Os invasores de residência, e uma esposa devassa

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 4659 palavras
Data: 16/11/2024 16:13:10

1 DE SETEMBRO:

Andréia foi ver uma residência de aluguel do marido. Entrou, e o barraco estava caindo os pedaços, de modo que ficou até com nojo do bolor em um dos vidros de janela. A sujeira do chão não era mais sujeira, e sim, uma capa espessa de crosta terrosa. – Lembrou da aula de química: “Materiais terrosos são aqueles mais alcalinos, carregados positivamente”.

Andréia foi até o último cômodo, e eis que 3 mendigos dormiam no mesmo colchão de casal. O nojo e o pânico lhe impregnaram o nariz, naquele cheiro de cobertor não lavado. Saiu para fora, e chegou a teclar para a polícia, mas não conseguiu completar, devido a duas mãos fortes que lhe impediram. O mesmo par de mãos lhe envolveram a cintura, e com a ajuda de um outro indivíduo, foi suspendida.

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Obrigada a ficar de joelhos, e com as mãos para trás, Andréia era obrigada a cheirar e lamber todas as picas, as dos 4 traficantes, e as dos 3 mendigos que acordaram, num total de sete. Sentia o estômago revirando com o odor daqueles paus ensebados, e mal lavados. Andréia resolveu chupar com fúria, pois afinal, é melhor 7 na boca do que 3 no cu. Com os minutos passando, e o seu nariz assimilando, o nojo e o asco de Andréia por aqueles marmanjos fedidos, foi sendo substituídos por uma sensação de posse e de desejo. – Lembrou da aula de biologia: “Ela era o átomo central da enzima, o qual era rodeado por outros sete; 4 por ligação covalente, e outros 3 ionizados”.

Gozaram na boca de Andréia, todos os sete. E numa sincronia infernal, ela engoliu toda a porra; 7 jatos viscosos e generosos capazes de manter a integridade física de Andréia, uma engenheira de 28 anos casada com um empresário imobiliário. Os seus cabelos compridos e escuros, ficaram totalmente melecados com aquela porra grossa.

Mas os traficantes não estavam afim de liberá-la tão fácil assim, pois havia risco de delação, de delito sexual, e de invasão de domicílio. Ao cair a noite, lá pelas 19, ligaram o bico de luz na ligação clandestina, conhecida como gato, esticaram um colchonete, e 3 dos quatro foram fazer uma tripla penetração em Andréia, com uma na buça e duas no cu. O quarto traficante ficou do lado de fora do barraco, para uma eventual sujeira. Andréia começou a gritar bastante, sendo submetida na tripla, de modo que vizinhos chamaram a polícia.

Mal os tiras viraram a esquina, que o parça de fora gritou “Sujeira!”, e os 4 ganharam o mundo.

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No exame de corpo de delito, Andréia garantiu que não foi estuprada pelos 3 andarilhos que invadiram a casa, mas que foram outros 4 roludos que estavam lá. Estes nunca mais apareceram, mas Andréia já estava numa fissura pelos 3 pobretões, e arriscava pensar que era mais do que simpatia, o que estava sentindo. – Será que ó chamado emaranhamento quântico?

2 DE SETEMBRO:

Andréia tinha pago para limpar o barraco, e ministrou a limpeza das 3 serviçais, talvez mais por ciúme dos 3 bofes, que por preservação a elas. Lá pelas 3 da tarde, eles foram autorizados a retornar para o quartinho. Andréia quis permanecer no local, apesar de uma das faxineiras perguntar: “Tem certeza de que é seguro para a senhora?”.

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Andréia, na verdade, tinha adorado a dupla penetração anal da noite anterior. “Viu só que loucura? Duas jebas se esfregando entre si, e tem que ser de frente, tudo dentro das entranhas do meu rabo. Como será que coube?”, pensava a engenheira pervertida.

Andréia se posicionou para receber a vara do mendigo no cu, ficando sentada sobre ele. O segundo maltrapilho se posicionou para comer a buceta, e esfregando a sua própria na pica do outro, conseguiu adentar aquele rabo, agora com mais experiência em DP’s. Até para evitar novo escândalo, Andréia mantinha o terceiro caralho na boca, que era do terceiro desocupado, que estava de pé.

