O avô pirocudo do meu marido parte 2

Um conto erótico de carlapeituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 04/12/2024 13:36:46

Olá, meus amores! Estou aqui de novo para contar a continuação do caso com o avô safado e pirocudo do meu marido. Conforme disse no conto anterior, meu nome é Carla, sou psicóloga, gordinha curvilínea, seios enormes, rabão grande e hoje estou com 48 anos. Tenho aparência bem jovem, apesar de estar beirando os 50.

Após dois dias de momentos deliciosos com o velhinho safado e avô do meu marido, e mais uma noite de intensas trepadas, acordei um pouco dolorida. O pau do seu Adalberto realmente era imenso. A impressão que eu tinha é a de que ele estava ainda maior após o intenso uso.

Se ele era viril aos setenta e tantos, imaginem quando jovem o que seria. Ele não me largava, tava sempre esfregando o pau em todo lugar que eu ia. Se excitava só de eu olhar para ele. O que era recíproco em mim. Minhas tetas e minha bunda estavam todas marcadas com os chupões que ele me dava. Não sabia mais como ia disfarçar tantas marcas.

Acordei no domingo como de ressaca de tanto sexo. O quarto de hóspedes exalava a traição, com nossos cheiros pelos lençóis. Fui tomar banho e o velho continuava deitado exausto também. Depois coloquei um vestido solto, sem calcinha e sem sutiã e fui para a cozinha preparar um café, para ver se a ressaca passava.

Já eram 9h, quando toca a campainha.

Abri a porta, e vi um homem de cavanhaque, de calça social e camisa branca com uma maleta, aparentava uns 50 anos.

_Bom dia, a senhora deve ser a esposa do Marcelo, não é?

_Bom dia, sim, sou por?

_Porque o Adalberto me falou numa mulher muito bonita que seria a mulher do seu neto. E a senhora é muito bonita, mais do que ele falou aliás.

_Obrigada, está sendo muito gentil.

_O senhor precisa de algo?

_Sim, o Adalberto precisa assinar uns documentos sobre a venda da padaria.

O avô do meu marido, tinha uma padaria, e vendendo o prédio para uma igreja.

_Sente-se que vou chamá-lo.

Fui até o quarto avisar o velho, que ainda estava dormindo e nu e depois retornei para a sala.

_Ele está tomando banho, o senhor aceitaria uma xícara de café, água ou chá?

_Aceito uma água gelada, se tiver.

_Claro, vou buscar.

Voltou com o copo de água e me sentei na frente dele.

Estava com um vestido curto, então minhas coxas ficavam bem salientes.

O homem não parava de olhar para minhas pernas, enquanto bebia sua água.

Eu cruzava as pernas e o vestido subia, mostrando cada vez mais a parte externa da coxa direita.

_Está calor né?

_Eu vou ligar o ar.

Eu levantei para pegar o controle, e percebi que ele me olhava de costas. Aí eu rebolava mais. Só ouvia os suspiros.

Ficamos conversando sobre mudanças climáticas, quando o velho apareceu.

_Vejo que já conheceu o pastor André.

Eu não sabia qual era o nome e nem que era pastor, porque nos esquecemos de nos apresentar.

_Ah, desculpe. Eu lhe fiz passar sem perguntar o seu nome. Que cabeça a minha.

_Não tem problema senhora, foi falta de educação minha.

Eu me retirei para que eles pudessem conversar e fui para cozinha.

Da cozinha pude ouvir risadas altas. Aí curiosa, fui espiar o que era.

O velho estava mostrando algo no celular.

_Nossa, Adalberto. Se deu bem, né? Olha que corpão e como chupa gostoso.

_Muito. Ela sabe fazer essa chupeta como poucas. Tá sempre querendo mamar nele.

_Será que ela faria comigo também.

_Talvez... ela tem jeito de que coloca chifre no Marcelo dia sim e outro dia também.

E riam.

_Que rabo. Ia me acabar nessas carnes.

Ao mesmo tempo que senti repulsa, senti tesão. Meu clitóris endureceu e pulsava. Porém com ódio. Tesão e ódio de estar sendo ridicularizada e exposta.

Senti raiva do velho, nojo do suposto pastor (que achava que nem era pela sua atitude), mas com pensamentos lascivos. Meu corpo tava ardendo de desejo, mas minha cabeça com raiva e meu coração cheio de mágoa.

Eu que gostava de trair, estava sentindo na própria pele a humilhação. Mas minha tara por sexo era maior que tudo.

Aí não aguentei e fui até eles.

_Do que estão rindo? Posso participar?

O velho escondeu o aparelho e os dois fecharam a cara.

Me sentei na frente deles de perna aberta. Minha buceta estava exposta para eles.

_Vocês dois são muito safados e cruéis. Quero que vocês fiquem pelados para que eu possa ver seus pênis moles.

Se me tratavam como objeto, eu iria fazer o mesmo com eles.

O velho tirou a roupa primeiro.

