A Casa Grampeada - Parte 7

Da série A Casa Grampeada
Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 5414 palavras
Data: 17/11/2024 12:10:50

Sol numa sexta-feira é sempre mais prazeroso do que em outro dia de semana, trazendo aquela sensação de otimismo e expectativa do que virá nos dias seguintes de descanso. Junte-se a isso o fato dele acontecer num feriado prolongado e acompanhado pela visão de um perfeito mar azul à sua frente, e a vida parece fazer muito mais sentido. Ainda era início de um dia assim, o calor já ardendo a pele, e todos nós arrumando nosso canto e guarda-sóis numa posição privilegiada junto ao mar e recebendo a gostosa brisa de um final de primavera.

Nem bem chegamos e Sofia e Nícolas partiram para um passeio por toda a extensão da praia, de mãos dadas, o casal de namorados engatados em carinhos e atenção; e minha filha linda, os cabelos negros soltos caindo pelas costas e usando um sensual biquíni azul que certamente trazia orgulho ao namorado por tê-la ao seu lado. Relaxando na espreguiçadeira, eu trocava ideias com Fabrício, ambos com latinhas de cerveja nas mãos, e observando enquanto Laura e Sandra davam-se alguns retorques ajeitando os cabelos e passando protetor pelos ombros e costas.

Havíamos combinado aquela viagem com eles há tempos, de olho no feriadão e conseguindo alugar novamente uma acolhedora casa que buscávamos em feriados e períodos de férias, alugando-a de um casal de senhores conhecidos nossos da época em que ainda morávamos na capital. Dessa vez deu certo de virmos com Fabrício e Sandra, apenas eles pois o filho havia ido para um acampamento com amigos. Já de nosso lado, Sofia e Nícolas haviam nos acompanhado, enquanto Eduardo preferiu ficar em casa, fugindo de encarar a natural correria e tumultos desses feriados na praia.

Depois da demorada viagem, com o trânsito pesado da quinta-feira à noite, chegamos tarde a tempo apenas para improvisarmos um lanche após descarregarmos as bagagens. Depois ficamos até um pouco mais tarde batendo papo na varanda do sobrado localizado a poucas quadras do mar, enquanto o cansaço não bateu e, em comum acordo, acabamos nos recolhendo todos em nossos quartos. Eu e Laura ficamos na suíte principal, Fabrício e Sandra no segundo quarto, e, pais modernos e liberados, deixamos minha filha com o namorado dormirem juntos "pela primeira vez" no terceiro cômodo, onde originalmente duas camas de solteiro acabaram por se juntar lado a lado.

Passada a noite, acordamos cedo esperando poder aproveitar cada momento daquela bela praia. Desconectado do trabalho e das correrias do dia a dia, eu respirava fundo, aspirando aquele clima despreocupado e relaxante, porém sem deixar passar nada desapercebido do que rolava à minha frente, olhar atento escondido por trás de meus óculos escuros. Observava discretamente o esperado desfile de mulheres de todos os "shapes" e para todos os gostos: mais magras, mais cheinhas, com muito ou pouco peito, com bundas de todos os formatos a se exibirem mais ou menos conforme sua particular ousadia na escolha dos trajes de banho.

E isso incluía naturalmente tanto a minha Laura como também a esposa de Fabrício, por mais respeitosa que fosse minha amizade com ele. Minha natural excitação vinha primeiro por minha mulher, que arriscara abandonar os tradicionais maiôs que sempre usava para se sentir mais segura, convencida por mim a colocar modelos de duas peças diferentes e mais sexys, onde de longe se destacava o quanto eles deixavam de fora principalmente boa parte de seu traseiro carnudo. E depois por Sandrinha, com seu corpinho mignon e peitinhos durinhos e pontudos, com longos cabelos aloirados, silhueta delgada w e coxinhas macias; e um delicioso bumbum de falsa magra todo redondinho.

Foi um deleite completo ter as duas por ali, tão diferentes em suas sensualidades particulares. E isso, logicamente, não passava desapercebido ao meu colega, que pouco conseguia disfarçar quando Laura se movia de um lado para o outro. Não haveria amizade que resistisse a um olhar mais cobiçoso ao vê-la naquele biquíni vermelho virando-se de quatro para pegar algo na bolsa de praia, o ângulo perfeito para ele ver a largura daquela bunda avantajada e como o pequeno tecido escondia, mas, contudo, também realçava o volume da boceta de minha mulher. Foi nítido nos olhos dele a mirada de baixo acima, esfregando com a vista todo o rasgo e o rego dela, agarrado em vontade a montar minha potranca.

