Não faz muito tempo que eu li em um site HQs Eróticas uma história que me excitou muito. Era sobre uma garota que, depois da praia, entrou em um ônibus usando um biquíni minúsculo e foi pega por um tarado do coletivo. E não é que eu consegui realizar essa fantasia. Bom, claro que não foi exatamente como na HQ, mas foi bem parecida.
Aconteceu agora no final de Novembro. Meu marido resolveu gastar as milhas acumuladas do cartão de crédito, e conseguiu passagens baratinhas para passar um final de semana no Rio de Janeiro. Ficamos hospedados em um hotelzinho, no bairro das Laranjeiras.
Como chegamos bem cedo, deixamos as coisas no hotel e já fomos curtir a praia de Copacabana. Usamos o transporte público para locomoção. O pessoal do hotel deu a dica que passava um ônibus no ponto de frente para o hotel que nos deixaria em Copacabana.
Fui de shortinho jeans, curtinho e biquíni por baixo. A parte de cima ficou amostra. Mas olha, no Rio, andar assim é tão comum, que nem fiquei me sentindo, digamos, amostradinha. É super normal ver mulheres de shortinho e biquínis com cangas, andando pelas ruas e até mesmo nos transportes públicos.
Na praia ficamos o dia todo lá, servidos por um homem bem simpático chamado por todos de Baianinho, super recomendo a barraca dele. Eu ia até pular direto para a cena que me faz lembrar a HQ, mas preciso mencionar o ocorrido com o Baianinho, foi bem bom.
O safado só esperou meu marido ir pro mar, para aparecer super solicito, perguntando se eu queria mais alguma coisa e etc… E detalhe: eu já estava no meu segundo copo de caipirinha, então eu já estava bem soltinha.
Deitada sobre a canga, de bumbum para cima e pezinhos balançando ao ar, via ele e os safados ali mais próximos me devorando.
E ainda para provocar um pouquinho mais, ajeitei a parte debaixo do biquíni deixando bem socadinho. O esperto do Baiano logo começou com um papinho que é bom tomar cuidado com o sol do Rio de Janeiro, pois era bravo e etc… e claro que fingindo cair na conversa, disse:
— Ai me ajuda aqui então, meu marido pra caminhar. Passa mais protetor em mim?
Ah, eu vi os olhos deles quase saltarem. Rapidinho ele se abaixou, lambuzou a mão de protetor e começou a passar desde os meus pezinhos até minha bunda. E que sacanagem mais gostosa. Pensem numa praia até bem movimentada, e naquele safado ainda ter a ousadia de desfazer o laço da parte de baixo e tirar o meu biquini e tirá-lo! Que delícia!
Ouvia ele me chamar de gostosa, putinha e logo o safado deitou ao meu lado e começou a dedilhar minha boceta. Nos beijamos bem gostoso, ele pôs o pau pra fora. Era curto, mas bem grosso. Enquanto masturbava ele e nos beijávamos, ouvi risadas ao longe e falas como “Eh Baianinho… olha o marido dela vindo” ou “Deixa os zomi ver está putaria”.
Eu nem quis olhar. Estava entregue. Baianinho me mandou subir nele. E com movimentos sutis eu fui subindo. E achei muito fofo quando ele pegou a minha canga e como um namorado cuidadoso, tampou minha bunda.
Ele era baixinho, feinho, mas muito engraçadinho. Meus peitos ficaram na boca dele, e logo ele começou a chupá-los enquanto eu deslizava no seu pau.
Aí escutei um “Isto é um absurdo, vou chamar a polícia…”, lembro que foi dita por uma mulher. Mas mesmo assim eu continuei até gozar bem gostoso e sentir Baianinho encher minha bocetinha de porra.
Ele rapidamente se levantou, rindo à toa, e então voltou para sua barraca. Eu vesti o biquíni, e fui pro mar. Encontrei Rodrigo saindo da água, trocamos alguns beijos apaixonados e depois fui lavar um pouco.
