Não conheço um cara que não goste de se masturbar. Bater punheta é praticamente uma lei universal do comportamento masculino, pegando os mais antigos, desde o bisavô, até os mais contemporâneos, tipo os netos. Tocar uma bronha é orgânico, é necessidade fisiológica do organismo e faz parte do crescer de todo macho que se preze, o que muda é a frequência de um cara pro outro.
Quando chega a juventude, passando pela puberdade, o saco explode de pentelhos, um culhão fica mais pesado que o outro e a gente precisa se aliviar toda hora, às vezes bate mais de três, quatro punhetas num dia. Isso varia lá pros 20, 30 anos, mas pelo menos até os 40, pode apostar que o sujeito ainda acorda de pau durão e doido pra dar aquela gastada no mano a mano antes de iniciar o dia. Nada melhor do que não fazer nada, só pra arriar o short, bater a malvada e esporrar gostoso no chão, no boxe, no vaso, na mão.
Se tem uma coisa que me fascina muito na masturbação masculina é a aura que o homem evoca ao seu redor quando senta largadão, abre as pernas, segura o garoto e dá início ao vai e vem responsável por reciclar o esperma. O maluco não quer que o leite coalhe e vire queijo nos ovos, então ele senta o dedo na bazuca, bem fanfarrão, se lambuza de baba e só para quando a pica cospe os escarros grossos, pegajosos e com cheiro de cloro.
O macho que se masturba é, antes de tudo, um folgado, um relaxado, um puto, seja ele jovem, trintão, quarentão ou coroa. Ele provavelmente não tem mais o que fazer, pensa em putaria o tempo todo, fica galudo com facilidade e é assim que surge a tentação de tocar umazinha pra dar aquela aliviada que todo homem merece.
Tudo na punheta me seduz: o físico do cara, os dedos dos pés se abrindo na hora da gozada, a dilatação da uretra quando a vara atinge o ápice da ereção, o tamanho da cabeça inchada, os gemidos, os olhos revirando, a boca aberta ou mordendo o beiço, os ovos chacoalhando no sacão, o jeito como o homem alisa o próprio corpo enquanto se masturba, seus pelos arrepiados graças à onda de prazer... Todos os detalhes de uma boa bronha me alimentam.
Acho que eu seria capaz de passar um dia inteiro falando do famoso cinco a um e observando machos se masturbando, de tão viciado que sou. Quem me deixou mal acostumado desse jeito foi meu primo mais velho, Roger, alguém com quem eu convivi quando era mais novo, pois nossas casas eram lado a lado na Vila da Penha.
Sabe aquelas casinhas simpáticas do subúrbio carioca, com azulejo de santinho na fachada e o chão feito de azulejos quebrados? O famoso piso suburbano, já ouviu falar? Pois bem. Morei numa dessas com meu pai e minha irmã durante a adolescência, uma tia nossa morava no sobrado ao lado, mas eu não convivia com meu primo até então, porque o Roger cresceu com o pai em Arraial do Cabo e só foi morar com titia depois de grande.
- Coé, Laurinho? Tá de bobeira, filhote? – ele botou a cara no muro e me viu entrar pelo portão.
- Fala aí, cuzão. Tô sim, acabei de voltar do curso. E você, não trabalha hoje? Cadê a moto?
- Hoje é minha folga, tô só de marola em casa. Mais tarde vou bater uma bolinha com os moleques lá no fim da rua, anima?
- Animo não, valeu. Futebol não é comigo, gosto é de Street Fighter.
- Ih, tu joga? Caô? – primão não acreditou e riu de deboche. – Sou mestre em jogo de luta, paizão, te amasso. Geheheh!
- Quer apostar? Eu jogo essa porra desde pequeno, Roger, vou destruir. Hahaha! – não deitei pra ele.
- Então já é, vou só botar uma cueca e broto aí pra nós tirar no mano a mano. Quero ver se tu é enjoado mesmo. Vou apelar de Sagat. Heheheh!
