Um amigo trouxe o Zelito (corno) para me contar em detalhes como os amigos do casal passam na sua casa para foderem sua esposa Nair, que ele carinhosamente chama de Naná, embora todos eles digam que ela é um bagulho, todos saem de lá saciados e querendo voltar, mas a fila para retorno é longa...
Vamos lá para o relato:
Nair (Naná): 52 anos, branca, casada, seios médios bem caídos, ancas largas com culotes cheios de celulite, as pernas tem um bonito formato mas as duas coxas tem entre elas algumas varizes bem grossas próxima à bucetona peluda e um tanto judiada, o tesão dela é enorme e inesgotável, aumentou ainda mais agora, após o advento da menopausa ela está alucinada por porra em todos os seus orifícios, usa porra até no rosto para, segundo ela, hidratar a pele...
Gravei o depoimento do Zelito para poder relatar pra vocês de forma mais inteligível, sem perder o erotismo e a excitação com que ele estava narrando.. ele me chama de Dr. e corrigindo e procurando organizar o que ele disse temos o seguinte:
Zelito : é verdade mesmo Dr. que meus amigos acham a minha Naná uma mulher feia e desleixada, que não tem bom gosto nem para se vestir e se pintar, até parou de se pintar porque só se borra toda, mas na cama, na hora de foder, todos ficam doidos de tesão, a bucetona dela engole o cacete do macho até as bolas e não importa o tamanho que seja, ela goza várias vezes com qualquer macho, mesmo que o pinto não seja grande, ela sabe sugar o cacete do macho com seu bucetão e só sossega quando vê que o cara não tem mais nenhuma gota de porra pra ser injetada nela, eu adoro ficar vendo meus amigos metendo e enchendo ela de porra, ela goza com todos que fodem ela, e deixa eles foderem até ficarem esgotados, eu também me esporro todo vendo tudo isso bem de perto, ela fode muito no sofá da sala ou em colchões espalhados pelo chão da sala, ela deixa o macho escolher onde quer foder a bucetona dela, e ver ela gozando forte é o que mais gosto... Nos últimos dois meses a rotina mudou, um amigo me perguntou se eu aceitaria e gostaria de ver a minha Naná sendo trepada por um preto amigo dele de 55 anos, daqueles negros com barriga de cerveja, com um cacete de jumento que a cabeça do pau parece uma mão fechada e a haste é da grossura de um antebraço, o negão é descomunal, ela sempre aceitou qualquer tipo de macho, mas jamais teve um assim, resolvi falar com ela antes, se ela estaria disposta a suportar um monstrengo desses, vi que ela ficou excitada mas também pensativa, antes de responder ela perguntou se esse macho era casado e se poderia vir sempre ou seria apenas eventualmente, depois de perguntar para o amigo falei pra ela que o Julião era o negão de 55 anos que estava viúvo e sem namorada, que estava aposentado do serviço público recebendo um ótimo salário, imediatamente ela falou que queria conhecê-lo, não por causa do alto salário mas pelo tamanho do cacete de jumento e principalmente pela disponibilidade de poder vir sempre, ela me confessou que estava ficando cansada de dar a bucetona para qualquer um só em troca de porra, e iria dar um tempo para poder se arrumar e se apresentar menos feia e mais cuidada para o Julião... Uma semana depois a minha Naná estava irreconhecível, cabelereiro, manicure, sobrancelhas, massagens linfáticas para circulação, eu mesmo ajudando massagear as celulites das coxas e dos culotes, que delicia fazer isso, somente as grossas veias de varizes entre as coxas próximo à bucetona não dava para fazer nada sem cirurgia, troca de todas as roupas sob a orientação de uma estilista amiga dela que vivia querendo ajudá-la pois tinha dó de ver que as pessoas veladamente a tratavam como um bagulho qualquer, diante do espelho, totalmente nua, ela não acreditava no que via, os senões eram apenas a grande quantidade de celulites e as grossas veias azuis de varizes em torno da bucetona, agora depilada expunha os inchados e arroxeados grandes lábios vaginais, o que na verdade só excitaria muito o tipo de macho como o Julião, que adoram encostar e forçar a glande na abertura quente e intumescida de uma bucetona ávida por preenchimento total e profundo..
O grande dia chegou, pela primeira vez Julião adentraria na nossa casa, e também pela primeira vez estaria frente a frente com minha esposa Naná, ela o esperava ansiosamente, só um roupão leve de cetim de seda e totalmente nua por baixo, ele chegou com uma camiseta regata e um short folgado de jogador de basquete, os dois se agradaram do que viram, ele fez um leve aceno para mim agradecendo o convite, logo seus corpos se colaram e um beijo de língua inicialmente morno foi se aquecendo de forma que logo as línguas estavam para fora das bocas se lambendo, se molhando, se babando, de forma libidinosa e obscena, macho de verdade sabe quando a fêmea não está precisando de preliminares, ela já está numa fase que necessita mesmo é de sentir a invasão justa e profunda, Naná durante o beijo já gemia libidinosamente, assim que o roupão de cetim foi ao solo arremessado pelo macho ela ajoelhou-se diante dele e teve alguma dificuldade para descer o short que estava enroscado no imenso cacete, assim que ela ficou com aquela enormidade diante dos seu olhos, nariz e boca, ela que já conhecera uma infinidade de cacetes não acreditava que aquele fosse real, imenso, descomunal, veias da grossura de um lápis dilatadas em toda a extensão daquela jibóia preta, o saco imenso ostentando duas batatas reprodutoras de enlouquecer qualquer fêmea, assim que ela conseguiu abocanhar a glande lhe veio um orgasmo intenso que deixou o macho preto alucinado de tesão por ela, uma fêmea que goza somente tendo uma glande em sua boca o quanto não vai gozar quando aquela glande estiver empurrando seu colo uterino para dentro e recebendo os jatos da carga reprodutora...
Aquele primeiro acasalamento da minha Naná com o Julião que agora seria o macho da nossa casa, foi alucinante e vou contar em todos detalhes no próximo relatoO Zelito aguarda os comentários!!
