Era para ser uma viagem romântica, mas terminou com minha esposa sendo penetrada duplamente por dois desconhecidos.

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 5963 palavras
Data: 16/12/2024 14:07:30

Ver minha esposa levando rola de outro homem sempre me excitou muito. Mas o que aconteceria se algum dia eu a visse sendo penetrada por dois ao mesmo tempo? Foi isso que descobri naquela manhã — e a resposta ainda queima em minha mente, uma lembrança tão viva que chega a latejar sob minha pele.

Vou começar do início.

Depois de um ano cheio de aventuras e compromissos, Renata e eu resolvemos nos dar de presente: Uma viagem apenas para nós dois. Ela foi clara ao pedir: "Quero curtir você, só nós dois, sem ninguém por perto." Senti o peso da saudade em suas palavras. A vida com ela ultimamente estava muito intensa, mas dessa vez seria diferente. Ela queria algo só nosso, íntimo.

Decidimos pelo litoral baiano, um lugar que sempre nos encantou pela beleza e pelo calor. Chegamos ao resort numa tarde de quinta-feira, quase às três horas, exaustos após a longa viagem de carro. Mesmo cansados, Renata sugeriu uma caminhada pela praia. "Nada melhor do que sentir a areia nos pés depois de tanto tempo sentados", disse ela com aquele sorriso que me desarmava.

Renata estava deslumbrante. Vestia um vestido de praia branco de tecido leve, com alças finas e uma abertura lateral que revelava suas coxas sempre que o vento soprava. Por baixo, um biquíni azul que contrastava perfeitamente com sua pele dourada pelo sol. Os cabelos soltos, levemente bagunçados, e os óculos escuros completavam o visual. Ela parecia saída de um sonho. Onde quer que passássemos, ela roubava olhares – homens, mulheres, todos se viravam. E eu, ao seu lado, me sentia ao mesmo tempo orgulhoso e atiçado.

Os primeiros dias foram dedicados ao descanso. Pela manhã, íamos à praia. Renata sempre escolhia os biquínis mais provocantes – pequenos, de cortes estratégicos que destacavam suas curvas. Quando ela se levantava da espreguiçadeira ou caminhava em direção ao mar, era impossível não notar os olhares que a seguiam. À noite, aproveitávamos a programação do resort: jantares à beira da piscina, danças ao som de músicas locais, sempre regados a doses generosas de vinho e carícias discretas.

Voltávamos para o quarto cheios de desejo. A energia do lugar parecia potencializar nossa conexão. Na cama, era como se os dias de cansaço e correria do último ano evaporassem. Fazíamos amor como há tempos não fazíamos: intenso, entregue, quase primitivo. Cada toque, cada beijo, era uma redescoberta, e eu não conseguia imaginar um lugar melhor para estarmos do que ali, juntos.

Na manhã do quinto dia da viagem, uma segunda-feira, o sol surgiu cedo, dourando suavemente o horizonte. Era por volta das sete da manhã quando pisamos na areia fria da praia quase deserta. O som das ondas quebrando e a leve brisa salgada criavam o cenário perfeito para um momento só nosso. Renata caminhava à minha frente, seus pés deixando pegadas delicadas na areia úmida. Ela vestia apenas um biquíni preto de tiras finas e uma saída de praia translúcida, que revelava cada curva com uma provocação sutil. Seus cabelos caíam soltos pelas costas, balançando ao ritmo de seus passos.

Enquanto apreciávamos aquele instante de tranquilidade, fomos surpreendidos por um jovem moreno que se aproximou com passos firmes e um sorriso simpático. Ele parecia ter cerca de 25 anos, e seus olhos curiosos refletiam a luz da manhã. Seu nome era Henrique, e ele segurava alguns panfletos coloridos nas mãos.

— “Bom dia, casal!” — cumprimentou ele com entusiasmo. — “Tenho aqui algumas opções de passeios incríveis, como visitas aos recifes de corais, mergulho e trilhas ecológicas.”

Peguei um dos panfletos, e Renata se aproximou para olhar comigo. As fotos eram bonitas, mas nada ali realmente nos chamou a atenção. Afinal, sempre que vínhamos ao litoral, fazíamos os mesmos roteiros. Henrique percebendo a nossa negativa, tentou nos oferecer outros destinos ali próximo.

— “Queremos algo diferente, sair da mesmice de sempre!” — Exclamou Renata

Foi quando Henrique, talvez motivado pelo nosso tédio aparente, arriscou uma sugestão diferente.

— “Vocês já ouviram falar na praia de nudismo que tem aqui perto? Fica a apenas 15 quilômetros daqui. É uma praia particular, bem tranquila e todos são muito respeitosos. Talvez seja a experiência diferente que vocês procuram!”

Olhei para Renata, buscando em seu rosto algum indício de interesse. Ela apenas sorriu de leve, mas sua expressão deixava claro que aquele tipo de aventura não era o que ela procurava naquela manhã.

— “Acho que hoje não” — respondi com um sorriso. — “Minha esposa quer algo mais relaxante.”

Henrique não se deu por vencido e continuou:

— “E que tal uma massagem? Meu primo é massagista e atende aqui perto. Ele é excelente!”

— “Uma massagem?” — Renata perguntou, a voz carregada de animação. Seus olhos brilharam com a ideia. — “Isso seria perfeito agora!”

— “Posso levar vocês até lá, se quiserem” — ofereceu Henrique prontamente.

— “Claro que queremos. Vamos então! — Renata respondeu sem hesitar, ela me segurou pelo braço virando-se bruscamente, como se tivesse pressa em acompanhar o rapaz.

Seguimos Henrique por uma pequena rua até chegarmos a uma casa simples, um pouco afastada da praia. Confesso que esperava algo mais sofisticado, talvez uma clínica de massagem com várias salas, mas aquela casa rústica tinha um charme discreto.

