O plano de André.

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 1839 palavras
Data: 14/11/2024 08:13:17

Vitória chegou à casa de Amélia radiante para sua mudança. Finalmente, iria deixar de morar de favor e ainda moraria com André, realizando dois sonhos de uma vez. Sua felicidade, entretanto, esbarrou em Amélia, que recebeu ela e o caminhão de mudança aos prantos. Enquanto homens carregavam os poucos móveis encostados na garagem de Amélia, a loira relatava à amiga sobre a discussão com o marido na noite anterior. Vitória tentava acalmá-la, buscando convencê-la de que Arnaldo estaria apenas irritado e que tudo ficaria bem, principalmente agora que ela estaria saindo. Amélia, porém, era inconsolável. A decepção por ser tratada daquela forma pelo marido não era o único problema. A loira havia renunciado a voltar a trabalhar para viver como uma esposa tradicional, cuidando de Arnaldo enquanto apenas ele sustentava a casa. Não tinha dinheiro para ir morar em qualquer outro lugar e nem perspectiva de conseguir um emprego em pouco tempo.

A situação da amiga se assemelhava muito à dela, quando Amélia lhe estendeu a mão, oferecendo um teto temporário. A personal não titubeou em retribuir o favor, convidando-a para morar com ela e André. Amélia pensou que se sentiria uma intrusa na vida dos dois, mas, dadas as circunstâncias, não insistiu na recusa. Sua Personal, naquele momento, era a sua única ajuda.

Amélia levou um pouco de suas coisas e o casal a deixou ficar no sofá, já que não havia outro quarto naquela casa. Nos primeiros dias, Amélia permanecia quase o tempo todo deitada no sofá, olhando para o nada. Vitória e até mesmo André se esforçaram em animá-la para tentar procurar trabalho ou fazer qualquer coisa para não passar o dia todo deprimida.

O mal-estar de Amélia também afetou o casal. Sempre tão fogosos, Vitória e André não se sentiam à vontade com a amiga deles naquele estado. Mesmo com os três em casa, havia um clima de velório com um silêncio ensurdecedor. Nas noites, o casal ia para a cama cedo, para deixar Amélia sozinha no sofá, onde dormia. André sempre tentava seduzir a namorada, sem sucesso.

— Poxa, princesa, não me quer mais?

— Claro que quero, mas não consigo fazer isso com Amélia aqui do lado. Ela não é obrigada a ouvir a gente.

— Você sabe melhor do que eu que ela não se importa.

— Seu safado. Isso era antes. Ela agora está deprimida, coitada. Não sei como consegue pensar nessas coisas com ela assim.

André abaixou o short, expondo a ereção para a namorada.

— Eu não escolho ficar assim, está bem? Fico desse jeito toda a noite e só tem um jeito de aliviar. O coitado aqui sou eu.

Vitória dá um sorriso sacana ao ver o pau do namorado.

— Tem outro jeito sim. Você vai ao banheiro e se alivia, como faz em todas as noites. Em silêncio, por favor.

Resmungando, André se levantou e foi ao banheiro.

Os dias sem sexo eram uma tortura para o rapaz, principalmente por ter sua namorada dormindo ao seu lado. André não aceitava aquilo e passou a maquinar suas próprias estratégias. O rapaz de fato era um “faz-tudo”, trabalhava desde entregando comida até a quaisquer serviços que lhe fossem solicitados. Prestava serviço para muita gente e, conversando com todas essas pessoas, conseguiu levantar nomes de alguns escritórios que estivessem procurando arquitetos. Um dia, chegou em casa no meio da tarde, chamando Amélia para conversar. A loira continuava apática, sem disposição para conversa, mas não conseguiu conter seu primeiro sorriso em muito tempo ao ver o esforço daquele homem em lhe ajudar. André lhe deu uma lista com nomes e telefones de escritórios para marcar entrevistas e insistiu para que ela o fizesse no dia seguinte, no período da tarde.

André recebeu um abraço agradecido e, à noite, foi elogiado por Vitória por seu esforço em ajudar Amélia. As intenções daquele homem, porém, iriam além de ajudar uma mulher necessitada. Naquela noite, não tentou nada com a esposa e nem mesmo se aliviou no banheiro.