- Relaxa, cara, vem assim mesmo. Tô sozinho em casa. Também ando sem cueca. – tratei na brincadeira e minha cara nem ardeu de vergonha.
- Papo reto? Então vou só botar o boné, guenta aí rapidão. Dois minuto, me espera.
- Tá bem. – quase pulei de emoção quando percebi que ia passar o resto da tarde na presença do primo que sempre achei gostoso.
Eu e Roger tínhamos a mesma faixa etária, ele era poucos anos mais velho e devia ter uns 21 naquela época. Seu corpo era mais desenvolvido que dos moleques do meu curso, pele parda e em tonalidade amendoim, numa magnética mistura de café com leite. Meu primo era um verdadeiro morenão latino e todo bonitão, com sorriso metálico e ainda por cima de covinhas, do tipo que as pessoas paravam pra ver. Bigodinho alinhado com a barbinha no queixo, 1,77m, olhos castanhos e o cabelo sempre batidinho na régua, no corte militar.
- Pronto, nem demorei. – de boné na cabeça, celular na cintura, camiseta jogada no ombro direito e chinelos estalando no chão, Roger saiu no portão com um latão de cerveja na mão e veio pro meu quintal.
- Demorou nada. Entra aí.
- Tá sozinho mesmo, Laurinho? Tem problema entrar com bebida?
- Claro que não, tá de boa. É que eu cheguei cedo. Meu pai só volta à noite e minha irmã vai direto pro namorado, não volta hoje. – expliquei. – Vem, entra.
- Show de bola, moleque. Licença. É bom que eles não vão ver a surra que tu vai tomar do meu Sagat. Hehehe! – o danado riu e deu um tapa no meu ombro.
Ele serviu ao Exército e foi soldado quando era mais novo, por isso manteve o físico forte, mas ao mesmo tempo deu uma relaxada de leve. Sabe quando o cara tá começando a definir os gomos do tanquinho, porém ganha aquela micro barriguinha quase imperceptível e os gominhos meio que engordam? Roger era mais ou menos nessa pegada parrudo, com peitoral malhado e aberto, os braços grossos, antebraços veiúdos e mãos enormes. Que molecão gostoso de olhar e admirar, viu?
- Só não vale chiar que eu tô apelando, cuzão. Geheheh! – sentou no chão da sala, abriu as pernas e deixou o malote peso pesado mover sob o short, foi quando eu tive certeza que o sem vergonha tava realmente sem cueca por baixo.
- P-Pô, e-eu... – foi difícil de me concentrar e responder.
Eu ficava maluco sempre que meu primo ia lá em casa jogar videogame, e o pior é que ele tinha essa mania de sentar largadão e me deixava na maior aflição, cheio de vontade de ver aquela mala de perto. Minha testa chegava a suar quando eu tentava não manjar, batia um medo fodido de ser pego no flagra entre uma olhada e outra, mas mesmo assim eu arriscava e observava todas as vezes que o danado coçava o saco ou beliscava a pica por cima do calção. Que visão maravilhosa! Meu maior desejo era pedir pra cheirar os dedos dele, mas nunca tive coragem.
- Qual foi, engasgou? – ele me encarou e bebeu mais cerveja do latão.
- Não, é que... Tô pensando se eu tomo banho e fico livre pra jogar, ou se jogo primeiro e deixo pra tomar banho depois. – botei minha mochila no sofá, respirei fundo e essa foi a deixa pra disfarçar as manjadas que dei.
- Posso dar um mijão antes de tu tomar banho, mano?
- Claro, fica à vontade. Você sabe onde é o banheiro.
- Tranquilão, meu garoto. Dois minuto. – deixou a lata na mesa, saiu pra mijar e eu fiquei na sala ouvindo o barulho do jato espesso despencando no vaso sanitário.