Quem nos recebeu foi Luciano, um homem moreno, alto, de físico bem definido e olhar sereno. Parecia ter entre 35 e 40 anos. Seu sorriso acolhedor e postura confiante transmitiam uma sensação de segurança e profissionalismo.

— “Sejam bem-vindos” — disse ele, nos conduzindo até a sala de estar, decorada com tons suaves e aromas relaxantes de óleos essenciais.

Luciano nos entregou um cardápio com diversas opções de massagem. Sentei-me ao lado de Renata, nossas coxas se tocando suavemente, enquanto percorríamos juntos cada descrição.

Ao abrir o cardápio, nos deparamos com uma list

a variada de opções de massagem. Luciano, o massagista, nos explicou cada uma delas com uma voz calma e segura. Minha mente estava focada nos detalhes enquanto Renata deslizava os olhos pelas descrições, mordendo levemente o canto dos lábios.

1. Massagem Relaxante

"Técnica clássica para aliviar o estresse e a tensão muscular. Movimentos suaves e contínuos proporcionam uma sensação de leveza e bem-estar."

2. Massagem com Pedras Quentes

"Aplicação de pedras aquecidas estrategicamente pelo corpo para equilibrar a energia e relaxar músculos tensos."

3. Massagem com Óleos Aromáticos

"Combinação de óleos essenciais para despertar os sentidos e proporcionar um relaxamento profundo. Ideal para casais que desejam uma experiência compartilhada."

4. Massagem Desportiva

"Indicada para alívio de tensões e recuperação muscular após atividades físicas intensas. Técnica mais vigorosa e focalizada."

5. Reflexologia

"Trabalha pontos específicos nos pés que correspondem a diferentes órgãos e áreas do corpo, promovendo equilíbrio e saúde geral."

6. Massagem Tântrica

"Uma experiência sensorial e energética que explora a conexão entre corpo e mente. A massagem tântrica envolve toques sutis e íntimos, focados na liberação de energia vital e no despertar dos sentidos."

Assim que li a descrição da massagem tântrica, senti uma leve tensão no ar. O olhar de Renata ficou preso nas palavras por alguns segundos a mais do que o habitual. Sua respiração parecia ter ficado mais profunda, e eu podia notar a curiosidade misturada com hesitação em seus olhos.

Luciano, percebendo o clima, sorriu discretamente e explicou:

— “A massagem tântrica é uma experiência única. Ela não se limita ao relaxamento físico, mas busca uma conexão mais profunda com a energia corporal. Muitos casais a procuram para redescobrir a intimidade e despertar novas sensações.”

Renata olhou para mim, um misto de desafio e curiosidade estampado no rosto. Minha mente fervilhava com possibilidades. Estávamos ali para experimentar algo novo, sair da rotina.

— “E então, o que acha?” — perguntei, tentando soar casual, mas minha voz denunciava a antecipação.

Renata sorriu de lado e respondeu:

— “Acho que podemos tentar algo diferente hoje.”

Meu coração disparou. Luciano apenas assentiu e disse:

— “Excelente escolha. Por favor, me acompanhem até a sala de massagem.”

Levantamo-nos, e eu senti que algo naquele dia estava prestes a mudar.

Entramos na sala de massagem, o ambiente suave e acolhedor, iluminado apenas por luzes baixas e perfumado com óleos essenciais. Renata e eu nos sentamos em um confortável sofá enquanto Luciano preparava o espaço. Henrique, o jovem que nos acompanhou até ali, parou à porta, visivelmente hesitante.

— “Bem, vou indo então...” — ele disse, sua voz carregada de relutância.

Antes que ele pudesse sair, Renata sorriu e o interrompeu com um tom provocativo:

— “Espere bem aqui, meu jovem. Depois da massagem, vamos precisar de mais dicas sobre o que fazer por aqui.”

Henrique arregalou os olhos, a surpresa misturada com uma excitação mal disfarçada. Seu olhar deslizou pelo corpo de minha esposa, aquele micro biquíni por baixo da saída de praia, e pude ver o brilho de desejo em seus olhos.

— “Então... posso ficar aqui?” — perguntou ele, quase sem fôlego, enquanto seus olhos não desgrudavam de Renata.

Luciano franziu o cenho, murmurando como se a pergunta fosse absurda:

— “Espera lá fora, né?”

Mas antes que Henrique pudesse se mover, intervim com um tom casual, mas carregado de um desejo de algo mais.

— “Não, uai. Deixa o jovem aqui dentro. Ele foi muito gentil conosco.”

Luciano me lançou um olhar surpreso, como se não acreditasse no que eu acabara de sugerir.

— “Olha, não sei se você sabe, mas a massagem tântrica exige que o casal fique nu na sala. É um processo muito íntimo” — explicou ele, a voz baixa e séria.

— “Sem problemas” — respondi com firmeza, percebendo o brilho nos olhos de Henrique se intensificar. — “Mas a massagem não será no casal, eu não quero fazer essa massagem. Será apenas para minha esposa.”

Renata virou-se para mim, seus olhos desafiadores e cheios de malícia.

— “Tem certeza que não quer aproveitar comigo, meu amor?” — ela perguntou, a voz suave, quase um sussurro.

— “Certeza. Vou ficar aqui com o Henrique... só observando.”

A sala ficou em silêncio por um instante, a tensão erótica vibrando no ar. Luciano assentiu e, com um comando suave, indicou para Renata se despir. Ela sorriu de maneira travessa e, lentamente, desamarrou o nó da saída de praia, deixando o tecido cair aos seus pés. Henrique prendeu a respiração, seus olhos devorando cada centímetro do corpo dela. Renata, agora apenas de biquíni, deslizou os dedos pelas alças dos ombros e deixou a peça cair, revelando seus seios firmes e perfeitamente moldados.

