O primo redpil
Tenho um primo, que chamarei de João, que desde criança fomos muito próximos, já que tínhamos apenas 3 anos de diferença, e éramos vizinhos. João sempre foi mulherengo, e famoso entre as menininhas, principalmente devido ao membro avantajado que sempre foi famoso. Ao contrário dele, sempre fui retraído, nunca peguei ninguém e sempre fui julgado pelos meninos da redondeza, por ser "viadinho", já que nunca pegava ninguém. Aos 15 anos, João já vivia cercado por vários garotos mais velhos e babacas, então, acabou se tornando igual a eles, muitas vezes entrando na zueira deles de me chamar de viadinho. Porém, admito que não foi de todo ruim, já que AGR, sempre que passavam por mim, viviam me encoxando, batendo na minha bunda e colocando minha mão em suas rolas.... Mas claro que sempre que faziam isso, eu xingava, brigava e ia chorando embora.... Em uma dessas vezes, eu estava com uma amiga, quando eles chegaram pra jogar bola, e começaram a importuna-la com suas brincadeiras machistas e homofóbicas, até que ela levantou e foi embora chorando... Então me levantei e comecei a xinga-los, como sempre fazia. Porém, dessa vez, eles vieram pra cima de mim, e sem escapatória, fui peita-los
-ta achando que pode com a gente viadinho? Segura ele aí João, vamos mostrar pro viadinho uma coisa
João me pega por trás e segura meus braços, então o "líder" deles vem e segura meu rosto
-seu papai pode foder com a gente se te batermos, mas não vai ter coragem de contar isso vai?
Então colocou a mão no saco e começou a passar no meu rosto, deixando o cheiro do seu saco e da baba da sua rola no meu rosto.... Eu até chingaria, mas aquele cheiro me deixou em transe, que só foi quebrado pq João me puxou pra trás
-Para com isso Lipe, tá louco? Se alguém descobre a gente tá fodido, principalmente eu...
Eu caí de joelhos e ainda estava sem reação, primeiramente pelo cheiro e depois de vergonha, pensando em como pude dar bandeira daquela maneira, então só fiquei parado sem saber o que fazer, quase sem perceber o diálogo ao fundo...
-deixa de onda João, o viadinho vai fazer o que? Falar pro papai que gostou de cheirar a nossa rola?
Ao dizer isso, Lipe se aproxima, pega meu rosto inerte, cospe no meu rosto, abaixa as calças e esfrega meu rosto em sua rola flácida, me fazendo sentir o cheiro de sua virilha e sua rola, o que aumenta ainda mais meu tesão e minha inércia... Só lembro de ver o João me puxar e empurrar o Lipe para longe. Isso foi como me acordar do transe, então levantei e comecei a chingar todos, ameaçando os idiotas, porém minhas ameaças nunca foram tão vazias....
Fui para casa, com o rosto queimando de vergonha e com o cheiro de Lipe ainda no meu rosto....
Ouvi a porta abrir e a voz do João "Lucas, está onde?", fui até a sala já chingando João e perguntando o que estava fazendo ali.
-eu... Eu vim ver se estava tudo bem...
-veio ver se eu estou bem ou se não vou contar a ninguém o que tem feito com seus amiguinho babacas?
João vem na minha direção e me segura pelo pescoço: da pra sentir o cheiro da rola daquele imbecil no seu rosto ... Pq não lavou o rosto ainda?
Senti sua respiração, seu hálito, passando pelo meu rosto, a sua mão quente segurando firme, seu corpo quente encostado ao meu.... Era como estar preso denovo ao transe....
-entao e vdd, você é só um viadinho que gosta de ser esculachado por macho não é? E ainda por aquele merda do Lipe? Sério?
Eu olhei pro seu rosto, e pude ver um olhar que não era mais do meu primo legal, ou do babaca, era um olhar de um homem querendo foder....
-eu ... Eu... Vc não tem nada a ver com você imbecil, me larga ou vai se arrepender ...
-acho que hoje não terei arrependimento algum... Então João cobre minha boca com sua mão e a outra passa entre minhas pernas: isso, caladinho viadinho, tô vendo que já tá começando a ficar animadinho...
Com a mão que tampava minha boca, agora ele passava os dedos e começava a introduzi-los na minha boca: já que é um viadinho, vou te ensinar como se comportar.... não quero um pior sequer, entendeu?