Jamais saiu da minha mente o quanto as pernas do garotão eram peludas e desenvolvidas naquela época, inclusive posso dizer que nunca conheci um cara com membros inferiores tão cabeludos.
- Agora sim, tô levinho. Valeu, irmão. – ele saiu do banheiro ajeitando o calção e sem querer deu palinha da pentelhada.
- N-Nada, que isso.
- Agora vai tomar teu banho que eu tô doido pra te dar uma surra. Bora logo, demora não. – o molecote voltou a sentar largado no chão da sala, se despreguiçou, esticou o corpo e eu babei à beça quando vi suas solas dobrarem.
Até a trilha de pelos sob o umbigo me hipnotizava e eu tinha que resistir bravamente pra não me deixar levar pelo físico do meu primo, por isso demorava nos banhos e batia várias punhetas pra tentar aliviar, mas nada dava conta do tesão que eu sentia por ele.
- “Tá cada vez mais complicado conviver com esse garoto, viu?” – eu pensava comigo.
Difícil mesmo foi voltar pra sala e me deparar com o ovo esquerdo do sacana quase vazando pela saída da perna do short folgado. Parecia uma bolsa escura, cabeluda e recheada com os melhores filhos do meu primo, tão amontoada e chamativa que eu lambi os beiços quando notei. Também deu pra ver a costura do sacão, e o melhor é que o safado tava concentrado no jogo, então não percebeu minhas manjadas e eu me senti à vontade pra encarar o volumão protuberante das bolotas fanfarronas.
- Tá ganhando ou perdendo, Roger? – puxei assunto.
- Respeita o pai, comédia. Comigo é só porradaria pesada, ó! Ó! – ele executou vários combos no jogo, passou de oponente e eu só focado em seu saco praticamente de fora.
A convivência com meu primo começou a pegar fogo justamente por causa desses momentos da gente se juntar pra jogar Street Fighter lá em casa. Teve uma vez que ele chegou bebendo whisky com energético, tava mais embrazado do que o normal e eu fui direto pro banheiro tomar banho, como sempre fiz antes da jogatina. Deixei o morenão a sós na sala, não demorei no chuveiro e acho que fiz tudo em silêncio, porque o Roger não escutou quando eu saí do banheiro, voltei pra sala e o flagrei cheirando calcinha da minha irmã.
- R-ROGER?! – tomei susto e ele me olhou.
- LAURINHO!? CARALHO, BICHO, FOI MAL! – o cretino também se assustou, virou o corpo meio que de lado e tentou esconder a peça de roupa, mas eu vi tudo.
- O que você tá fazendo com a calcinha da Elaine na boca, cuzão!? – falei em tom de esporro.
- MANO! Calma, deixa eu explicar! Eu tava só, tipo...
Só então olhei pra baixo e percebi que ele não estava apenas cheirando a calcinha da Elaine, tava era com a rola pra fora e se masturbando enquanto eu tomava banho. O que aconteceu é que o sem vergonha provavelmente agiu no impulso da bebida, se perdeu no tesão e não se ligou na minha saída do banheiro, por isso tomou flagrante. E que flagra mais delicioso da porra, hein! Roger foi pego com a mão na massa, mas fui eu que fiquei sem graça na frente dele, especialmente por causa do tamanho daquele caralho grosso.
- Pô, primo, é foda. É que, como... Tenho mó tesão na tua irmã, tá ligado? Sempre tive. Não posso nem chegar perto dela que já fico animado, pegou visão? Aí tu foi pro banho e eu não resisti, pensei logo com a cabeça de baixo. Foi mal, tenho nem o que dizer. Tô no erro, fui moleque. – ele guardou a piroca dentro do short, mas o volume da ereção chamou atenção e ficou aquele tumulto de pica torta deformando o tecido.
- Você... Sente tesão na Elaine?
