O dia que minha esposa tirou a calcinha e exibiu a buceta bem de pertinho para o vizinho

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 6908 palavras
Data: 12/12/2024 10:43:04

Ramon é o tipo de homem que chama atenção pelos motivos errados. Alto, desengonçado, com o cabelo sempre desgrenhado, um sorriso amarelado e dentes ligeiramente desalinhados, ele não é o que se chamaria de atraente. A pele morena carregava marcas de acne antiga, e seus olhos, pequenos e curiosos, pareciam sempre querer mais do que deveriam. Esse é o Ramon, vizinho da casa de minha sogra, um homem entre 25 e 30 anos que nunca casou, morando ainda com a mãe em um sobrado antigo e de aparência descuidada, do lado da casa dela.

Minha sogra, preocupada com a segurança no bairro, pediu que minha esposa ocupasse a casa enquanto viajava. Um favor simples, ainda mais com a vantagem de desfrutar da piscina ampla e convidativa sob o sol brilhante de verão. Minha esposa, vaidosa e amante do bronzeado perfeito, aceitou prontamente. Ela aproveitava o refúgio vazio para relaxar na água, o biquíni mínimo destacando sua pele clara e o corpo esculpido, valorizando ainda mais a marquinha que ela adorava ostentar.

Porém, havia um "espectador" não convidado. Ramon, de seu telhado, encontrou no quintal da minha sogra um espetáculo que ele jamais imaginou presenciar. No primeiro dia, minha esposa notou aquele vulto, mas tentou disfarçar. Fingiu não perceber os olhos famintos fixados nela. Porém, ao longo dos dias, a presença dele ficou impossível de ignorar. Ele estava lá, sempre, com um olhar tão fixo que parecia despir mais do que o biquíni já deixava à mostra.

Foi no quarto dia que ela me contou, constrangida, mas também com um toque de indignação. "Ele é um nojento, acredita que o vi... se masturbando enquanto me olhava?", disse ela, claramente desconfortável. Ela fez questão de me explicar que não usava nada vulgar, apenas o biquíni de sempre, mas parecia inútil argumentar contra os olhos invasivos do vizinho.

Eu ouvi sua história com atenção e, ao invés de me irritar, não pude evitar um sorriso contido. "Você é linda demais, amor. Sinceramente, entendo o rapaz. Não deve ter visto nada parecido na vida." Minha provocação a fez arregalar os olhos, surpresa, mas eu continuei: "Talvez você devesse aproveitar... Se ele não pode ter, que ao menos admire."

Renata me interrompeu com aquele tom firme e decidido que eu conhecia tão bem:

– “Amor, você vai ter que falar com ele. Não vou parar de me bronzear dentro da casa de minha mãe por conta de um… tarado frustrado. Se você não falar com ele, eu vou, e aí você já sabe que não vai prestar.”

Suspirei, sabendo que não tinha como argumentar com ela quando estava assim.

– “Tudo bem, amor, eu falo com o rapaz.”

No dia seguinte, fui até a casa de Ramon. Bati na porta e esperei, já ensaiando mentalmente o que diria. Ele apareceu com a mesma expressão meio perdida de sempre, o olhar evitando o meu, como se soubesse o motivo da minha visita.

– “Ramon, preciso falar com você.” – Disse, tentando manter a firmeza na voz.

Ele hesitou antes de sair para o portão, e então expliquei o motivo da conversa. A princípio, ele negou, balançando a cabeça rapidamente, murmurando desculpas que pareciam mais automáticas do que sinceras. Mas, conforme fui apertando, ele começou a desmontar. Seu rosto ficou vermelho, o olhar foi se fixando no chão, e as palavras começaram a tropeçar uma nas outras.

– “Eu... eu juro que não... quer dizer, não era minha intenção!” – Ele disse, as mãos tremendo, como se não soubesse o que fazer com elas. – “Eu só... é que ela é tão bonita, eu nunca quis desrespeitar! Eu... eu sinto muito mesmo, de verdade!”

E então, para minha surpresa, os olhos dele começaram a brilhar com lágrimas que ele tentou segurar, sem sucesso.

– “Me desculpa, pelo amor de Deus. Prometo que nunca mais vai acontecer, nunca mais. Eu juro.”

Voltei para casa com aquela cena na cabeça, e Renata me recebeu ansiosa.

– “E aí? Como foi?”

– "Amor, fiquei com pena dele. Ele ficou visivelmente abalado, tentou negar no início, mas logo a verdade veio à tona. Quando confessou, desmoronou em lágrimas. Pediu desculpas repetidamente, com uma sinceridade que tocava o coração. Era evidente o quanto ele estava arrependido. Estava tão desnorteado que parecia não saber nem onde se colocar. Senti que ele realmente entendia o erro e estava disposto a nunca mais repetir aquilo."

Ela arqueou as sobrancelhas, surpresa.

– “Nossa, amor... fiquei até constrangida agora, você falando assim dele. Será que peguei pesado mandando você ir lá?”

– “Acho que sim, amor. E, sinceramente, não entendo por que sua raiva. Se fosse um bonitão, você provavelmente estaria se exibindo mais. Só porque ele é feio, fez esse escândalo todo. Ele só estava olhando, não tirou nenhum pedaço seu.”

Renata cruzou os braços, desconfortável.

– “Fiquei mal agora...”

– “Que tal chamarmos ele para um café? Você pede desculpas e resolve isso de vez.”

– “Não, essa não é uma boa ideia.”

– “Por que não?”

– “Sei lá... não me sinto à vontade.”

– “Qual é, amor, o rapaz estava te admirando, te achando linda, e você ficou revoltada. Para com isso. Só pede desculpas, só isso.”

Depois de relutar um pouco mais, ela acabou cedendo.

No dia seguinte, esperei Ramon passar na frente da casa. Assim que o vi, chamei-o ao portão e o convidei para tomar um café. Ele ficou visivelmente desconfortável, os ombros encolhidos e o olhar desconfiado.

– “Não precisa, eu agradeço, mas acho melhor deixar para outra hora” – ele disse, tentando escapar.