Do meu lado, contudo, o prazer não era menor. Em que pese eu sempre preferir as mais carnudas, não me furtava a também espichar os olhares para os atributos de nossa amiga, usando um biquíni amarelo com alguns detalhes em preto. Deitada ao largo da esteira, aquela falsa loira deixara o pequeno bumbum para cima, não se preocupando com o tanto de tecido que também lhe entrava na rabeira, dando pouca margem à imaginação para deduzir mais de sua apetitosa nudez. Toda pequena e delicada, um diminutivo de mulher linda e gostosa: peitinhos, tetas durinhas, coxinhas finas, bundinha e uma bocetinha que não poderia ser menos do que muito fechadinha e escondida, com o entorno da fendinha muito provavelmente todo depilado.

A verdade é que eu sentia uma excitação diferente, meio na camaradagem com Fabrício. Lembrava de quando o vira secando e elogiando a bunda de Laura na cara dura durante o churrasco em casa, junto a Rafael; brindando ao traseiro de minha esposa e ela, animadinha, rebolando na frente deles certa dos olhares de gula imaginando-a nua e a desejando exatamente por ali, por trás. Talvez até mesmo se vendo montados e engatados nela, fodendo sua boceta e seu cuzinho, tara mais do que comum de todo homem para cima de uma bela mulher casada.

E por esse mesmo motivo, me via também no direito de cobiçar sua pequena Sandrinha, quase podendo sentir nas mãos suas curvinhas se mostrando ao meu lado. Os peitinhos caberiam com sobra em minhas mãos, com os mamilos marcando o tecido fino do biquíni na forma de aréolas pouco maiores que uma moeda poucos centavos; valor que nem de longe fazia jus ao tesão que seria poder beliscar, mordiscar e chupar aquelas tetinhas durinhas e pontudas. Já a bundinha tinha o molde de minhas mãos grandes, cada nádega cabendo justa para ser agarrada e apalpada numa mãozada abusada, a apertar-lhe no arreganho das polpinhas arredondadas e macias. Uma bonequinha, para ser virada e revirada na cama, apertadinha e delicada.

- Vamos dar uma volta? Queria ir até a ponta da praia... - disse Laura, já se levantando e pegando a viseira com os óculos escuros.

- Eu topo! Vamos todos? - respondeu Sandra, imitando a amiga e sensualmente limpando o pouquinho de areia que grudara no bumbum, fazendo-o bem na minha frente e de costas para mim.

- Eu passo, quero ficar por aqui na tranquilidade... - disse Fabrício, olhando-o para mim numa concordância seguida por mais duas latinhas triscando de geladas sendo tiradas do "cooler".

- Mas são dois folgados mesmo... vamos lá, Sandra! Quem sabe descolamos uns gatos mais animados por aí...

E saíram as duas rindo, dando uma última olhada para trás para os maridos, enquanto comentavam algo e seguiam serpenteando os demais guarda-sóis das outras famílias que lotavam a areia naquela altura da manhã. Era lindo de se ver, bem como altamente contrastante: podia-se dizer que o traseiro de Laura dava dois do de Sandrinha, claramente duas mulheres bem diferentes em suas sensualidades, mas não menos gostosas uma da outra.

Estilos diferente, certamente gostosas fodas garantidas com uma ou com outra. A minha eu tinha certeza disso, e não imaginava o contrário acerca da esposa de Fabrício, até por algumas confidências que Laura compartilhara comigo em segredo acerca das peripécias de nossos amigos na cama; o que também não me deixava muitas dúvidas de talvez algumas indiscrições que eles soubessem sobre nós dois, particularmente nessa nova fase deliciosa do nosso relacionamento.