Sabendo que Amélia conseguira marcar pelo menos uma entrevista naquela tarde, ele deixou de trabalhar naquele período e voltou para casa. Ligou para Vitória, alegando alguma urgência no seu lar. Sabia de aquele ser o horário em que justamente Vitória dava seu treinamento a Amélia e que ainda estaria vago. A urgência na fala fez a namorada ir correndo para o apartamento, perguntando ao namorado, ainda na porta, o que teria acontecido.

— Está tendo um incêndio, princesa!

— Incêndio? Onde?

André corre em direção à Vitória, a agarrando pela bunda e a pressionando contra a parede.

— Esse aqui, que você vai ter que apagar.

Com as mãos firmes nas nádegas e a ereção pulsante contra seu corpo, um sorriso malicioso brotou no rosto de Vitória.

— Amélia, não está aqui?

— Não, ela foi para a entrevista de emprego, esqueceu?

— Fez tudo aquilo só para poder me comer?

— Sim, princesa. Resolvo o problema dela e o nosso. Quer que eu faça melhor?

Vitória se esfrega, timidamente, no corpo do namorado.

— Você ainda me surpreende com o quanto é safado.

— Sou safado, do jeitinho que você ama.

Vitória beijou André, se pendurando em seu pescoço, com as pernas em volta da cintura. As mãos lhe apertavam a bunda e ela se contorcia para se esfregar no corpo do namorado, enquanto os lábios se mantinham colados. Naquele momento, não negava o seu desejo, também reprimido.

Quando o beijo foi interrompido, ela desceu do namorado, que imediatamente se ajoelhou na sua frente. As mãos inquietas abaixaram a calça e a calcinha com um único e brusco movimento. Vitória é mais uma vez pressionada contra a parede, mas dessa vez com a cabeça do namorado entre as pernas.

A língua macia e úmida lhe separava os lábios enquanto explorava a sua intimidade. Um sorriso lascivo se abriu em rosto enquanto fechava os olhos. Gemia descontrolada, no lento ritmo no qual a língua se esfregava em grelo. Com as coxas apoiadas sobre os ombros do namorado, Vitória foi suspensa quando André ficou de pé. As mãos firmes lhe seguravam pelas coxas e pela bunda, dando a ela a liberdade de se contorcer sem risco de se cair. Ela o segurava pelos poucos cabelos que tinha, tentando se esfregar em sua boca. Dois dedos lhe invadiram a boceta em um movimento de vai e vem lento, acompanhando a forma vagarosa com a qual a língua roçava em seu clitóris.

Gemia manhosa, enquanto ouvia os abafados gemidos de quem lhe chupava com gosto. Os dedos e a língua lhe provocavam arrepios constantes até um gemido mais forte ecoar pela casa. Vitória apertou a cabeça de André com as coxas, segurando com firmeza o espaço cabelo daquele rapaz. Sentiu a língua se esfregar ainda mais devagar em seu grelo, enquanto uma energia violenta corria por todo seu corpo. O par de dedos entrou inteiro dela, enquanto esperava o grito de prazer voltar a se tornar um gemido manhoso. Ela desceu de cima dele, recebendo mais um longo e apaixonado beijo.

— Faz tempo que eu não gozava assim com você, amor.

— Saudade do teu gozo, princesa.

— Você está de parabéns! Merece um prêmio.

— Sei bem o que eu quero.

Pegando a namorada no colo, André conduziu Vitoria até o sofá, onde a deixou ajoelhada sobre o assento, apoiada no encosto traseiro. Deslizou a mão por entre as nádegas dela, alcançando a boceta.

— Vai comer a minha boceta no sofá?

— Hoje quero o seu cu.

— Safado! Eu não sei se consigo.

— Se acalma. Só meto quando você implorar.

Vitória sorriu, sem entender exatamente o que André queria dizer. De repente, seus olhos se arregalaram e seu corpo se arqueou, arrepiado com o toque macio em suas pregas.

— Que língua é essa, André?

Um toque macio, mas com apenas a ponta daquele órgão, fazia desenhos em volta do seu ânus. Vitoria revirava os olhos com as sensações prazerosas daquelas carícias. Entre beijos e lambidas, suas pregas eram testadas com um, e mais tarde com dois dos grossos dedos daquele homem. Vitória mordia os lábios, apreensiva, mas voltava a gemer manhosa quando percebia não sentir dor alguma. Numa terceira vez, sentiu a língua lhe invadir e se entregou de vez.