No fim, a dona do barraco se posicionou ajoelhada, e soberana, recebeu as doses de porra na boca, as quais tratou de engolir antes de anotar o gosto.

3 DE SETEMBRO:

Andréia retornou na próxima tarde, louca para tomar mais umas no cu. A buceta, já tinha dado para o marido na noite anterior, mas o seu cu já estava apaixonado pelos paus dos mendigos.

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“Tupp”, um dos mendigos cuspiu no rosto de Andréia, quando quase se sentiu humilhada, sentindo aquele líquido escorrer-lhe na face. Mas o tesão era maior (será que é a força predominante da aula de Física?), tratou de se desculpar:

− Foi mal! Nós nem nos apresentamos. Sou a Andréia Cristina à vossa disposição!

Eles também se apresentaram, informando que eram Rafael (40 anos), Antônio (52) e , Fernando (26 anos, e sobrinho do Antônio). Foi este último que deu a cuspida em Andréia, por ainda estar bravo da demônia ter feito ele esfregar o pau no de seu próprio tio.

Nesse caso, e nessa tarde, Andréia só fez uma dupla penetração convencional, com o tio na frente, e o sobrinho, o mais encrenqueiro, comendo-lhe o cu, em simultaneidade com o outro. Depois disso, e é claro, Andréia engoliu mais 3 doses generosas de porra viscosa.

4 DE SETEMBRO:

“Será que a porra é sempre viscosa?”, pensava Andréia, que nunca tinha engolido o esperma do marido. Nessa quarta-feira do último setembro, Andréia passou um dia inteiro longe dos novos 3 amantes invasores de barraco. Mas era pela assistência natural de mulher: comprou e mandou instalar uma geladeira, quitou a dívida e religou a energia elétrica, comprou chuveiro e um colchão melhor para eles. Depois, foi preparar um bom jantar para o marido. – Estava disposta a saborear a porra deste também.

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Seu Agenor Cerqueira, de 48 anos (20 a mais que a esposa Andréia) estava mamado, e apesar da eficiente gulosa da mulher, demorou para gozar na boca da mesma. Houve garganta profunda, e já era madrugada de quinta 5, quando o maridão finalmente explodiu uma gozada na boca de Andréia.

Já em estado de sonolência, Agenor ouvir a mulher dizer:

− Você demora o dobro dos invasores do barraco da Rua Júlio Vernes.

Estava sonolento, e essa audição poderia ter sido dada como sonho, mas conhecendo a mulher, detectou: “Então o barraco foi novamente invadido?”.

5 DE SETEMBRO:

Durante a manhã de 5 de setembro, Agenor Cerqueira foi com a polícia, e fez os 3 invasores se retirarem do local.

− Mas quem instalou a geladeira pra eles? – perguntou a oficial gata, fazendo cara de espanto.

− Foi a minha mulher – disse o empresário admirando o busto da policial, que fez vista grossa à invasão – Mas não liga, que ela é meio lesa.

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Ainda por cerca de 10:40 hs, Andréia foi percorrendo as ruas desse bairro fuleiro, e encontrando os três em caminhada insossa, ficou esperando no carro.

“Buu”, quis dar um sustinho, quando foram ver o que era. Apesar do beijão de língua no mais jovem, este empurrou Andréia a sentar no banco da frente, mostrando que estava bravo. Retirou a benga e introduziu até o talo na boca de Andréia. Quando passou as pápulas gustativas, deu uma contraída no cacete, e a engenheira se sentiu invadida novamente, e dessa vez, não era o barraco.

O líquido viria, Andréia pôde sentir. Também percebia o movimento daquela gente rude que passava pela calçada, fazendo que não viam, que um certo marmanjo estava com o cacete atravessado na garganta de uma madame. Andréia sentiu o líquido brotar quentinho, já na região das amigdalas, e descer tomando o caminho do esôfago.

Vendo isso, seu Antônio, tio desse primeiro, veio, e fazendo movimento de vai-vem, sentiu que gozaria. Segurou o mais fundo que pôde, com Andréia sentindo o saco lhe pressionar o queixo. “Sprish”, saiu a esporrada de repente, e o excesso de porra voou longe. Chamou com a mão o terceiro, e Andréia tomou a terceira esporrada na garganta logo de manhã. Deu umas tossidas, e parecia perdoada pelos cidadãos, que se distanciaram sem se despedirem.