Ela desceu a calcinha do biquíni com uma lentidão provocante, até estar completamente nua, sua pele iluminada pela luz suave da sala. Seus olhos encontraram os meus, e pude ver o fogo da aventura brilhando neles. Henrique parecia petrificado, o peito subindo e descendo rapidamente, enquanto a excitação se desenhava visivelmente em seu shorts.

— “Pode se deitar na maca, Renata” — orientou Luciano com uma voz grave.

Minha esposa obedeceu, deitando-se com uma elegância que parecia ensaiada. Seu corpo nu sobre a maca, exposto sem pudor, era uma visão quase hipnótica. Luciano começou a massagem tântrica de forma ritualística, acendendo um incenso suave e espalhando óleos aromáticos pelas mãos. Seus movimentos começaram lentos, quase cerimoniais, enquanto explicava o propósito da técnica.

— “A massagem tântrica não é apenas para o corpo, mas também para a mente e a alma. É uma experiência que desperta energia e conecta cada parte do ser.”

Luciano começou massagear seus ombros com movimentos firmes e precisos, suas mãos deslizando pelo corpo dela com uma perícia impressionante. A respiração de Renata se tornou mais profunda, e um suspiro baixo escapou de seus lábios. Henrique e eu observávamos cada detalhe, cada toque, enquanto uma eletricidade invisível nos envolvia.

Renata, deitada nua sobre a maca, parecia absorver cada movimento de Luciano. Ele deslizou as mãos por seus ombros, aliviando qualquer rigidez, e então desceu pela curva das costas, acompanhando o contorno de suas costelas. As mãos firmes de Luciano pareciam ter uma intenção além do físico – cada toque carregava uma energia que fazia Renata suspirar.

— “Relaxe completamente” — ele murmurou, a voz grave e hipnótica.

Enquanto trabalhava, sua atenção passou para os braços dela, esticados ao lado do corpo. Ele massageou cada dedo, subindo pelos antebraços, alcançando os ombros novamente. Henrique e eu estávamos imóveis, presos na cena diante de nós. A cada movimento, o corpo de Renata parecia responder, uma leve ondulação que denunciava o prazer crescente.

Luciano moveu-se para as pernas, começando pelos pés. Ele dedicou tempo a cada ponto, pressionando e aliviando a tensão, subindo lentamente pelas panturrilhas e pelas coxas. Seus movimentos eram sensuais sem serem invasivos, explorando a pele de Renata como se fosse um mapa.

Chegando à parte interna das coxas, Luciano manteve os movimentos lentos, quase reverentes. Renata fechou os olhos e deixou escapar um suspiro mais audível, seu peito subindo e descendo com mais intensidade. O ambiente parecia pulsar com uma energia palpável.

Luciano então voltou sua atenção para a parte central do corpo dela. Suas mãos deslizaram pela barriga, os dedos tocando levemente, como uma carícia. Ele explicou que estava ativando os "chakras energéticos", e mesmo que eu não entendesse completamente, era evidente que Renata estava mergulhando na experiência.

A massagem seguiu para os seios, com Luciano usando movimentos delicados, mas firmes. Suas mãos circularam suavemente, alternando pressão e leveza, enquanto Renata mordia o lábio inferior, seus olhos ainda fechados. Era como se ela estivesse completamente entregue, conectada a algo além do momento presente.

— “Respire profundamente” — orientou Luciano, enquanto suas mãos subiam pela linha do pescoço, acariciando com cuidado a base da nuca e descendo novamente.

A cada toque, o corpo de Renata parecia relaxar mais, mas também pulsava com uma energia crescente, quase magnética. Henrique estava visivelmente extasiado, sua atenção fixa em cada movimento, enquanto eu, em silêncio, absorvia cada detalhe da cena, fascinado com a entrega de minha esposa e com a atmosfera carregada de sensualidade que preenchia a sala.

Luciano então posicionou suas mãos nas laterais do quadril de Renata, guiando-a a um estado ainda mais profundo de relaxamento. Seu toque agora era mais exploratório, mas respeitava os limites da técnica, criando um equilíbrio perfeito entre erotismo e respeito.

— “Isso é apenas o começo” — disse ele calmamente, enquanto a massagem avançava para um estágio ainda mais íntimo.

Luciano manteve a calma e a precisão em seus movimentos enquanto a massagem avançava para o novo estágio. O ambiente estava carregado de uma tensão erótica que parecia envolver cada um de nós, como uma névoa invisível. Henrique mal respirava, seus olhos fixos no corpo nu de Renata, enquanto eu sentia meu próprio desejo pulsar com força a cada suspiro dela.

— “Agora, vamos aprofundar a experiência” — murmurou Luciano, a voz baixa e envolvente. — “Quero que você se concentre apenas em sua respiração e em cada sensação que surge. Deixe fluir.”

Renata assentiu suavemente, os olhos ainda fechados, o peito subindo e descendo com um ritmo mais acelerado. Luciano deslizou suas mãos oleadas pelas coxas dela novamente, mas desta vez sem pressa, os dedos abrindo caminho pela parte interna das pernas. Seus toques eram leves, quase etéreos, mas carregados de intenção. Ele seguia os contornos de seu corpo, explorando limites que se dissolviam com cada nova carícia.

— “Sinta a energia subir pelo seu corpo” — ele sussurrou, suas mãos agora a milímetros de sua bucetinha.

Renata arqueou levemente o quadril em resposta, seus lábios se entreabrindo em um suspiro que mais parecia um gemido abafado. Luciano respeitou aquele movimento, deixando que a própria energia dela o guiasse. Com delicadeza, ele deixou as pontas dos dedos roçarem suavemente nos lábios de sua buceta, provocando um tremor visível que percorreu seu corpo como uma onda.