— Que língua gostosa, André! Faz o que você quer e mete essa rola no meu cu!

Ele nada disse. Apenas deu um tapa na bunda da namorada e se posicionou atrás dela. Encostou a cabeça no ânus dela e empurrou devagar. Foi cuidadoso, esperando ao menor sinal de incômodo antes de empurrar mais para dentro.

— Caramba, amor. Como você é grosso!

— Calma, princesa! Está entrando quase tudo.

Quando inteiro na namorada. André deu mais um tempo, alisando as costas de Vitória enquanto ela respirava. Os primeiros movimentos eram lentos, acostumando o corpo dela ao seu. André sentia pelos gemidos dela que precisava ir devagar, mas à medida que ficavam mais manhosos, sentiu poder ir mais forte.

O prazer vocalizado de Vitória embalava o vai e vem de André, fodendo seu cu. Antes, tinha dúvidas se seria possível sentir prazer daquela forma, mas o namorado o fazia com competência. Mesmo com o vai e vem mais firme, com o quadril dele se chocando ao seu, Vitória se entregava ao prazer.

— Isso, amor. Fode o meu cu!

André metia despreocupado em sua namorada. Finalmente conseguira tirar o atraso e ainda realizar uma antiga fantasia. Nada estragaria aquele momento, nem mesmo o barulho das chaves abrindo a porta.

Os dois viraram o rosto para a porta no mesmo instante em que Amélia entrava. A loira entrou olhando para o chão, só percebendo o que acontecia ao fechar a porta e finalmente olhar para o sofá, com André e Vitória fazendo sexo. André sentiu a reação de Vitória de sair daquela posição, mas ele a prendeu, segurando seu cabelo. Os movimentos, que eram mais contundentes, voltaram a ficar cadenciados. Ele movia o quadril para trás, lentamente, mostrando o tamanho do seu pau até ater apenas a glande dentro de sua namorada. Voltava a meter lentamente, valorizando o tamanho da sua rola em um exibicionismo descarado para a loira, que até o momento, olhava atônita para os dois.

Vitória foi imobilizada pelo puxão no cabelo e não resistiu mais. Se fosse com outra pessoa, talvez o faria, mas sendo Amélia, tudo era diferente. Enquanto era enrabada pelo namorado, percebia os olhares da loira percorrendo o seu corpo. Suas brincadeiras lascivas com a amiga se misturavam com os desejos com o namorado e as fantasias dele. Passou a morder os lábios e olhar para Amélia, em provocação a ela.

— Vem, meu amor. Bota no cuzinho da tua puta!

Embalado pelas provocações, André voltou a acelerar. Fodeu o cu de Vitória até finalmente urrar, empurrando tudo na namorada, enquanto a abraçava por trás.

Amélia ficou ali, estática. Excitada com a cena, não sabia se deveria se juntar ao casal ou mesmo se masturbar ali. André tirou o pau de sua namorada lentamente, se exibindo enquanto tirava dela um último gemido. Vitória, com um sorriso constrangido no rosto, pegou as roupas e levou o namorado para o quarto, impedindo-o de continuar ostentando sua rola.


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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 285Seguidores: 273Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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A história seguiu meio que o óbvio (não que isso seja ruim), Amélia posta para fora de casa e a amiga oferendo um teto para ela e claro o André já armando para pegar as duas juntas.

Apesar de achar que Amélia fez as coisas totalmente erradas para buscar sua liberdade eu ainda torcia para ela fazer alguns escolhas certas, mas parece que isso não vai acontecer.

Provavelmente ela vai se envolver com o casal, vai sair de um marido que a podava emocionalmente, sexualmente e financeiramente para se envolver com um casal que parece dois adolescentes sem um pingo de responsabilidade ou senso de noção das coisas.

Parece que André, o pior personagem na minha opinião, é o único que vai se dar bem.

Vamos ver o que nos aguarda nos próximos capítulos.

Muito bom Turin!

Parabéns!

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Obrigado Whisper.

Nos comentários do conto passado, eu quase dei spoiler sobre a ideia do André se dar bem.