Mas isso nem me passava pela cabeça naquele momento, pois minha atenção se voltara para as acompanhar se distanciando de nós, e notar, pelo caminho, algumas viradas de pescoço de outros homens para conferirem aquele par de "derrières" mal cobertos. A morena com o biquíni vermelho e despreocupada com o tanto do tecido mordido por mais da metade do traseiro, rebolando forçosa pelo andar na areia fofa. E ao lado a amiga loirinha de cabelos compridos, com um maduro bumbum adolescente empinado e igualmente causando atenções diversas.

Decididamente meu lado voyeur se misturava ao exibicionista, agora com pitadas também de liberalismo. Uma revolução de sensações que ao mesmo tempo que me excitavam, me confundiam até onde eu estaria disposto a experimentar coisas novas em nosso casamento. Já me viciara nas espionagens alheias e caseiras, não perdendo contato com meus amigos dos fóruns de casais; aos quais, inclusive, enviara fotos discretamente capturadas de Laura na praia, deitada se bronzeando, e em pé, empertigada em com o bumbum bem empinado. E agora via novamente com orgulho o quanto ela tinha de apelo sexual aos olhos de estranhos, o que me excitava e me questionava sobre esse desprendimento todo.

Esse clima gostoso meio que nos contagiou, e, quando elas voltaram da caminhada, fomos os dois para o mar, que estava bem calmo, e com a rebentação mais no raso mesmo. Ficamos nos refrescando e, discretamente nos agarrando sob a água, trocando alguns beijos e amassos mesmo não estando muito longe de outros por ali.

- Hummm... Está fogoso hoje, hein, senhor Renato? - escutei dela ao abraçá-la com o pau endurecido e com as mãos apalpando aquele traseiro maravilhoso dela.

- Você que me deixou assim, gostosona! Ficou deliciosa nesse biquíni! - e com cuidado meus dedos entraram um tanto por baixo do tecido, sentindo como também vinha uma umidade quente de dentro da boceta de Laura.

- Seu louco! Para com isso... alguém pode ver... - ela reclamou fazendo charminho e me beijando, mas não deixando de dar uma reboladinha no quadril, sentindo melhor meus dedos tocando seu grelinho e a entradinha da boceta, que ela deixara com os pelinhos bem curtos e quase raspadinha.

Ficamos assim apenas por um tempo, pois logo Fabrício e Sandra se juntaram a nós, ficando os dois casais aproveitando a água nos refrescando do sol intenso. Conversávamos entre nós, sem combinar os dois as abraçando por trás e tendo aquelas bundinhas apertadas contra nossos ventres. Eu endurecido imaginava o mesmo do lado deles, sentindo na minha Laura um pouco do tesão que deveria ser o pequeno bumbum de Sandrinha com o reguinho sendo roçado e preenchido pelo volume do meu pau.

Permanecemos na praia pelo dia todo, decididos a aproveitar caipirinhas e cerveja junto com petiscos e porções de "camarão-de-sete-barbas", entre outras opções que tínhamos nas barraquinhas e ambulantes que passavam pela areia. Sofia e o namorado resolveram deixar a praia lá pelo meio da tarde, para se arrumarem e saírem com alguns conhecidos com quem haviam se encontrado, enquanto nós mais velhos ficaríamos até o final do dia.

Contudo, antes disso fui eu que precisei dar uma passada em casa, o que era tranquilo, já que era realmente um lugar privilegiado pela proximidade da praia. Logo que cheguei e abri a porta, escutei o barulho do chuveiro do banheiro do corredor, e associei que fosse Sofia ou Nícolas tomando banho. Uma tola ingenuidade que rapidamente se desfez, aos escutar que ambos estavam na verdade se divertindo juntos lá dentro.

Sem fazer barulho algum, com meu lado pervertido já maculado pelo que assistira dias antes pela câmera, apurei o ouvido e cheguei bem perto da porta, escutando as safadezas de ambos:

- Hummm... assim, Sô... isssooo... ah que tesão de boquinha... Chupa meu amor, chupa!!!

- Slep, slep... uhmmm... - era só o que eu escutava, dos barulhos de minha filha boqueteando o namorado, no que me remetia às lembranças dela o engolindo na gravação lá de casa, a cabeça indo e voltando entre lambidas e sugadas no pau dele.

Não pude deixar de sentir uma excitação, por mais que fosse minha própria filha naquela situação. E fiquei por ali, espionando na imaginação pelo que ouvia vir de dentro do box do chuveiro.