– “Insisto, Ramon. É só um café, nada demais.”

Depois de muito insistir, ele finalmente aceitou, embora ainda parecesse perdido, as mãos trêmulas enquanto cruzava o portão e entrava na casa.

Renata estava sentada em uma cadeira na área de churrasqueira, envolta em um vestido azul-claro de algodão, delicadamente ajustado ao corpo, com mangas curtas e uma saia que descia até os joelhos, emoldurada por pequenos botões frontais que davam ao traje um toque gracioso. O cabelo, preso em um coque despojado, e um par de brincos discretos completavam a imagem impecável de elegância e discrição.

Quando Ramon entrou, ele hesitou ao vê-la, como se não soubesse onde colocar os olhos. O rosto dele ficou vermelho como um tomate, e ele mexia nervosamente nos bolsos da calça, claramente desconcertado. Depois de um longo suspiro, ele tomou coragem e finalmente falou:

– “Dona Renata, eu quero pedir desculpas... De verdade. Sei que o que fiz foi errado. Perdi o controle e passei dos limites. Eu só... eu só não soube como lidar. Me perdoa.”

Renata o ouviu com calma e respondeu com gentileza, embora com firmeza:

– “Ramon, eu também peço desculpas se minha reação foi exagerada. Não queria te constranger, mas precisava deixar claro que o que você fez não foi certo. Fico feliz que tenha entendido isso. Vamos deixar isso para trás, está bem?”

Ele assentiu repetidamente, aliviado, como se um peso saísse de seus ombros. Aproveitando o clima mais leve, fui até a cozinha e trouxe uma bandeja com refrigerante gelado, acompanhada de biscoitos salgados e alguns petiscos simples. Coloquei tudo na mesa, dizendo:

– “Pronto, agora vamos conversar como vizinhos civilizados.”

Aos poucos, Ramon começou a relaxar. Entre um gole de refrigerante e outro, abriu-se sobre sua vida. Contou que tinha largado os estudos cedo para cuidar da mãe, uma senhora idosa que dependia dele para tudo.

– “Meu tempo todo é dela” – confessou, com a voz embargada. – “E o pouco que eu ganho vai para os remédios e as contas da casa.”

Renata, que até então mantinha uma expressão neutra, não conseguiu esconder sua comoção.

– “Deve ser difícil carregar tudo isso sozinho” – disse ela, com sinceridade.

Ramon assentiu, olhando para o chão.

– “É, mas não tenho escolha. Minha mãe é tudo que eu tenho. Nunca sobrou espaço para mais nada... Nunca namorei. Nenhuma mulher olharia duas vezes para mim.”

A confissão saiu com um tom amargo, mas também resignado. Renata mordeu os lábios, claramente tocada pela vulnerabilidade do rapaz.

– “Você merece mais do que isso, Ramon.” – ela disse, após uma pausa. – “Todos nós merecemos um pouco de felicidade.”

A conversa seguiu por mais um tempo, e, ao final, a tensão inicial havia desaparecido, dando lugar a uma sensação estranha, quase de solidariedade. Ramon se despediu com um sorriso tímido, agradecendo pelo café e pelas palavras. Enquanto ele saía, Renata virou-se para mim, pensativa, como se estivesse digerindo tudo o que ouvira.

– “Deve ser muito complicado chegar nessa idade e provavelmente ainda ser... virgem.”

Aproveitei o momento e, com um tom provocativo, soltei:

– “Bom, pra você seria fácil resolver isso.”

Ela me lançou um olhar de reprovação imediata.

– “Para, amor! Me respeita. Além disso, Ramon merece uma namorada, não compaixão. Se você está com dó dele, você pode levá-lo na zona ali perto e arrumar uma puta só pra ele fuder.”

– “Ele nem sabe o que é zona, amor. O coitado é um... matuto.”

Renata suspirou, balançando a cabeça.

– “Eu fico com dó. Queria ajudar, mas... o que posso fazer?”

A ideia já estava formada na minha mente, então arrisquei:

– “Deixa ele te observar. Essa é a diversão dele. Se isso o faz feliz, e você deixar, acho que seria o melhor presente pra ele.”

Ela abriu um sorriso irônico, o tom carregado de sarcasmo.

– “Ah, tá! Você quer que eu vá lá na casa dele, bata na porta e diga: “Oi, vizinho, pode subir no telhado e me olhar à vontade, tá?”

– “Claro que não. Subir no telhado é perigoso. Manda ele vir aqui na casa te olhar.”

Renata começou a rir alto, quase escandalosamente.

– “Nem em sonho! Eu aqui, sozinha, seminua, com ele me olhando? Nunca!”

Eu tentei argumentar:

– “Se você não quer ficar sozinha com ele, eu fico junto, seremos nós dois te admirando.”

– “Isso é broxante, não me excita. Você sabe disso, né?”

– “Já ele ficaria muito excitado, e eu também.”

Ela mordeu os lábios, ainda balançando a cabeça, mas com um ar de dúvida.

– “Não, não.”

– “Qual é, amor? Sei que no fundo você se excita também. Deixa ele te admirar de pertinho, até... bater uma punheta te olhando. Ele nem precisa te tocar. Vai dizer que você não gosta de saber que tem um homem te olhando, te desejando?”

Ela hesitou, o olhar perdido por um momento, antes de responder:

– “Sim, me excito, amor. Mas o Ramon? Já te falei, não acho que seja uma boa ideia.”

Eu insisti, agora com uma proposta mais clara:

“É uma ideia incrível. Você adora se exibir, mostrar o quanto é gostosa. E para o Ramon, essa seria a maior diversão que ele poderia ter, te admirar bem de pertinho, te desejar sem precisar se esconder. Duvido que ele pudesse querer um presente melhor. Arrisco dizer que seria até melhor do que levá-lo à zona — e você também iria se divertir.”

Renata demonstrou resistência à ideia, mas conheço bem minha esposa. No fundo, percebi que o desejo estava ali, pulsando. Nem precisei ficar insistindo muito; logo ela cedeu, ela me encarou, pensativa, antes de suspirar, derrotada.

