Seguindo o conto anterior, minha vagabunda leitora, onde enchi a puta do corno manso de porra e fiz ele limpar tudo. O corno chupou até meu pau depois que comi a esposinha vagabunda dele. Se você não leu a primeira parte, leia, minha submissa! E se você quiser conhecer o que penso e as putarias que posto, pode me seguir ou chamar no insta (), twitter () ou mandar email (). Sou totalmente sigiloso e discreto, sei que tem muita casada e ou com namorado que lê os contos. Também não ligo pra quantos seguidores você tem ou coisas do tipo. Não estou aqui pra te contratar pra publi hehe. Querendo conhecer alguém legal e libertar essa vagabunda suja que tem em você, sabe onde me encontrar, vadia do dono. Não tem fotos pessoais nos meus perfis. Então, nem adianta ir lá pra isso. Só mando pra quem eu acho que merece. Tem minha descrição em alguns contos. Mais uma vez, eu repito: não adianta fugir da vadia suja que você é, porque ela vai dominar você até ter prazer e gozar para adormecer novamente. Bom, chega de conversa mole, vagabunda leitora do dono. Começa a tocar nessa buceta, só goza quando eu mandar e bora pro conto, minha vadia!
Após eu comer a vadia e o manso nos chupar, mandei ele pedir algo para comermos e fiquei com a puta na cama.
─ Você é muito vagabunda mesmo, sabia? ─ Disse apertando seu rostinho.
─ Eu sou sua vagabunda, meu dono. Você me liberta como puta submissa e me faz sentir realizada em te servir.
─ Gosto muito de puta assim. Rsrs. Vem vamos para o banho. E você vai escovar esses dentes, porque quero beijar essa boca.
─ E por que não beija agora, meu dono?
─ Não vou beijar boca de puta com gosto de pau e fora que você beijou aquele corno manso limpador de porra.
─ Mas, dono, foi você...
─ Shiuuu!! Cala a boca, minha vadia. Eu disse que vai ser assim e assim será! ─ Falei apertando aquele rostinho lindo.
─ Sim, senhor meu dono.
A puta e eu fomos para o banho e ela escovou os dentes como mandei. Aí beijei muito aquela boca e meti na xota da vadia mais uma vez. Coloquei a vagabunda de frente para a parede, mandei empinar a bunda e soquei fundo naquela buceta molhada.
─ Aaahhh!! Que delícia de xota, putaa!! Vou encher ela de novo!!
─ Aaaiii!! Aaaiiii!! Enche, meu dono!! Me enche sempreee!! Aaaiii!! Sou suaaa!!!
─ Toma leite, meu depósito de porraa!! Aaahhhh!! Falei puxando a cintura da puta e gozando fundo dentro dela mais uma vez.
─ Aaaaaaaiiiiiiii!! Tô gozando, donooooooo!!! ─ Gritou a vadia enquanto tremia forte gozando mais uma vez no meu pau grosso.
Nos secamos e voltamos para a cama enquanto o corno arrumava a mesa.
─ Em quanto tempo chega a comida, corno? ─ Questionei.
─ Acho que em uma hora e meia, senhor. Essa pizzaria é muito requisitada e longe daqui. Tive que pagar a mais pela entrega, senhor.
─ Ok, corno. O tempo é perfeito para o que eu quero fazer com a minha vagabunda.
─ Que bom, senhor. ─ Respondeu o chifrudo. ─ Eu posso...
─ Cala a boca, corno! Agora vou arrombar o rabo dessa puta e você não foi convidado. Bate na porta pra avisar quando a comida chegar. ─ Disse fechando a porta na cara do chifrudo.
A vagabunda estava deitada nua na cama com um olhar um pouco apreensivo. Me aproximei.
─ Por que essa cara, vadia?
─ Dono, eu ouvi que vai comer meu cuzinho. É isso mesmo?
─ Vou sim, puta. Por quê?
─ Dono, sinceramente, eu tenho um pouco de medo, porque sou virgem nele e seu pau é muito grosso, meu senhor.
─ Vai dar tudo certo e eu sei como conduzir uma puta nesse momento. Confia em mim?
─ Confio cegamente, meu dono.
─ Que bom, porque eu também confio em você, minha vadia submissa.