- Me fode, Nícolas. Não estou aguentando de vontade... Me come, vai!

- Assim, Sô... se inclina mais... issooo... Empina a bundinha, empina... Aiii... Uhhh...

- Aiii... devagar amor... Que gostosooo...

E os sons dele comendo Sofia se seguiram, com os choques da bunda dela contra ele, metendo de pé provavelmente a segurando pela cintura e puxando contra si. Ritmados, eles fodiam debaixo do chuveiro aberto, e em meio a muitos gemidos dela acompanhados das reações dele, socado dentro de Sofia que aparentava se deliciar de prazer dando para o namorado naquele improviso arriscado e ao mesmo tempo liberado pelos pais.

- Vou gozar... vou gozaaar... - ele anunciou, disparando a minha preocupação de imediato, apesar de já estar ciente dela se precaver com anticoncepcionais.

- Goza fora, Ni... nos meus peitos!

Consegui quase que "vê-la" se ajoelhando perante ele, apertando os seios um contra o outro, com o rapaz se punhetando sem precisar de muito esforço para jorrar farto, a tensão se dispersando ante o êxtase atingido. Pouco depois os escutei aos beijos, rindo e voltando a se banharem, e se apressando para terminarem logo e saírem do banho. Pressentindo isso, eu saí para fora de casa sem fazer nenhum barulho, aguardando um bom tempo repensando na vida e naquela situação algo ridícula, antes de voltar efetivamente anunciar minha entrada com mais estardalhaço e já encontrando Nícolas se trocando no quarto enquanto ela secava o cabelo no banheiro, sem nenhum maior constrangimento.

Depois disso, retornei para a praia, deixando novamente os adolescentes sozinhos antes de irem se encontrar com os amigos. Ficamos até quase o anoitecer na areia, voltando para casa descansados de tudo. Programando o que faríamos à noite, cada casal foi para o seu quarto providenciar um bom banho depois de um dia longo como aquele na praia. Excitado ainda por tudo que rolara naquele primeiro dia, eu me enganchei com minha esposa, convidando-me a entrar no banho junto com ela.

- Hummm, aquele fogo da praia ainda não abaixou, é? - Laura me perguntou assim que a abracei para um beijo demorado, enquanto soltava o laço do top do seu biquíni e a ajudava a o deixar cair no chão do box.

- De jeito nenhum, agora que estou com mais vontade ainda... - e cai de boca nos peitos dela, a pele mais branquinha já destoando do leve rubor do restante, por mais protetor que ela tivesse utilizado.

Ao mesmo tempo em que ela buscava meu pau sacando-o de dentro do shorts de banho, eu também não perdia tempo e ajudava Laura a se livrar da calcinha do biquíni. Depois de senti-la bem melada, eu me ajoelhei perante ela e ergui uma de suas coxas para se apoiar no meu ombro, indo sorver de sua boceta a deliciosa combinação de seus sucos com o salgadinho ainda impregnado do mar. Sentindo como ela reagia, esfregando e me puxando para si, eu segui a chupando mais fundo, os dedos ajudando e tocando fundo seus pontos sensíveis até ela tremer levemente, seu sinal característico do gozo fácil acompanhado de um suspiro mais fundo.

- Nossa, que vontade! Meu macho gostoso... adorei!

- Quero muito te comer, Laura... Não aguentei de tesão de te ver gostosa na praia... Todos te olhando, essa bunda deliciosa - e agarrei o traseiro dela, já em pé, o pau duro prensado contra o ventre dele, a beijando com o gosto de seu sexo em minha boca.

- Hum, então você gostou de ver os outros desejando sua esposinha, foi? Quer virar corninho é? Hahaha... - ela me desafiou sorrindo com malícia num joguinho novo para nós.

- Safada! Quer dar para outro, é?

- Se você deixar...

- Ah, sua putinha! Vem cá que vou te dar uma lição!

E a virei contra a parede do chuveiro, Laura se segurando no registro e eu me aprumando atrás dela, esfregando o pau pelo rego dela que empinava a bunda e afastava as pernas. Encontrei fácil a entradinha toda melada, e foi questão de segundos para umedecer o cabeça do pau e penetrá-la com jeito até me sentir todinho dentro dela.

