Na manhã seguinte, pontualmente à 9h - como sempre - minha campainha tocou; obviamente, era Joana, já trajada com sua regular combinação de saia, camiseta e tênis estilo “all star”.
Abri a porta sem dizer nada, e assim ela também entrou; como era nosso ritual, o cumprimento era feito com um leve abano de cabeça. Ela estava prestes a iniciar a faxina quando notou que o quarto tinha algo diferente: um varal improvisado com algo como uma centena de fotos penduradas com pequenos prendedores.
Obviamente, eram as fotos que eu tirei delas, organizadas de modo a fazer uma sequência artística que se iniciava com a pureza e terminava na depravação. Ela exclamou histericamente, como uma adolescente, e ficou vermelha como brasa - ou pelo menos, o que eu deduzi que seria vermelho contra a pele marrom.
Mesmo assim, ela não disse nada. Seguiu arrumando a cama e o quarto enquanto encarava as fotos, especialmente as que ela estava de costas para mim. Talvez ela não tivesse noção de como sua bunda era realmente incrível. Finalmente, fixou seu olhar nas duas últimas: sua buceta melada se abrindo para os dedos e seu cu sendo violado pelos mesmos dedos.
“Caralho…” - ela disse baixinho. Foi a primeira palavra que ouvi desde que ela entrou no quarto. Sem dizer mais nada, ela entrou no banheiro e trancou a porta.
Fiquei ali pensando se a tinha ofendido, não entendendo porque a menina exibicionista de ontem agora parecia envergonhada. Não que eu a conhecesse o suficiente para saber o que esperar dela. Lentamente, retirei as fotos no varal e as coloquei em um envelope.
Ouvi a porta do banheiro se abrir. Quando me virei, não acreditei no que estava vendo: Joana estava lá parada, nua dos pés à cabeça. Aquela figura deslumbrante e erótica estava agora tão próxima.
Novamente sem dizer nada, ela apontou para a câmera e para si mesmo. Eu entend imediatamentei o que ela queria: uma sessão de fotos. Porem, ao invés de posar para as fotos como uma garota normal, ela seguiu a rotina da faxina, agora completamente pelada, enfatizando os movimentos em cada passo.
Atendendo aos desejos da minha sensual camareira, eu tirei centenas de fotos dela: enquanto arrumava a cama, tirava lixo, passava pano nos móveis e até se equilibrando na cama para limpar em cima do ventilador de teto - um visão incrível, diga-se. Ela sorria e tomava o cuidado de deixar sempre suas partes íntimas visíveis. Nem preciso dizer que, a todo o tempo, meu pau estava duro e latejante.
Enquanto dava a volta na cama, Joana virou de frente para mim e acariciou seus seios volumosos, ligeiramente caídos, mas bonitos. Com as pontas dos dedos, apertou os mamilos, que estavam durinhos e pontudos; nessa hora, estremeceu de prazer e soltou um longo suspiro. Sorriu com seus dentes claros e voltou à arrumação.
Pouco depois, pegou a cadeira e a posicionou estrategicamente com a porta da varanda aos fundos, dando vista para a serra verde e céu claro no horizonte. Entrando de vez no papel de musa, ela se sentou de frente para mim, abriu as pernas e apoiou as costas no encosto. Brincou novamente com os seios e mamilos, pausando para eu tirar fotos do momento.
Joana já estava ofegante quando baixou uma mão até sua cintura. Cuidadosamente, usando dois dedos, ela puxou os lábios da buceta para o lado; foi como se uma janela se abrisse, revelando o interior rosado e húmido daquela fenda mulata. A pose rendeu mais alguns cliques, coroados pelo lindo sorriso da morena.
“Isso… só olha e deseja a mineirinha” - falou Joana provocante, com seu sotaque carregado, enquanto passava um dedo para cima e pra baixo pela xaninha. Depois, se curvou para trás, abrindo mais ainda as pernas, e começou a acariciar seu clitóris moreno.
Senti minha boca encher de saliva e a abri instintivamente. Joana riu baixinho, e, tirando o dedo que estava melado de seu suco, fez sinal para eu me aproximar.
Fui lentamente, envergonhado pela ereção marcante nos meus shorts. Ela não pareceu se importar; pelo contrário, olhou fixamente para a área e abriu um sorriso malicioso.
Estava a cerca de um metro dela quando fez sinal para que eu parasse. Com um gesto, sinalizou para que eu me ajoelhasse. Obedeci. Ela voltou seus dedos para a buceta, agora com vigor renovado e gemidos intensos. Eu era um espectador privilegiado de um show particular; de tempos em tempos, ela parava para eu registrar a cena com minha câmera
Sem aviso prévio, a mão que até então estava nos seios também desceu para a periferia. Seus dedos penetraram o canal, entrando e saindo sensualmente, enquanto eu fotografava loucamente.
