Se alguém pudesse ver agora dos tetos em volta, lá estava eu… Ele sentado com as pernas abertas na sua cadeira favorita de frente para a grade e o bairro com uma latinha de cerveja nas mãos, bebendo enquanto recebe um boquete, da garota magrinha ajoelhada entre as pernas dele, de costas para a grade, de vestidinho justinho e botinhas, com os cabelos até quase os quadris, minha cabeça subindo e descendo no seu caralho, enquanto com a mão livre ele alisa meus cabelos e minha nuca acompanhando o movimento ao mesmo tempo que dita o ritmo da mamada.
Pois é… Como eu vim parar aqui você está se perguntando, bem… Essa é uma loooonga história… Para quem já leu meu primeiro conto, sabe que vim do interior, sou descendente de japoneses, os cabelos lisos e luxuosos caindo por minhas costas longos até quase meu quadril, meus olhos verdes um charme que não nego e meu corpo magrinho, mas bastante chamativo, capaz de fazer a maioria dos homens virar a cabeça quando passo, caminhando com minhas pernas longas.
Quem acompanhou meu último conto também sabe como cheguei nesse albergue, precisa subir uma rua meio íngreme para chegar nele, também, sabe que vim para a capital para fazer faculdade e que na mesma noite que cheguei no albergue conheci várias pessoas entre eles Eduardo, que me deu uma noite inesquecìvel de boas vindas.
Bom depois das minhas “boas vindas” ainda tive que resolver as coisas da faculdade, mesmo sem poder sentar direito e acabei passando a semana sem ver Eduardo que teve que ir embora, afinal, só estava de passagem. Com a chegada do começo das aulas o albergue ficava mais vazio, o que era esperado, certo, as pessoas precisam trabalhar e estudar, não têm muita gente de férias. Mas eu tinha pago por dois meses para ter tempo de me estabelecer, logo eu ainda estava lá.
- Bom dia Bianca - A voz da Catarina era inconfundível e principalmente já tinha se tornado meu primeiro bom dia pela manhã, ela com 30 anos, loura, com um corpo bastante estonteante, seios grandes, bunda grande, tudo grande. Sempre me olhava de um jeito que me tirava o fôlego, principalmente quando começou a perceber que eu não me importava, e ainda retribuía com risinhos e olhares, afinal, homens, mulheres, o que vier é lucro certo?
Ainda assim era um contraste aquele corpo todo contra meu corpo magrinho, que apesar de magrinho, tinha o quadril bem marcado e os seios mais para médios grandinhos, do que para pequenos, magrinha de peitão como ela me classificou uma vez em uma conversa que ambas demos risadas… - Bom dia Catarina e como está a manhã.
- O de sempre fora de temporada é sempre mais sossegado, mas vamos receber alguns hóspedes para o fim de semana, provavelmente, querem aproveitar para curtir a praia enquanto está quente.
- Verdade… Eu ainda não fui à praia. - Respondo constatando um fato, já que realmente não tive tempo. - Acho que vou dar um pulo lá.
- Qualquer coisa, se não quiser ir dirigindo pede para o Jil te levar. - Jil de Gilberto, 35 anos, marido dela, cuida do albergue junto da esposa, tira um extra de taxista durante a semana na época de baixo movimento, cuida do bar a noite, sabe fazer os melhores drinks da região, além de fazer os trabalhos de eletricista, encanador e etc que o albergue possa precisar, ele também, não tira os olhos quando estou presente.
Segundo Catarina eles têm relacionamento aberto, por isso que ela não liga, e eu já estava começando a desconfiar, que os dois queriam essa japinha na cama com o casal, já que já sabia bastante coisas, mas não sou tão fácil. Tah sou sim, mas ainda estava testando meu terreno para saber se seria seguro.
- Não sei… Vou pensar, mas gostaria de ter o número dele, nunca se sabe quando posso precisar de um taxista… - Nós duas demos risada pensando nas situações mais absurdas, que eu poderia chamar o Jil, mas era um fato, às vezes eu não quero ter que andar de moto.
E assim a conversa foi para amenidades, conversamos sobre tudo, mas o principal é que estava combinado ela me passou o número do Jil e agora eu tinha um número de um taxista… Acontece que uma galera da faculdade me chamou para ir para um bar sábado a noite, queria ir de vestidinho e não ia andar de moto de vestido, então foi a primeira vez que combinei com o Jil, acertamos o preço o horário que estaria a minha disposição com o táxi, tudo certinho.