A sala inteira parecia prender o fôlego. Henrique apertava as mãos contra os joelhos, claramente excitado e fascinado pelo que via. Eu sentia meu coração bater forte, cada segundo me puxando para um estado de excitação intensa, misturado ao prazer de ver minha esposa entregue àquela experiência única.

Luciano intensificou os movimentos gradualmente, os dedos desenhando círculos lentos e precisos na buceta de minha esposa. Renata gemeu baixinho, a voz carregada de prazer. Seus quadris começaram a se mover em resposta, buscando mais daquele toque. Seu corpo brilhava sob a luz suave, os músculos tensos e relaxados ao mesmo tempo, como se estivesse à beira de uma libertação profunda.

— “Deixe-se levar... — Luciano murmurou, seus dedos continuando o ritual sensual.

Renata respirou fundo, seus olhos ainda fechados, mas algo nela mudou naquele instante. Como se uma nova onda de ousadia tivesse se apoderado de seu corpo. Lentamente, ela levantou a mão e, sem hesitar, segurou o pênis de Luciano por cima da calça, sentindo a rigidez pulsar sob seus dedos.

Um silêncio quase elétrico tomou conta da sala. Henrique arregalou os olhos, o desejo estampado em seu rosto, a respiração presa na garganta. Meu coração martelou com tanta força que parecia ecoar nos ouvidos. Eu não conseguia desviar o olhar daquela cena. Minha esposa, nua e entregue, tocando no pênis de outro homem com uma confiança que me incendiava por dentro.

Luciano paralisou por um momento, os músculos do maxilar tensos, os olhos escurecendo de desejo. Ele não esperava aquele gesto, mas não recuou. Sua respiração ficou mais pesada enquanto Renata apertava suavemente, explorando a firmeza sob o tecido. Um sorriso travesso curvou os lábios dela, os olhos se abrindo lentamente para encontrar os dele.

— “Quero ir além...” — ela sussurrou, sua voz carregada de malícia e necessidade.

Luciano a encarou por um instante, buscando a confirmação em seu olhar. Quando viu que o desejo dela era genuíno, ele se inclinou, seus dedos traçando o contorno do rosto dela antes de responder:

— “Então, vamos além.”

Ele desatou o nó da calça com um movimento lento e deliberado, deslizando-a para baixo enquanto o olhar de Renata permanecia fixo em suas mãos. Quando ele deslizou a cueca para baixo, seu membro rígido e pulsante se revelou, a pele quente e viva sob a luz suave da sala. Henrique soltou um suspiro baixo, visivelmente fascinado e excitado, enquanto eu sentia meu próprio desejo alcançar níveis quase insuportáveis.

Renata mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando de excitação. Sua mão envolveu a base do pênis de Luciano, os dedos deslizando suavemente pelo comprimento. Ela começou a movimentar a mão em um ritmo lento e firme, os olhos alternando entre o rosto dele e seu pênis rígido. Luciano soltou um gemido rouco, seu corpo reagindo ao toque habilidoso dela.

A atmosfera na sala estava carregada de desejo bruto. Henrique assistia à cena, imóvel, enquanto eu sentia uma mistura de ciúmes, fascinação e um desejo ardente que só crescia. A visão de Renata, tão à vontade e no controle daquela situação, despertava em mim uma necessidade de vê-la ir ainda mais longe.

— “Está gostando, meu amor?” — ela perguntou, sua voz doce e provocante, voltando-se para mim.

— “Mais do que você imagina…” — respondi, a voz rouca e baixa, quase um sussurro.

Renata sorriu, aquele sorriso cheio de promessas, e voltou sua atenção para Luciano, que parecia entregue ao momento. Ela inclinou-se suavemente, aproximando os lábios do pênis dele, deixando sua respiração quente roçar a pele sensível antes de envolvê-lo com a boca.

O gemido de Luciano ecoou pela sala, misturado ao meu próprio suspiro de excitação. Henrique parecia petrificado, seus olhos arregalados enquanto assistia minha esposa se entregar completamente àquele ato. Cada movimento dela era deliberado, sensual, uma dança de lábios e língua que levava Luciano a um estado de puro prazer.

Eu não podia desviar os olhos. A cena diante de mim era o auge de uma fantasia ainda oculta que nem minha esposa sabia. Meu coração batia descontrolado enquanto Renata explorava novos limites, sua ousadia inflamando ainda mais meu desejo.

Após alguns minutos, Renata parou de repente, seus lábios se afastando lentamente do pênis de Luciano. Ela ergueu os olhos, fixando-os diretamente nos dele, com um brilho desafiador e carregado de desejo.

— “Você sabe usar isso tão bem quanto usa as mãos?” — ela perguntou, sua voz carregada de provocação.

Luciano abriu um sorriso de canto, confiante, e respondeu com firmeza:

— “Vou te mostrar.”

Renata então virou o rosto em direção a Henrique, que estava ao meu lado, visivelmente tenso, com a excitação estampada em cada parte de seu corpo. Seus olhos passavam entre Renata e Luciano, como se não acreditasse no que estava testemunhando.

— “E você?” — ela perguntou, a voz agora ainda mais convidativa. — “Quer vir me comer também?”

Henrique não hesitou. Como se aquelas palavras fossem a faísca que ele esperava, levantou-se de imediato. O desejo evidente em seus olhos queimava como fogo, e ele avançou em direção a Renata sem perder um segundo.

Luciano deu um passo para trás, permitindo que Henrique se aproximasse, enquanto Renata o observava com um sorriso provocante. Ela o recebeu com um toque no peito, deslizando as mãos para os ombros e puxando-o para mais perto, o movimento carregado de uma sensualidade magnética. Henrique parecia hipnotizado, completamente entregue àquela situação.

