Meu primeiro incesto

Um conto erótico de Nani
Categoria: Lésbicas
Contém 1138 palavras
Data: 21/01/2025 05:17:43
Assuntos: Lésbicas, Incesto

Venho de uma família grande, enorme até. Meus avós tiveram onze filhos, que por sua vez cumpriram à risca o mandamento de se multiplicar. Não consigo nem contar o número de primos sem esquecer de alguém no meio do caminho.

Por volta da minha adolescência, o interesse pelo sexo já começava a despontar. Meninos, meninas, todos me causavam aquelas borboletas no estômago. Lembro dos primos desajeitados, que ao se sentarem, deixavam sempre algo à mostra. Eu ficava hipnotizada, maravilhada com o que via.

Eu tinha uma prima mais próxima, um pouco mais velha, tinha um ano a mais e já havia beijado dois meninos a mais do que eu. Era ela quem me ensinava as coisas, sempre esperta e desinibida, enquanto eu me mantinha tímida e encolhida. Meu corpo ainda não havia se desenvolvido; tudo em mim parecia pequeno demais. Guardava um crush silencioso por ela, mas nunca ousava tentar nada — afinal, éramos primas. Mas as vezes em que a vi se trocando na minha frente, observava cada detalhe do seu corpo.

Naquela noite, ela veio dormir em minha casa como era corriqueiro para nós. Depois que tomei meu banho, foi a vez dela. Quando voltou para o quarto, estava enrolada apenas em uma toalha. Meu corpo reagiu imediatamente, um sinal claro de que algo dentro de mim já despertava. Eu torcia para que ela tirasse a toalha logo, ansiosa para ver o que estava por baixo. Gostava de observar o corpo dela nu, cada curva, cada detalhe. Ela era distraída às vezes, talvez por isso não notasse meus olhares fixos. Eu não entendia como ela não percebia, especialmente quando eu prendia a respiração, sentindo meu rosto queimar de tão vermelho que ficava.

Já estava em minha camisola, penteando os cabelos diante do espelho, quando ela saiu do banheiro. Como sempre, jogou a toalha displicentemente sobre o aparador, revelando sua tenra nudez, mas algo estava diferente. Ela parecia hesitar ao escolher o que vestir, movendo-se com uma lentidão calculada, como se desejasse prolongar aquele momento.

— Vai dormir pelada, é? — brinquei, tentando disfarçar a tensão que começava a se instalar, mais para aliviar a atmosfera do que por real curiosidade.

Ela parou de repente, ainda nua, de frente para mim. Com um gesto suave, juntou os seios com as mãos, inclinando o quadril de forma provocativa, as pernas levemente cruzadas, como se cada movimento fosse cuidadosamente pensado.

— Você acha que meu corpo está ficando bonito? — perguntou, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e algo mais profundo, que parecia querer ser descoberto.

Eu fiquei extremamente envergonhada com a pergunta. Esse questionamento me dava permissão para olhar com liberdade, e eu olhei com muita calma, examinando cada pedaço do seu corpo.

— Prima, você já é linda. — lembro de ter falado isso baixo, toda a força que eu tinha era para tentar disfarçar os sinais de excitação. Eu estava molhada demais vendo ela fazer suas coisas sem roupa e tinha medo que ela notasse meus seios arrepiados.

— Olha meu peito, pega aqui! Eu acho que eles estão ficando molengas — disse ela, vindo na minha direção, segurando os seios como armas, me encurralando na cama. — Aperta, me diz o que você acha.

Fiquei surpresa, incapaz de reagir. Ela se posicionou de frente para mim, pegou minhas mãos e as guiou até seus seios. Eram redondos, firmes, como se a gravidade ainda não tivesse deixado sua marca. Instintivamente, comecei a acariciá-los, os polegares rodeando os mamilos de forma quase automática. O toque durou mais tempo do que o necessário, a situação começava a se tornar desconfortável, mas eu não conseguia parar. Seus olhos, fixos nos meus, observavam cada movimento, atentos e penetrantes.

Ela quebrou o silêncio, a voz baixa e carregada de uma hesitação que não conseguia esconder.

— Isso é bom, hein…

— Pronto, parei… — murmurei, tentando afastar minhas mãos, mas sem muita convicção, rindo sem graça.

— Pode continuar, se não se importar… — disse ela, a incerteza evidente em sua voz, como se ainda não soubesse ao certo o que realmente desejava.

Seus olhos estavam semicerrados, e ela soltava leves gemidos. Eu já não estava mais nervosa; agora, estava entregue às carícias que fazia, tudo fluía de forma automática, como se tivesse nascido para aquilo. Sem pedir, aproximei meus lábios e toquei suavemente o mamilo direito, rígido sob meu toque. Uma série de beijos estacados, que a fizeram gemer e recuar ligeiramente, um reflexo de surpresa. Seus olhos se arregalaram, a face expressando espanto.

Por um instante, achei que tinha exagerado, que talvez tivesse ido longe demais. Mas, para minha surpresa, ela se aproximou ainda mais, diminuindo a já curta distância entre nós, como se quisesse mais do que aquilo que eu já havia dado. Houve um certo relaxamennto agora, uma entrega intima estrannha entre nós duas, pela primeira vez eu sentia o gosto e a textura de um seio em minha boca. Lembro de não ter gosto algum, a pele lisa contrastava com a rugosidade e a rigidez dos mamilos, o cheiro era de um sabonnente comum do banheiro e a pele era quente. Eu devia ter ficado algunns minnutos naquela ação completamente perdida. Eu me senntia molhada e ;embro do meu coração bater muito forte acada vez que ela gemia baixo.

No momento, eu sabia que precisava parar, mas a incerteza sobre o que aconteceria depois me deixava ansiosa. Ela estava ali, parada, recebendo meus beijos em seus seios. Deveria beijá-la agora? A dúvida me consumia.

— Chega! — falei, rindo para disfarçar o nervosismo, enquanto limpava a boca babada com as costas das mãos.

— Ai… — foi tudo o que ela disse, envergonhada, enquanto beliscava levemente os próprios seios, como se tentasse conter o nervosismo que também sentia. Eu esperava, ansiosa, que ela dissesse algo, qualquer coisa, mas ela permaneceu em silêncio.

O ambiente ficou estranho, a tensão pairava no ar. Ela se levantou, pegou as roupas com movimentos rápidos, sem me olhar diretamente. O silêncio era quase ensurdecedor.

— Acho que vou dormir… — ela murmurou, quase inaudível, enquanto vestia uma camisola qualquer. Eu apenas assenti, sem saber ao certo o que dizer.

Nos acomodamos em nossas camas, o quarto mergulhado na penumbra. Eu ouvia a respiração dela, lenta, quase como se estivesse tentando acalmar os próprios pensamentos. Minha mente, por outro lado, estava em turbilhão. O que significava aquilo tudo? Será que tínhamos cruzado uma linha da qual não havia retorno?

O sono tardou a chegar. Fiquei deitada, olhando para o teto, refletindo sobre o que havia acontecido. A sensação dos seus seios sob minhas mãos, seus gemidos suaves, e a maneira como ela reagiu ainda estavam frescos em minha mente. Sabia que a manhã traria perguntas, e talvez até arrependimentos, mas por enquanto, tudo o que restava era a incerteza.

Apenas o tempo diria o que aquilo significava para nós duas.

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