Ele se deu mau de início, pois com Amélia deprimida ele só ficava na vontade. A história podia morrer aí, mas como ele é malandro, deu um jeito de resolver o problema de todo mundo, inclusive o dele, rs.

Abraços

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Com certeza ele não iria deixar seu objeto sem lutar kkkkkk

Por nada Turin.

Já não aguardo do próximo rsrs

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Continue sempre seguindo a linha que você traçou para as suas histórias, está ótimo.Essas pessoas que querem ditar regras, fazer julgamentos de caráter, condenar atitudes dos personagens em um site erótico tem sérios problemas psicológicos. Quer ler contos de fadas? Vá ler um romance,índico a melhor, Jane Austen, quer ler um livro onde todos são virtuosos? Vá ler a BÍBLIA.

Fico imaginando esses seres iluminados e santos lendo a série do autor "Crônicas do Bairro Velho", iam condenar a maravilhosa Berenice entre outros personagens ao fogo do inferno kkkkkk

Parabéns ao autor. Três estrelas.

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Parafraseando o Turin: Tirei a roupa para esse comentário! Hahaha Verdade mesmo! Terapia nem dá mais jeito nessa gente. Rachei o bico.

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Esse pessoal é uma pessoa resenha, são sempre os mesmos que deixam seus comentários negativos em contos de traição, corno, liberal, odeiam os rumos da história só que são os primeiros a ler e comentar, vai entender.

Teve um deles que até falou que ia criar um site próprio kkkkk, tinha o Nick de Kent22, atualmente mudou o Nick, o que não mudou foram os mesmos comentários kkkkkkkk

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Cara eu acho que você serios problemas de cognição...tirando histórias em que o contexto é problemático e novamente cito a que já citei nesta mesma página, eu comento apenas em contos que me agrada e que eu tenha né identificado.

Você meus comentários?? Eu falei que gostaria de ver os três se divertindo...falei que queria ver a Amélia saindo com um amiguinho do André e aí sim a putaria comer solta...kkk

Você leu as minhas histórias, por que já comentou lá, eu costumo fazer histórias com personagens "santinhos".

Para que serve este espaço se não falar sobre a história que estou lendo? Voce já leu um livro ou viu um filme e comentou com amigos a respeito? A diferença é que, por enquanto, enquanto alguns, como o Turin tem humildade para interagir com seus leitores.

Eu o critiquei? Eu o desrespeitei. Eu dei a minha opinião sobre a história conforme meu modo de pensar.

QQ um pode ir nas minhas histórias e fazer o mesmo!!! Você querer tutelar o que os outros comentam sobre o que escreve é um tiro no próprio pé.

E o pior é que ele está interagindo de boa. Pq isso te incomoda tanto? Vc não tem opinião formada sobre a história?? Por que não experimenta falar, desabafa...kkk

Vc, eu, QQ outro comentar ou não a história, e o que falar w respeito, não vai fazer com que o autor mude alguma coisa.

Eu dei minha opinião do que queria lê sobre a história. Neste conto específico, após elogiar o autor.

Nós outros eu dei minha opinião sobre o andamento da história igual QQ um pode fazer!!

Pq isso te incomoda??? Kkk

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Manfi82,

Já disse mais uma vez e digo de novo. Por mim, pode comentar à vontade. A visão de vocês sobre o desenvolvimento da história me faz aprender mais sobre o que eu escrevo. É a primeira vez que tenho uma repercussão tão grande e estou achando isso tudo bem rico.

Infelizmente, não posso controlar os ânimos de vocês, mas peço que (aí estou dizendo para TODOS) não levem as visões de cada um para o lado pessoal.

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Pois é...ainda bem que vc falou que gostou da discussão...

Agora imagina se não existisse alguém para "puxar" a discussão...kkk

Qt a esse negócio de Kent22 aí, não entendi direito, mas com ctz não sou eu...kkk

E, novamente, de cada 9 de 10 contos do site é sobre a mesma temática. O cara esta tão preocupado comigo, vê em qts contos eu comentei...kkkk

Mas...fiquem a vontade o puxar a discussão lá nos meus TB!!! Eu agradeço...kkkkk

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Nessa série o Turin tinha um diabinho no ombro dele falando para ele fazer todas as persanagens transarem entre si. Kkkkkkk

Obs: Palavras do próprio Turin em um comentário em um conto meu kkk

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Whisper, nesse quesito, suspeito que eu seja o próprio diabinho,rs. Lembro bem de ter comentado isso para você. A maior expressão disso foi as Crônicas do Bairro Velho, onde não me cansava de explorar a sexualidade dos personagens.