– “Digamos que eu aceite, você ficaria me devendo uma.”

Sorri, satisfeito.

– “Fico sim meu amor.”

O fim de semana finalmente chegou, e o sábado foi escolhido para o churrasco em que chamaríamos o Ramon. Mas antes que eu pudesse convidá-lo, Renata fez questão de deixar suas condições bem claras, com um tom que misturava firmeza e provocação.

– “Amor, quero que fique claro, não estou fazendo nada por obrigação. Estou fazendo porque me deu tesão. Agora só vou até onde eu estiver curtindo. Se em algum momento me sentir desconfortável, não irei me exibir, nem a camiseta eu tiro. Não quero insistência, Entendeu?”

– “Perfeitamente, meu amor.”

Quando Ramon chegou, ele estava visivelmente nervoso, quase tímido, mas isso mudou no instante em que viu Renata. Seus olhos ficaram vidrados, incapazes de desviar. Ela estava usando uma camiseta branca justa, cortada logo abaixo dos seios, deixando sua barriga à mostra e realçando suas curvas, e um short jeans de cintura alta, bem ajustado ao corpo, terminando a poucos centímetros da coxa, revelando suas lindas pernas de forma provocante. Era uma combinação casual, mas provocante, suficiente para hipnotizar qualquer um, especialmente Ramon.

Notando a reação dele, Renata sorriu, aproveitando a oportunidade para brincar:

– “Bom dia, Ramon. Pela sua reação, acho que o dia está mesmo bom, não é? Hoje nem precisou subir no telhado pra me ver.”

Ramon ficou completamente desconcertado, o rosto ruborizando de imediato.

– “Eu... Eu... Bom dia, dona Renata” – balbuciou ele, sem saber o que fazer com as mãos.

Ela riu, jogando o cabelo para trás de forma casual, e entrou para organizar algumas coisas enquanto eu conduzia Ramon até a área da churrasqueira.

– “Vamos lá, Ramon, pode ficar à vontade. Pegue uma cerveja enquanto acendo a churrasqueira.”

Ele assentiu, ainda sem palavras, e sentou-se à mesa, os olhos ocasionalmente escapando na direção por onde Renata havia desaparecido. Enquanto isso, eu apenas observava, curioso para ver como a dinâmica iria se desenrolar.

Renata voltou à churrasqueira e, enquanto eu cuidava da carne, ela começou a puxar conversa de maneira descontraída. Poucos minutos depois, a tensão aumentou, e o tom do diálogo começou a mudar, com Ramon ficando visivelmente nervoso.

– “Então, é verdade que você nunca namorou?” – perguntou Renata, com um sorriso curioso.

– “Não...” – respondeu ele, os olhos desviando, claramente envergonhado.

– “E... nunca deu nem uma trepadinha com ninguém?” – ela continuou, sua voz mantendo um tom suave, mas com uma curiosidade evidente.

– “Não... nunca...” – ele gaguejou.

– “Como assim? Quer dizer que você é virgem?” – Renata insistiu, lançando um olhar atento para ele.

Renan parecia desconfortável com as perguntas, mas tentou se manter calmo.

– “Sim, sou sim.” – falou baixando a cabeça.

– “Ramon... você nunca pensou em ir num puteiro?”

Ramon engole seco, desviando o olhar. – “Já pensei, mas...”

– “Mas o quê? Fala pra mim...” Disse Renata se aproximando, os lábios curvados em um sorriso.

– “Tenho vergonha.”

– “Vergonha de quem, homem?”

– “Sei lá... e se nenhuma mulher me quiser?”

– “Lá você paga, Ramon. Elas vão querer... todas vão querer.” Disse Renata chegando mais perto, a ponta dos dedos deslizando suavemente pelo braço dele.

– “Não sei... sou tímido. E se alguém me vir entrando lá? Não... não tenho coragem.”

– “Hmm... mas você já viu uma mulher pelada antes, não viu? Ou será que você tem medo disso também?

Renan ficou em silêncio por um momento, claramente pensando nas palavras que iria escolher.

– “Só vi pela televisão e nas revistas...” – ele respondeu rapidamente, mas parecia que estava evitando falar mais sobre o assunto.

– “Ramon, quer dizer que você nunca viu uma buceta ao vivo na sua frente?”

Ramon, constrangido, demorou responder, ele balançou a cabeça quase sem coragem de olhar para ela.

– “Não, nunca vi...”

O silêncio se fez presente entre os dois, e Renata aproveitou o momento para provocar com uma leve ironia.

– “Não tem coragem de ir num puteiro, mas subir no telhado para ficar me expiando você tem né safado? Ficava me olhando porquê?

Ramon, nervoso, tentou justificar:

– “Dona Renata, a senhora é... é muito bonita, nunca vi ninguém assim, tão... perfeita. Até vestida, é difícil desviar o olhar.”

Renata riu, aproveitando a oportunidade para brincar, sem perder o controle da conversa.

– “Até vestida? Mas você ficava me imaginando era sem roupa né?

– “É... as vezes.”

– “Já bateu punheta pensando em mim? – disse ela, com um sorriso provocador

Ramon ficou completamente sem palavras. O desconforto era palpável, mas ele não sabia como reagir.

Eu, percebendo a tensão, decidi quebrar o silêncio.

– “Pode falar, Ramon. Não precisa se envergonhar. Todo mundo faz isso, e ninguém vai brigar contigo porque confessou. E ai? Já deu aquela gozada pensando na Renata peladinha? – Perguntei, de forma leve, sem forçar a situação.

Ramon, agora mais relaxado pela minha abordagem, respondeu timidamente.

– “Bom... é, já, algumas vezes.”

– “Só algumas vezes?” – Questionou Renata

– “Com frequência, pra ser sincero, aliás, bato uma todo dia pensando na senhora.”

– “Safadinho!” – ela disse, sem ser agressiva, mas com um sorriso de diversão.

Renata, com um sorriso travesso, levantou-se olhando para Ramon e disse:

– “Ramon, agora vou me bronzear. Espero que você não se importe.”