Eu fiquei onde estava, meu coração batendo tão forte que parecia que podia ser ouvido na sala. O que acontecia diante de mim era a culminação de uma fantasia que eu jamais pensei que viveria, e a intensidade do momento era quase esmagadora.

Renata olhou para mim por um instante, como se quisesse confirmar que eu estava ali, que aquele momento era tão meu quanto dela. Seus olhos transmitiam uma confiança e um prazer que me fizeram sentir ainda mais conectado a ela, mesmo naquele cenário tão ousado.

— “Tudo bem, amor?” — ela perguntou, a voz carregada de uma ternura que contrastava com a ousadia da situação.

Eu apenas assenti, sem palavras, incapaz de articular qualquer coisa diante daquela cena tão carregada de desejo. Renata sorriu, satisfeita com minha resposta, e voltou sua atenção para os dois homens diante dela, pronta para explorar os limites daquela aventura.

Renata olhou para Luciano e Henrique, seus olhos carregados de desejo e decisão. Um sorriso lento e provocante curvou seus lábios enquanto ela murmurou, com uma voz que parecia vibrar pela sala:

— “Quero vocês dois me comendo… juntos. Um na buceta e outro no meu cu.”

Os dois homens trocaram um olhar rápido, o ar pesado de excitação e expectativa. Luciano, já despido, moveu-se para trás de Renata, suas mãos firmes pousando suavemente nos quadris dela. Henrique, tremendo de antecipação, desabotoou o short com dedos trêmulos e o deixou cair, revelando sua excitação sem disfarces.

Eu estava ali, sentado, meu peito subindo e descendo em respirações pesadas, enquanto assistia minha esposa se entregando totalmente sem nenhum escrúpulo. Cada detalhe daquela cena estava gravado em minha mente, queimando com uma clareza quase dolorosa.

Renata inclinou-se suavemente, apoiando as mãos na maca, seus cabelos caindo em cascata ao redor de seu rosto. Sua pele brilhava sob a luz suave, cada curva perfeitamente exposta e receptiva. Luciano deslizou as mãos pela cintura dela, seus dedos pressionando a pele em um gesto de posse, enquanto Henrique se posicionava à frente, o olhar preso aos olhos dela.

— “Pronta?” — Luciano murmurou, sua voz grave e cheia de promessas.

— “Completamente” — ela respondeu, sua voz um sussurro carregado de desejo.

Luciano se inclinou, seus lábios roçando suavemente a nuca dela antes de seu pênis entrar lentamente em seu cuzinho, em um movimento deliberado e possessivo. Renata soltou um gemido baixo e profundo, seu corpo se arqueando em resposta ao preenchimento gradual. Seus dedos se apertaram contra a maca, os nós dos dedos ficando brancos com a força do aperto.

Henrique não esperou mais. Segurando o rosto de Renata entre as mãos, inclinou-se e beijou seus lábios com intensidade, enquanto se posicionava e deslizava seu pênis para dentro de sua buceta pela frente. A visão de minha esposa sendo comida pelos dois homens ao mesmo tempo era de uma beleza crua, um equilíbrio perfeito de desejo e entrega.

Os movimentos começaram devagar, coordenados, como uma dança sensual e coreografada. Renata estava completamente entregue, gemidos escapando de seus lábios enquanto seu corpo era embalado pelo ritmo dos dois homens. A sala ecoava com o som dos corpos em movimento, das respirações entrecortadas e dos gemidos abafados.

Meu próprio desejo estava prestes a explodir. A cena diante de mim era tão intensamente erótica que cada fibra do meu ser vibrava. Henrique encontrou meu olhar por um instante, um brilho de compreensão e excitação passando entre nós. Ele sabia que aquilo era tão meu quanto deles.

Luciano segurou os quadris de Renata com mais firmeza, intensificando os movimentos. Henrique, por sua vez, segurava seus seios, os polegares roçando os mamilos enquanto ela ofegava e gemia, completamente dominada pela onda de prazer. Seu rosto estava corado, os olhos fechados enquanto se entregava sem reservas.

— “Isso... não parem...” — Renata gemeu, a voz rouca e carregada de prazer, seu corpo se movendo entre os dois homens em uma dança carnal e sincronizada.

Minhas mãos estavam cerradas em punhos, os nós dos dedos brancos pela força da tensão. Eu estava paralisado, um turbilhão de emoções me consumindo. Um misto de ciúmes e fascinação pulsava dentro de mim, queimando cada fibra do meu ser. Ver minha esposa entregue, levando duas rolas ao mesmo tempo, de dois desconhecidos, era uma visão que me dilacerava e me excitava em igual medida. Cada movimento deles era um golpe de prazer e tormento, uma linha tênue que eu nunca imaginei atravessar.

Luciano estava por trás dela, suas mãos fortes segurando os quadris de Renata, os dedos afundando na pele macia enquanto ele empurrava seu pênis para dentro do cuzinho de minha esposa, ritmado e possessivo. Seus músculos definidos se flexionavam a cada investida, o suor começando a brilhar em sua pele sob a luz tênue da sala. Henrique estava à frente, uma das mãos segurando os cabelos de Renata, puxando levemente sua cabeça para trás enquanto a outra mão acariciava seus seios, apertando-os suavemente, os polegares provocando os mamilos endurecidos.

Os movimentos eram lentos e deliberados, cada um dos homens tomando o tempo para explorar o corpo dela, como se quisessem prolongar aquela experiência até o limite do suportável. Os gemidos baixos de Renata enchiam o ambiente, uma melodia sensual que parecia se gravar em minha mente. Seus olhos estavam entreabertos, brilhando de prazer e entrega absoluta, como se ela estivesse à deriva em uma maré de sensações incontroláveis.