Chegando o Sábado louca para curtir, já me deixei prontinha e mandei mensagem e esperei.
Quando ele me viu deu para ver na reação dele que caiu o queixo, eu estava de vestidinho curtinho e todo justo em volta do meu corpo, botinha de cano alto, meinha baixa, o que significa minhas longas pernas totalmente exposta em uma roupa sexy que modelava cada curva e relevo do meu corpo, além da maquiagem, feita para estar destruidora já que tinha saído para curtir, o batom realçando meus lábios pequenos, de um vermelho vivo, maquiagem nos olhos realçando o verde.
Nós saímos do albergue ele não tirava os olhos, mas preferiu só conversas normais, me perguntou onde ia e etc, ele parecia estar com medo de ser invasivo, afinal, era obvio que ele estava afim, mas ao mesmo tempo eu não estava dando entradas… Mas a noite foi ótima, bar, bebida, música, só que na volta… Não sabia voltar e me toquei que fiquei sem carona, porque o cara que talvez me desse carona, acabou saindo de lá com outra garota… Só me restava ver se o Jil ainda estava acordado ou continuar esperando o Uber, que estava com um preço irreal.
- Jil está acordado. - Mandei no Whats.
- Estou sim, Bianca aconteceu algo? - Me respondeu poucos minutos depois.
- Na verdade estou sem ter como conseguir transporte para casa e queria saber se você já guardou seu táxi.
- Nah relaxa, ainda não guardei não onde te pego? - e assim combinamos, fiquei esperando ele no endereço estava um tiquinho alta, afinal estava saindo de um bar, mas não suficiente para não saber o que estava fazendo, afinal, ainda ia ter que voltar para casa sozinha e apesar de pouco, eu ainda tenho algum bom senso.
Eu vejo o carro se aproximando e sorrindo, aceno para ele toda contente e quando chego ele já fala logo para mim…
- Pode entrar na frente Bia não estou mais de serviço não. - eu pensei comigo, conheço o cara, conheço a mulher do cara, até sei que ele quer me comer e a esposa dele também, então não tenho porquê, não aceitar, sento na frente do lado dele, ele parece hipnotizado por como meu vestido se comporta ao redor do meu quadril e das minhas pernas subindo para eu poder sentar confortavelmente, a esperança de que mostre mais do que eu quero.
Uma esperança boba que muitos homens têm, tenho plena ciência de onde estão minhas roupas, nada é por acaso…
- Bianca desculpa, mas que vestido ein. Seu pai não liga não da princesinha sair assim? - Dou risada, o tom dele deixa claro que isso é uma cantada e não uma censura principalmente pela forma como os olhos dele passeiam meu corpo.
- Para ser sincera. - começo minha resposta com um sorrisinho sapeca. - Ele está longe, não sobrou ninguém para me castigar. Então acho que não importa. - resolvo responder desse jeito, sei lá porquê. Talvez tenha sido o Álcool? Talvez, eu quisesse que ele e a esposa deem o próximo passo? Talvez só fogo no rabo? Ou querendo aliviar o estresse da primeira semana de burocracias da faculdade? Ou simplesmente os olhares que ele dá para meu corpo desde que cheguei? Tanto faz, a verdade é que descaradamente dei abertura que ele esperava, olhando para a Lua pela janela do carro.
- Japinha, japinha. Está brincando com fogo mulher. - eu dou risada, e ele emenda imediatamente. - Se ri né? Brincando com homem vai acabar levando o cacete que parece querer.
- Tomara. - Sussurro baixinho e com a voz mais sedutora que consigo, olhando para ele, olhando diretamente para ele, sabendo que ele percebe, o impacto foi tão grande que ele freou o carro na hora. Uma freada brusca, que me faz ser jogada para frente, dou risada imediatamente, olhando nos olhos dele que parece desacreditar que a japinha que está cobiçando nas últimas semanas está dando mole.
Ele passa alguns segundos olhando para mim por sorte as ruas estavam vazias, não correu risco nem um, mas dá para ver nos olhos dele, o fogo que eu despertei, a forma como me olha, eu sinto um frio subindo pela espinha meu lado submissa me avisando que despertei um leão e que não vou sair fácil dessa, não que eu queira escapar de forma alguma.