Ramon, visivelmente confuso, não entendeu imediatamente o que Renata queria dizer. Ele apenas respondeu, educadamente:

– “Pode ir, senhora. Obrigado pela atenção.”

Renata riu levemente e, com uma expressão mais ousada, disse:

– “Não, não, homem. Eu estou dizendo que vou tirar a roupa e ficar só de biquíni. Perguntei se você se importa.”

Ramon, sem saber como reagir, balbuciou:

– “Não, de jeito nenhum.”

Renata, ainda provocadora, disse com um sorriso:

– “Você vai querer me observar enquanto tomo meu banho de sol?”

Ramon, agora mais desconcertado, pediu com cautela:

– “Posso?”

– “Desde que não seja em cima do telhado! Não quero ser responsável por um acidente.” – ela brincou, mantendo o tom leve.

– “Não senhora, nunca mais subo lá.”

Renata então assentiu e disse:

– “Melhor assim, espera aí que vou me trocar.”

Alguns minutos depois, Renata apareceu usando um biquíni ousado, de cor preta vibrante. A parte de cima era composta por pequenas tiras triangulares, estrategicamente ajustadas, moldando seus seios e deixando muita pele à mostra, com alças finas que se amarravam delicadamente atrás do pescoço. A parte de baixo era um fio-dental minimalista, com laterais finas que se apoiavam suavemente em seus quadris, realçando cada curva com perfeição. O tecido brilhante parecia abraçar suas formas, deixando pouco espaço para a imaginação e revelando o contorno de sua pele dourada pelo sol.

Renata caminhou com confiança até a espreguiçadeira, o biquíni ressaltando sua sensualidade natural em cada movimento.

Ramon, que estava sentado à mesa, claramente não consegue desviar os olhos dela. Ele a observa de longe, como se estivesse hipnotizado, os olhos fixos nela, sem nem perceber que o volume em sua bermuda quase salta para fora. O clima no ambiente parece mudar um pouco, como se o tempo tivesse desacelerado, e o calor do churrasco se mistura com a energia pulsante ao redor da piscina.

Renata ajeita a espreguiçadeira com um movimento suave e decidido, seu corpo se contorcendo de maneira sedutora enquanto ela se deita. Ela se vira para olhar para Ramon e, com uma expressão que mistura diversão e algo mais, diz calmamente:

— “Vem pra cá, Ramon, sente aqui perto de mim.”

Ramon, visivelmente surpreso mas também atraído, hesita por um momento antes de se aproximar. Ele sente uma mistura de desconforto e fascinação, ainda mais quando ela, deliberadamente, levanta uma das pernas deixando completamente exposta cada curva de sua calcinha. Seus braços se estendem para trás, e o jeito como ela arqueia o corpo levemente, deixando a coxa exposta, quase como um convite silencioso, faz com que ele se perca em seus próprios pensamentos.

Ramon, visivelmente constrangido, não sabe exatamente como reagir. Ele parece dividido entre admirar as belas curvas de minha esposa ou manter a postura, disfarçando a tesão que cresceu em sua bermuda. Ele se senta em frente a Renata, ainda sem coragem para se aproximar mais, mantendo uma distância respeitosa, mas claramente sentindo o peso da situação.

Enquanto a conversa deles segue em murmúrios distantes, eu fico na churrasqueira, observando o cenário, atento aos detalhes que acontecem ao meu redor. Ramon tenta disfarçar, mas os olhares trocados entre eles são quase palpáveis. Tudo o que sei é que algo ali está se transformando, o tesão que sinto nessa hora é algo impossível de ignorar.

Renata se mexe constantemente na espreguiçadeira, o corpo em movimentos sutis, mas calculados, oferecendo a Ramon uma visão completa de suas curvas. Cada mudança de posição parece proposital, como se ela quisesse que cada detalhe fosse notado. Seus olhos brilhando com uma mistura de diversão e desafio tornam o momento ainda mais provocante.

Percebendo a tensão no ar, corto um pedaço de carne suculenta, coloco na tábua e caminho até eles. A atmosfera parece ainda mais carregada quando ofereço:

— “Carne aí, pessoal?”

Renata, com um sorriso malicioso, responde prontamente:

— “Eu quero.”

Ela aceita o pedaço de carne com delicadeza, seus dedos tocando a carne quente quase de forma sugestiva. Entre uma mordida e outra, ela interrompe, virando-se para Ramon, os olhos fixos nele:

— “Amor, falei com o Ramon que quando ele quiser me espiar, pode vir aqui e me pedir. Não quero ele fazendo isso escondido. Se eu ver de novo ele em cima do telhado me olhando, vou chamar a polícia. Quer me ver? Vem aqui, bate no portão e pede. Eu deixo ele entrar e me espiar à vontade.”

Minha respiração pausa por um instante. Eu me viro para Ramon, que está claramente paralisado. Seu rosto se ilumina de uma maneira quase infantil, os olhos arregalados e brilhantes como os de uma criança que acabou de ganhar o presente mais desejado. Ele está dividido entre a vergonha e a euforia, o sorriso involuntário denunciando a felicidade que ele tenta, sem sucesso, esconder.

— “Você entendeu, Ramon?” — pergunto com um tom firme, mas permissivo.

— “Sim, senhor” — ele responde com a voz trêmula, mas repleta de excitação contida.

Renata, com um sorriso travesso, vira-se para Ramon e pergunta, sua voz carregada de um tom provocante:

— “E aí, vizinho, o que achou de mim? Sou melhor de perto? Ou de longe parecia ser mais gostosa?”

Ramon, visivelmente abalado, engole em seco, como se estivesse tentando organizar os pensamentos antes de responder. Ele observa Renata com um olhar fixo, como se estivesse em transe, absorvendo cada detalhe de sua presença. Seus olhos denunciam um fascínio incontrolável, como se ele estivesse diante de algo muito mais que uma simples mulher.

Ele solta um suspiro baixo, antes de falar, a voz quase rouca:

— “De perto...” — ele começa, a palavra saindo com dificuldade, como se ele estivesse tentando capturar o máximo de sua imagem para dentro de si. — “De perto, é... é ainda mais linda. Eu... não sabia que existia uma mulher tão maravilhosa assim.... você é... é perfeita.”

