Confraria de final de ano da firma. Uma festa chique num restaurante de um hotel. Uma música rolando no salão de festas, as pessoas bebendo e eu com uma vestido de periguete dançando no meio dos coroas tarados.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos, cheia de fogo no rabo e álcool na minha mente. Rebolando a raba pro alto e jogando os cabelos pro ar. Eu só não esperava p que ia acontecer naquela noite.
O meu vestido preto curtinho, não chegando nem na metade das minhas coxas. Um salto alto me deixando mais elegante e mais empinada. Meus cabelos cuidados por horas no salão. Um batonzinho caro me deixando com ar de burguesinha.
E umas luvinhas pretas, longas, até os meus cotovelos. Me dando ar de menina de família ao mesmo tempo que despertava fetiches me deixando parecendo uma garota de programa.
Tudo isso pra terminar chupando a piroca de um amigo do meu pai...
Olá, sou a Bunny. Princesinha do papai, escritora de contos e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos dos meus contos. Vou postar um vídeo com esse vestidinho curto e as luvinhas de meretriz rs. Podem me add lá, eu não mordo, só se vocês quiserem kkkkk
Empinadinha dançando na pista, com as mãozinhas de luvinha no joelho e a raba pro alto. Meus cabelos loiros voando na minha cara. A barra do meu vestido subia mais e mais a cada rebolada. Deixando as minhas coxas grossas de fora, chamando atenção dos tarados em volta.
Os meus peitinhos pulando e chacoalhando dentro do meu decote. A minha carinha de novinha bêbada com tesão. Girando o quadril de um lado pro outro, com o meu bundão todo pro alto na cara dos coroas tarados vendo uma NINFETINHA CAVALA descer até o chão.
E no meio desses tarados, estava um amigo do meu pai. Me olhando com um copo de whisky na mão. Observando a filhinha gostosa do melhor amigo rebolando igual uma cachorra querendo pica. E eu realmente tava querendo pica...
Com as minhas pernas entre abertas, de frente pro amigo do meu pai. Agachando e dando sentadas no ar. Dando toda a visão da minha calcinha escancarada na cara dele. Dando bucetadas no ar com risinho de piranha bêbada.
Ele com o dobro da minha idade, o dobro do meu tamanho. Vendo a novinha baixinha da bunda grande se empinando toda no meio dos machos. Eu adoro me exibir. Adoro ser o centro das atenções. Receber os olhares cheios de fome dos tarados querendo me comer.
O pai do meu amigo só queria fazer o que todo mundo tava querendo naquela festa. E no fundo, era o que eu queria também...
Uma música mais agitada tocando, uns safados dançando em volta de mim. O meu vestidinho curtinho subindo mais e mais e mais e mais. Me deixando quase pelada naquele hotel. Vou postar no insta pra vocês verem o tamanho do meu vestidinho preto.
Até que o amigo safado do meu pai se aproximou e começou a dançar do meu lado. Eu nem vi quem era, só queria rebolar na pica de qualquer um que colasse atrás de mim. Sentindo o corpo dele colar no meu e o meu rabo roçando na ponta da piroca que me encoxava por trás.
Com risinho de bêbada e fogo no rabo. Com meu vestidinho preto todo levantado, metade da minha bunda já tava quase de fora. Uma micro calcinha fio dental COMPLETAMENTE ENTERRADA. E as minhas luvinhas pretas me dando ar de puta de luxo.
Eu rebolava e sentia as esfregadas do pau dele no meu bundão. Eu adorava aquilo. Até que eu olhei pra trás, por cima dos ombros e vi o rosto do cafajeste que estava me encoxando. Era o amigo do meu pai, dei uma travada, mas logo continuei rebolando.
A cara de tarado dele me olhando, com jeito de canalha comedor de novinhas. E uma baixinha cavala dobrando as coxas e me inclinando pra frente. Jogando a raba toda pro alto, rebolando e roçando na piroca do amigo do papai...
Dançamos umas duas músicas assim. Ou talvez menos. Eu tava bêbada, nem sei mais kkkk... Até que ele me abraçou firme por trás, com os braços em volta da minha cinturinha e as mãos se enfiando no meio das minhas pernas. Entrando pelo meu vestidinho e apertando a parte interna da minhas coxas.
Subindo e subindo até os dedos tocarem na minha bucetinha toda babada dentro da minha calcinha. Ele era amigo do meu pai e eu tava rebolando no pau dele. Sentindo as mãos apertando a minha xaninha de novinha safada.
O meu tesão disparou de vez. Eu tava tarada, alucinada, pegando fogo. EU PRECISAVA DE PICA. E seria mais sacana ainda, dar pro amigo tarado do papai. Toda bêbada e descabelada, rebolando na piroca dele no meio da festa.