Luciano inclinou-se, seus lábios roçando a nuca dela, deixando um rastro quente de beijos úmidos enquanto sussurrava palavras inaudíveis. Seus quadris moviam-se em um ritmo profundo, cada investida fazendo o corpo de Renata arquear-se mais. Henrique, por sua vez, beijava seus lábios com uma intensidade bruta, sua língua explorando a boca dela enquanto seus movimentos sincronizavam-se com os de Luciano.

Eu não conseguia desviar o olhar. Meus olhos estavam grudados em cada detalhe: os seios de Renata se movendo com o ritmo frenético, o suor descendo em pequenas gotas pelas costas dela, os músculos das coxas tremendo sob a tensão do prazer. Os gemidos dela se intensificavam, uma mistura de necessidade e êxtase crescente, enquanto seus dedos se agarravam aos braços de Henrique, pedindo mais, exigindo mais.

— “Mais... mais forte... Quero que deixem arregaçada!” — ela implorou, sua voz trêmula e ofegante.

Luciano obedeceu, seus movimentos se tornando mais intensos, as estocadas mais profundas. Henrique seguiu o ritmo, seus gemidos misturando-se com os dela, o som dos corpos se chocando preenchendo cada canto da sala. O ar estava saturado de desejo, uma atmosfera quase palpável que parecia pesar sobre minha pele.

Minha mente lutava contra o ciúme feroz que me atravessava, mas o prazer de ver minha esposa naquela entrega total era impossível de ignorar. A visão dela, tão desinibida e voraz, estava gravada em mim de uma forma que eu sabia que nunca esqueceria. Era como assistir a um espetáculo proibido, uma fantasia viva e pulsante que misturava amor, desejo e os limites mais extremos da confiança.

Renata gemeu novamente, mais alto desta vez, sua voz quebrando sob a intensidade do momento. Seus olhos encontraram os meus, uma conexão breve, mas profunda, como se quisesse me lembrar que, mesmo ali, ela era minha. O prazer que ela recebia, a experiência que compartilhava, tudo ainda fazia parte de nós.

Henrique gemeu em resposta, suas mãos apertando os quadris dela enquanto o ritmo chegava a um frenesi. Luciano respirava pesado, o corpo tenso e os movimentos mais vigorosos. Renata estava à beira do precipício, cada fibra de seu corpo tremendo sob o peso do clímax iminente.

Mas ainda não. Ela queria estender aquele momento, arrastar aquela tensão por mais alguns segundos preciosos, como se o prazer pudesse ser infinito.

— “Não parem... por favor... Eu vou gozar!” — ela sussurrou, uma súplica carregada de luxúria.

O corpo de Renata tremia violentamente, seus gemidos transformando-se em um grito abafado enquanto o clímax finalmente a dominava. Seus músculos se contraíram, as costas arqueadas em uma entrega completa ao prazer que a consumia. O rosto dela estava corado, os lábios entreabertos em êxtase puro. Suas mãos se agarraram aos lençóis da maca, os dedos crispados enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de seu corpo.

Luciano sentiu o corpo dela estremecer sob suas mãos e intensificou seus movimentos uma última vez. Seus gemidos tornaram-se mais graves, sua respiração irregular, até que ele se afastou ligeiramente. Com uma expressão de puro desejo, ele deslizou para frente, segurando os seios de Renata com firmeza. Seu corpo estremeceu quando ele finalmente ejaculou, um gemido rouco escapando de sua garganta enquanto ele derramava seu leite nos seios dela, os jatos quentes e espessos manchando a pele macia e reluzente de suor.

Renata abriu os olhos lentamente, ainda ofegante, e olhou para baixo, observando os sinais visíveis de satisfação que cobriam seus seios. Ela mordeu o lábio inferior, um sorriso malicioso brincando nos cantos da boca, claramente excitada pela visão e pela sensação do líquido quente escorrendo por sua pele.

Henrique, ainda visivelmente tomado pelo desejo, não demorou a seguir o exemplo de Luciano. Ele se afastou apenas o suficiente para se posicionar à frente dela. Seus olhos estavam fixos nos dela, o peito subindo e descendo rapidamente. Com uma última série de movimentos, ele deixou escapar um gemido profundo, inclinando-se para frente enquanto também ejaculava nos seios dela, seus jatos se misturando aos de Luciano, criando uma cena de puro hedonismo e prazer compartilhado.

Renata permaneceu imóvel, absorvendo tudo, seu peito subindo e descendo enquanto o líquido quente escorria lentamente pela curva dos seios, deslizando pela barriga. Seu olhar alternava entre os dois homens, um brilho satisfeito e selvagem em seus olhos, como se estivesse exatamente onde queria estar, explorando todos os limites de sua sensualidade.

Eu permaneci sentado, paralisado pela visão hipnótica da minha esposa coberta pelo prazer de outros dois homens. Uma onda de calor percorreu meu corpo, meu coração batendo tão forte que ecoava em meus ouvidos. O ciúme ainda estava lá, ardendo em algum lugar no fundo, mas era engolido por uma excitação tão intensa que parecia impossível de conter.

Renata olhou para mim, os olhos cheios de malícia e ternura, como se estivesse me convidando a ser parte daquele momento. Ela passou os dedos lentamente pelos seios, espalhando o líquido viscoso pela pele em movimentos suaves e provocativos.

— “E então, amor?” — ela sussurrou, a voz ainda trêmula de prazer. — ‘Gostou do show?”

Eu não conseguia responder. Apenas me levantei e fui até ela, a necessidade queimando em minhas veias. Naquele momento, tudo o que eu queria era sentir que ela ainda era minha, mesmo depois daquela experiência surreal.

Luciano, percebendo o clima mais tranquilo após o clímax, apontou para uma porta lateral no cômodo.