- Porra Bianca, eu quero muito te foder agora sabia? - direto ao ponto, olhando para mim com a cara de fome enquanto volta a dirigir. - Isso é muita maldade, japinha safada. Vai me deixar passando vontade.
Ele está testando o terreno é claro, é um homem experiente e não um moleque. Antes de investir nisso ele quer que eu confirme, e agora eu tenho o tempo de pesar, se eu realmente quero, mas sinto um frio na barriga, um calor entre as pernas, um fogo na espinha, eu podia até não saber, mas já estava decidida quando entrei nesse carro, quinze dias de olhares e provocações e hoje eu ainda fiquei na mão com o meu carona, eu realmente queria um desfecho melhor para a minha noite...
- Vou não deixar na mão não. Se você quiser eu aceito. - Ele sorri e eu também, então está combinado, vai acontecer, hoje nós vamos finalmente matar a vontade que esse homem tem do meu corpo e ver se ele tem o que é necessário para apagar meu fogo.
Chegamos no albergue e eu mal desci do carro, esse homem já me agarrou com força, ele tem uma garagem na lateral da entrada do albergue, me agarrou e me beijou, sinto meu corpo estremecer e arrepiar, claro que eu queria ser possuída por esse homem, só não imaginei que ia começar assim que o portão baixasse e sinceramente, eu aceito o beijo e fico toda molinha, me entrego nos seus beijos e deixo claro que por mim ok.
- Não vou aguentar mais não japinha… - beijo na boca, mordida no pescoço na orelha, mãos na bunda, nos seios, na cintura, chego até a pensar, “meu deus quantas mãos esse homem têm”, porque as mãos dele parecem estar em todos os cantos do meu corpo, mal consigo me pensar, ele não aguenta mais e rapidamente e de forma experiente, faz com que eu também não. Sinto a mão dele levantar a saia do vestidinho, expor a calcinha fio dental, mas não faço ideia de como ou quando a mão dele foi parar dentro da minha calcinha.
- Jil caralho, me fode logo. - consigo dizer finalmente entre suspiros e gemidos, no meio desse delicioso ataque intenso e erótico que me tira o fôlego e o juízo. A forma como ele me agarra me arranca o fôlego, a forma como manipula meu corpo, apalpa, aperta, morde e beija, está me deixando sem forças nas pernas eu sei que brinquei com fogo e sei que vou amar o que vai acontecer…
Ele é claro não perdeu tempo, após o meu pedido, me vira de costas para ele, me debruçando sobre o capô do carro enquanto escuto ele abrir as calças, me arrepio inteira sendo tratada com alguma brutalidade, estou adorando a forma como ele está fora de controle e disposto a foder muito essa japinha, meu vestidinho justinho já na minha cintura, minha bunda exposta de fio dental… Opa, Lá se vai o fio dental com um puxão ele está lá nos meus joelhos e um movimento das pernas, está no chão, abro as pernas apoiada no capô do carro, sentindo ele se ajeitando atrás de mim.
Ele encaixa o caralho na minha boceta que está muito molhada e empurra, eu sinto uma pontada de dor que me arranca um grito e me faz dar um tapa no capô do carro, eu arregalo os olhos e sinto minha respiração acelerar enquanto dói sentindo que estou sendo arregaçada, não esperava por essa… Ele segura meu quadril e força tudo para dentro, me fazendo ficar na ponta dos pés, tremendo inteira, sentindo o caralho chegar até o talo, enquanto aperto meus olhos, sentindo lacrimejar, a baba escorre pelo meu queixo, demonstrando o esforço do meu cérebro para lidar com o que acabou de acontecer.
Por um segundo, lembro de uma conversa com a Catarina, onde ela dizia que o pau do marido era muito grosso e na hora até rimos juntas, “coitadinha da Catarina”, agora eu tomava do mesmo remédio e só lembrei disso, porque estava sentindo aquele caralho me arregaçando toda e me fazendo chorar.
- Jil calma tah me rasgando. - imploro em vão… - A cadelinha não provocou? Agora aguenta. - Ele responde começando a socar com força, apoiadinha no capô do carro com as duas mãos, as pernas abertas para facilitar, cada socada com força me fazendo ficar nas pontas dos pés, ele socando fundo e com força, cada socada me levanta do chão, na ponta dos pés, o quadril dele se encaixando completamente no meu corpo antes de recuar para a próxima enterrada, me arrancando gritos.