- Era pau que você queria? Era, minha putinha? - e socava gostoso, agarrado aos peitões dela, sussurrando ao seu ouvido.

- Sim... delícia... me come, vai...

- Tá imaginando outro te fodendo, tá?

- Estou, um daqueles bem safados... Que fizeram graça quando passeamos... puxaram papo...

- Ah, suas piranhas! E vocês deram atenção?

- Sim... deixamos eles com vontade... Queriam encontrar... ai... com a gente depois... uiii...

- Olha que vagabundas! E você iria, Laura? Iria?

- Você deixa? Eu dar para eles? Dar assim para o pauzudo...? Aiii....

- Você olhou para o pau dele, puta? Olhou?

- Olhei muito! Ele viu, eu gostei... malona grande... Aiii... me fode, Renato!

- Puta... toma, minha puta! Ahhh... te amooo...

E gozei muito, agarrado a ela, comendo-a como se fosse outro, usando minha mulher e entrando na fantasia com ela. Da casada que parte para a praia à caça de macho e depois se entrega ao que escolhe para a esgarçar todinha. Socado por trás, bem por aquela bunda que tanto atraiu olhares o dia todo. Gozei como outro, sendo o outro, e vendo o outro a fodendo, comendo a mulher da minha vida. Jorrei muito e fundo dentro dela, Laura com o rosto contra a parede, também chegando lá mais uma vez, se apoiando como podia para ainda ficar em pé.

- Aiii... nossa... que loucura gostosa, seu doido!

- Eu te adoro, amor... Cada vez mais! - e nos voltamos num longo beijo pós-foda, já com o chuveiro sendo aberto e a água fria aplacando nosso fogo e o calor da pele queimada da praia.

Ali mesmo, depois de nos enamorarmos um pouco e nos ajudarmos a nos banhar, enquanto eu ensaboava as costas de Laura, eu voltei ao assunto do que rolara pouco antes entre nós.

- Amor? Essa história... Quer dizer, vocês... foram paqueradas mesmo...?

- Rsrsrs... Imagina, Renato. Até parece que você não me conhece! Eu sou muito bem-casada, e não preciso galinhar por ai não...

- Não, eu sei, Laura! Mas é que vocês estavam tão... quer dizer... você estava tão gostosa que imaginei que...

- Ah, muito bonito senhor Renato! Então você andou espichando o olho para a Sandra, é? Conta melhor isso aí... - ela me pegou, eu ficando sem jeito, mas confessando ante o olhar divertido dela.

- Oh, Laura. Não foi assim, né? Mas a gente repara... Vai dizer que o Fabrício também não te olhou? Você com esse biquíni todo cavado e com esse bundão de fora?

- Sei... Mas foi você que pediu para eu usar! E vocês são muito safadinhos, isso sim! Mas tudo bem... eu deixo você olhar para elas... Desde que você venha depois descontar esse tesão todo em mim!

E assim nos acertamos em meio a mais carícias e juras de amor, antes de voltarmos ao convívio com os outros que já nos esperavam na sala para sairmos. A noite foi uma extensão de todo aquele clima erótico e apaixonado. Escolhemos um barzinho à beira mar para fazermos um jantar, os dois casais contando muitas histórias e mais planos pela vida a frente, enquanto Sofia e Nícolas estiveram com os amigos em um sarau que rolou na ponta da praia. Terminamos nos encontrando todos ao final da noite, já esgotados do dia longo, e querendo mais cama para um bom sono agarrados com o ar-condicionado aliviando o calor da noite.

O sábado foi uma repetição positiva da véspera, no tipo de rotina que poderia durar para todo o sempre que eu não reclamaria. Tempo ensolarado, praia animada, e aquele clima familiar que esconde desejos de pegação e provocações. Mulheres comportadas, mas ansiosas por chamarem para si uma devida e merecida atenção cheia de reprimidas segundas intenções. Maridos observadores, cuidando de suas respectivas, mas atentos ao desfile das beldades, das novinhas às maduras, charmes para todos os gostos. E nós, sem exceção, contribuindo e usufruindo daquilo tudo da mesma forma.

