Depois que Daniel voltou pra casa, não ia falar com o pai e já ia subir as escadas quando ele o chamou:
-"Daniel nós precisamos conversar"
-"Eu não tenho nada pra falar com você, não depois de tudo que aconteceu nos últimos dias"
-"MAS MEU FILHO A CONVERSA É SÉRIA!!!"
-"Então fala, desembucha, o que é?!"
-"Bom...você ia acabar descobrindo mesmo não é meu filho?" - Augusto diz isso abrindo a camisa, revelando um sutiã por baixo da roupa
-"Pai, mas o que é isso pai?!"
-"Eu não sou seu pai...Daniel" - Augusto diz isso chorando
-"Mas como assim não é meu pai? que sutiã é esse, alguém pode me dizer o que está acontecendo?"
Nesse instante Alê entra dentro de casa e já vem falando "-É muito simples Daniel...o seu Augusto é na verdade minha trans nas horas vagas, eu não sou apenas o amante dele...ele é literalmente minha mulherzinha nas horas vagas" - Diz Alê Jogando fotos de seu Augusto no sofá vestido de mulher.
Daniel pega as fotos, olha, chora
-"Ah filho, não fica assim não, vem cá dar um abraço na tia Fabi" - diz Augusto tentando abraçar o filho que corre para a cozinha para o encontro da mãe
-"Ô mãe olha o pai aí ele tá estranho...ele...ou ela...eu já nem sei mais"
-"Ele já sabe de tudo Cibele"
-"Ah já sabe? então menos mal...eu já não aguentava mais, dezessete anos fazendo papel de mãe, você não é filho do Augusto meu bem, você é filho do seu Luisão, o leiteiro, só quem é minha filha é a Laurinha"
E falando nela, Laurinha chega em casa, com sua falsa pureza virginal, um vestidinho todo fechado no pescoço, acima do joelho, mangas compridas...uma bolsinha...
-"Ah chegou...a vagabunda já chegou!!!"
-"Ô gente o que tá acontecendo nessa casa posso saber?"
-"Eu já seu de tudo Laurinha, já sei que você é puta numa boate de segunda, eu estive lá nessa mesma noite junto com o Alê e a gente viu que você não vale nada"
-"Ah já sabe? então menos mal...eu vou abrir o jogo pra vocês, lá na boate eu me chamo Shirley e não Laurinha, eu sou dançarina da boate porquê eu tinha uma amiga que fazia e ela me convidou, daí eu fui gostei e continuei fazendo, minha intenção era só dançar, mas aí eu conheci uns coroas que pagavam bem e resolvi entrar no ramo"
-"E vocês todos sabiam disso?"
-"Não eu não sabia...-" - Augusto responde cabisbaixo.
-"Eu sabia, quando minha filha me falou das propostas eu a incentivei, afinal não há no mundo quem não queira se dar bem...foi assim que nos conhecemos né Augusto?"
Nesse momento Alê que se permanecia apenas calado com os olhos brilhando e um sorriso de canto da boca resolve se manifestar.
-"Olha Daniel eu sabia que a sua família era sórdida, mas essa história de você ser filho do leiteiro eu realmente não sabia, que baixaria hein Dona Cibele? o Leiteiro? HAHAHA justo com aquele homem!!!"
-"Seu Luisão era assíduo na boate que eu trabalhava, eu me vi grávida dele e desesperada pois eu havia sido expulsa de casa quando minha mãe descobria o que eu fazia, daí me apareceu o Augusto querendo me ajudar eu só devia fingir que era a esposa amorosa, fiel e dedicada. Eu não sabia do caso dele com a nossa empregada, e se soubesse não me importaria, é um grande amigo para mim, nada mais além disso, porém se soubesse que você era o filho dele, que era uma cobra que estava entrando dentro do meu lar, eu teria impedido, como fui burra de ter confiado em você Alessandro!!!"