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Provavelmente era mesmo kkkkkkk

Eu li ela toda ou quase toda, acho que poucas séries tem a cara do site como As Crônicas do Bairro Velho.

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Hades, abri um sorriso enorme ao ver que lembra das Crônicas do Bairro Velho.

Saudades de Berenice, Teresa, Renata, Sara, Paula.... rs.

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Eu adorei Crônicas do Bairro Velho, os personagens eram maravilhosos.

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Na série passada, eu brinquei de resgatar os personagens Tobias e Paula.Talvez eu faça isso mais vezes, resgatando personagens das Crônicas.

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Você devia resgatar aquele personagem da série da Larissa, o Tio Turin... 😄😄😄😄😄😄

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Isso.e deu uma dor de cabeça que você não faz ideia

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Um dia, sem ser aqui, você me conta.

Voltando ao conto, uma palavra que não me sai da cabeça: trágico. Exagero?

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Eu sempre vi dessa forma. Por mais que se aponte os desvios de conduta de um ou outro personagem, eles são sutis.

Mesmo Arnaldo era um marido presente sexualmente. Ele apenas não satisfazia uma ou outra fantasia dela. As coisas foram acontecendo de maneira que os personagens não tinham muito controle sobre o que acontecia. Pra mim é a definição de tragédia.

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Meus personagens favoritos são Paulo e Berenice, se bem que todos os personagens da série são maravilhosos, e continue criando histórias fora do universo do Bairro Velho com esses personagens fantásticos como fez na história com Tobias e Paula.

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Valeu Hades.

Essa série tem capítulos e me custou meses pra escrever, pois sempre ficava enrolado com trabalho.

Tenho pensado em fazer séries mais curtas, como a anterior e voltar a fazer contos avulsos para não ficar tanto tempo sem publicar. Numa dessas Paulo e Berenice podem voltar sim.

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É, não desandou muito não para Amélia, aguardando os próximos capítulos.

Parabéns meu irmão

Abraços!

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Não acabou ainda, mas está dando o que parecia que ia dar. Pode pintar alguma surpresa nos detalhes, mas o principal é esse mesmo.

Acho que foi o Leon que disse que a história não tinha personagens escrotos até aquele momento. Bem, penso que ainda não tem, mas ainda dá tempo de alguém se revelar.

Só uma pergunta, Turin (se puder responder): a partir desse ponto o marido desaparece da história?

Parabéns e um abraço.

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Old Ted, Obrigado pelo comentário.

A resposta a essa pergunta é um spoiler. Não posso dizer nada.

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O caminho mais fácil era esse, não teve para onde ir, e se entregou. Amélia está sofrendo e se vitimando, enquanto o casal tenta seguir sua vida. Esta parte é um bom exemplo de como dosar drama com erotismo, para o conto não perder o seu foco no tema, e ao mesmo tempo avançar com a trama. Sem muito desenrolar, sem dar muitos detalhes, sem muita explicação, com parágrafos curtos, muita coisa acontece, deixando o foco centrado no erotismo dessa relação entre eles, perfeitamente encadeado com os acontecimentos em volta. Excelente. Texto muito bom e narrativa primorosa.

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Leon, não tenho roupa para tanto elogio.

Muito obrigado.

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Adorei essa resposta! Vou tentar lembrar quando receber um :-D

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Pois é neto!!

Mas eu acho que as coisas tendem a melhorar para os três!! A Amélia pode ser que consiga o emprego, mas todo o sentimento negativo inicial que tinha por André vai se transformar em admiração e até sentimento gratidão.

Ela não sabe que o cara só queria comer a vitória. Mas com o tempo estarei caidinha por ele, até por que ela sentira falta de sexo também e ainda começará a ter desejos por causa do própria putaria que esses dois começarão a fazer na frente dela.

Ele irá ficar desejosa por rola em pouco tempo!! Aí entra a pergunta, será que sentira falta do marido? Eu acho que não!!

