Aos 40 anos, posso me orgulhar de já ter feito muitas coisas excitantes e realizado a fantasia de muita mulher. Nas últimas férias, no entanto, realizei uma fantasia que me levou a um prazer, até então, inimaginável para mim. Tudo começou quando decidi colocar um anúncio na seção de classificados do jornal, na seção onde normalmente garotos de programa oferecem seu corpo em troca de dinheiro. Minha intenção, obviamente, não era obter qualquer lucro, mas sim escolher as gatas que achasse interessantes e me divertir muito.
Recebi incontáveis telefonemas de esposas mal-amadas, viúvas, pervertidas, enfim, todas dispostas a grandes aventuras sexuais. Uma das que mais despertou minha atenção, e tesão, foi Adriana, cuja fantasia era receber em sua casa um homem que a tratasse como uma virgem pudica e a seduzisse com carinho e romantismo. Pela descrição que fez de si mesma e pela sua voz super sensual, pude imaginar como deveria ser apetitosa aquela safadinha. Marcamos um encontro.
Minha primeira surpresa ocorreu quando cheguei ao endereço indicado por Adriana e vi um luxuoso prédio na região nobre da cidade. A segunda foi quando me deparei com uma morena irresistível, 24 anos, vestindo um penhoar de seda rosa salmão, ligeiramente entreaberto nas pernas, cabelos longos espalhados sobre o ombro, curvas perfeitas e um sorriso que ia do maroto ao ingênuo numa velocidade instigante.
Trocamos beijinhos de cumprimento, nos sentamos no sofá da sala e conversamos, durante quase duas horas, sobre amenidades. Achei curioso que, embora ela tenha se confessado uma mulher experiente, se comportava timidamente, como se não fosse correto estarmos ali sozinhos. Imaginei que seu comportamento fizesse parte do joguinho de sedução que me havia proposto ao telefone e continuei encenando naturalmente. Aos poucos, porém, tomei conta da partida, acariciando seus cabelos, rosto e abraçando-a ternamente. Quando aconteceu o primeiro beijo, já nos encontrávamos nus em clima de total excitação e não pudemos mais resistir.
Lambi cada pedacinho do seu corpo, após desamarrar seu penhoar, que escondia um conjunto de lingerie rendada da mesma cor salmão. Instantaneamente, meu pau se avolumou e mal pude controlar meus instintos profanos, quando tirei seu sutiã e vi um par de seios durinhos, empinados. Chupei-os com sofreguidão, arrancando gemidos de prazer daquela falsa pudica. Depois, deslizei a mão até sua grutinha e fiquei ainda mais excitado ao constatar como a potranca estava molhadinha. Enfiei um dedo no buraquinho apertado e, em alguns segundos, Adriana se abriu despudoradamente, implorando para que eu a possuísse.
Penetrei meu cacete em ponto de bala e, com estocadas fortes e violentas, levei-a ao auge do prazer. A safada gritava como uma gata no cio e, sem qualquer pudor, cruzou as pernas sobre minhas costas, arreganhando-se toda e exigindo mais força nos movimentos. Cumpri sua ordem, quase sem aguentar tanto tesão. Em meio a urros e gemidos, gozamos simultaneamente e mantive meu pau dentro dela até que o leite escorresse pelas suas pernas.
Desfalecidos, ficamos deitados na cama algum tempo, observando nossos corpos suados e satisfeitos. Adriana, então, confessou o que, de fato, a havia feito entrar em contato comigo. Com ar sapeca, Adriana contou que, na verdade, estava me testando para um outro "serviço": descabaçar sua irmã de 16 anos, ainda virgem! Ela achava que já estava na hora de sua irmãzinha começar a aprender as delícias do sexo, mas apesar de curiosa, ela ainda se sentia muito insegura. Adriana acreditava que um homem mais velho, experiente e que sabia o que estava fazendo seria a pessoa perfeita para iniciar sua irmã mais nova.
Inicialmente, reagi desconfiado, mas, depois, quando ela me mostrou uma foto da ninfeta, perdi todos os pudores. A menina tinha uma beleza quase diabólica, uma mistura de anjo inocente e mulher depravada prestes a desabrochar. Bem naquela fase em que a garota ainda tem um ar inocente, mas já num corpo de mulher. Uma ninfeta de coxas grossas, bundinha empinada e seios firmes.
Fui obrigado a esclarecer que não era profissional, mas aceitaria com muita honra a tarefa de deflorar sua irmãzinha deliciosa. Aquele papo e aquela proposta me excitaram, e logo estava transando com Adriana novamente. Ela percebeu meu estado e ficava provocando, dizendo que eu era um safado, excitado com a possibilidade de comer as duas irmãs. Eu respondia que a puta safada ali era ela, que ficava arrumando homem para descabaçar a própria irmã. Isso a deixava louca de tesão e, cavalgando em cima do meu pau e prestes a gozar, ela disse ofegante:
- Imagina que você está comendo minha irmã, seu puto! Aposto que é isso que você está pensando! Me comendo imaginando que sou ela, né seu safado? Come minha irmãzinha, come!
Falou isso totalmente fora de si e deu uma sentada seguida de uma rebolada, uma verdadeira chave de buceta, gozando em meu pau. Eu não tive como evitar um outro orgasmo, depois de tanta provocação!