-"SERÁ QUE ALGUÉM AQUI TEM UM POUCO DE DECÊNCIA?! Meu pai tem um filho fora do casamento, transava com ele vestido de mulherzinha, minha mãe era puta, minha irmã é puta, depois eu descubro que transei e me apaixonei pelo meu próprio irmão e agora eu descubro que vocês nem minha família são"
Dito isso, Daniel pega suas coisas e volta pra casa do avô mas continua se encontrando ás escondidas com Alê, um dia o Avô de Daniel havia ido viajar para visitar o irmão, tio-avô de Daniel e assim Alê e Daniel tiveram a tarde todinha livre para viverem o seu amor
DANIEL NARRA O CONTO AQUI
Ao chegarmos no quarto, ele já foi me empurrando na cama e deitando por cima de mim, esfregando seu corpo forte e tesudo no meu, beijando, mordendo e lambendo meu pescoço, um sexo bem selvagem, eu e ele a gente trocava tapas e cuspidas, ele tirou minha camisa e ainda por cima de mim segurando meus braços lambia minhas tetas e meu rosto, eu gemia como uma putinha embaixo dele e sentia toda a sua ereção e o corpo dele forçando o meu contra a cama enquanto eu ganhava beijinhos no pescoço que me deixavam todo arrepiado. "Seu animal" eu dizia pra provoca-lo e ele respondia "Quem é o animal aqui? você vai ver quem é animal quando eu abaixar as calças seu sem vergonha, e tem mais: você vai chupar meu pau agora"
Ele me puxa com certa brutalidade pelo cabelo, me põe de joelhos sob a cama e fica de pé, começa a esfregar minha cara no meio das pernas dele, por cima da calça, mais um tapinha no meu rosto, põe o pau pra fora e me coloca pra chupar ainda controlando os movimentos me segurando pelo cabelo, mamei por um tempo, até que ele tira toda a roupa ficando nu pra mim, e começa á esfregar o pinto na minha cara com a babinha do pau dele. Ele tira minha roupa e eu continuei mamando por mais algum tempo "bota a linguinha pra fora" eu dizia que não só pra provoca-lo então eu ganhava mais um tapa na cara e ele dizia "BOTA A LINGUINHA PRA FORA" ele batia a pica na minha cara e eu continuava mamando em seguida
até que ele me deita de novo na cama e enfia a cara no meio das minhas pernas eu jamais pensei que ele fosse fazer aquilo mas adorei não vou mentir. eu puxava o cabelo dele enfiando a cara dele ainda mais no meio das minhas pernas, ele chupava meu pau com vontade, babando muito nele e me deixando todo molhadinho, mais ainda do que eu já estava antes de ser mamado por ele, eu permanecia deitado na cama com as perninhas abertas e ele tocando meu cuzinho com a língua, cuspindo, beijando e lambendo meu cu, e ainda por cima gemendo, fez eu ficar louco de ser penetrado e minha bunda ficou toda molhada, nunca havia ficado tão melado por causa de um homem como eu estava por ele.
"Vem que eu quero comer esse cu vem", ele abre minhas pernas e me puxa para a beiradinha da cama e começa á enfiar em mim, estava divino de tão bom, não contente com isso ele deita por cima de mim colando seu corpo ao meu, eu gemia como uma vagabunda, após um tempo assim ele diz: "Fica de quatro que eu quero comer esse seu cuzinho vai, abre essas pernas", eu fiquei de quatro, eu dizia só pra provocar ele: "Ai você tá me machucando para" e ele respondia "É pra machucar mesmo que eu fico com mais tesão assim e você cala sua boca" dizia isso enquanto puxava meu cabelo pra trás e dava tapas na minha bunda, ele me mandava gemer e rebolar no pau dele e ele mal terminou de pedir pra eu rebolar e eu já estava ali rebolando gostoso pro meu macho.
"Isso fode, me fode deu filho da puta seu animal" - Quando falei isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, e ele dizia "Isso me xinga que eu fico com mais tesão ainda" fiquei bastante tempo de quatro sendo fodido por ele de quatro, até que ele disse "Vem pra cima de mim vem sem vergonha", ele se deita na cama e eu monto em cima dele, encaixando o pau no meu cuzinho. Ele mandava eu pular e eu pulava cavalgando no pau dele, eu passava a mão no peito dele e quicava naquela rola com vontade. Depois de um tempo nessa posição ele me coloca de pé, me escora na parede e manda eu empinar a bunda pra ele, em seguida tira várias fotos minhas com o celular com o traseiro empinado.