Provavelmente ou ele irá se esbaldar com o André, inclusive sendo talarico TB...kkk... apesar de vitória gostar do jeito safado do namorado. Ou então ela vai começar a sair com algum amiguinho do André e, quem sabe, muita putaria irá rolar ainda.

Eu não vou mais tocar no assunto do marido...parece que será esquecido naturalmente e rapidamente. Agora é curtir toda a metecao junto com a Amélia e o casal de amigos.

Afinal, estamos num site de contos eróticos.

Cornos só servem para serem humilhados e servirem para satisfazer o fetiche de alguns!!

Mas quero ver o garotão dando conta das duas!! Que muito mais safadezas...kkk

Muito bom como sempre!!

3 estrelas

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Manfi, obrigado pelo comentário e pelas profundas reflexões feitas até aqui.

Só deixo registrado que nunca pensei em Arnaldo sendo humilhado. Esse tipo de história contei na série anterior a essa,rs.

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Eu vi...muito bom por sinal!!

Mas li depois que comecei esse, aí ficar comentando sem ser "ao vivo" não tem graça!! Kkk

Vc é muito bom!!! Realmente tô curtindo muito seus contos...não leve a mal meus comentários, é apenas minha opinião sobre a história, e comento apenas nos que gosto...a não ser em alguns que são suficientes de engolir pq incentivam muitas coisa negativas em nossa sociedade...como aquele do "corno virgem".

Mas...fico feliz que vai poupar o coitado...kkk

Abraço

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Pode comentar depois também, eu deixo, rs!

Por mim, pode comentar à vontade. Acho que nunca tive uma série que movimentasse tantos comentários como essa. Isso e a média de estrelas alta mostram que esse tema, a traição, comove bastante o público aqui. Vejo isso também pela série recente do Astrogilldo que movimentou bastante os comentários também.

Essa aqui talvez deixe as pessoas ainda mais exaltadas devido ao fato da traição ocorrer de forma sutil. Um momento que poderia ser isolado vai se repetindo e ganhando escala até ficar escancarado.

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Contos de traição atraem o público, mas a coisa não é tão linear assim. Dependendo do enfoque utilizado, diferentes partes do público se interessa ou não. Os de humilhação mais escancarada tem mais rejeição. Aqueles em que o traído não é escroto, também.Mas em todos os casos as nuances influenciam.

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Uma continuação legal, já que o objetivo é sempre humilhar o marido corno, é o cara deixar todo seu orgulho de lado ir até o apartamento da vitória e presenciar a Amélia ou com a vitória ou com os dois.

Já que elas adoram ficar se exibindo, principalmente, a Amélia e o apartamento ainda não cortina.

É algo possível...aí o que ele fará dependerá só ponto de vista do autor. Pelo o que entendi ele pode ir para um caminho mais liberal e fazer cara um "corno manso" talvez??

Como disse, estamos num conto erótico e o público alvo gosta dessas coisas!!

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É uma continuação possível, mas não é a história que quero contar.

Posso fazer isso em outra história, com outros personagens.

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Poh pelo menos em que o corno "vence no final".

Uma continuação legal seria a Amélia começar a se deixar seduzir pelo André sem a vitória saber...

Aí sim, no fim, ela se dará mal. Kkk

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É a nossa vida é feita de escolhas, e essas escolhas podem impactar positivamente quanto negativamente, ela escolher se dedicar a casa e ao marido lhe trouxe a falta de qualquer perspectiva, quando percebeu estava totalmente dependente dele, mas não por imposição e sim por escolha, quando resolveu ajudar a amiga e e liberar o namorado folgado a fazer uma visita e depois permitir os dois de transarem na cozinha também fez uma escolha, no calor do momento foi tudo muito gostoso, mas agora quando o marido a colocou pra fora essa mesma escolha cobrou a seu preço difícil dizer se qualquer uma delas é errada ou certa, mas qualquer uma delas trouxe a mesma consequência, ela sozinha, sem trabalho, sem dinheiro e dependendo mais uma vez de alguém para ter onde morar

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Com certeza a melhor análise do conto na minha opinião, por fim ela se vê na mesma situação inicial, mas com um agravante não depende mais do seu marido, aquele q fazia por ela por prazer, mas sim de terceiros q nada são dela, veremos até onde vai toda essa empatia da personal pela amiga

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