- PRA CARALHO, LAURINHO, FICO DOIDO PERTO DELA! UEHUEHE! Foda é que a mina tem namorado, senão eu chegava firme. Mas é segredo, se ligou? Não quero que ela saiba.
- Por que não? – fiquei curioso.
- Porque ela namora, porra! Pensa na merda que ia dar! Quero problema não, chega de neurose na minha mente. Já bastam aquelas mina de Arraial.
- Não quer problema, mas foi no quarto dela pegar calcinha pra cheirar. – debochei.
- Foi tentação, moleque. Papo reto, conta pra ela não. Te imploro, Lauro!
Minha mente deu várias voltas nesse momento e eu super me senti numa posição de poder.
- Eu não conto pra ninguém, Roger, m-m-mas... – pensei na chantagem.
- Mas...? – o canalha me olhou, apertou a vara no calção e esperou minha condição.
- Não, nada. Tá de boa, segredo nosso.
- BOA, CUZÃO! PORRA! Ufa! Heheheh! Foi mal mesmo. Sabia que tu ia fechar comigo, filhote. Tamo junto. – aí sim o garotão respirou aliviado, me deu um abraço e sem querer esbarrou a caceta dura na minha coxa.
Eu nem gostei, né? Só que meu primo entendeu minha resposta do jeito errado, encarou como se eu tivesse dado permissão pra ele cheirar a calcinha da Elaine e simplesmente voltou a fazer o que estava fazendo antes de eu sair do banheiro. Sem qualquer vergonha da minha presença, Roger arriou o short até os joelhos, jogou a espingarda pra rolo, levou a calcinha ao nariz e retomou a punheta na maior naturalidade, não dando a mínima pro fato de eu estar ali do lado. Perdi o fôlego, me faltou voz nesse instante, quase engasguei com a minha própria saliva e comecei a tossir igual a um condenado.
- Cê vai mesmo bater punheta com a calcinha dela? Tipo, sério?
- Não pode? – o danado fez cara de pidão, bateu com o piruzão na palma da mão, estalou e eu não resisti, tive que ceder.
Meu coração saltou no peito. A mente rodopiou na sala de casa, deu aquele friozinho gostoso na base da espinha e foi a partir daí que tudo começou a se desenrolar entre nós, porque eu já manjava o Roger quando ele tava de calção do meu lado, imagina peladão na minha frente.
- P-Pode bater. Não me importo, fica à vontade.
- Tem certeza, moleque? Tu tá meio nervoso. – ele percebeu.
- Tô de boa. É que nunca vi um pauzão grande desse. Hahaha! – levei na brincadeira entre primos e ele começou a rir.
- Achou grande, Laurinho? Heheheh!
- CLARO! LÓGICO! – não deu pra conter tanta empolgação.
Meus olhos miraram direto na caceta e o primeiro detalhe que me atravessou foi o contraste visual: enquanto o corpo do meu primo era moreno claro, a piroca dele era bem mais escura, preta mesmo, com a cabeçona rosada parecendo um morangão pesado em época de colheita. A genitália era praticamente uma fruta grossa, das boas, madura e pronta pra ser colhida direto no pé de pica. Uns 22cm, curvada, torta pra esquerda, tomada por veias largas na parte superior, a uretra cabulosa embaixo e um prepúcio suculento de ver, com a pele folgada, sacão gordo, cabeludo, e o púbis igualmente pentelhudo.
- Cê não acha grande, primo? – perguntei.
- Acho mesmo, é grossão. Geheheh! As mina de Arraial choravam na minha rola quando eu morava lá, sem caô.
- Eu acredito. Mó grossura do caralho, que isso! Hahahah! Deve arder à beça pra entrar numa buceta.
- Ou num cuzinho, né? Fala tu. Geheheh... – ele encostou o polegar na cabeça, desceu a giromba como se fosse uma alavanca, depois tirou a mão e ela voltou com tudo contra o umbigo, envergadaça.