-Nao precisa ter vergonha Luquinhas, você sempre foi mirradinho, menor, mais fraco, sempre existiram garotinhos como vc, garotinhos que nasceram inferiores, garotinhos que nascem para servir nos, machos alfas....
Enquanto ia falando, João ia passando seu rosto pelo meu, mordendo minha orelha e pescoço, me tirando arrepios e gemidos
-isso viadinho, adorei esse gemidinho, disse enquanto continuava com os 2 dedos na minha boca, e com a outra mão, passando sobre minha bunda.
Eu estava entregue, não sei como, mesmo com a raiva e a vergonha latente, eu estava entregue e não conseguia encontrar resistência alguma em mim ....
-De joelhos... Eu somente fiz o ordenado com João me fitando com seus olhos... João abaixa seu short e deixa sua rola solta, me fazendo ficar cara a cara com ela, vendo aquele monumento pela primeira vez, pude sentir seu cheiro e o calor que emanava dela, me fazendo entrar em transe...
-isso, tá vendo, nasceu submisso, o cheiro de um alfa domina sua presa... Agora esfrega seu rosto nela, sem abrir a boca, só cheira e esfrega esse rosto de putinha na rola do seu alfa.
Me aproximei e comecei a cheirar sua rola, os pentelho aparados, seu saco grande e pesado, apreciando cada momento, sentindo a rola que antes flácida, agora começa a ganhar vida, roçar minha cara, até que aquela cabeça enorme começa a sair fora do prepúcio, começando a mela meus olhos, meus nariz.... Minha boca.... Não resisti e abro a boca, sedento por provar aquele cheiro inebriante.... Mas sou acordado por um tapa firme: eu disse só pra cheirar, não é pra provar ... Não ainda.... A menos que implore RS
João se afasta e senta no sofá: vem até aqui de joelhos, engatinhando, pedindo o que quer....
Eu fiquei boquiaberto, não ia me submeter aquilo, mas sem saber como ou porque, só fiquei de quatro e fui até ele: João, pode me deixar provar? Por favor? Preciso sentir o sabor da sua rola....
Um sorriso sádico e um olhar astuto brilhava em seu rosto, enquanto sua rola, a essa altura estava em riste, babando, brilhava como um monumento, grande e grosso, cheio de veias que pulsavam, quente e macia, mas dura como pedra....
Está vendo Luquinhas, até hoje não tinha provado, mas os gregos estavam certos... Mulheres são apenas para foder e engravidar, são vocês, os homens menores e submissos que foram criados para nos dar prazer... Olha só como faz minha rola ficar, nenhuma daquelas vagabundas fez isso, mesmo maltratando elas.... Hoje vamos retomar praticar milenares, agora venha e segure, admire, essa rola será seu novo deus, eu serei seu novo deus... Seu propósito de vida é apenas me servir e me dar prazer....
Eu me sentia preso em um feitiço... Apenas sentia meu corpo obedecer, minha mente adormecida era incapaz de pensar racionalmente...
Me ajoelhei diante dele, segurei aquela rola e deixei aquela cabeça livre, brilhar e pulsar, grande, grossa, majestosa.... O cheiro ficou ainda mais inebriante e não consegui controlar, apenas olhei para ele e fui abocanhar aquela rola que mal cabia na minha boca, mas coloquei o máximo que pude, saboreando cada centímetro.... Sinto uma mão pressionando minha cabeça, prendendo aquela rola dentro da minha garganta, sem me deixar respirar, me tirando lágrimas e quase afogando, e no último instante, João me solta, com o rosto vermelho, cheio de lágrimas e baba, minha e de sua rola... João segurou meu rosto e me olhou, seu olhar parecia queimar intensamente e enxergar minha alma:
-esta vendo, seu corpo já entendeu que vc me pertence, que nasceu pra me obedecer, mesmo eu não consigo me controlar diante do seu cheiro, sinto apenas vontade de te devorar aqui mesmo
Então ele me levanta com uma mão e me prende a parede, me mordendo e lambendo cada canto do meu corpo, me vira com força e meu rosto prensado sobre a parede na parede, sinto sua língua em minha bochecha, seu corpo pressionando o meu contra parede e principalmente sua rola grossa entre minhas bundas, pulsando quente e melada, movimentando-se, passando sobre meu cuzinho até então virgem, que piscava incessantemente, e a cada vez que sentia aquela cabeça roçar, uma onde de choque atravessava meu corpo inteiro, me tirando gemidos involuntários
-isso, geme pra mim putinho, geme pro seu macho, implora pra ser devorada aqui mesmo, me pede para te rasgar aqui
-Joao... Falo num sussurro... Eu ainda sou virgem.... Por favor.... Eu... Por favor....