— “Há um banheiro ali. Se quiserem se lavar, fiquem à vontade” — disse ele, a voz ainda carregada de uma tranquilidade sedutora.

Renata, ainda nua e brilhando de suor e prazer, pegou uma toalha oferecida por Luciano, sorrindo levemente.

— “Obrigada” — respondeu, a voz suave, mas satisfeita.

Eu a segui até o banheiro, meu coração ainda batendo forte. Ao entrar, encontrei um espaço simples, mas acolhedor, com azulejos brancos e uma ducha de parede. Renata abriu o chuveiro, deixando a água morna correr enquanto eu tratei de abrir mais a porta – deixando-a escancarada propositalmente, como se quisesse manter a visão nua de minha esposa para seus admiradores ali fora.

Renata entrou sob a água, que deslizou por seu corpo, levando consigo os resquícios de suor e prazer que ainda brilhavam em sua pele. A visão dela sob o chuveiro era hipnotizante. Cada curva de seu corpo parecia ser esculpida pela água que descia lentamente, destacando suas formas de maneira quase divina.

Eu não resisti. Tirei minha roupa rapidamente e entrei com ela, pegando o sabonete de suas mãos. Renata ergueu os olhos para mim, um sorriso provocativo brincando em seus lábios.

— “Vai me ajudar a me lavar?” — perguntou, a voz doce, mas carregada de intenção.

— “Cada centímetro” — respondi, minha voz rouca.

Passei o sabonete pelas mãos e comecei a lavá-la com cuidado, como se estivesse explorando sua pele pela primeira vez. Comecei pelos ombros, esfregando suavemente, sentindo os músculos ainda relaxados da massagem. Meus dedos desceram lentamente pelos braços, até suas mãos, onde dediquei tempo a cada dedo, como se quisesse memorizar cada detalhe.

Desci para suas costas, massageando com movimentos lentos e circulares, enquanto a água continuava a deslizar. Passei pelas curvas das costelas, descendo até a cintura, onde minhas mãos hesitaram por um instante, apreciando sua pele lisa e úmida.

Renata fechou os olhos, soltando um suspiro leve enquanto eu explorava cada centímetro. Meus dedos continuaram sua jornada, deslizando pelas coxas e pernas, até seus pés. Ajoelhei-me ali, lavando cada dedo com devoção, antes de subir novamente, agora pela parte da frente.

Meus dedos deslizaram pelo colo dela, descendo devagar para os seios. A espuma cobria sua pele, e meus polegares circularam suavemente em torno dos mamilos, provocando-a, mas sem pressa. Renata gemeu baixinho, abrindo os olhos para me olhar com um misto de ternura e desejo.

Continuei descendo, espalhando o sabonete por sua barriga, em movimentos lentos e sensuais, até alcançar a sua bucetinha. Meus dedos roçaram levemente seus pequenos lábios, tirando todo resquício que ainda havia ali, provocando um arrepio visível que percorreu todo o corpo dela. Renata apoiou as mãos em meus ombros, inclinando-se ligeiramente em minha direção, após isso, meus dedos percorreram até a parte de trás, lentamente, foi quando penetrei dois de meus dedos em seu cuzinho, abrindo-o para que a agua escorresse tirando os últimos resquício que ainda haviam ali.

Quando terminei, ela tomou o sabonete de minhas mãos, sorrindo de forma travessa.

— “Agora é minha vez” — disse, a voz carregada de intenção.

Renata começou a lavar meu corpo com a mesma dedicação. Suas mãos eram suaves, mas firmes, explorando cada músculo com cuidado. Ela subiu pelas costas, depois desceu pelas coxas, lavando cada parte de mim com uma atenção que me fazia tremer de antecipação.

Quando chegou ao meu pênis, Renata olhou para mim com um sorriso malicioso.

— “Acho que alguém precisa de ajuda aqui” — disse ela, sua voz baixa e sedutora.

Sem esperar por uma resposta, ela se ajoelhou sob o chuveiro, deixando a água deslizar por seus cabelos e costas enquanto me segurava com firmeza. Seus lábios tocaram minha pele, e um gemido escapou de mim, minha excitação chegando ao limite enquanto ela me aliviava com a mesma intensidade e habilidade que havia mostrado antes.

Meu corpo se entregou completamente ao toque dela, e quando finalmente gozei em sua boca, a sensação foi avassaladora, um misto de prazer e conexão tão profundos que parecia apagar o resto do mundo. Renata se levantou, me beijando suavemente, como se quisesse selar aquele momento.

Saímos do chuveiro juntos, as toalhas nos envolvendo, mas o calor entre nós ainda era palpável. Eu sabia que aquela viagem tinha mudado algo em nós, algo que ainda estávamos começando a compreender.

Antes de nos despedirmos, Luciano fez questão de não cobrar pelo serviço prestado. Mas, como insisti em não sair sem pagar, ele fez uma oferta tentadora: cortesias infinitas. Sempre que minha esposa desejasse uma massagem, as portas estariam escancaradas para ela.

Antes de voltarmos para Brasília, tivemos mais uma aventura naquele litoral — mas essa história fica para um próximo relato.


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Comentários

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Acho que vc deveria fazer também a massagem e ser usado como ela, vamos converar? tnho algumas sugestões ao casalmande umas fotos para que eu possa dar uma segunda gozada pelo o casal, me lembre do conto por ler vários outros:

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Mr. RAFA,muito bom...excelente. Vou garimpar aqui no site e ver se acho mais alguma coisa sua. Parabens.