Combinamos um outro encontro e ela me pediu que levasse um amigo para que ele se passasse por seu namorado. Levei meu irmão Pedro e nós mal podíamos nos conter só de imaginar as loucuras das quais desfrutaríamos, em breve, com as duas irmãzinhas saborosas. No dia marcado, aparecemos em seu apartamento e Adriana foi logo sapecando um ousado beijo de língua em Pedro. Cristina, a ninfeta virgem, estava sentada no sofá e sorriu para nós timidamente.
Tentei descontraí-Ia desde o primeiro momento, perguntando detalhes sobre sua vida. Enquanto Adriana e meu irmão se enroscavam no canto da sala, Cristina foi cedendo terreno aos poucos, mas, de vez em quando, olhava pelo canto do olho para o outro casal e não conseguia disfarçar seu constrangimento misturado a uma certa curiosidade. Resolvemos assistir ao vídeo 9 1/2 Semanas de Amor e, a partir daí, não deu mais para segurar o tesão.
Sentados confortavelmente em algumas almofadas espalhadas pelo chão, nós nos abraçávamos e trocávamos toques sensuais por todo o corpo. Apesar de virgem, Cristina tinha o dom de levar um homem às raias da loucura. A sapequinha segurava meu pênis babado com força, agarrando-o com aquela mãozinha macia que quase nem conseguia fechar por completo em volta de meu pau num vaivém luxurioso e, logo depois, afastava a mão, como se sentisse pecaminosa. Arrisquei passar o dedo em sua xoxotinha melada e ela reagiu igual a uma cadela no cio: gemia de contentamento e pedia, dengosa, para continuar.
Escutamos um suspiro mais forte do meu irmão e ao olharmos para o lado, vimos a cabeça de Adriana subindo e descendo sobre o colo de Pedro. Ao ver sua própria irmã chupando Pedro, Cristina me apertou com mais força para em seguida encarar por alguns segundos o cacete duro e a cabeça inchada que estavam em suas mãos, respirar fundo e baixar a cabeça em direção a ele, caindo de boca. A desenvoltura da menina me fez duvidar da sua virgindade, mas, àquela altura, não estava nem um pouco preocupado com esse detalhe. Foi a minha vez de soltar um gemido, que não passou despercebido pelo casal ao lado. Sem parar de chupar meu irmão, Cristina só levantou os olhos e viu sua irmãzinha mais nova com a boca totalmente arregaçada, tentando aprender a como chupar uma rola dura. Pude perceber um sorrisinho discreto em sua boca, antes dela voltar a se concentrar na mamada que estava dando. Eu orientava como Cristina devia me chupar, dando dicas e falando o que ela devia fazer para satisfazer um homem com a boca. A safada me chupou como se o instrumento fosse as tetas de um animal e, em alguns minutos, esporrei em sua boquinha carnuda. Não sei se foi fingimento ou não, mas o fato é que ela demonstrou ter ficado um pouco assustada com jorrar do leite.
Depois, a ninfetinha deitou, lascivamente, abriu as pernas e pediu:
- Agora faz comigo o que eu fiz com você.
Diante da provocação, não resisti. Passei minha língua pela sua racha e comecei um vaivém ensandecido. Conforme deslizava em sua fenda, ela abria ainda mais as pernas, revirava a cabeça, gemia até que explodiu nume espasmo de prazer, fazendo todo o corpo tremer enquanto suas coxas grossas e firmes apertavam minha cabeça.
Nesse instante, ouvimos um gemido vindo da direção de onde estavam Adriana e meu irmão. Ao olharmos para lá, Cristina viu sua irmã de quatro, gemendo enquanto Pedro socava o pau nela, segurando-a pela cintura. Eles fodiam como se nem lembrassem que estavam do nosso lado.
Vendo que Cristina estava distraída admirando sua irmã que levava rola que nem uma cadela, aproveitei o embalo e me posicionei por cima dela, passando meu pau por toda extensão daquela bucetinha virgem. Coloquei a cabeça da minha rola bem na entradinha e comecei a forçar. Apesar de totalmente melada, aquela bucetinha era muito apertadinha, mas com paciência acabei penetrando aquela potranquinha, levando-a ao êxtase completo. Meu pau duro foi abrindo caminho naquela região nunca explorada até ficar somente as bolas para fora e Cristina soltou um gemido mais forte! Pronto! Agora as duas irmãs estavam sentindo os paus de seus respectivos machos, que por uma incrível coincidência também eram irmãos! O que se seguiu naquela sala foi um festival de gemidos, gritinhos e grunhidos. As irmãs trocavam olhares e sorrisos entre si. Adriana piscava para Cristina e falava para ela aproveitar, cúmplices da brincadeira que estavam aprontando.
Meu irmão começou a acelerar as metidas em Adriana, que fechou os olhos enquanto seu corpo balançava todo e tentava segurar o tranco das bombadas. Adriana não aguentou muito e começou a gozar, gemendo alto e fazendo com que Pedro fincasse o pau sem sua buceta e urrasse, enquanto despejava toda sua porra nela. Cristina, ao ver sua irmã naquele estado, cruzou as pernas sobre minhas costas. Acelerei as metidas, fazendo a ninfeta começar a gemer mais alto até gozar a primeira vez num pau. Não aguentei aquela bucetinha apertadíssima se contraindo no meu cacete e a fiz sentir pela primeira vez como é ter a bucetinha enchida de porra por um macho. Cristina reclamou da dor, mas após o defloramento ter sido consumado, ela me agradeceu e disse que jamais esperou que fosse tão bom dar a bocetinha para alguém. Meu irmão e eu passamos o resto da noite fazendo de tudo com as irmãs.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de fevereiro de 1994