Mesmo quando para de doer, não facilita aguentar, é bem grosso e também não é pequeno, embora, graças aos céus nesse quesito, seja mais para normal, ou eu estaria agora, implorando por socorro, kkkkk. Mas eu acabo gozando no caralho que me fode, tremendo inteira, fico nas pontas dos pés, meu corpo implorando para fugir, para diminuir a pressão enquanto gozo gritando, me contorcendo, chorando, na ponta dos pés, que deslizam no chão sem ter como aliviar a pressão das socadas desse homem, que literalmente está FODENDO COM A MINHA BOCETA.
Ele continua socando sem piedade do meu corpo, mesmo enquanto eu gozo e depois que eu gozei e fiquei toda molinha, isso só facilitou ele me foder com vontade, do jeito que queria, já nem grito mais, não tenho forças, gemendo alto, tremendo a cada socada bruta, que me faz babar no capô do carro então finalmente ele goza, me forçando para cima, socando com tanta vontade e profundidade, que eu achei que ia perder os sentidos enquanto começava a gozar dentro de mim, o que me fez gozar mais uma vez também, me contorcendo toda, sentindo aquela tora de carne dentro do meu corpo.
Ele finalmente me solta e eu me viro, toda descabelada, a maquiagem manchada, com as lágrimas, as pernas bambas, sentindo minha boceta fodida, tipo esse é o termo, eu estou toda fodida por causa do homem que me encara com um sorrisinho, alisando o caralho meia bomba, com cara de safado, esperando eu reparar, o pau dele, definitivamente muito grosso, se não era a mesma grossura do meu pulso era quase.
- Jil você me arregaçou seu safado. - Consigo falar é a única forma de colocar em palavras como eu me sinto nesse momento, arregaçada, fodida, arrombada, é exatametne assim que me sinto por dentro, sentindo como dói tudo, mas a forma como trocamos olhares, não esconde algo. Eu quero mais, no fundo eu gostei de como ele me fodeu e quero mais, muito mais.
- Gostou é? - ele continua mexendo naquela tora que ainda me deseja ficando dura. Eu estremeço inteira, ele acabou de me arregaçar, eu estou nua da cintura para baixo o vestidinho todo subido até a altura da cintura, faço que sim com a cabeça. - Gostei. - Sorrio.
- Bianca eu quero te foder mais. - Sorrio safada, nem sei se ele falou isso por eu ter passado vários segundos encarando aquela tora que me arrombou e voltava a endurecer, ou se ele só arriscou mesmo, mas acredito que a primeira opção é a mais provável, eu tinha que aprender, que se eu não faço nada por acaso, homens experientes como ele, menos ainda, eu sorrio e faço que sim com a cabeça.
Ele ajusta as calças sem fechar o cinto me pega pela mão me fazendo acompanhar ele até o deque onde fica o bar do albergue, eu vou pelo caminho descendo minha saia, toda sem jeito imaginando o que ele quer, estremeço de leve, imaginando para onde estamos indo e por quê, mas me surpreendo mais ainda depois de descobrir que nada do que eu tinha imaginado era o que ele pretendia, ele era muito mais safado do que eu imaginava.
Para quem não se lembra, o Albergue, ficava depois de uma ladeira um tanto quanto íngreme, do lado de fora só a porta de uma casa, um terreno, a garagem do lado da casa, mas uma escada lateral desce, o albergue, não cresce para cima e sim para baixo, com os vários quartos seguindo o relevo do morro, o deque fica na parte mais baixa do albergue, um bar, com chão de madeira, mesas e cadeiras, onde os hóspedes podem vir curtir os drinks feitos pelo Jil e servidos pela esposa, mas como eu disse, o Albergue está vazio nos últimos dias, então não têm ninguém.