Ele engole em seco novamente, os olhos ainda fixos nela, sem conseguir se desviar. Cada palavra que sai de sua boca transborda admiração, e ele claramente está lutando contra o impulso de não parecer demasiado obvio, mas é impossível esconder o encantamento e a atração que ele sente. Ele tenta sorrir, mas não consegue esconder a mistura de desejo e surpresa em seu rosto, o que só reforça ainda mais o jogo silencioso entre eles.

Renata, com um olhar desafiador e um sorriso malicioso, insiste, fazendo outra pergunta, agora com um toque ainda mais íntimo:

— “E o que mais gostou em mim?”

Ramon, agora completamente enredado pela presença dela, quase não consegue manter a compostura. Seu rosto ruboriza ainda mais, e ele hesita por um segundo, procurando as palavras certas. Ele respira fundo, tentando disfarçar a intensidade do que sente, mas é impossível não notar o brilho nos olhos dele. Cada palavra sai mais lenta, como se ele estivesse saboreando cada pensamento antes de compartilhá-lo.

— “Eu...” — ele começa, a voz tremendo um pouco, mas a admiração transparecendo sem qualquer disfarce. — “O que mais gostei... foi de como você é... real, sabe? Não é na televisão ou revista, é de verdade. E...” — ele hesita, como se estivesse se expondo demais, mas não consegue mais se controlar — “seus olhos. O jeito como você olha, como se soubesse exatamente o que está fazendo com quem te observa.”

Ele baixa um pouco a cabeça, como se estivesse tímido, mas logo volta a olhar para ela, como se se sentisse forçado a admitir o que já não pode mais esconder.

— “E, claro, sua beleza... você parece não ter defeitos. Queria descrever minha admiração, mas...fico sem palavras.”

Renata, com um sorriso malicioso, inclina-se um pouco para frente, sua voz carregada de um tom sedutor enquanto pergunta:

— “E dos meus peitos? Você gostou?”

A pergunta paira no ar, e a tensão aumenta. Ramon, completamente absorvido por ela, quase não consegue articular uma resposta imediata. Ele se perde por um momento, os olhos brilhando, tentando se controlar para não se entregar completamente à admiração. Ele respira fundo, e finalmente responde, sua voz rouca e cheia de desejo.

— “Eu...” — ele começa, os olhos fixos em seus peitos, como se não conseguisse desviar o olhar. — “Eu gostei de tudo. E... seus peitos... são... são perfeitos. O jeito que eles se moldam no biquíni... a curva, a suavidade. É impossível tirar os olhos deles... você tem... você tem o corpo que qualquer homem sonha em possuir.”

Ele se dá conta de sua própria ousadia, mas não consegue esconder o brilho de fascínio no olhar.

Renata, com um olhar que mistura desafio e diversão, pergunta de forma direta, sem hesitação:

— “Quer ver eles?”

A pergunta paira no ar como um convite silencioso, mas carregado de significado. Ramon fica paralisado por um instante, seu rosto se contorcendo entre a hesitação e o desejo. Os olhos dele, amplamente arregalados, não conseguem mais disfarçar a fascinação e a tentação que ele sente. Seus lábios se movem lentamente, como se estivesse tentando formular uma resposta, mas as palavras escapam, tomadas pela sua ansiedade.

— “Eu...” — Ele começa a gaguejar, a tensão em seu corpo é palpável. Seu olhar continua fixo nela, seu desejo visível, mas ele ainda luta para manter algum tipo de compostura. — “Eu adoraria, Renata. Se quiser me mostrar...”

Renata, com um sorriso audacioso, se senta na espreguiçadeira, vira-se para Ramon e diz, com um tom quase brincalhão:

— “Me ajuda então, tira o meu biquíni. Mas, lembre-se, se comporte, não estrague tudo. É só para olhar, não toque neles, entendeu?”

Ramon, visivelmente nervoso, balança a cabeça afirmativamente, quase como se tivesse sido surpreendido pela liberdade que Renata lhe concedera. Ele se aproxima com a respiração pesada, hesitando apenas por um momento antes de agir. Ele começa a desatar o nó do biquíni com as mãos tremendo, tentando manter a compostura.

Renata, agora com os seios livres, se deita novamente na espreguiçadeira com total confiança, olha para Ramon com aquele sorriso provocante e pergunta:

— “E agora, Ramon? O que achou deles? Fica melhor assim?”

Ramon tenta encontrar palavras que façam justiça ao que está vendo. Seus olhos percorrem cada detalhe, brilhando com uma mistura de desejo e admiração. A voz dele sai baixa, quase trêmula:

— “São... perfeitos. É muito mais do que eu imaginava. Você é... linda demais, Renata.”

Ele abaixa o olhar por um momento, como se estivesse tentando se controlar, mas seus olhos logo voltam a ela, incapazes de resistir. Há uma reverência quase ingênua em sua expressão, como se estivesse diante de algo precioso demais para ser tocado.

Renata, satisfeita com a reação dele, se acomoda melhor na espreguiçadeira e diz, com a voz suave, porém cheia de intenções claras:

— “Vou tomar um bronzeado aqui. Se quiser chegar mais perto, fique à vontade, tá, Ramon? Só não pode me tocar.”

Ele balança a cabeça, o rosto corado, os olhos brilhando com uma mistura de entusiasmo e respeito.

— “Sim, senhora. Obrigado.”

Ramon se aproxima um pouco mais, sentando-se ao lado dela, o olhar fixo em cada curva que o sol acaricia. Ele observa em silêncio, fascinado, como se estivesse em uma experiência que nunca imaginou viver. Cada movimento de Renata é um convite sutil e controlado, deixando-o completamente cativado, preso em um mundo onde só ela existe.

Voltei para a churrasqueira, deixando Ramon e Renata sozinhos à beira da piscina, conversando. Ramon continuava a admirar Renata, os olhos dele atentos a cada gesto dela, enquanto a conversa fluía com uma leveza quase despreocupada.