Na hora de ir embora, tanto eu como Rodrigo, estávamos bem relaxados. Mas eu também estava num fogo danado, acredito que por conta da safadeza com Baianinho. Quando estávamos no ponto de ônibus, notei que uns caras me olhavam descaradamente, e só aí percebi que eu estava de biquíni e com a canga amarrada na cintura, o shortinho ficou dentro da bolsa que Rodrigo segurava. Um destes rapazes, um negro muito lindo e gostoso, começou a puxar papo. E foi muito simpático, perguntando de onde éramos, e começou a indicar lugares para visitarmos. Um samba, restaurantes, passeios. Seu nome era Adriano. E pra minha sorte, o Rodrigo caiu na conversa dele, e assim, ele e os amigos dele ficaram ali conversando com a gente até que o ônibus chegasse.
E quando chegou, adivinhem? Lotado!!!
Só que, diferente da HQ, minha canga não voou sozinha. Eu subi no ônibus logo atrás do Rodrigo, pois ele estava com o dinheiro pra pagar a condução. Logo atrás de mim veio o Adriano. Ainda nas escadas, ele tirou minha canga na maior cara de pau, me exibindo pro motorista e uns homens atrás. Ouvi só safadeza nessa hora, gostosa, putinha… enfim. Notei que Adriano pediu para os amigos deles passarem na frente. E quando Rodrigo percebeu, já era tarde. Ele ainda ouviu de Adriano um:
— Fica tranquilo, que eu pago a passagem dela.
Não dava pra avançar muito, ficamos parados no meio do corredor, perto do cobrador. E foi só passar pela catraca, que sem rodeios ou xaveco, começamos a nos beijar. Na ponta dos pés, eu me esfregava safadinha nele.
De repente, as mãos de Adriano subiram sedentas pelo meu corpo, adentrando meu biquíni e apertando meus peitos. Por uns minutinhos, meus seios ficaram totalmente expostos.
Mas com um mínimo de juízo, eu baixei o biquini, e me recompus. Me encoxando, sua mão deslizou pra dentro do meu biquíni e começou a estimular meu grelinho. Só de lembrar fico louquinha. E o Rodrigo viu? Eu nem sei, ao menos ele não disse nada, e pelo contrário, no final ele até pegou o telefone dos meninos.
Não consegui segurar uns gemidinhos. E não estavam nos vendo? Claro que sim! Embora lotado, não tinha como não notar. Inclusive vi um homem, que não tenho a mínima ideia de quem é, gravando tudo com o celular. Ele chegou até a apertar meus peitos e me chamar de puta safada.
Adriano tirou a parte de baixo do meu biquíni e gente, acredita que ele ficou com ela na mão! Segurando na barra em cima, e com meu biquíni ali pendurado na mão dele. Que loucura! Pior que eu adoro isto.
Logo senti aquele pau enorme! Eu repare que falei enooormeee!!!! Entrando na minha bucetinha até o fundo. E aquele calor danado, trânsito, barulho, caos. Lembro que passamos por um túnel, e ele metendo, e metendo, e estimulando meu clítoris, e assim eu não aguentei e gozei!
— Vou gozar no seu cú sua vadia — ele falou na lata, no meu ouvido. E note que não falou cuzinho, ele falou cú! Me segurando firme ele colocou seu pau no meu cuzinho e minhas preguinhas uma a uma foram sendo rompidas. E metendo bem até bem forte, ele gozou e inundou o meu cuzinho de porra. Agora era trânsito, barulho, caos e cheiro de porra no ar.
Minutos depois, ele me entregou o biquíni. Vesti ele, e em seguida com muita dificuldade conseguimos avançar e chegar até onde eles estavam. Por fim, descemos todos no mesmo ponto. Acho até que aquele ônibus nem era o que eles deveriam ter pego. Adriano na frente do Rodrigo continuava um tanto ousado, com a mão na minha cintura, ficava fazendo carícias safadinhas e até me deu um cheiro dizendo a Rodrigo que eu era muito simpática e cheirosa. Nos despedimos, mas antes de saírem, Adriano ainda tirou do bolso a minha canga e me entregou na frente do meu marido com a maior cara de safado.
Dei a desculpa a Rodrigo que a canga caiu e ele pegou e bom, acho que ele não viu nada demais. Essa foi minha aventura de final de ano no Rio de Janeiro, espero que tenham gostado. Deixem comentários! Adoro eles…
Beijos, Tatiane. E-mail
