No dia seguinte quando acordei, a primeira coisa que senti foi a dor do meu pau durasso dentro da gaiola, com a tesão acumulada na noite anterior. Para mijar, tive que sentar, pois as grades espirravam a urina por todo o banheiro. Senti que até minha masculinidade havia sido tomada.
Como era primeira semana de aula para os calouros, era mais apresentação dos professores e como seria a dinâmica das aulas. No entanto, não conseguia prestar atenção direito no que diziam, só conseguia pensar que estava louco para gozar e não via a hora de voltar no ap dela no final do dia. Olhava para o relógio e a hora parecia que nunca passava, o que me agonizava. Então, mandei uma mensagem para ela confirmando aquela noite e ela disse apenas para eu aparecer, que não dava certeza se estaria lá ou não, o que me deixou ainda mais irritado.
Passado o dia, chegou então a esperada hora, voltei lá para pegar minhas roupas de volta. O que estaria esperando por mim naquele dia? Ela me recebeu, vestindo uma blusa e saia de látex, carregando um guia na mão. Percebendo o quão excitado eu estava, comentou que eu estava parecendo um cachorro no cio e deu uma risada.
Fiquei me perguntando o porquê do guia. Assim que fechou a porta, mandou eu tirar minha roupa pra ela ver se estava usando a gaiola certinho. Como já imaginava, estava intacta.
Para me provocar, ela começou a tirar sua roupa em um streap tease. Em seguida, beijou minha boca em um beijo bem molhado. Isso foi deixando o garotão pra cima, porém, ele não conseguia atingir seu tamanho normal devido à limitação da gaiola. Ela percebendo minha expressão de agonia, segurou a gaiola com uma das mãos e começou a chacoalhar e me atiçar, só pra me deixar louco.
Foi então que parou, pegou o guia. Achei que ela iria colocar uma coleira no meu pescoço, mas ela fez algo ainda mais humilhante, conectou o guia na minha gaiola. Disse que se eu fosse obediente e fizesse tudo que ela mandasse naquele dia, ela iria liberar meu pau e deixar eu gozar.
Ela puxou o guia pra mais perto dela. Sem escolha, com as minhas bolas sendo puxadas, fui pra frente. Imediatamente, ela ordenou que eu ficasse de quatro e latisse. Nessa posição, passeou pela casa comigo, como se fosse um cachorrinho. O momento mais tenso foi quando saímos da casa, pois alguém poderia nos ver. Tentei resistir para não sair, mas ela deu uns puxões tão fortes, parecia que iria arrancar minhas bolas fora, então tive que obedecer. Para onde ela me puxava, tinha que ir.
No poste mais próximo, deu uma paradinha e mandou eu levantar a perna e mijar, como um cachorro mesmo. Como estava de gaiola, o mijo escorria por ela e saiu pra todo lado. Só estava torcendo na minha cabeça para que ninguém me visse naquela situação. Demos mais umas voltas ali perto e no caminho de volta, justo aquela moradora estava passando do outro lado da rua e ficou nos encarando. A veterana comentou com ela que eu era o cachorrinho dela, então a moradora respondeu que tinha sorte de ter um cachorro tão gostoso.
De volta pra casa, ela mandou eu lavar a urina que tinha espirrado em mim e na gaiola, pra eu ficar bem cheiroso pra ela. Assim que saí do banho, vi ela nua na cama, me chamando com as mãos para a cama dela, relembrando do nosso combinado, que eu deveria obedecê-la direitinho para poder gozar. Em seguida, colocou uma coleira no meu pescoço, tirou o guia da gaiola e conectou nela. Puxou minha cabeça pra baixo dela e mandou fazer um oral bem gostoso, para gozar, tinha que fazer por merecer.
Me dediquei o máximo que podia, chupei, enfiava a língua dentro dela, revezava com os dedos, coloquei em prática tudo o que sabia. Depois de um tempo intensificando o oral, pude sentir a buceta dela contraindo, ela perdendo o controle de prazer. Achei uma delícia experimentar o líquido vaginal dela. Então, continuei chupando e lambendo ainda mais forte, fazendo ela gozar mais uma vez.
Mas logo, ela retomou o controle. Puxou o guia para cima, distanciando minha boca da vagina dela, cuspiu na minha boca e me chamou de safado. Pegou a chave do seu colar e começou a destrancar meu pau da gaiola. Assim que tirou, meu pau saiu durasso e já babando.
Me levou para a sacada e disse que cumpriria com o prometido. Ela chamou a atenção da moradora de rua e disse que teria um show para ela. Na hora, ela me ajoelhou, colocou meu pau entre as grades da sacada e começou a me masturbar. Depois, colocou meu pau entre as pernas dela e mandou fodê-las, enquanto chupava a buceta. Imediatamente, a moradora subiu a saia e começou bater uma siririca enquanto via a nossa cena. Naquela situação, me senti exposto e usado, mas a tesão estava lá em cima. Foi então que ela mandou eu gozar, era um pouco difícil, pois a perna não é tão gostosa quanto a buceta dela. Mas como tinha muita tesão acumulada, gozei com todo prazer e assim, fiz duas mulheres felizes naquela noite.
Saiu tanto leite que parte caiu no pé dela, a outra parte foi para fora da sacada. Nunca tinha gozado tão gostoso como naquele momento. Depois de gozar, ela me fez lamber os pés dela para limpar cada gota de porra que tinha. Pegou a gaiola e começou a travar no meu pau novamente, foi tão bom tê-lo livre por alguns instantes. Pegou minhas roupas para me devolver e me mandou embora, mas para voltar no dia seguinte.