Comecei a beijar a boca da puta novamente e tocar sua buceta. A vadia já estava excitada novamente. Eu também chupei e mordi de leve aqueles peitões enquanto enfiava dois dedos na xota da vagabunda. Ela gemia segurando minha cabeça e batendo uma pra mim. Meu pau estava bem duro novamente e a vagabunda não conseguia fechar a mão em torno dele. Ficamos de lado, eu atrás da vadia, pincelei meu pau na buceta dela e enfiei. Dei umas metidas para deixar a vadia ainda mais excitada. Ela gemia como uma puta no cio querendo gozar no pau do macho. Dei uns bons tapas naquela bunda gostosa, deixando ela vermelhinha. Depois de umas socadas, tirei o pau e pincelei o cuzinho da puta, que me olhou mordendo de leve o lábio inferior.
Comecei a forçar o pau na entrada, mas a puta estava muito tensa e não consegui. Beijei novamente a puta e fui tentando entrar naquele cuzinho. A cabeça inchada do meu pau entrou e ela gemeu.
─ Aaaaiiii!! Donoooo, é muito grossoooo!! Aaaiii!! Espera, donooo!! Não sei se consigo!!
Tive calma e esperei, mas eu estava louco de tesão e precisava socar meu pau naquele cuzinho virgem e encher ele de leite.
─ Calma, minha puta! Você vai conseguir.
─ Não, donoo!! É muito grosso!!
Ainda com a cabeça dentro do cú dela, tive uma ideia.
─ Entra, corno manso!! Eu sei que está aí na porta batendo uma ouvindo eu comer sua esposinha. ─ Falei alto chamando o corninho.
─ Sim, senhor.
─ Chupa a xota da sua esposinha.
─ Chupo, senhor. ─ Falou o corno caindo visivelmente com uma ereção e caindo de boca na xota da mulher dele. ─ Gosto de porra, senhor.
─ É porque eu usei a vagabunda no banho e enchi ela. ─ Respondi. ─ Agora cala a boca e faz o que mandei.
─ Aaahhhh!! Aaaaiiiii!! Que delícia, meu corninhooo!! ─ Gemia a puta rebolando lentamente na boca do chifrudo.
Lentamente, comecei a meter o pau no cú da vadia. Ela foi cedendo.
─ Aaahhh!! Delícia de cú, minha vagabunda!!
─ Aaaaiiiii, donooo!! Não... aaahhh!! Não tá doendo tantooo!! Tá ficando melhor, dono!!! Aaaiiiii!!!
Depois de algum tempo, empurrei todo o pau dentro da vagabunda e o corno chupando e se tocando. A vadia estava louca de tesão e já tinha gozado uma vez na boca do marido.
─ Vou começar a socar, puta!
─ Socaaa! Aaaiiii!! Me soca, donooo!!!
Comecei a bombar com força na puta segurando sua cintura e o corno ainda chupando a buceta dela.
─ Aaaaiiiii!! Aaaiiii!! Donooo, eu sou suaa!! Arromba meu cú, meu donoooo!!! Aaaahhhhh!!
─ Vou encher esse cú de leite, minha puta suja!!!
─ Eu sou sua vadia imunda!! Sua puta sujaaaa!! Aaaahhhhh!!!! Sua propriedade, meu donooo!!
─ Toma leite no cú, minha vagabundaaaaa!!! ─ Disse segurando firme a puta, até marquei sua cintura com meus dedos de tão forte que puxei a vadia para socar meu pau todo no rabo dela e encher de leite.
─ AAAAAAHHHHHHHH, DONOOOOOOOO!!!! TÔ GOZANDOOOOOO!!! PUTA QUE PARIU!!! ─ Gritou a puta tão alto gozando e tremendo na boca do corno enquanto sentiu meu pau indo fundo e enchendo o rabo dela de leite.
O corno manso acabou gozando no chão do lado da cama enquanto chupava a esposa puta.
Ficamos ali um tempo, os três acabamos até que ouvimos o interfone tocar. Era o entregador com as pizzas. Mandei o corno se vestir e ir lá atender. A puta e eu ficamos namorando mais um pouco e o corno arrumando tudo para comermos. A pizza realmente era ótima, mas a vadia casada com o corninho era melhor ainda! Rsrs.
Bom, vadia, agora é a hora de você derramar mel pro dono!! Vem, vagabunda!! Quero você! Se abre bem pra gozar pra mim. Pronta? Espero que sim, minha puta. Goza!! Com tudo vai!! Deixa vir todo esse mel pro dono! Issoo! Você é minha puta!! Minha propriedade e sabe disso!! Sabe que sempre volta aqui para gozar sob minhas ordens. Você me pertence e gosta de pertencer. Gosto de ser seu dono também, minha vagabunda leitora gostosa. Até o próximo, minha puta submissa! Beijos do seu dono!