Depois de alguns instantes - ou minutos, não sei ao certo - ela tremeu e se contorceu, levantando a cintura da cadeira. Um amplo volume de líquidos vazou de sua xota, lambusando toda a superfície do ânus e escorrendo por entre as lindas nádegas.
Foquei em fotografar seu rosto enquanto ela voltava lentamente à posição original. A feição era serena e satisfeita, com olhos fechados em contemplação. Finalmente, ela olhou para mim, um olhar penetrante. Lentamente, ela tirou os dedos de dentro da buceta; eles brilhavam contra o sol da manhã que entrava pela janela, revelando que estavam melados do orgasmo. Como se tivesse pensado nessa cena, levou os dedos até os lábios, que abriu demoradamente para os lamber e chupar um por um, como se fossem picolés.
Registrei esse momento de erotismo, e, em seguida, fotografei também sua vagina. Estava totalmente melada e aberta, praticamente convidando a entrar.
Ela sinalizou para que eu me aproximasse mais. Ainda de joelhos, me arrastei até estar aos pés dela. Sem dizer nada, mas com um movimentos dedicidos, ela tirou a câmera da minha mão e a pôs no chão. Depois, com as duas mãos atrás da minha cabeça, me conduziu até o destino tão esperado. Palavras não eram necessárias nesse contexto.
Minha língua tocou aquela região lisa e molhada pelo prazer. Joana moveu os quadris largos e erguei a cintura para facilitar meu acesso àquela bucetinha melada e doce como mel. Aproveitei o momento e coloquei minhas mãos por baixo dela, segurando em suas nádegas enquanto lambia sua fenda e brincava com o grelão. Ela tremeu quando sentiu minha língua no gatilho. Novamente, arqueou a cintura, os gemidos se intensificando. “Morena tesuda… Vai gozar de novo” - pensei, minha lígua fazendo círculos em torno do clitóris.
Me abaixei mais e comecei a lamber o cú da rabuda, subindo lentamente até a buceta e então chupando seu grelo com vontade. Ela se sacudia e gemia alto cada vez que minha tocava suas partes sensíveis. O nível de tesão crescia e acumulava.
Percebendo isso, decidi prolongar mais ainda o prazer da Joana. Voltei a seu cuzinho divino e comecei a explorá-lo. Ela escorregou mais ainda na cadeira, subindo a cintura como se estivesse oferecendo aquele buraco para mim. Com as mãos, puxei as nádegas de lado, deixando o rêgo livre para meu uso; nele eu estocava a língua repetidamente, sentindo como se abria e fechava. Após alguns instantes, ela gozou forte.
Rapidamente, voltei à buceta da morena. Ela gritou enquanto gozava e puxou minha cabeça com força, enterrando minha língua em sua xota. Metia a língua naquela delícia meladinha e ela respondia mexendo os quadris no mesmo ritmo, em uma dança sensual. Finalmente, ela começou a tremer e perdeu a cadência.
Senti que ela tentava se acomodar novamente na cadeira, mas não deixei. Subi com minha língua para seu grelo e comecei a movê-lo para cima e para baixo. Ela fechou os olhos, e, em silêncio, entrou nesse novo ritmo. Quando parei de lamber e chupei seu grelo, o orgasmo voltou como um rojão aceso, fazendo a morena se jogar contra o encosto da cadeira e urrar de prazer.
“Por favor…” - ela disse ofegante, tentando puxar minha cabeça para trás. Atendi aos pedidos dela, que estava batalhando para respirar em meio a orgasmos sucessivos. Senti todos os líquidos da buceta escorrendo pelo meu rosto e impregnando minha barba; minha língua ainda tinha o gosto do cú da Joana. Mesmo nesse estado, sorri para ela.
Joana estava literalmente largada na cadeira, com a cabeça para trás, os braços soltos balançando ao lado e as pernas completamente abertas, com líquidos escorrendo pelas coxas e pernas até os pés descalços. Parecia desconectada do corpo, que respirava fundo e tremia incontrolavelmente de tempos em tempos. Aproveitei o momento para tirar mais algumas fotos dela. De frente, de lado e de costas; de perto e de longe; do rosto e da buceta; nenhum centímetro de seu corpo moreno me escapou.
Depois de um tempo, ela abriu os olhos e me encarou. Eu estava sentado na cama a admirando, com as fotografias impressas ao meu lado. “Acho que eu nunca gozei assim…” - ela disse - “Talvez eu precise passar um pano aqui” - completou sorrindo, apontando para a poça no chão.
Apontei para o banheiro e perguntei se ela gostaria de tomar uma ducha. Ela tentou se levantar, mas cambaleou como quem não tem força nas pernas. Eu a acudi imediatamente. Envergonhada, ela se agarrou em meus ombros e a conduzi até o banheiro.
Notei que ela olhava para baixo, diretamente para meu pau ereto, que estava prestes a escapar para fora dos shorts.
*****
No banheiro, eu a ajudei a sentar no vaso sanitário enquanto preparava o chuveiro. Agora, mais calma, ela sorria para mim com naturalidade, apesar de toda a situação constrangedora. “Um momento” - pedi a ela, correndo até o quarto para recuperar minha câmera.