Ficou ali, sentindo a quentinha no estômago, Andréia, que ajustou a saia, bem como limpou o rosto com a mão, e deu partida no veículo.

6 DE SETEMBRO:

Pela tarde do outro dia, Andréia foi fazer nova ronda, e avistando de longe com seus olhos de lince, encontrou novamente, seus pupilos na lanchonete. Estavam comendo uns pratos feitos, pois que seu Antônio tinha aposentadoria por invalidez. “Vejam só, que nunca se sabe dos pormenores dessa gente”, pensou Andréia, logo após colher essa história. Talvez foi o lugar público que motivou isso, até porque só pensou em transar das outras vezes que se esbarrou nesses caras.

Quando se deu conta, Andréia viu que já estava com o costume de pobre, de sentar ao contrário na cadeira, fato que denunciou uma certa intimidade com os homens.

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Andréia pegou nota com o dono da lanchonete, e foi meter duas picas no cu novamente, dessa vez no quartinho reservado da espelunca. Bem, nem tão reservado, e nada anti-sonoro, que aos gritos da vagada, pois dessa vez o sobrinho entrava rasgando, que uma outra cliente chamou a polícia.

Quando os 2 guardas saradões entraram na lanchonete, Andréia já tinha se recomposto, mas foi novamente abrir a langerie. – Já não tava mais resistindo homem bonito, e para tal, só precisava superar os mendigos.

Depois de tomar umas metidas na boca, Andréia cheirou os 2 policiais, e constatou que eles eram, ligeiramente mais cheirosos que os andarilhos. Portando, deu umas lambidas na bunda deles também. Era a primeira vez que Andréia lambia cu de homem, e achou ótimo. Também acharam bom, os guardas, pois que não encaminharam a vadia casada para o xilindró.

7 DE SETEMBRO:

Andréia chamou o marido velho para um motel no dia da independência, pelo feriado ter caído num sábado. Ele, que não frequenta motéis, aceitou se fosse em um hotel, e poder fumar no saguão sem escutar barulho de gente transando.

Foi sem graça, que mal deu uma chupada no cacete do infeliz, que ele já liberou a porra para a boca de Andréia. Mas quando o mesmo já pegou no sono, sendo ainda 21 horas, Andréia saiu para o corredor, só de toalha no corpo, já fazendo amizade com 6 estudantes que estavam no quarto ao lado.

Já invadindo o quarto dos estudantes, e estando lá dentro, Andréia tirou a toalha, ficando nua na presença de 6 rapazes mais jovens. Depois também, pediu para apreciar as suas picas, ficando admirando a virilidade deles. Como professora, ensinou a técnica da dupla penetração anal, mas que não toparam pelo fato de que os 2 cacetes se esfregam entre si, ainda mais pela parte ventral.

Andréia foi submetida a 3 DP’s convencionais, onde a bacorinha é submetida a uma metida hard, enquanto o cu também é castigado, e as picas se encontrando dentro da mulher, só separadas por um tira de carne, até de certo ponto, estreita.

Depois das metidas, e de ter gozado nas picas, Andréia foi chupar os garotos inteirinhos, que é pica, saco e cu, além de dar umas lambidas nas solas dos pés. Foi somente depois dessa parte, que eles gozaram no rostinho da casada adúltera, estando com o marido dormindo no quarto ao lado.

8 DE SETEMBRO:

Estando mais de 48 horas longe dos seus amados invasores de barraco, Andréia já estava de mau humor. E depois de uma briga com o marido, saiu a esmo procurando, e foi só foi ter notícias dos homens lá pelas 23 horas.

O dono de um boteco disse que conhecia os sujeitos, e disse que passaria o recado, se visse Andréia virar uma dose de caninha. Pegou com desdém, aquele copinho, e não achando muito, virou o conteúdo de uma vez. O líquido desceu queimando, e Andréia tossiu, penguntando:

− Pronto! O que mais o senhor quer pra me ajudar?

− Meu funcionário é meu sobrinho. – Apontou para um moleque sardento − Ele nunca gozou na boca de uma mulher, e gostaria de experimentar.