Contudo, foi durante a madrugada que meu lado imoral e degenerado novamente veio à tona. Havia feito amor com Laura, mais contidos é verdade, mas não menos gostoso e intenso. Naquela noite ela estava com seu lado dominante aflorado, vindo por cima e literalmente me comendo com muitas bundadas e reboladas montada cavalgando ritmada sobre o meu pau; variando posições para me deleitar tanto agarrado e mamando seus peitos, como me oferecendo a bunda carnuda para apalpar, apertar e dar lapadas ao mesmo tempo em que gozávamos com ele invertida sobre mim.

O relaxamento veio logo a seguir, ela precisada daquilo ainda se abraçou a mim por um tempo, porém pouco depois caiu num sono profundo. Já eu, por mais cansado do dia e saciado por aquela gostosa foda, não conseguia fechar os olhos. Então eu me livrei do abraço carinhoso dela, vendo como Laura dormia tranquila, pegando meu celular e saindo do quarto pensando em tomar um copo d'água e dar uma zapeada nas redes sociais.

Saí do quarto fechando a porta com cuidado para não fazer soar seu trinco, seguindo pelo corredor em direção à escada que levava para o andar inferior. Era o que tinha em mente, entretanto, ao passar pela porta do quarto de Fabrício e Sandra, tive minha atenção atraída pela luz que escapava pelas frestas da porta. Curioso, apurei o ouvido, chegando o mais perto possível que a prudência me permitisse, escutando que o casal sussurrava entre si entremeado por sons que deixavam claro estarem se pegando.

Nessa hora o diabinho que se apossara de mim nos últimos tempos se fez presente, fazendo-me sorrir ao perceber o tanto de luz que saia pela abertura da fechadura da porta. E rindo por dentro, agradeci aos donos por terem preservado o modelo antigo de portas com as trancas grandes e pesadas, e mais ainda pela chave não se encontrar nela encaixada. Um pouco receoso, eu cheguei a me abaixar e olhar pelo buraco da fechadura, tendo uma belíssima visão dos dois na cama, Sandrinha sentada na cama e chupando o marido que segurava em coque seus longos cabelos, em pé e direcionando os movimentos da cabeça dela no ir e voltar.

Apenas de shorts do pijama, agachado e apoiado num joelho, de imediato me veio uma nova ereção, vendo como nossa amiga loirinha sabia caprichar no boquete. Não se limitando a sugar, mas lambendo e revolvendo o pau de Fabrício com a língua por toda a extensão, sem esquecer de acariciar as bolas pesadas daquele sacudo. Nada exagerado, o membro dele parecia pesado e grosso, principalmente no contraste com a delicadeza e meiguice de sua pequena esposa.

Estava gostoso demais de se ver os dois em ação, mais uma vez escondido numa variação dos meus hábitos mais recentes. E, talvez por influência disso, veio-me a inspiração de também registrar aquilo tudo com meu celular. Sem precisar de muita habilidade, foi fácil apontar a pequena objetiva da câmera na abertura da fechadura, e ainda me valer do recurso de zoom para aproximar mais ainda a imagem. Bendita tecnologia moderna, que literalmente me levou para a cama junto com os dois.

Safadamente acionando o botão de gravação, eu passei a registrar tudo, de pau duro vendo-os seguindo com suas intimidades de casal, maravilhado quando Sandrinha foi se posicionar de quatro na beira da cama para o marido, e totalmente exposta para meu indiscreto olhar. Por sorte, Fabrício ainda se moveu de lado por uns instantes, e assim eu realizei meu desejo de descobrir a bundinha redondinha de nossa amiga completamente nua, ela afastando as pernas e empinando o traseirinho. A bocetinha realmente estava toda depiladinha, e era bem fechadinha, os lábios terminando pertinho do olhinho mais rugosinho e escuro do cuzinho.

Fabrício então se abaixou, e ajoelhado quase na mesma posição que eu, passou a chupar e lamber sua mulher por trás, esfregando o rosto e passeando a língua pontuda por toda a extensão entre as nádegas dela. Claramente subindo e descendo desde a bocetinha, onde mantinha dedos a esfregando e preparando, até a zona do cuzinho, onde se deteve também bastando lambendo e comendo a Sandrinha que rebolava e chegou mesmo a esticar o braço para trás para puxar a cabeça dele mais contra si mesma.

- Me come, Mô! Vem, fode sua loirinha... - foi quase um murmúrio, mas que consegui captar tanto ouvindo baixinho como lendo nos lábios dela, com o rostinho virado para trás com o olhar brilhando para meu amigo.

