Bem, dando continuidade. Demorei um pouco mais para falar da última parte.
No último conto falei sobre a minha primeira transa com a minha cunhada. Bem, agora estávamos mais próximo e novas transas tem ocorrido.
Desde que tudo começou, ela tem comentado que as vezes se sente mal por não estar sendo sincera com o marido. E certo dia perguntou o que pensávamos em colocar ele na jogada. Topamos, mas seria ela que teria que contar para o marido e em primeiro lugar, convencerele.
Passadas duas semanas, ela retornou muito frustrada, falando que havia dado a ideia para ele de que seria legar termos outras experiências, talvez com uma outra pessoa ou até mesmo com um outro casal. E a resposta dele foi a pior possível. Falou que isso era coisa que ele jamais faria e que se ela fizesse ira se separar e falar mal dela pra todos.
Ela se sentiu mal e foi nos procurar. Conversamos com ela falando que seria muito difícil ele aceitar e que talvez, deveríamos continuar como estamos. Ela concordou. Esta noite foi apenas de carinhos mútuos sem sexo. Afinal, nem sempre estamos com o tesão a flor da pele.
As três semanas seguintes, foram bem corridas pra mim. Eu não tive muito tempo vago pra nada. O trabalho tomou conta da minha agenda. Na sexta, cheguei em casa, e tive uma surpresa muito interessante. Ao entrar na sala, estavam a minha cunhada e e minha esposa sentadas, apenas de calcinha e sutiã e usando um salto alto. Fernanda estava com uma lingerie preta de renda, deixando ela muito mais gostosa. Kátia estava com uma lingerie vermelha. As duas usavam uma calcinha fio dental.
- Oi meu amor, convidei minha irmão para te dar um pouco de atenção, já que você tem chegado em casa sempre tão cansado.
- Adorei a surpresa. Acho que vou tomar um banho.
- Claro meu cunhado. Tome seu banho e venha para a sala.
Tomei o meu banho caprichado e, embora estivesse cansado, o tesão tomou conta de mim ao ver elas assim. Minha mente já imaginou várias coisas sobre o que poderia acontecer.
Ao sair do banho, fui usando apenas uma bermuda, sem nada por baixo. As duas estavam sendadas. Se levantaram me colocaram no sofá e disseram que iriam me fazer relaxar. As duas pararam de costas pra mim e pediram para passar a mão na bunda daquela que eu gostaria que me desse um pouco de "relaxamento" naquele momento. Foi difícil escolher a melhor bunda. Então resolvi surpreender e passar a mão na bunda das duas. Elas riram ao perceber que eu tinha escolhido as duas, mas disseram que teria que escolher mesmo. Escolhi então, a minha esposa. Que tirou o sutiã e ficou apenas de calcinha.
Ela sentou de frente pra mim no meu colo, colocando uma perna em cada lado e me deu um longo beijo. Ela então me encosta bem no sofá, tira os sapados e fica em pé no sofá e diz para eu apenas sentir o cheiro do tesão que ela estava. Dava pra sentir o cheiro da buceta dela e me deu vontade de abocanhar na hora, quando eu senti um par de mãos acariciando minhas coxas e logo puxando a bermuda, deixando o pau exposto. Era Kátia que estava apenas fazendo um carinho no pau. Uns 2 minutos se passaram, quando Fernanda tira a calcinha e se encosta contra minha boca, deixando a buceta meladinha pra eu chupar. Eu segurei ela pelas nádegas e fui beijando sua buceta gostosa, que estava muito melada. Ela dava leves gemidos, demonstrando seu prazer. Seu clitóris é sugado por mim, e os gemidos aumentam. Com as mãos na bunda, eu abro ela e enfio lentamente no cuzinho dela, que é lindo, por sinal. Depois de muito chupar ela ela acabou gozando.
Ela desce, e Kátia, já sem calcinha, se posiciona no mesmo lugar da mesma forma. Neste momento eu percebi que a primeira a ser escolhida, seria a primeira em tudo, pois depois de chupar Fernanda ela se ajoelhou em frente a mim e passou a me chupar. Eu repeti com a Kátia a mesma coisa que fiz com Fernanda. Chupei sua buceta, segurei suas nádegas e, claro que precisava tentar, enfiei o dedo no cuzinho dela. Ela deu uma piscada com o cuzinho, mas foi relaxando com as chupadas e lambidas. Não demorou para ela gozar e soltar um gemido alto.
Fernanda estava se divertindo em engolir o pau, chama a irmã para compartilhar do pau com ela. As duas mamam no pau e se deliciam. Eu não conseguia aguentar mais, e quando ia gozar, Kátia abocanhar o pau e pede pra eu gozar dentro dela, isso com o aval da irmã. EU enchi a boca dela com meu leite que engoliu com prazer.
Enquanto eu me refazia, as duas ficaram trocando carinhos e beijos. Passavam a mão na buceta uma da outra, mamavam nos seios uma da outra... Essa visão me deixou duro novamente, e querendo participar também.
Fernanda viu que eu estava duro, se posiciou em frente a mim e passou a me chupar o pau. Logo Kátia se aproxima e as duas fazem um beijo com o pau dentro da boca delas. Dava pra sentir o tesão aumentando entre nós. Logo, eu recebi o meu maior presente. Kátia se levanta, se dirige para o nosso quarto, e Fer se levanta e diz para eu seguir ela. Chegando lá, Kátia estava de 4 na cama, com a bundinha bem aberta, vira se para trás e me faz um convite:
- Vem cunhado. Tira a virgindade da minha bundinha. Sei que você quer!
Aquilo parecia realmente um sonho. Comecei a passar a cabeça do bau na entrada da bundinha dela, que claro estava sem lubrificação. Fer, resolve me chupar e baba todo o pau com sua saliva e passa com o dedinho na entradinha dela. Gentilmente pega meu pau e posiciona ele na bunda da irmã, que logo empina mas a bundinha dela. Fui forçando muito lentamente, afinal não queria machucar ela.
- Tudo bem cunhadinha? Posso continuar?
- Doi um pouco, mas vai... com calma... Isso, empurra m... AIIII... Calma....
E ficamos assim alguns minhutos, quando finalmente ela relaxou e eu aproveitei e fui até o final. Deixei dentro um pouco e pude perceber seu cuzinho pulsando. Fernanda começou a tocar a buceta da irmã que logo começou a gostar e a gemer. Aproveitei para iniciar um vai e vem muito bom e delicioso. Ela logo começou a gemer mais. Iniciei movimentos mais rápidos e mais fortes. Aquele cuzinho apertadinho estava realmente me deixando louco. Seus gemidos confundiam-se com dor mas sempre mandava meter mais. Acredito que a frase que me deixou doido foi "Vai mete no cuda tua cunhadinha... Me faz tua putinha..". Isso me deixou tão doido que não aguentei e meti com força.
O pau começou a pulsar, dando sinais que iria gozar, e logo ouvi um "goza dentro" e eu acabei gozando dentro do cuzinho dela.
Ficamos por um tempo deitados nos recompondo. Ela dizia que não sabia como ir pra casa e explicar porque a bunda doía.
Hoje temos uma vida com umas certas restrições, nem sempre nos encontramos. O trabalho e muitos afazeres nos deixam atarefados, mas sempre que há uma possibilidade, temos um encontro a três.
Em breve conto mais histórias nossas.