- É... – cheguei a babar de tesão.
Ver meu primo completamente nu mexeu muito comigo, principalmente com o molecão se masturbando e atingindo o pleno estado de ereção. O formato massivo das bordas da glande dele, a diferença de coloração da cabeça pro caralho, o fato de uma bola ser mais pesada que a outra e ambas sacudirem conforme o moreno batia punheta devagarzinho, as trações e os espasmos de inchaço do membro... Como é que faz pra não ficar hipnotizado por tantos detalhes masculinos num só galalau? Até tentei maneirar nas manjadas, mas foi impossível.
- Ó como é que eu fico quando penso na tua irmã. Porra, o pau come... – primão esfregou o dedo na ponta da pica, espalhou baba e eu aguei ao ver que ele era deliciosamente babão.
O mais engraçado é que Roger contava sobre o tesão que sentia pela Elaine, enquanto eu guardava pra mim o quanto morria de desejo por ele, tipo um triângulo de um pro outro. E enquanto a gente papeava, eu encarava aquela piroca cheio de vontade de tocar nela, admirava o formato excêntrico e suava frio pra não ajoelhar na frente do garotão. Nessa hora, percebi que não ia aguentar a pressão e o cheiro de pica na sala, tomei coragem e mandei a real.
- Acho melhor você guardar ess-
- Quer ver uma parada foda que eu sei fazer? – ele me interrompeu, mordeu o beiço e suspendeu uma sobrancelha.
- Q-Quero. – nem pensei duas vezes.
- Se liga, moleque.
O filho de titia respirou fundo algumas vezes, se concentrou, parou de pé e deu uma pulsada tão cavernosa que a tora levantou, inflou durante alguns segundos e custou a descer. Pensei que era só isso, mas Roger repetiu o movimento, botou o caralho em pé por mais uma dezena de segundos e vazou um jato de babão transparente da ponta da cabeça, o que fez minha garganta chorar de sede.
- O que c-
- Sssh! Calma, não terminei. Ó só. – outra concentrada, mais babosa e dessa vez ele permaneceu quase 20s direto com a madeira apontada pro teto. – SSSS! Pega visão, Laurinho, pura habilidade! Hehehehe!
- Caralho, tá ficando maior! Impossível! – eu não acreditei no que vi.
- Tu ainda não viu nada, paizão. FFFF! Ó... – ele insistiu em erguer e descer a vara só com pulsadas, sem precisar usar as mãos, gemeu de tesão e não parou de cheirar a calcinha da Elaine.
Testemunhar a obtenção de prazer do meu primo e ver a ereção dele despontar diante dos meus olhos foi uma experiência única, da qual nunca vou me esquecer. Quando você é um viado cheio de curiosidade e passa os dias sendo bombardeado pelos feromônios e pela testosterona alheia, não tem como apagar cenas tão masculinas quanto as que eu vi durante o período que o primo Roger morou na casa ao lado.
- Ó a mágica, Laurinho, ó a mágica! OOORSSS! CARALHO, MOLEQUE! SSSSS! TESÃO DEMAIS NA PEPECA DA TUA IRMÃ, TOMAR NO CU! – o filho da puta inalou o tecido da calcinha, segurou a peça de roupa com força no rosto e eu vi os dedos dos pés dele agarrarem no chão da sala.
- Tá brincando que cê vai gozar sem bater punheta?! Não acredito! – eu me tremi todo.
- JÁ ERA, IRMÃO, TARDE DEMAIS! UUUURFFF! – ele mordeu o beiço, revirou os olhos, babou pelo canto da boca e a piroca subiu e desceu sozinha, parecia até que tinha vida própria.
- Como ass-
- AAARGH! ISSO QUE DÁ FICAR SEM COMER BUCETA! SSSSS! – as jatas grossas cobriram o tapete, Roger disparou mais de quinze rajadas de esperma quente e o cheiro de cloro masculino tomou o ambiente de assalto.