O rapaz deu um sorrisinho amarelo para Andréia, que deu de ombros, dizendo:

− Pode ser! E venha o senhor também.

O dono do bar, de 50 anos de idade, baixou a porta, logo após sair o penúltimo cliente. Andréia meteu a mão por baixo da saia, e masturbava a periquita com a mão por dentro da calcinha, tudo para dar tesão às chupadas, que estava fazendo.

O primeiro a gozar foi o sobrinho sardento, que ficou sorridente ao ver Andréia engolir aquela quantidade medíocre de porra. O segundo, mas não sem antes atacar a garganta numa garganta profunda que case entrou com o saco junto. A esporrada foi fenomenal, Andréia agradeceu por ter feito abaixar os ânimos, mas anotou o endereço para o tiozinho passar aos andarilhos.

9 DE SETEMBRO:

Andréia incentivou, e insistiu para o marido sair para um viagem de pescaria, em plena segunda-feira. É que queria esperar cheirosinha, para seus novos amantes, os andarilhos invasores.

Deixou alguma cerveja no freezer, e foi somente à noite, que os três vieram lhe bater na porta. Já na entrada, Andréia ficou de joelhos na sala, apreciou cada saco suado, e cada pica ensebada, dos 3 aventureiros da “quarta classe”. Depois também, era estréia, e Andréia foi lamber os rabos dos seus chegados pobretões.

Lá pelas tantas, e cansada de tanto dar para eles, Andréia descansou lambendo as plantas dos pés deles, como terapia de relaxamento. Já era de madrugada, quando Andréia foi apreciar nova dupla penetração. E dessa vez, com o mais caralhudo por trás, pôde gritar à vontade, já que o marido corno não estava em casa.

Houve denúncia, que Andréia soube mais tarde, que foi o marido. A polícia invadiu a residência já pelas 3 da manhã de 10 de setembro, e numa denúncia de possíveis assaltos, os três foram obrigados a acompanhar os tiras.

O primeiro passou por Andréia, mas PLAFT, lhe mandou um tapão na cara. O segundo passou pela anfitriã, e também mandou uma bofetada. O terceiro, que foi o seu Antônio, parou e titubeou, mas também carimbou a face de Andréia. O três entraram no camburão, e Andréia ficou atônica, acariciando a face que ainda ardia, olhando os seus pupilos serem tratados como bandidos.

11 DE SETEMBRO:

Eram 9 da noite, já prestes a expirar o prazo de 48 horas, e Andréia pagava a fiança aos andarilhos. O delegado mandou chamar os sujeitos para acareação, e após TUFF, uma cuspida na cara que Andréia recebeu do sobrinho Fernando, fez o sinal com a mão de que estava tudo em ordem, e sentou-se para defender os carinhas.

Andréia fez depoimento dizendo que o marido denunciou os caras por assaltos, mas que era despeito de estar sendo corno em dose tripla. O escrivão, o delegado e o segurança da porta, só aceitaram isso, após Andréia chupar os seus paus com maestria, recebendo umas gozadas fortes na boca. Depois também, Andréia lambeu a bunda dos policiais, bem no orifício do meio, como metida preventiva de que não mudariam de idéia.

12 DE SETEMBRO:

Logo após ser liberado, seu Antônio caiu com dores no peito. O SAMU foi acionado, e o senhor andarilho foi encaminhado a um hospital, mas não resistiu. O óbito por infarto foi declarado às 3 da manhã, e o corpo chegou no centro comunitário já pelas 6.

Antes que adentrasse alguém, e enquanto Andréia lamentava:

− Tão jovem, aos 52 anos...

Rafael e Fernando aproximaram-se, e metendo umas gargantas profundas na garganta de Andréia, quase com os sacos juntos, gozaram igual cavalos na boca da casada ordinária. Já estava de preto por seu Antônio, e o traje ficou um pouco manchadinho, mas nem tanto por Andréia ter engolido a maior parte.

No mais do velório, só entrou mais alguns sobrinhos de seu Antônio, a maioria só lamentando a perda da ajuda da aposentadoria do mesmo, mas Andréia não chupou mais ninguém, e com a cabecinha no ombro, ora do Rafa, ora do Nando, acompanhou o velório até a saída do caixão, que se deu às duas da tarde.