-virgem? Quer dizer que nenhum outro macho passou aqui? Eu serei seu primeiro? Tá vendo Luquinhas, é um sinal ... Vc é meu direito divino, serei eu, seu macho que irei arrombar seu cuzinho e te marcar como a minha putinha...
Enquanto falava, João apertava minha bunda e dava tapas que ardiam e me deixavam ainda mais louco de tesão, me fazendo rebolar enquanto ele sarrava aquela rola enorme em minha bunda... Senti João segurar meu quadril e mirar aquela rola no meu cuzinho... Pensei em resistir, mas a rola babava muito, então não teria nenhuma resistência...
-eu queria ir mais devagar Luquinhas, mas não consigo me controlar mais, preciso marcar vc como minha putinha... Com isso sinto João enfiar aqueles 23cm inteiro em mim... Acredito que tenha chegado muito perto de um desmaio, parecia que tinha sido rasgado ao meio com uma barra de ferro quente, e ainda sentia ela quente e pulsante dentro de mim.... Aos poucos fui voltando a sentir meu corpo e ouvir João ao fundo:
-isso Luquinhas, como vc é apertado, tão quente, parece que eu quero te devorar inteiro, e vc devorar minha rola inteira, olha só, como seu cuzinho está mordendo minha rola, engolindo cada pedacinho dela.... Enquanto ia falando, ia enfiando ainda mais aquela rola em mim, e por alguns instantes, uma dor infernal tomava meu corpo... Mas aos poucos, cada estocada, parecia atingir um ponto de prazer que irradiava por todo meu corpo, e pouco a pouco, comecei a soltar gemido e sentir minha pele em chamas, tomado por um prazer intenso e visceral
-isso Luquinhas, está sentindo não está? É sua missão divina, vc nasceu pra isso, vê como todo seu corpo foi projetado para estar aqui me servindo? Meu pequeno efebo, meu pequeno escravo...
A cada palavra, João tirava todo seu membro gigantesco e colocava novamente em mim, cada vez mais rápido e com mais força. Por mais que suas estocadas brutas doessem em meu corpo, meu prazer era imensamente maior, simplesmente não tinha nada lógico em mim... João me joga sobre o sofá e me deixa de quatro, chega por trás de mim, abre minhas pernas, prendendo-as separadas, deixando meu cuzinho exposto... João coloca só a cabecinha e ordena:
-engole a rola do seu macho, devora essa rola inteira vadia, e dava tapas sobre minha bunda, enquanto eu ia empurrando minha bunda em direção a rola e sentindo ela me arrombar ainda mais, ainda assim, continuava empurrando a bunda contra João, rebolando e sentindo suas mãos castigando minha bunda....
De repente saio novamente do transe, com João me puxando, enfiando a rola ainda mais fundo, onde sinto ela pulsar e crescer, enchendo meu cuzinho de leite farto e grosso... Era tanto leite que começou a vazar, e João continuava a foder, ainda mais rápido e louco, me fazendo delirar e gemer aos gritos... Depois de uma eternidade, João me joga no sofá sentado, segura meu rosto, e começa a foder minha boca, batendo com aquela tora pesada e grossa na minha cara, deixando-a vermelha, quente e babada, até que ele começa a se masturbar e gozar novamente, com seu primeiro jato acertando meu rosto inteiro, mas no segundo, João enfia aquela rola direto na minha garganta, jogando seus jatos de leite direto no meu estômago... Depois de gozar pela segunda vez, João senta no sofá e me larga deitado no chão, com seus pés mechendo no meu cu ardido e molhado, empurrando com os dedos dos pés, empurrando seu leite quase seco para dentro do meu cu
-agora que já te usei, pode gozar Luquinhas, se masturba, quero ver você gozando enquanto empurrou meu leite pra dentro do seu cuzinho...
Com o outro pé, João passa em meu rosto e minha boca, enquanto eu começo a me masturbar, e rapidamente tenho o maior orgasmo da minha vida, me deixando mole e sem reação...
João se levanta e me olha: vou tomar um banho e vou embora, depois vc vai se limpar, não quero ninguém sabendo disso, volto amanhã putinha... Não esquece que vc é meu, somente meu ....