Depois de um tempo, Renata se levantou, vestindo uma camiseta leve por cima de seus seios, agora vestindo somente ela e a calcinha. Com um sorriso provocante, ela chamou Ramon para almoçar:

— “Vamos comer?”

Nos sentamos à mesa, comemos e bebemos tranquilamente. A atmosfera estava leve e descontraída, mas ainda carregada de uma energia difícil de ignorar. Entre risadas e trocas de olhares, Renata sugeriu:

— “Que tal uma partida de dominó?”

Concordamos prontamente, e nos perdemos naquela diversão por horas. As peças batiam na mesa em meio a provocações e gargalhadas. O tempo voou, e por volta das 15h, Renata se espreguiçou e se levantou com uma expressão satisfeita.

Ela olhou para Ramon, os olhos brilhando de diversão e desafio:

— “E aí, ficou satisfeito com minha exibição?”

Ramon sorriu, um rubor subindo em seu rosto enquanto respondia com sinceridade:

— “Fiquei sim, Renata. Foi maravilhoso poder te admirar tão de perto... Você é linda.”

Renata sorriu, inclinando a cabeça levemente:

— “Nada de me chamar de senhora, Ramon, fico parecendo velha. Me chame pelo meu nome... ou só de “você”. Fica mais íntimo assim.”

— “Sim, senhora... ops, sim, Renata” — ele corrigiu-se, rindo nervosamente.

Renata, ainda com aquele brilho provocador no olhar, perguntou:

— “Está satisfeito ou quer mais?”

Os olhos de Ramon se iluminaram, a animação dele escapando em um sorriso espontâneo.

— “Não estou satisfeito não, quero mais!” — respondeu, sem hesitar.

Renata se levanta da mesa, seus movimentos fluidos e carregados de uma confiança que a torna ainda mais irresistível. Vestindo apenas aquela camiseta que desliza suavemente até a altura das coxas, ela sorri de maneira provocante para Ramon, estende a mão e o puxa gentilmente.

— “Vem cá, vamos ali pra sala.”

Enquanto os dois caminham, fico parado por um momento, sentindo o peso da situação. Mas antes que eu possa hesitar, Renata olha por cima do ombro e me repreende, com um sorriso provocador:

— “Vamos, amor. Você não quer perder o show, quer?”

Engulo em seco e me levanto, seguindo os dois até a sala. Ramon se senta, claramente nervoso, mas sem conseguir desviar os olhos de Renata. Ela puxa uma cadeira e a posiciona bem em frente a ele. Com um movimento lento e deliberado, ela se senta, os joelhos juntos por um instante antes de abrir as pernas suavemente, revelando mais de suas coxas.

Ramon fica mudo, a respiração pesada enquanto absorve cada detalhe. Renata inclina-se ligeiramente para frente, os olhos fixos nele.

— “Já pensou nisso aqui, Ramon?”

Ele engole em seco, o rosto queimando de desejo contido, e responde, a voz quase um sussurro:

— “Sim... penso nisso todo dia.”

Renata sorri, os lábios se curvando em uma expressão que mistura diversão e desafio. — “Pensa nisso todo dia, é?” — ela diz, a voz suave e provocante. — “Vou te dar motivos para pensar ainda mais.”

Com um movimento lento e deliberado, ela cruza os braços por cima da cabeça e desliza a camiseta para cima, deixando seus seios expostos à luz suave da sala. A peça cai no chão sem cerimônia, e Renata mantém o olhar fixo em Ramon, que parece ter esquecido de respirar.

Ela se levanta com elegância, cada movimento uma dança silenciosa de confiança e sensualidade. Seus dedos percorrem a lateral do corpo até a última peça de roupa. Com uma calma calculada, ela a remove, deixando-se totalmente exposta.

O silêncio na sala é carregado. Ramon não consegue desviar o olhar, os olhos dele revelando uma mistura de encantamento, surpresa e desejo puro. A atmosfera pulsa com energia não dita, uma conexão intensa que cresce a cada segundo.

Renata se aproxima lentamente, os olhos fixos em Ramon, sem nunca desviar o olhar. Com uma confiança absoluta, ela se senta bem em frente a ele, posicionando-se de forma deliberada. Suas pernas se abrem suavemente, apoiando-se no sofá em que ele está sentado, uma de cada lado, deixando-o completamente cercado por sua presença.

A respiração de Ramon se acelera, e suas mãos apertam nervosamente os joelhos. Ele parece preso entre o fascínio e o desconcerto, os olhos brilhando enquanto percorrem cada detalhe da cena diante dele.

Renata sorri, aquele sorriso carregado de controle e sedução.

— “E agora?” — ela pergunta, a voz baixa e provocante. — “O que achou de minha bucetinha?”

Ramon engole em seco, a voz quase falha quando tenta responder. Seus olhos, cheios de admiração e desejo, não conseguem se fixar em um único ponto, como se ele estivesse tentando absorver tudo ao mesmo tempo.

— “É... incrível...” — ele sussurra. — “Sua buceta é muito gostosa, Renata. Nunca imaginei que pudesse estar tão perto assim.”

O olhar dele revela tudo: a surpresa, a reverência e a gratidão por estar naquele momento único. O ambiente está carregado de tensão, cada segundo se alonga, e a respiração de todos se mistura com o silêncio intenso da sala.

Renata, mantendo o olhar fixo em Ramon, deixa seus dedos deslizarem suavemente, delineando cada detalhe de sua buceta com uma lentidão quase provocativa. Cada movimento é calculado, uma dança silenciosa de pura confiança e controle. Ela não desvia os olhos dele, observando atentamente sua reação.

Ramon, completamente hipnotizado, parece esquecer até de respirar. Seus olhos seguem os movimentos dos dedos dela, capturando cada nuance, cada curva que ela revela sem pressa. Ele não pisca, como se temesse perder um segundo sequer daquele momento. Sua expressão é uma mistura de fascinação e deslumbramento, os lábios entreabertos, incapaz de articular qualquer palavra.