13 DE SETEMBRO:

Eram 3 da tarde, quando PLAFT, Andréia tomava a primeira bofetada do marido. A briga era por ela ter soltado os vagabundos da cadeia. Andréia não se importava de estar apanhando, pois que achou injustiça os caras serem acusados do que não cometeram.

PLAFT, o marido de Andréia mandou mais uma tapona na fuça da vadia, perguntando:

− Tá de caso há quanto tempo com os vagabundos?

− Menos de 15 dias. – respondeu Andréia, e tomou uns 5 ou 6 tapas.

O marido cansou de bater, e obrigou a esposa a ficar ajoelhada. Retirou o mastro, já inchado de orgulho de ter conseguido aplicar o castigo, e foi socar a vara na garganta de Andréia. Ela, também orgulhosa, aguentava aquela ferramenta, mais potente agora, e só tirou da boca, vários minutos após ele ter gozado.

14 DE SETEMBRO:

No outro dia, pelas 11 da manhã, Andréia saiu a esmo dirigindo, e tendo encontrado 3 ciclistas pedalando, pediu para encostarem, e foi novamente chupar paus. Naquele acostamento de avenida, sentada no banco dianteiro, Andréia sofreu com mais 3 deepthroat’s hards. Mas antes de gozarem, e no banco traseiro, Andréia foi passada e repassada, em 3 sessões de dupla penetrações.

15 DE SETEMBRO:

Pela noite do próximo dia, Andréia ficou esperando os 3 ciclistas, no mesmo ponto da rodovia, mas não apareceram, pois com certeza acabou se atrasando no combinado. “Ou será que não gostaram mesmo da puta?”, Andréia ficou pensando.

Passou 3 caras na corrida à pé, e Andréia chamou para “conversar”.

Os sacos estavam suados, e Andréia achou bom para serem chupados. Enquanto engolia e renovava a saliva, escutou comentários depreciativos do tipo: “Essa vadia está doidona!”, mas Andréia, além de não ligar, foi chupá-los até o cu para terem certeza de que se tratava de uma louca mesmo.

Acordou toda lambuzada de porra às 2 da manhã, pois que tinha pegado no sono após os boquetes. Viu que a sua bolsa tinha sido limpa, pegou a chave e tocou para casa.

16 DE SETEMBRO:

Andréia resolveu dar uma festinha no dia seguinte, às 4 da tarde, para seus 4 operários do escritório de engenharia. De repente, descobriu que para efeitos de enfeitar a testa do marido, já tinha à sua disposição, 4 picas.

Retirou a blusinha, e como tava calor, pediu para os cavalheiros mijarem na sua cara. Foi um banho de urina e tanto, afim de consagrar a despedida da patricinha, que se foi com os invasores de barraco.

Depois da refrescada, Andréia foi tomar no cu, e em simultâneo com a buceta, no que se chama dupla penetração. Mas nem com todas essas libertinagens, esqueceu aqueles rapazes rústicos, e sabia que teria de procurá-los.

17 DE SETEMBRO:

Logo às 6 da manhã, Andréia foi para o boteco. Ainda não estava aberto, e tinham 4 clientes aguardando a abertura. Olhou para um lado e outro, e estava deserto. Apresentou-se como puta, ajoelhou e começou a chupar picas.

Às 6 e meia chegaram, o dono tiozinho, e o sobrinho dele. Diante da cena, o boteco não foi aberto, mas a vadia introduzida para dentro do recinto. Foi submetida a várias DP’s, com a ingestão de 6 doses de porra como café-da-manhã.

Todo esse comercial foi para que procurassem os dois rapazes, o Rafael e o Fernando, passando agora, o endereço do escritório de engenharia.

18 DE SETEMBRO:

Andréia dormiu no barraco e foi acordada com uma cuspida na cara, às 7 da manhã. Era Fernando lhe censurando, pois já sabia que ela estava louca, e desvairadamente chupando picas, e fazendo DP’s por vários pontos da cidade.

Depois de tudo acertado e conversado, mas estando indisposta, Andréia só engoliu alguma porra como café-da-manhã, e garantiu aos seus amantes de rua, que poderiam ficar morando no barraco. Também marcou para o dia seguinte, uma festinha em um motel.