A gente precisava achar um lugar mais a vontade...
Saímos agarradinhos pro estacionamento subterrâneo. Com o braço dele em volta da minha cintura e a mão apertando, MAS APERTANDO MESMO, o meu rabo com vontade. De encher a mão e sentir o macio da minha bunda. Um rabo redondo e carnudo, no meu vestidinho preto que já tava quase todo enrolado na minha cintura. Eu puxava pra baixo igual uma vadia tentando tampar a minha bunda de volta.
Na garagem do hotel, no meio dos carros estacionados, no meio do escuro. A gente se beijava, se agarrava, e caia por cima do capo do carro dele. Eu tava de frente pro safado, com a minha bunda sentada apoiada no carro, um pezinho no chão e a outra perna enrolada em volta da cintura do meu coroa.
Suas mãos apertando a minha cinturinha, descendo pelas minhas pernas e subindo por dentro do meu vestidinho. O vestido curto quase todo levantado e a minha calcinha pretinha aparecendo. Sem parar de me beijar e morder o meu pescoço, o safado enfiava a mão por dentro e segurava as laterais da minha calcinha.
Num gesto animalesco de quem estava claramente cheio de tesão, ele foi puxando e arrancando a minha calcinha ali mesmo. Eu tava com tanta adrenalina e tesão, que só escancarava as minhas pernas e fazia o meu papel de puxa de luxo com luvinhas chiques.
Eu levantei os dois pezinhos, ajudando o safado a tirar a minha calcinha. Ficando sentadinha no capo do carro, com meus braços enrolados no pescoço dele e um safado encaixado no meio das minhas pernas.
Com os meus peitinhos pulando pra fora do meu decote. Carinha de ninfeta bêbada, sorrisinho de cachorra querendo rola. Toda molinha e manhosa. De vestidinho preto, salto alto, pernas abertas e luvinhas de puta.
Com a minha bucetinha babando de vontade de aguentar uma pica!!!
O safado abria a calça com pressa, me apertando toda e me segurando firme pelo cabelo. Uma piroca pulando na minha frente, no meio das minhas pernas e um safado agarrado segurando meio peito esquerdo. Dava pra escutar a música vinda dos andares de cima.
Senti a cabecinha do pau dele pincelando a minha bucetinha. Eu só fechei os olhos, mordi a boquinha e fui deixando ele entrar.
Enrolei as minhas pernas em volta da cintura do meu safado, apertando firme pra ele não sair dali e fui sentindo o quadril dele ir pra frente e pra trás, avançando pra me comer todinha ali mesmo, no capo daquele carro. Ele ficava em pé, caindo por cima de mim, segurando o meu cabelo, mordendo a minha orelha e socando na minha bucetinha.
A piroca entrando, as minhas pernas tremendo e eu agarrando o pescoço do meu coroa com as minhas luvinhas chiques. Eu só fechava os olhinhos, ignorando a chance de ser pega no flagra e tentava curtir o prazer e tesão de sentir aquela pica safada fodendo a minha xotinha de princesa.
Pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. O carro sacudindo a cada movimento que fazíamos ali. Meus pezinhos balançando no ar a cada pirocada que eu levava no meio das pernas. Eu gemia manhosa tentando não fazer muito barulho pra não chamar atenção de alguém.
A pressão da piroca me comendo começava a ficar mais forte. Mas tava gostoso demais.
O quadril dele cada vez mais rápido. As varadas cada vez mais firmes. Os trancos cada vez mais fortes. O carro sacudindo. Uma loirinha gemendo de pernas abertas. A minha bucetinha toda preenchida e feliz. Um cacete gostoso me esquentando no meio da noite.
Sentindo a pica entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo. Me comendo gostoso, me arrancando gritinhos, me deixando toda descabelada em cima daquele carro. Ele era amigo do meu pai e isso mexia demais com aminha cabeça.
Foi tudo rápido e tudo intenso. O carro sacudindo e a piroca me comendo.
Mais algumas metidas e gritinhos e eu tava gozando de pernas abertas no meio da garagem. O safado me segurava firme, mordendo o meu pescoço e chupando os meus peitinhos. Socando cada vez mais acelerado e gozando comendo a ninfeta loirinha filha do amigo dele.
Saí toda descabelada de perninhas bambas, puxando o meu vestidinho pra baixo. Ajeitando as luvinhas, puxando elas até os meus cotovelos de novo. Tropeçando nos meus saltinhos e toda mansinha com o fogo apagado.
Eu precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado. E quem quiser as minhas nudes e vídeos de sexo dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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