Foi o momento que eu mais gostei, quando ele enfiou o pau no meu cuzinho eu fiquei louco, ali de pé com o rabo bem empinado e ele me agarrando pelo meio, falando muita putaria no meu ouvido e esfregando e masturbando meu pau, perguntando se estava gostando, não resisti e gozei, ele ficou louco quando me viu gozar e disse: "Agora quem vai gozar sou eu", me pôs de joelhos se masturbou e gozou na minha cara e na minha linguinha...
CONTO NA TERCEIRA PESSOA AQUI
Os dois viveram seu amor ás escondias por mais algum tempo até o dia em que o rapaz misteriosamente desaparece, seu Augusto foi aos poucos enlouquecendo cada dia mais por conta do ciúme que sentia de Daniel com Alessandro, mandou sequestrar Daniel com a ajuda de seus capangas e quando o rapaz acordou já estava em cativeiro numa cabana no meio do mato. Como Alê havia se apaixonado verdadeiramente por Daniel, ele nunca mais quis se encontrar com Augusto novamente. Então ele resolveu se vingar de Daniel.
Augusto adentra ao cativeiro de Daniel, que á essas alturas já comia no chão como um animal.
-"Augusto?"
-"Não me dirija a palavra, é ele Eustáquio..." - Augusto responde mandando um negro grande e musculoso adentrar ao recinto.
-"Quem é esse rapaz? porquê o trouxe aqui? eu não entendo..." -Daniel responde fraco.
-"É preciso que eu explique? pois muito bem...você traiu minha confiança, arrastou o nome da minha família na lama e fez do meu filho um incestuoso. Porquê? porquê tem calor nas entranhas, fogo, um fogo que nenhum homem decente deve ter, você tinha prazer em se deitar com o seu irmão"
-"Sabe muito bem que não sou o seu filho, sabe perfeitamente que ele não é o meu irmão, e sabe que o único incestuoso aqui é você, aliás incestuoso, pedófilo, abusador e cínico. Mas eu tinha prazer sim em ficar com Alê e não me envergonho, pelo contrário, eu sinto orgulho, eu sinto orgulho por ter sido capaz de amar, cousa que você não é"
-"Pois agora seu corpo será usado tantas vezes como jamais pensou em toda sua vida, não é disso que gosta?" - Augusto diz de maneira, fria, cruel, sem demonstrar qualquer tipo de sentimento.
-"Que diz?!" - Daniel responde já ficando assustado.
-"Esse é meu segurança Eustáquio, eu o contratei para usa-lo, para usa-lo quantas vezes puder por dia, para usa-lo com dor, com brutalidade, para que você pague, o prazer que sentiu com meu filho, fique com ele, é teu!!!"
Augusto ainda ficou ali por mais alguns minutos assistindo o estupro do rapaz que até aquele momento criara como filho. Até que no dia seguinte Alê possuindo de uma arma, seguiu Augusto descobrindo enfim o cativeiro de seu amado. Chegando ao recinto, Alê atira em Augusto e Eustáquio encontrando Daniel assim, meio homem, meio bicho, machucado, sujo, comendo do chão. Chorou ao ver o amado naquelas circunstâncias mas conseguiu leva-lo com ele, após algum tempo ele foi se recuperando, o garoto era forte. Ainda mais que ele recebia amor e carinho todos os dias de Alê, muitos cuidados, carinho e beijinhos se tornaram uma frequente entre o casal, ele chamava Daniel de "Meu bebezinho" eles seguiram por sua jornada indo de lugar em lugar.
Algum tempo depois...
-"Ai Alê ,eu não sei se devo, estou muito apreensivo..."