O silêncio entre eles é denso, preenchido apenas pela tensão crescente. O tempo parece desacelerar enquanto Renata conduz o momento com maestria, oferecendo a ele uma visão íntima que até então só habitava suas fantasias. A sala se transforma em um cenário de pura entrega silenciosa, onde cada gesto tem um significado profundo e onde o controle dela é absoluto.

Ramon permanece imóvel, completamente rendido à experiência, preso em um universo onde só existe Renata e a visão que ela generosamente proporciona.

Renata mantém o olhar fixo em Ramon, sua voz suave e provocante enquanto seus dedos deslizam lentamente pelas bandinhas de sua bucetinha, afastando-as com delicadeza. Ela sorri, consciente do impacto que tem sobre ele.

— “Você gosta, Ramon?” — ela pergunta, a voz quase um sussurro. — “Era isso que você queria espiar?”

Ramon engole em seco, os olhos brilhando de fascínio. Ele respira fundo antes de responder, sua voz carregada de emoção contida:

— “Sim... eu imaginei diversas vezes como seria essa bucetinha... é linda demais.”

Renata inclina a cabeça levemente, o sorriso dela se aprofundando.

— “É melhor do que espiar do telhado?” — provoca, os olhos dançando de diversão.

Ramon solta o ar lentamente, como se estivesse finalmente liberando a tensão acumulada.

— “Muito melhor... Nem se compara. Aqui, estou tão perto que posso sentir a sua presença... a sua energia. É como viver um sonho acordado.”

Renata o observa por um momento, saboreando cada palavra, cada nuance de sua admiração. Então, com um tom ainda mais desafiador, ela diz:

— “Então por que você não tira essa roupa?”

Ramon se levanta, os olhos nunca deixando os dela, sua respiração pesada, os movimentos quase automáticos, como se estivesse sob um feitiço. Ele começa a se despir rapidamente, cada peça quase sendo arrancada de seu corpo, enquanto o olhar de Renata o mantém preso, completamente rendido àquele momento único e inebriante.

Renata mantém o olhar firme e autoritário, sua voz suave, porém cheia de comando:

— “Agora quero você deitado no sofá. E lembre-se: você não vai me comer, não pode me tocar, e nem tentar me beijar, entendeu? Não se iluda. Seja obediente e, quem sabe, isso aconteça de novo outras vezes.”

Ramon assente, completamente submisso àquela situação. Sem questionar, ele se deita no sofá, a pele quente e a respiração acelerada. Ele se posiciona de barriga para cima, os olhos fixos em Renata, esperando, a tensão visível em cada linha de seu corpo. Sua excitação é evidente, impossível de esconder, e seu peito sobe e desce rapidamente, como se o ar estivesse pesado demais para ser respirado com facilidade.

— “Você tem um pênis incrível, Ramon — Grande, duro e muito bonito.”

Renata o observa por um instante, satisfeita com o controle absoluto que exerce. Um sorriso de satisfação dança em seus lábios enquanto ela absorve cada detalhe da obediência dele, sabendo que tem Ramon exatamente onde quer.

Renata se aproxima lentamente, seus movimentos calculados e hipnóticos. Cada passo ecoa a confiança que ela carrega, e o sorriso nos lábios revela que ela sabe exatamente o efeito que tem sobre Ramon. Ela se inclina suavemente, ficando próxima o suficiente para que ele sinta o calor de sua presença. Seus cabelos deslizam por seus ombros, caindo como uma cortina delicada enquanto seu olhar se fixa no dele, firme e desafiador.

Seus dedos, leves como plumas, começam a explorar com uma delicadeza provocante o corpo de Ramon. Ela traça linhas invisíveis, deixando uma trilha de sensações por onde passa. Ramon fecha os olhos por um momento, a respiração presa na garganta, antes de encará-la novamente. Seus músculos estão tensos, e o contraste entre o controle absoluto dela e a vulnerabilidade dele intensifica o momento.

Os movimentos das mãos de Renata alcançam o pênis de Ramon, ela o abraça com a mão, os movimentos são fluidos, elegantes, como se ela estivesse conduzindo uma sinfonia silenciosa. Ela observa cada reação de Ramon, seus olhos atentos a cada suspiro, a cada expressão que revela o prazer crescente. A sala se enche de uma tensão elétrica, e o tempo parece desacelerar enquanto ela continua sua dança silenciosa de controle e sedução.

Ramon está completamente rendido, o corpo dele responde a cada toque dela, os olhos brilhando de fascínio e entrega. Cada gesto de Renata é uma demonstração de poder, uma prova de que ela está no comando, conduzindo-o exatamente como deseja.

Renata sente a tensão quando Ramon atinge o ápice ejaculando em suas mãos, ele não conseguiu mais se conter, seu corpo tremendo em um momento de liberação inevitável. Ela mantém a expressão serena, quase satisfeita, enquanto ele se recupera do clímax. Lentamente, ela se levanta, olhando para ele com um sorriso enigmático.

— “E então, gostou?” — pergunta, sua voz calma, mas ainda carregada de poder e provocação.

Ramon, com a respiração ainda descompassada e o rosto corado, responde quase sem fôlego:

— “Sim... foi incrível.”

Renata apenas sorri, vira-se sem pressa e caminha até o banheiro. Ela abre a torneira da pia, a água fria escorrendo sobre suas mãos enquanto ela as lava, o som suave da água preenchendo o silêncio. Depois de secar as mãos, ela retorna à sala com a mesma confiança de sempre e se senta novamente em frente a ele.

Ela o encara por um momento e, com a voz firme, dá a próxima instrução:

— “Agora vai se lavar, Ramon. Quero você pronto para mais.”

Ele assente obedientemente, levantando-se e indo até o banheiro. A ducha rápida refresca seu corpo, mas sua mente ainda está dominada pela presença de Renata. Ele termina, respira fundo e, ao sair, a encontra esperando por ele, o olhar dela ainda carregado de domínio e expectativa.

Antes que ele possa dizer qualquer coisa, Renata ordena:

— “Não se vista.”