Como eu também disso no outro conto, esse bar têm uma vista para todo o bairro abaixo, porque ainda é um ponto bem alto, ele vai até o bar pegar uma cerveja, puxa uma cadeira e se senta olhando para o bairro e as estrelas, coloca a cerveja do seu lado na mesa… Enquanto isso eu acompanhando tudo de forma curiosa… Ele puxa o caralho para fora e da sua calça e dá a ordem. - Então chupa seu macho cachorra. - Eu sorrio um pouco vermelha, fico um pouco sem jeito, mas me ajoelhei entre as pernas dele, sorrio e respondo. - Não gosto muito de ser ofendida atoa…
- Desculpa Bianca, prometo respeitar isso. Quer brincar ou parar? - bom colocando desse jeito, eu sorrio olhando para ele e começo a tocar e fazer um vai e vem no caralho dele, ajoelhada entre as pernas dele, ele sorri safado, mas eu sei que vai cumprir sua parte, então dou uma lambidinha safada, escutando ele gemer de prazer.
Eu olho em volta e estamos muito expostos, atrás de mim, uma grade é tudo o que me protege de alguém ver ele recebendo uma mamada, estremeço toda, além disso têm a câmera do bar, a Catarina com certeza vai ver isso também, indecisa e ele repete a ordem, dessa vez sendo mais incisivo - VEM MAMAR JAPINHA NINGUÉM VAI TE VER OU ATRAPALHAR NÃO…
Ele fala em voz alta e eu estremeço a submissa dentro de mim, se derrete inteira com isso e a resposta para ele é um sorrisinho, encaixei aquela tora na minha boca começando a chupar devagar, o pau dele é muito grosso, nunca tive nem um pau tão grosso assim na minha boca e isso começa a me excitar, ao mesmo tempo que é um pouco incômodo manter a boca tão aberta só para chupar um pau.
Se alguém pudesse ver agora dos tetos em volta, lá estava eu… Ele sentado com as pernas abertas na sua cadeira favorita de frente para a grade e o bairro com uma latinha de cerveja nas mãos, bebendo enquanto recebe um boquete, da garota magrinha ajoelhada entre as pernas dele, de costas para a grade, de vestidinho justinho e botinhas, com os cabelos até quase os quadris, minha cabeça subindo e descendo no seu caralho, enquanto com a mão livre ele alisa meus cabelos e minha nuca acompanhando o movimento ao mesmo tempo que dita o ritmo da mamada.
Ele curtindo e gemendo de prazer, enquanto sua mão acariciava meus cabelos apoiada na minha nuca, ditando o ritmo com o qual minha cabeça levantava e baixava no caralho, que de tão grosso me fazia lacrimejar enquanto sentia foder meus lábios, usando minha língua para continuar massageando o que entra na minha boca, sentindo ir até o fundo até me engasgar e fazer perder o ar, os gemidos dele me servindo de prova de que estou sendo uma boa garota.
Se alguém viu só quem ficou sabendo foi ele… Bebendo sua cerveja, não tentaram atrapalhar a diversão dele. Enquanto isso eu sentia o ventinho frio da varanda no rabo sem calcinha um lembrete de que estava toda exposta, mas meu rosto não seria visto, então ok. Senti um frio na barriga quando pareço ter percebido alguma luz nos vizinhos, pensando se alguém viu alguma coisa, mas não consegui parar ou melhor ele não deixou eu levantar a cabeça, continuou fodendo minha boca até gozar um pouco depois.
Ele finalmente gozou na minha boca e soltou a latinha em cima da mesa para segurar minha cabeça com as duas mãos me forçando a engolir tudo o que é claro, não fiz feio, mas… Estremeço inteira em pequenos espasmos, hoje em dia eu até penso se realmente não tinha ninguém se ninguém parou para ficar olhando e o que acharam de ver ele segurando minha cabeça enquanto meu corpo têm espasmos de falta de ar e prazer, engolindo aquele gozo todo com ele gemendo de prazer, enquanto eu empino a bunda tentando tirar a boca do caralho.
Quando ele finalmente solta minha cabeça eu caio de quatro no chão engasgada tossindo, tremendo inteira com os olhos lacrimejando, paro e olho para ele, um tiquinho magoada por esse final, claro a submissa em mim ainda grita por mais, mas minha dignidade pede que eu faça carinha de brava, que amolece imediatamente com a atitude dele.
Carinhosamente e em silêncio ele estende uma mão para o meu rosto, desce seu dedão pela minha bochecha, com muito cuidado e carinho, impossível não sorrir para ele, com a mudança, enquanto ele também sorri para mim, ele coloca o dedão nos meus lábios que eu deixo entrar dando uma chupadinha - A minha princesa quer mais é, ainda com fome. - ele fala isso e eu faço que sim com a cabeça, ele se levanta e me puxa para as escadas de novo, dessa vez caminhando para o meu quarto.