_Vamos, pastor André? Que estamos esperando? Quero ver seu pau também.

Ele tirou a roupa também.

_Seu pau, pastor, apesar de mais jovem é menor que o do Adalberto que é um velho.

Comecei a humilhá-los pra que sentissem na pele.

_Quero ver como é que ele fica duro. Porque o do Adalberto é pau de jumento. E o seu, é de gato?

O Adalberto riu, enquanto outro fechou a cara e começou a se punhetar para mostrar que eu estava errada.

_Noossa, o pau de gato está crescendo e virando algo decente.

E ele continuou com cara séria.

_Agora, sim, vem aqui pastor. Vou te chupar na frente desse velho, pra que ele saiba que não é o único a gozar na minha boca.

O velho safado adorou a ideia de me ver transando com outro na frente dele.

Chupei o pau sem dó e nem piedade, enquanto o pastor começou a socar forte.

_Toma sua cadela, toma esse pau de gato. Toma. Vai beber todo esse leite que já, já vai sair.

O velho safado, com sorriso, massageava o pau.

E eu com o pau do pastor na boca, que era comprido, mas não muito grosso, e deveria ter uns 18cm. Muito menor que o do velho.

O pastor logo gozou. Mas não era abundante. Já o velho continuava massageando o pau.

Agora pastor quero que mame nas minhas tetas. Senta nesse sofá, que quero cavalgar em cima de você, enquanto suga meus peitos.

Meus peitos estavam enormes, e ele se se deliciava chupando. Não falava nada, só apertava e mamava.

Aí o velho subiu no sofá, ficou em pé para que eu lhe fizesse um boquete. Eu virei a cabeça. Enquanto cavalgava, o velho me enfiava o pau na boca. O outro na buceta e chupando as tetas.

Gozei, gozei muito na piroca do pastor.

Aí o velho. Quis que eu fizesse o mesmo.

Com a buceta cheia de porra do outro, cavalguei no velho, enquanto ele mordia e lambia meus seios.

Já o pastor de pau mole após ter gozado, sentou na poltrona só observando o velho me foder.

_Aprende, André. É assim que se trata essa potranca.

E me enfiava profundamente o pau.

Ficou quarenta minutos nessa posição até gozar.

O pastor que já havia descansado. E agora de pau ereto, me colocou de costas e me enterrou a pica no cuzinho, que já estava aberto de tanto o velho me alargar com o pau enorme.

_Que vadia gostosa. É uma puta mesmo. Até o cu ela dá e com gosto. Toma meu caralho, piranha.

Eu rebolava minha bunda, enquanto enfiava o pau.

O velho quis que parássemos. E se deitou no sofá para uma dupla penetração. Ele na buceta, e o pastor continuaria no cu.

Fui penetrada pelas duas varas. Eles me enfiavam seus paus e me lambiam o pescoço. Um pela frente e outro por trás.

Gozamos quase que ao mesmo tempo.

Depois que gozamos, eu pedi um tempo para tomar um banho. Fui ao banho, me lavei rapidamente e eles estavam lá, numa punheta, e falando do quanto eu era cachorra e gostosa.

Voltei para a sala nua, e eles pelados massageando seus paus.

_Vocês ainda estão aí, vadios?

Agora quero que chupem a minha buceta. Deitei no sofá. E abri as pernas. Fiz eles ficarem de joelhos, intercalando a língua na minha vagina.

_Agora quero que vocês dois se beijem de língua com meu sabor e peguem no pau um do outro.

_Tu estás de brincadeira, né? Nós não vamos fazer isso.

_Tentem. Vamos. Quero ver os dois se beijando.

Os dois, meio sem jeito, encostaram as línguas.

_Vamos, beijo! Quero beijo!

Encostaram a boca e começaram a se beijar.

_As mãos. Uma no pau do outro.

Começaram a se masturbar, e eu rapidamente peguei o celular que estava numa mesa, e comecei a fotografar a cena.

Eles pararam bravos.

_Apaga isso!

_Não, eu já subi para a nuvem, se espalharem minhas fotos e vídeos por aí, eu jogo na rede (no outro conto, eu falo que o velho havia feito fotos minhas).

_Tu não seria capaz, minha netinha.

_Seria, sim vovô. Gostaram de ficar se masturbando, é? Podem seguir se quiserem, eu não farei mais imagens.

Os dois:

_Preferimos te foder, sua traidora. E se dirigiram até mim.

Me pegando, lambendo, chupando toda e concluíram com uma dupla penetração mais uma vez, em que gozamos todos juntos.

Depois ainda me deram seus paus para que eu desse uma última mamada.

O pastor foi embora e fui fazer almoço porque estava com fome.

O velho cansado, dormiu toda a tarde, e voltou a trepar à noite, quando o acordei com uma bela chupada na cabeçorra do caralho enorme.

A história continua na terceira e última parte.

Acabo este relato molhadinha e com vontade de transar.


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