19 DE SETEMBRO:

À uma da tarde, Andréia entrou com os seus garanhões desnutridos no motel. Começou lambendo os sacos antes do banho, mas logo após, se empolgou e lambeu as bundas e as solas dos pés.

Os ex andarilhos estavam com as bexigas estourando, e foram ao vaso para urinar. Andréia foi junto para acompanhar essa cena. Viu que pra mais da metade, eles direcionaram bem, mas um pouco caiu no chão e outra parte ficou na borda do vaso. Sorriu e falou:

− É por isso que meu marido não quer vocês como inquilinos.

− E a madame? – disse Fernando, o mais insolente.

− Sem problemas! – disse Andréia, já ajoelhando para lamber as bordas da patente.

− Por isso que a gente não te beija na boca. – disse o outro, o Rafael, de 40 anos.

Para a DP anal, dessa vez foi o mais jovem atrás. Rafa veio, e esfregando a pica na do outro, foi fazendo a dupla anal. O jeito para o rapaz encucado, foi relaxar e pensar: “Ah, se o tio Antônio me visse agora!”.

21 DE SETEMBRO:

2 dias depois, e depois de ensaiar muito, Andréia conseguiu contar ao marido, que tinha instalado os 2 mendigos no barraco de aluguel. Tomou imediatamente, uma bofetada violenta, mas já estava acostumando-se com isso.

Agachou para fazer outra coisa de costume, que é fornecer a garganta como pagamento ao cônjuge. Ele cuspiu na boca da esposa vadia, e já começou o vai-vem com a rola. Já passava das 23 horas quando Andréia tomou mais uma esporrada generosa do marido.

23 DE SETEMBRO:

A semana começou para Andréia com 2 novos contratados: os dois ex andarilhos. Como comemoração das assinaturas de contrato, Andréia recebeu mais uma DP anal vinda por eles, e desta vez ali, na poltrona do consultório mesmo. Rafael já estava se acostumando, e deu um beijo de língua na patroa, enquanto apertava o pau no rabo da mesma, em companhia do membro do colega no mesmo orifício.

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À tarde, a vadia foi comer com os dois em um restaurante. Chegando lá, era só coisa fina, e como os novos operários não tinham modos, Andréia só teve que pedir que não enxugassem as mãos na toalha da mesa.

O gerente chegou perguntando se precisavam de algo. Andréia levantou e falou no ouvido do sujeito:

− Posso entrar com meus 2 acompanhantes no banheiro?

− Não pode. – respondeu o gerente – Mas Andréia já estava lhe acariciando a pica por cima da calça.

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Andréia entrou com seus 2 novos amantes, e mais o gerente no banheiro do restaurante. Primeiro, recebeu os jatos de urina na boca, que bateram o foram escorrendo pelo vestido justo. Depois, sem cerimônia nenhuma, chupou os 3 paus feito uma louca, recebendo umas gozadas na boca.

24 DE SETEMBRO:

À noite foi comemorar com os bofes em um baile funk, e já era o dia 24 de setembro, quando aproveitando o fervo, já estava ajoelhada chupando paus. Começou com os 2, de cabo a rabo, e engolindo até a última gota, mas depois passou para a galera, que lhe forneceu mais picas, com direito a mais ingestão de porra. No total, foram 23 doses.

25 DE SETEMBRO:

Na noite do dia seguinte, estando a madame em companhia dos seus pupilos, e evidentemente com os paus na boca (ainda era lua-de-porra), eles receberam um convidado. Era Kibe Frito, primo do Fernando, um outro sobrinho do seu Antônio, que veio ver algum dinheiro emprestado. Quem acabou dando, foi Andréia, sem querer de volta, mas já deu uma chupada no cacete do rapaz. Este também virou, e Andréia lhe lambeu o rabo. Olhou para a cara do Rafa, ficando na certeza de que demoraria a lhe beijar.

Andréia lambeu a bunda dos outros 2 também, mas foi mais o Kibe Frito mesmo, que lhe castigou a garganta naquela noite. Recebeu também, uma tripla penetração, com 2 paus no cu e o do Kibe na buceta.

26 DE SETEMBRO:

O Kibe Frito tinha vazado, e Andréia acordou na cama do barraco às 5 da manhã (ainda estava estranhando a ausência do corno lhe abraçando de conchinha). Daí Andréia, começou lambendo os pés dos amantes, percebendo que não tinham mesmo, costume de banho bem tomado. Lambeu também os rabos e despediu-se com mais uma dupla anal.