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Meu amigo,

Sem palavras, cada episódio melhor do que o outro, e só complementando o meu comentário abaixo, não deixa que algumas amebas com comentários ofensivos, o faça parar,

Suas histórias são simplesmente perfeita, além do erotismo e da criatividade, vc fecha com chave de ou com uma bela escrita,

Se ne permitir fazer apenas um adendo rs,

Sabemos que quando estamos em quatro paredes ou atingimos a liberdade total,

Não vai ser palavras baixas que se usam no momento íntimo independente de quem participa vá ser real,

Sabemos que ajuda a aumentar o tesão, e depois que a tensão acalmar, o carinho, o amor voltam com naturalidade, não que esses sentimentos se ausentaram, apenas deram espaço pra outro sentimento poder se aproximar e entrar em ação,

Acho que me fiz entender kkkk

Três estrelas é pouco pra mais um episódio.

🌟 🌟 🌟

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Caro Rafa, a cada texto que você posta, não sei os demais leitores/autores, mas eu recebo uma carga muito grande de erotismo e excitação. São, volto a repetir, textos muito bem escritos (e digo isso com a autoridade de jornalista que sou, com mais de 40 anos como redator de notícas e de outros textos) e com detalhes indispensáveis a quem deseja prender o leitor, o que você faz com bastante competência.

Para ser bem sincero, não raramente, textos como os seus são de causar duradouras ereções e até masturbações durante toda a leituira. Sei que aqui e ali deve haver uma pitada de fantasia para aquecer mais a história, o que não tira a autenticdade do que você conta.

Outra coisa, eu, como autor, não admito críticas desrersepeitosas, como as que você vem sofrendo. Já enfrentei isso em outro site para o qual escrevo e aqui na CDC também, e não pensei duas vezes para bloquear o comentarista que assim se comporta. Não que eu não admita críticas aos meus contos ou casos reais aqui narrados.

As aceito, claro, mas qando feitas com inteligência, conhecimento do que se fala e respeito à minha pessoa, pois, embora aqui sejamos todos anônimos, civilidade, em qualquer situação é coisa de que não se deve abrir mão.

Então, fica a sugestão: se o sujeito não sabe criticar sem ofender, bloqueie. No mais, um abraço!

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Fico lisonjeado com suas palavras. É verdade que alguns detalhes são pincelados com um toque de fantasia, já que todos os relatos anteriores aconteceram há cerca de 2 ou 3 anos. Apesar da minha vontade de escrever, minha esposa não se sentia confortável com isso na época. Foi só recentemente que ela me deu autorização para começar a relatar.

Com o tempo, muitos detalhes acabam escapando da memória, e aí entra minha criatividade para preencher as lacunas. No entanto, posso garantir que todos os meus relatos são baseados em fatos reais. E saber que meus leitores sentem prazer ao se deliciarem com nossas aventuras me excita profundamente.

Quanto às críticas, todas são bem-vindas, desde que feitas com respeito. Entendo perfeitamente que alguém possa não gostar ou discordar de algo. O que não tolero é quando as críticas partem para ataques pessoais. Mesmo assim, não penso em bloquear ninguém. Se isso faz a pessoa feliz, paciência.

O bloqueio só acontece em último caso, quando os limites são realmente ultrapassados.

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Isso porque ela queria uma viagem dedicada somente aos dois, imagino se não fosse somente.pra curtir seu marido,. provavelmente teria sido puta da praia inteira e o bosta do marido como sempre comendo as sobras igual cachorro de rua kkkkkkk

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Por que é tão difícil respeitar o fetiche dos outros sem ofender? Eu adoro quando minha esposa se solta e se comporta como uma verdadeira puta. E sim, eu teria adorado se ela tivesse sentido tesão, e tivesse sido a puta da praia inteira. Mas não foi isso que ela quis. Ela escolheu dar para dois desconhecidos, e eu curti tanto quanto ela.

Isso não me faz ser um "bosta de marido", nem significa que estou "ficando com a sobra". Vou explicar para que você entenda direitinho: tudo o que minha esposa faz é porque, antes, eu pedi para que ela fizesse. Durante muito tempo, sugeri uma dupla penetração com dois desconhecidos, mas faltava coragem a ela. Até que, nesse dia, ela finalmente topou — e eu adorei cada segundo. Foi uma experiência extremamente prazerosa para mim.

Se você não gosta desse tipo de fantasia, é simples: apenas pule o conto e siga em frente. Respeitar as preferências dos outros custa nada.

Geralmente, quem critica demais, está sendo traído sem nem desconfiar. Às vezes, a esposa está fazendo coisas ainda mais intensas pelas costas dele.

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Nem eu teria dado uma resposta melhor kkkk

Bravo 👏👏👏👏

Agora, esse manézão, o prazer dele é esse, procurar contos com esse gênero, ler e reler, se masturbar, e depois fazer críticas ofensivas, e eu tenho quase que certeza que o clímax dele só vem quando obtem um comentário de retorno o esculachando e o pondo em seu lugar,

Vc ainda tem a decência de responder, eu simplesmente o bloqueava.

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Acredito que ele seja um corno enrustido — alguém que sonha em ver a esposa nos braços de outro homem, mas não tem coragem de admitir. Digo isso pelo interesse dele nessas categorias. Como falta coragem para expor seus fetiches mais profundos, ele acaba descontando na crítica aos que vivem suas fantasias abertamente.

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Desculpa te decepcionar amigo, mas me casei com uma mulher digna e de caráter, o q não é seu caso né kkkkkkk

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Eu conheço bem o caráter da minha esposa, posso garantir isso. São dezoito anos de casamento e ela nunca mentiu ou escondeu algo de mim, tudo que ela fez ou faz é para me agradar. Confio plenamente nela. E a sua esposa? Você pode dizer o mesmo? Tem certeza absoluta do caráter dela?

Aliás, será que ela conhece o seu? Ela sabe que você anda lendo esse tipo de conto? Está ciente dos seus fetiches? Porque, com toda sinceridade, se você demonstra interesse por essa categoria de conteúdos, algum desejo oculto você deve ter.

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