Chegamos no quarto e ele já começa a arrancar meu vestido, puxando ele por baixo, fazendo subir pela minha cabeça e eu deixo, o sutiã eu mesma tiro enquanto ele também tira sua roupa, nos beijamos agora eu toda nua e eu me entrego toda, fico toda molinha em seus braços enquanto ele me beija de forma intensa enquanto suas mãos alisam meu corpo todo, apertando minha cintura minha bunda, esmagando meus seios contra seu peito, enquanto eu acaricio suas costas, eu arranho ele de leve, ele suspira entre os beijos já me levando para a cama.
- Você é muito gostosa Bianca, muito... - minha respiração acelerada, enquanto ele me leva para a cama me deitando com alguma delicadeza, eu olho nos olhos dele enquanto ele já se posiciona de novo, sinto o pau duro como uma rocha roçando minha bocetinha pronto para me invadir mais uma vez.
- Você não cansa não… - Pergunto com um sorriso… - Com um corpo desses é difícil. - sorrio vermelha e logo sinto entrar, eu arregalo os olhos e me contorço inteira na cama, agarro as cobertas, sentindo aquela tora me abrir inteira mais uma vez, minha respiração acelerando imediatamente.
Ele começa a me foder muito devagar e com carinho, cada vez que entra me contorço toda, suspirando de prazer, gemendo nos seus braços, com ele em cima de mim trocando beijos, minhas pernas ao redor do seu quadril, isso está tão bom que eu sinto meu corpo todo tremer, sua pele na minha arrepiando cada centímetro do meu corpo, mesmo me sentindo machucadinha meu corpo reage com o prazer que ele está me dando causando arrepios que se expandem em ondas por meu corpo todo, me fazendo gemer bem alto, foda-se os vizinhos.
Com o tempo começa a ficar tão bom nossas respirações, aceleradas em conjunto que eu começo a rebolar pedindo por mais, prendendo seu corpo em minhas pernas, puxando para mim, meu corpo implorando por mais, ele entende e começa a me foder mais rápido mais forte, eu estremeço inteira e em instantes gozo com um grito me contorço toda, tremendo apertando ele com as pernas, puxando as cobertas da cama, revirando os olhos de prazer, ele para tudo para assistir, enquanto me contorço inteira, até que tudo para e olho para ele com um sorriso, sentindo o pau ainda dentro de mim, duro, dou uma reboladinha leve, ansiando por mais.
Ele se afasta um pouco o que desperta a minha curiosidade já que dessa vez ele não gozou. Me sento para olhar para ele curiosa… - Sabe o que eu lembrei.- ele fala com um sorriso safado o que me deixa ainda mais curiosa, quero muito saber o que vêm agora, mesmo já estando toda molinha de tanto gozar… - O quê? - ele segura meu pulso de surpresa e me puxa para ele dou um gritinho de susto e me contorço em vão.
Em um instante estou no colo dele, deitada de bruços com a bunda para cima, estremeço inteira sentindo um frio na barriga e sinto o primeiro tapa ardido me arrancando um gritinho e me fazendo contorcer inteira, seguindo do carinho e do cuidado que me faz arrepiar inteira e empinar a bunda para a próxima enquanto ele fala em tom de autoridade… - Eu não falei que você ia ser punida…
- Mas..- Minha resposta é interrompida pelo som alto do segundo tapa estalado na minha bunda, dessa vez do outro lado, arrancando um novo gritinho… - Essa é por ser gostosa.
- Essa é por que essa bunda branquinha está ficando linda marcada. - PLAF… 3
- Essa é por usar um vestidinho assim só porque seu pai está longe… - cada motivo eu sentia o tapa ardido de um dos lados, me arrancando um grito, me fazendo contorcer inteira com aquela mão pesada, antes de voltar a acariciar e me provocar, às vezes alisando por entre minhas nádegas, às vezes chegando até minha bocetinha molhada, me causando arrepios e tremedeiras antes do próxima tapa do outro lado.