-"Confia em mim Dani, você já é amante desse cara há um mês, tem provas comprometedoras contra ele e tem seus direitos, eu estarei aqui do lado de fora olhando cada passo seu, se precisar eu corro para lhe acudir, vá confiante do jeitinho que eu te ensinei"
Os dois se encontravam na cidade de Vila da Esperança, numa rua escura frente á um casarão onde naquela mesma noite acontecia um importante jantar em homenagem ao Dr. Carlos Morgado que planejava sua reeleição, Daniel num traje garboso, elegante, confiante aproxima-se da mesa do homem, atraindo olhares, tanto porquê ninguém o conhecia na festa, como também porquê o porte do rapaz chamava atenção, Daniel se aproxima da mesa onde o Dr. Carlos Morgado jantava com a sua família e este ao ver Daniel empalidece
-"Boa Noite Dr. Carlos, bela homenagem" - O charme único de Daniel atrai os olhares da esposa de Carlos e de seus dois filhos: Tatiana e Carlinhos, que curioso faz a pergunta crucial: "Quem é você?" e Daniel responde: "Oras, sou o vice da chapa da campanha política de seu pai!!!" - Daniel diz isso com um sorriso cínico e um Brilho assustador nos olhos, olha para o portão, lá está Alê olhando orgulhoso todo o desempenho de seu aluno, Daniel dá uma piscadinha para ele.
FIM
AGRADECIMENTOS
Agradeço á todos aqueles que comentaram nessa série
(Aos leitores da casa dos contos) Rilzinho , sant14 , rgg1956 e Aly98
(Aos leitores do site contos eróticos CNN) Luiz, Edson e Nelsinho, muito obrigado!!!
Á querida Dani Pimentinha, é uma baita honra ter uma autora do seu nível curtindo um conto meu, muito obrigado!!!
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Agradeço em especial o querido Xandão Sá pela colaboração e supervisão do meu texto, escrevendo uma cena para mim você mostrou que é um amigo de verdade, mesmo viajando, mesmo sem tempo sempre tirava um tempinho pra me ajudar, mesmo você sendo um escritor de sucesso aqui na CDC você nunca quis se pôr superior à ninguém, e pela paciência "com quem está começando" rs muuuito obrigado!!
DESABAFO
Galera, toda vez que eu iniciava uma série nova aqui na casa dos contos, era muito legal convidar os amigos para ler minhas histórias porque o mais legal de escrever aqui, além é claro de ganhar sempre novos leitores é poder ver os nossos amigos prestigiando o trabalho da gente.
Então eu fui convidar um dos autores de maior sucesso aqui para ler a minha série, a grande verdade é que isso foi somente um pretexto pra poder conversar com ele, eu estava ali como amigo, não como autor, estava precisando conversar com alguém, mesmo que não lesse minha história, mesmo que não comentasse, só de ele conversar comigo já ajudaria, eu tenho alguns amigos aqui na casa, mas com nem todos eu tenho intimidade o bastante para tocar em assuntos mais delicados, e ele era meu amigo, já conversamos muitas vezes por Whattsapp, mas de uns tempos pra cá a pessoa ignorou todos os meus recados mais uma vez como se eu fosse um lixo, um nada.
Eu havia encerrado meu relacionamento, me vi barbudo, abandonado, sujo, sem comer e a dormir apenas sob os efeitos de alguma medicação. Se não me engano, tomei uns 7 litros de vodca para terminar "Rosa dos Ventos". Quando vi, nem acreditei, estava sugado de todas as formas possíveis, no auge do vício em cocaína e álcool, sofrendo de anorexia, bulimia e insônia persistente, vivendo um relacionamento abusivo e cercado de "amigos" tóxicos, para iniciar "Inclemência" e concluir "o labirinto dos sonhos" eu precisava de energias renovadoras para assumir uma nova jornada, mas acabei pegando uma missão literalmente sobrenatural.
E não poder contar com o apoio dos amigos nesse momento difícil foi ainda mais doloroso e pior, sem saber o porquê isso se fez, se nada fizera por merecer tão infeliz destino.
Inclemência foi meu último texto aqui na casa dos contos, estou encerrando o ano triste, infeliz, doente...mas ainda capaz de deixar uma mensagem à todos: tenham um pouquinho de empatia pelas pessoas nesse ano que se inicia, converse, ouça, dê atenção, pra você é pouco, mas pros outros é muito.
Espero que continuem acompanhando Labirinto dos Sonhos, essa fábula linda e deliciosa que estou escrevendo para o site contos eróticos, feliz ano novo!!!
Um beijo carinhoso, Daní.
Quer conversar comigo? chama no zap:
Link para o meu texto Labirinto dos Sonhos: /