Fabrício então se ergueu, com o pau muito duro, reforçando o melado deixado pela boca da esposa com mais da própria saliva que passou principalmente sobre a cabeça. E repetiu o mesmo na entradinha da bocetinha dela, que se voltou empinadinha e se preparando para ser comida, envergando o corpinho e jogando os cabelos pelas costas.

Ele então esfregou a cabeça mais grossa pela fendinha dele, algumas vezes para cima e para baixo, entrando aos pouquinhos, até sentir que ela estava pronta e a puxar pela cintura a penetrando até o fundo. O gemido dela veio contido, sofrido de tesão, mas de satisfação. E que aumentou mais quando ele começou a fodê-la, o pau entrando e saindo ritmado, as mãos grandes agarradas nas carnes da bundinha mignon de Sandrinha.

Naquela hora minha visão não era das melhores, vendo mais mesmo a bunda de Fabrício se movendo contra o corpo da esposa, e como ele a contraía principalmente quando entrava mais fundo dentro dela. Mesmo assim, a sensação de os ver escondidos, mais um casal nosso amigo que eu descobria na intimidade, deixava meu pau em ponto de bala ao ponto de chegar a colocar a outra mão dentro do shorts e acariciar uma leve punheta.

Eu sabia dos riscos de ser flagrado, se, por exemplo, Laura, Sofia ou mesmo seu namorado resolvessem sair dos seus quartos e me pegarem naquela situação sem qualquer explicação que pudesse me defender. Mas mesmo assim eu segui por mais algum tempo, esperando até onde eles iriam. E assim fui agraciado pela aposta, quando ela e meu colega mudaram ligeiramente de posição, dando-me mais da explicitude que eu esperava.

Erguendo uma das pernas e apoiando o pé sobre a beira da cama, ele me deu o ângulo perfeito para assistir a penetração que fazia da bocetinha da esposa. Mostrando-a sem pelinho algum, com os lábios rosadinhos saindo e entrando agarrados ao corpo grosso do pau do marido, a socando devagar mas mesmo assim fazendo os peitinhos dela balançarem a cada investida. Mais de ladinho, eu conseguia ver como ela tinha os biquinhos muito duros e pontudos, assim como gostava de se tocar beliscando os próprios mamilos.

Cuidando para não fazerem barulho, eles se olhavam com desejo e se murmuravam safadezas. Sandrinha se ajudando com o dedinho no grelo, contorcida com o tronco apoiado contra o colchão e os longos cabelos caídos ao lado do corpo. Acelerando um pouco mais, Fabrício agarrava e puxava o traseirinho dela contra si, ela quase como uma bonequinha, até que ele respirou mais fundo, trincando os dentes e esporrou dentro da boceta dela. Bombando mais algumas vezes, segurando lá no fundo, certamente esvaziando tudo que tinha guardado dentro de si.

Quando ele se virou escorregando para o lado dela, seu pau saiu todo melado de dentro da bocetinha dela, que se fechou de imediato, pequena e justinha, depois de expulsar o grosso invasor de dentro de si. Nesse exato momento foi minha deixa para parar com aquela loucura, quando eles se viraram um para o outro e passaram a trocar beijos, meu último registro sendo o delicioso corpinho de Sandra deitado de costas para mim, já com as marquinhas do biquíni de praia emoldurando a bundinha e ela se agarrando ao marido.

Sem fazer tudo a perder, eu me afastei com todo o cuidado possível da minha alcova improvisada, em completo silêncio e na ponta dos pés, indo de fato ao meu objetivo inicial. Desci, então, as escadas em busca da cozinha agora muito mais necessitado de um bom copo de água para me refrescar e abaixar a excitação, ainda com o pau duro apontado para frente e marcando meu shorts de pijama.

Conferi que o vídeo ficara gravado, mas sem o reproduzir, preocupado mais em ocultá-lo no celular de forma a não me arriscar que alguém o visse em meio às inúmeras fotos "família" que tiramos durante o feriado. Estava assim, em pé ao lado da bancada da cozinha, com o copo de água na mão e mexendo no celular, quando escutei passos descendo a escada e me veio uma sensação de ansiedade e temor pelo malfeito de há pouco.