- Essa é porque você está gostando… - 4? Já nem sabia qual era a conta e nem lembrava todos os motivos…
- Essa é por ter provocado. - tenho quase certeza que essa foi muito mais forte que as anteriores, meus olhos até lacrimejaram enquanto eu me contorcia tentando fugir e sendo segurada pelas mãos dele na minha cintura, mantida no colinho com a bunda toda empinada.
- Essa é pela hora… - Ele percebe o quanto isso está me excitando e fica ainda mais safado nas carícias entre os tapas, às vezes devagarinho pressionando o dedo enquanto acaricia minha boceta, ou empurrando um dedo para dentro com calma e delicadeza só para me ver me contorcer inteira e dobrar as pernas antes do próximo tapa ardido.
Eu já nem conseguia ouvir mais os motivos, foram quantos, 8, 12, 20 tapas na minha bunda, sei lá, mas já estava ardendo bastante, sentia ficar mais e mais sensível, mas também mais e mais dolorida, eu aguentei o quanto pude, apertando as cobertas me contorcendo no colo dele e sendo firmemente segurada com a barriga no colo dele e a bunda empinada para levar tapas.
- Chega Jil por favor… Tah ardendo… - eu praticamente imploro chorando, não que não esteja uma delícia, mas realmente está ardendo, e está começando a ficar difícil de continuar aguentando, estou tremendo inteira, ele me tira do colo e me colocou debruçada sobre a cama, com as pernas para fora do colchão… - Ok, vamos terminar essa punição.- ele dá uma cuspidinha no meu cu e eu entro em pânico.
- NÃO JIL… No cu não, você vai me matar se conseguir meter isso aí… - ele me faz endireitar o corpo me segurando pelos cabelos toda molinha nua, sentindo o pau duro como uma pedra pulsando encostado na minha bunda. - Ok Bianca, não vou comer seu cu, hoje… Mas o castigo ainda não acabou.
Fico aliviada com a resposta dele, mas dura pouco… Ele me deita de volta, encaixa na minha bocetinha e soca com toda a força, até o fundo eu dou um berro de dor repentina, minhas pernas se esticam para trás, meus braços tentam puxar meu corpo para cima da cama, tentando fugir da socada firme que ele me deu, mas também gozando, gozando forte, gozando intenso, ele me segura pela cintura me deixando contorcer na pica, meus pés patinando no chão debruçada sobre a cama, minhas mãos arranham com tanta força os lençois que até desfiam.
Babando em cima da cama, sentindo meu corpo sem forças para mais nada, ele posiciona a mão nos meus ombros pra socar com mais força e começa a socar, uma, duas, três, eu ainda estou tremendo e me contorcendo toda ainda gozando aos gritos sentindo doer tudo por dentro, quatro, cinco, seis, dor e prazer inegavelmente tão gostoso quanto dói, chorando de dor e prazer, meu corpo ficando molinho depois de gozar intensamente.
Sete, oito, nove, finalmente ele goza, o orgasmo interrompido, que ele mesmo se causou, só para poder me castigar. Ele goza socando fundo, com força, me deixando contorcer inteira e eu gozo de novo imediatamente, tremendo inteira em espasmos, babando nas cobertas, revirando meus olhos, esse segundo orgasmo tão próximo do último que faz parte da mesma onda, vindo mais fraco, enquanto minha visão toda escurece, quase perdendo os sentidos.
Eu fico toda molinha e apago… Nem lembro como ou quando eu tomei banho, nem lembro o que aconteceu depois, eu sei que acordo nos braços dele de manhã, sei que tomei banho e ele também, tanto pelo cheiro da pele quanto pelo toque, meus cabelos também estão cheirosos então sei que usei o meu xampu… Depois de bons dias e preciso ir trabalhar esse homem casado finalmente vai embora alguns minutos depois eu desço para tomar meu café da manhã no albergue e falar com a esposa dele.
Catarina era só sorrisinhos safados e comentários… Claro que eventualmente falamos de tudo o que aconteceu, o relacionamento aberto dela com o marido permite isso, além do fato de eu ter certeza que ela é a próxima da fila e minha reclamação de estar toda dolorida e mal conseguindo sentar teve a resposta básica. - Eu não avisei que era grosso? - pois é, ela avisou, eu que me esqueci e paguei bem caro…
Mas AMEI cada segundo e cada lágrima que esse homem arrancou de mim enquanto me fazia gozar desesperadamente.
FIM
É isso espero que gostem povo… Se puderem comentem, beijinho.