Ramon para no lugar, a pele ainda úmida, completamente exposto e vulnerável. Ele a obedece sem hesitar, entregue à dinâmica que ela estabeleceu, sentindo que o jogo está longe de acabar.

Renata, ainda com a postura confiante, aponta para a cadeira onde Ramon deve se sentar.

— “Sente-se aí. Quero que assista” — diz ela, com firmeza na voz.

Ramon obedece sem questionar, sua expressão um misto de expectativa e fascinação. Ele se acomoda na cadeira, os olhos fixos em Renata, aguardando cada movimento.

— “Você vai assistir meu marido me comendo bem aqui na sua frente” — diz ela, ne encarando com aquele rostinho de safada que eu tanto conhecia.

Eu hesito, ainda tentando processar tudo. Quando ela se vira para mim, minha resistência se manifesta em palavras:

— “Renata, eu não sei... Estou amando ficar aqui só assistindo.”

Ela caminha até mim, o olhar intenso e decidido. Com uma sensualidade natural, aproxima-se do meu rosto e, com a voz baixa, quase um sussurro, cochicha no meu ouvido:

— “Amor, minha buceta está ardendo querendo pica, preciso de você. Só hoje. Depois eu te recompenso... do jeito que você quiser.”

Renata se aproxima de mim, seu corpo quente pressionado contra o meu, os olhos brilhando com desejo e determinação. Minha resistência se dissolve quando suas mãos percorrem minhas costas, e nossos corpos se encontram em uma fusão de necessidade e paixão.

Tomado pela atmosfera carregada de tensão, a possuo ali mesmo, sem mais hesitação. Seus movimentos são fluidos, controlados, cada curva dela respondendo à minha entrega. O som das nossas respirações entrecortadas preenche a sala, enquanto a energia entre nós cresce a cada instante.

Ramon, sentado na cadeira, assiste a tudo sem desviar o olhar, completamente imóvel, os olhos arregalados e vidrados. Ele absorve cada detalhe da cena, hipnotizado pela intensidade do momento, preso em uma realidade que até então só existia em suas fantasias. O tempo parece congelar, enquanto cada gesto e cada suspiro se tornam parte de um espetáculo íntimo e inescapável.

Após o clímax daquele momento intenso, todos nós nos vestimos em silêncio, o ar ainda carregado de tensão e satisfação. Sentamos juntos por mais algum tempo, compartilhando olhares cúmplices e conversas leves, até que Ramon finalmente se levanta para se despedir.

Antes que ele saia pela porta, Renata se aproxima, o olhar firme e autoritário. Ela fala com clareza, suas palavras carregadas de seriedade:

— “Ramon, como sempre foco na descrição. Nada de comentários com ninguém. E nunca mais quero ver você me espiando escondido. Se quiser me ver, venha aqui e peça. E por último: se você se comportar, for respeitoso e discreto, igual foi hoje... quem sabe essa cena não se repete?”

Ramon, com os olhos brilhando e um sorriso que mal consegue conter, assente vigorosamente.

— “Sim, Renata. Eu prometo que serei discreto.”

Ele sai pela porta com uma expressão de pura felicidade, como se tivesse acabado de ganhar o prêmio mais desejado do mundo, um misto de sorte e satisfação plena. Era como se tivesse acertado os seis números da Mega-Sena — uma experiência rara e inesquecível.

Renata me olha com um sorriso discreto, o olhar carregado de promessas silenciosas. O dia termina com uma nova dinâmica estabelecida, e todos nós sabemos que aquela história estava apenas começando.


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Comentários

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Bom, é óbvio que seu contos são excelentes, mas tbm é óbvio que não irá agradar a todos, falo isso pelo episódio anterior a esse,

Cada um tem uma maneira de enxergar,

Nesse especificamente, achei que foi muito bem elaborado, não consigo fazer críticas,

Quem nunca ficou com uma pessoa que de início não queria, mas depois que ficou, percebeu a química inimaginável que o escondia?

Eu vejo esse episódio dessa forma,

Eu vejo o rapaz, como uma pessoa tímida, mas normal, e digamos que com sentimentos pq consegue chorar em determinadas situações,

Mas como não é provido de uma blz facial que consiga chamar a atenção de uma mulher, pelo menos não apenas nisso, e como se trata de alguém extremamente tímido, ele simplesmente se resigna, aceita,

Mas quando a Renata consegue transpor a barreira da aparência, ela tbm acaba evoluindo e talvez aprendendo que não precisa ser belo pra que se excite, pq ela teve isso devido ao rapaz feio, e não ao seu marido,

Mas num primeiro instante, só consegue jogar tudo pra fora com o marido,

Espero que no futuro o rapaz tbm consiga desfrutar dessa beldade que tanto admira,

Aguardando ansioso o próximo.🌟🌟🌟

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Consegui ler até o final, pq escreve muito bem, e sabe prender a atenção. Mas,pq tomo todo o cuidado para evitar ler e comentar ficção, se for verdade td q li, achei nojento e repugnante se aproveitar da fragilidade reconhecida do rapaz, o usando como instrumento de excitação própria. Pq as mulheres sabem o q provocam nos homens, a exibição proposital sem correspondência numa transa na qual ambos se satisfazem plenamente, é o lado não ético feminino, cafajeste, bandido, e desonesto, qdo o q será consentido, tem limitações desrespeitosas do desejo do parceiro, ou da parceira. Se não ia dar TD q podia e ele estava louco pra receber, não devia fazer o q fez. O q foi descrito cria controle e domínio sobre quem é ou está frágil, e por isso, aceita qualquer coisa se colocando onde não estaria, se detivesse melhores condições. Todos somos responsáveis, pelas expectativas criadas. Não devemos fazer aos outros, o q não desejamos para nós mesmos. Tenho certeza de q o casal não faria o q fez, se por um instante só, se colocasse no lugar dele. P q é crime transar sem consentimento, ou com menor de idade abaixo de quatorze anos, ou com deficientes mentais? Pq nessas pessoas há uma vulnerabilidade explorada, uma subjugação do forte sobre o fraco, um estelionato. E isto é desumano.

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