E foi com uma enorme e prazerosa surpresa que assisti, de onde estava, um lindo par de pernas ir aparecendo aos poucos pisando nos degraus da escada, até ficar claro que era Sandrinha quem estava vindo também para onde eu estava. Ela havia colocado apenas uma pequena calcinha e vestia por cima uma camisolinha azul clara fininha, buscando também de um copo d'água.

- Renato? Não... sabia que você... estava por aqui... - ela me dirigiu a palavra sorrindo, os cabelos ainda desalinhados, e talvez um pouco constrangida pelas roupas íntimas.

- É... eu senti sede e vim atrás de beber um copo d'água... Mas já estou voltando... ah... desculpa... - e eu tentava, mas não conseguia deixar de olhar para os mamilos e o biquinhos dos peitos dela furando a camisola transparente, praticamente nua à minha frente, por mais que eu tivesse visto muito mais dela em ação minutos atrás.

- Eu... ai... que não devia estar assim, né? Quase pelada... na sua frente... - e ela ainda colocou timidamente uma mão cobrindo os peitinhos que eu já vira, me deixando meio sem jeito.

- Hã... Pode deixar que eu pego um copo para você - e me virei para o filtro - Só um? Ou vai levar um para o Fabrício?

- Pega dois, por favor, Re...

- Estão aqui - e eu lhe entreguei os dois copos, causando nova situação entre nós, com ela tendo que os segurar com ambas as mãos e se descobrindo novamente na minha frente.

- Obrigada! - ela respondeu levemente envergonhada, mirando-me nos olhos e entreabrindo a boca por alguns instantes num impasse e com uma certa tensão sexual no ar, perceptível em nossos olhares.

Contudo, logo a seguir Sandrinha se virou rápido, indo acelerada em direção à escada, me privilegiando então com a visão da sensual calcinha que vestia, pequena e bem cavada. Nada que fosse muito diferente do que vira dela na praia em todos os últimos dias, com seus minúsculos biquínis. Contudo, uma mulher de lingerie rendada sempre acaba sendo algo a mais em nossos devaneios masculinos. E, por mais que em meu celular contivesse registrada uma gostosa e completa foda daquela loirinha, vê-la frente a frente depois disso, e partindo com a bundinha rebolando e subindo apressada os degraus da escada com a calcinha toda enterrada atrás, foi um toque especial ainda maior para as recordações daquela última noite do feriado.

Ainda curtimos uma boa praia na manhã de domingo, apenas com aquele clima de final de festa comprometendo podermos aproveitarmos mais da estadia no litoral. Ainda teríamos que encarar o esperado engarrafamento no retorno pela estrada, de forma que curtimos o que pudemos pela manhã, e voltamos mais cedo para sairmos pouco depois do almoço.

Era certo que eu levava comigo lembranças especiais daqueles dias com nossos amigos. Além de todas as animadas noites com Laura, ainda exercitara minhas bisbilhotices em momentos inesperados naquela casa alugada. E ainda tentava me resolver quanto ao tesão que sentia ao ver o desejo de outros por minha mulher, numa mistura de catalisador pelo meu próprio desejo por ela, com algo mais safado e que ainda não sabia onde poderia me levar.

De qualquer forma, foi apenas no domingo e já após o banho tomado vindo da praia, que tirei um tempo sentado numa espreguiçadeira aos fundos da casa para acessar remotamente as câmeras de minha casa. Era mais mesmo por curiosidade, quase que para confirmar que a configuração que eu deixara rodando estava funcionando apropriadamente.

E, quando o fiz, notei de imediato o registro de um arquivo maior justamente nos registros de meu próprio quarto. Em meio ao pessoal que começava a arrumar as malas para partir, tirei todo o som do celular e arrisquei clicar no vídeo, que se iniciava no sábado à noite.

Veio então a surpresa, pois a luz de meu quarto se acendeu e apareceu Emília, de calcinha e sutiã, puxando Eduardo pela mão. Abobalhado, eu queria continuar vendo aquilo, mas não podia dar bandeira e Laura me chamava para arrumar algo para ela. O resultado disso foram horas e horas na estrada numa ansiedade tamanha me consumindo por dentro, na expectativa do que aquele vídeo guardara para mim.


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