Ela não se espantou ao ver o objeto em minhas mãos. Ao contrário, levantou com determinação e entrou no boxe, começando a espalhar a espuma do sabonete por todo seu corpo. O branco contrastava fortemente contra sua pele morena, destacando ainda mais sua beleza.
Fotografei minha modelo de todos os ângulos. Para ajudar minha empreitada, ela apoiou o pé sobre o corrimão do boxe para me dar visão aberta de sua buceta e do cú. Continuei a registrar enquanto ela se enxaguava e depois se secava. Foram tantos cliques que tive de trocar o filme duas vezes.
*****
Eu voltei ao quarto e coloquei essas outras fotos junto com as demais no envelope. Quando me virei, Joana já estava deitada em minha cama, pelada e maravilhosa. Com as mãos, ela sinalizou para que eu me deitasse ao lado dela. Eu me aproximei para beijá-la, mas ela me interrompeu segurado meu pau por sobre a bermuda.
“Temos que fazer algo sobre isso. Não posso deixar meu hóspede nessa situação.” brincou. Nós dois rimos gostoso e ela se virou de forma que a buceta estivesse à vista para mim. Concordei com a cabeça e peguei-a em meus braços, finalmente a beijando com desejo.
Minhas mãos acariciaram sua barriga e subiram até os seios, que agora pude sentir, eram firmes e delicados. Brinquei com seus mamilos e ela sorriu para mim, gemendo baixinho e falando “safado” no meu ouvido.
Logo desci minha mão e senti o formato da xota dela; era daquelas com lábios bem carnudos, gostosos de acariciar com os dedos. Foi o que eu fiz e ela logo estava respirando pesado novamente. Joana se contorceu quando intercalei entre brincar com a entrada de seu canal e acariciar seu grelão. Isso já foi suficiente para ela estar toda melada novamente.
Antes que eu pudesse continuar, ela me empurrou e começou a esfregar minha bermuda com uma mão, enquanto tirava minha camiseta com a outra.
Percebi que ela gostou do que viu, pois sorriu para mim. Meu corpo era firme e com músculos bem definidos, mas naturais. Fiquei de pé e deixei que ela soltasse o botão da minha bermuda, que caiu caprichosamente no chão.
Como eu estava sem cueca, Joana foi imediatamente apresentada ao meu pau, sem saber exatamente como reagir. Sua boca entreabriu como se fosse dizer algo, mas nada saiu.
Sempre me orgulhei do meu pau. Não por ser maior que a média; não era, pelo menos não por muito. Mas era largo e bem definido, com veias marcantes que pareciam prestes a explodir. A depilação também estava em dia.
Joana se sentou e moveu para a beirada da cama. Os pés da baixinha balançavam alguns centímetros acima do chão, o que me deixou com ainda mais tesão. Ela lambeu os beiços e meu pau balançou em resposta, o que a fez dar uma risada inocente e gostosa.
A mão dela foi lentamente até meu pau, que ela envolveu com seus dedos gordinhos e morenos. Ela então puxou meu pau para baixo, e, olhando fundo nos meus olhos, lambeu a ponta do meu pau, que já estava com pré-gozo.
Ela engoliu tudo e então caiu de boca no pau, chupando a cabeça toda. Eu não aguentei e soltei um urro de prazer quando senti o calor de sua boca e a textura de sua língua em minha área mais sensível.
Meus joelhos já estavam tremendo quando ela se afastou e murmurou “Vamos devagar” ou algo assim. Só sei que instantes depois, ela se abaixou e começou a lamber o corpo do meu pau vigorosamente. Cada vez que eu gemia, ela voltava à cabeça do pau e chupava novamente e deslizava pra frente e pra trás com maestria, engolindo mais da metade dele sem dificuldade.
A morena estava concentrada, gemendo baixinho a cada engasgada na rola. Eu estava prestes a gozar. Queria avisá-la, mas não conseguia fazer a voz sair e ela não olhava para mim. Tentei empurrar a cabeça dela para longe, mas ela resistiu e foi ainda mais fundo, entalando o pau todo em sua garganta.
Finalmente, eu sucumbi ao prazer e jorrei toda a minha porra quente diretamente na boca de Joana.
Foram jatos e mais jatos de leite branco derramados naquela morena fogosa e silenciosa. Curiosamente, ela intensificou ainda mais o boquete, mesmo com a boca toda cheia de gozo, e desceu a mão para seu grelo, se masturbando no ritmo da chupeta.
O instante que passou parecia, para mim, uma eternidade de prazer. Olhava para baixo e via minha porra escapando pelos cantos dos lábios de Joana, que esfregava freneticamente a mão em sua buceta. Senti que me agarrou com todas as forças ao meu corpo, revirando os olhos e engolindo toda a porra de uma vez. Joana tinha gozado de novo.