27 DE SETEMBRO:

Passaram depois do expediente no barraco, e Andréia veio chupando o pau do Fernando para deixar ele mais calmo, estando este a dirigir o carro da patroa. Quando chegaram às 19:00, este gozou e passou a cabeça de Andréia para o outro. Ela foi engolindo mais porra direta da fonte, quando o amante irritado foi abrir a porta.

Entraram e tinham visita no barraco. Era tio Bender, irmão do seu Antônio, que após ser informado de que o creme nos lábios de Andréia era mesmo porra, também quis dar uma gozadinha.

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Andréia dirigiu até o motel com a porra do tio Bender na boca. É que sei lá, sentia que ele poderia substituir o irmão em todas as suas emoções.

Dito e feito, logo após umas metidas com os rapazes, e também com o senhor de 56 anos, Andréia passou em 3 outros quartos do motel, sugando picas, e colhendo mais 3 doses de porra, claro que para isso, pedindo licença para as respectivas acompanhantes.

28 DE SETEMBRO:

Chegou mais um sábado, e tio Bender precisou ir embora, mas ligou para o filho, o primo Tê. Andréia partiu para se divertir, em companhia dos 3 para um resort. No caminho, revezou e foi chupando os cavalheiros. Demorou mais no primo Tê, que ia lhe dando uns tapas.

Andréia deu demais naquele dia, para os seus 3 acompanhantes, e mais o guia da trilha.

À noite, o marido veio buscá-la, e depois de uma sessão de tapas na cara, ajoelhou a mulher perante todos, e aplicou-lhe uma garganta profunda, explodindo-lhe uma gozada, que saiu porra até pelo nariz. Agradeceu as salvas de palma, e já era uma da manhã de domingo quando levou a mulher pelos cabelos embora. Claro que para isso, teve de pagar a diária dos quatro.

29 DE SETEMBRO:

Andréia já estava inteira para o domingo às 13 horas. Novamente no barraco, seus pupilos agora estavam com outra visita. Era um amigo chamado Catanduvas. Bicho brucutu, que logo sabendo da história do dia anterior, pegou Andréia pelos cabelos, que foi obrigada a chupar pau, saco, cu e pés novamente. Depois, foi passada em umas sessões de DP’s. Por último, Catanduvas lhe prendeu pelos cabelos, introduziu a pica até o talo, e foi gozando na garganta. Os outros dois sabiam que estava gozando, e ela engolindo, pelos movimentos de deglutição. Pensaram assim, que o Catanduvas soube trata-la melhor do que o marido.

30 DE SETEMBRO:

Nova segunda-feira, e Andréia encerrou o expediente às 4 da tarde. Passou em um boteco para relaxar. Mas escolheu um menos fuleiro que aquele um. Para sua surpresa, o marido estava lá.

− Agenor Cerqueira, que bom te ver por aqui. – disse.

− Se a senhora posasse mais em casa, poderia me encontrar mais. – este respondeu.

− Ontem conheci um castigador de gargantas melhor do que você, que me gozou direto para eu engolir.

− Não acredito!

− Pois acredite! A porra foi descendo bem devagar, até chegar no meu estômago.

− Nossa, que tesão!

O marido, por baixo da mesa, já tinha sacado a pica, e fazia movimentos de masturbação. Chamou a mulher ao ouvido, e solicitou:

− Entra debaixo da mesa, vagabunda!

Andréia entrou já caindo de boca na pica do marido. Ele prendeu a cabeça de Andréia com as mãos firmes, trouxe para a frente e carcou a vara. Andréia lambia as bolas de seu Cerqueira, enquanto toda a rola estava na sua garganta. Logo mais, o líquido veio quente, e enquanto gozava, Agenor pensou: “Sou casado com uma diva!”.

Depois, caiu exausto na cadeira e acenou para o garçom:

− Trás uma dose de Martini escocês!

Andréia, que tinha voltado à cadeira, com filetes de porra no queixo, disse:

− Amor, se você começar a beber, eu também vou experimentar mais leitinhos neste bar.

A pica do Agenor já endurecia novamente, só com esse comentário da esposa.


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