Foi como se uma densa e potente nuvem de testosterona cobrisse todo o ar da sala, não me dando alternativa a não ser cheirar e morrer de tesão. Tipo droga, entorpecente que cai na corrente sanguínea e interage diretamente com o nosso organismo, sabe? Resultado: viciei. E detalhe importante: meu primo não usou as mãos, ele sequer se masturbou pra dar aquela gozada espetacular, então eu vi a piroca bicolor pular sozinha e vomitar gala sem ajuda nenhuma.
- OOORFFF! Se foder, Laurinho! Isso é pra tu ver como eu sou gamado na tua irmã, filhote, papo reto! – ele se desculpou enquanto pichava o tapete com sua argamassa concentrada.
- Só pode ser brincadeira, Roger! – fiquei perplexo quando vi os culhões subindo e o sacão escuro sob forte tração.
- Foi mal, foi mal! Me perdoa, não quis dar trabalho. Juro! Mmmm... – aí se jogou pra trás no sofá e ficou largadão admirando a melecada que fez. – Pega pano lá, eu limpo. Deixa comigo... Hmmm...
Ele botou a língua pra fora, suspirou igual um vira-lata cansado depois da cruza, seus olhos ainda revirados de alívio e o corpo relaxadaço, suado, entregue à poltrona após a boa gozada que deu. Entre nós, apenas aquela poça fervente de sêmen, a calcinha da Elaine na cara do primão e minha tentação de querer ajoelhar pra lamber tudo. Que fome que deu, o estômago até roncou! E pra disfarçar na frente dele, como faz? Tremi de nervoso.
- Onde cê aprendeu a fazer isso?! – minha curiosidade falou alto.
- Vi num vídeo pornô. Depois pesquisei na internet e comecei a treinar.
- Sozinho? Caralho, muita porra!
- Sozinho, pô. Tem ninguém pra bater umazinha pra mim. Geheheh! – Roger sacudiu a tromba meia bomba, segurou a bola esquerda e achou graça.
- Você nem usou as mãos, tipo? Tô impressionado.
- Porra, Laurinho, tu não viu nada! Eu sei gozar de vários jeitos diferentes, tá por fora.
- S-Sério? Me ensina? – saiu sem querer, eu só pensei depois que falei.
- Tu quer aprender? Dá só um minuto pra eu respirar, já é?
- Um minuto? Você vai gozar de novo, Roger? Mentira?!
- Tá de bobeira, moleque. Eu bato três, quatro punheta por dia pra sossegar o garoto. Heheheh! Meu saco produz muito leite, tenho que botar pra fora. Não tem jeito, nem sempre tem pepeca pra comer. E eu moro aqui há pouco tempo, tu tá ligado. Não conheço muita mina, alivio na bronha mesmo.
- Entendi. Mas ainda não acredito que cê consegue bater uma atrás da outra, primo. Não é possível! Haja disposição.
- Ah, não acredita?
Sabe o que ele fez? O gostoso pegou porra do jato de esperma que respingou na coxa, levou à cabeça da pica pra lubrificar e começou a esfregar devagar, iniciando uma punheta babada e concentrada que me deixou boquiaberto. Seus olhos às vezes na rola e às vezes nos meus olhos, nós dois vendo a mesma bronha, meu pau duraço no short e Roger sem um pingo de vergonha por se masturbar na minha frente. Prato cheio, concorda? Tipo, quem não quer um primo mais velho desses?
- Mano, mas você nem descansou da última gozada! Tem nem três minutos, porra!
- E daí? Falei, pô. O pai é uma fábrica de mingau, Laurinho, bota fé. Hehehehe! – ele seguiu no vai e vem da mão, abriu as pernas pentelhudas e me deu plena visão do sacão chacoalhando entre elas.
- Caralho, tô chocado! Cê podia ser ator pornô, sem sacanagem. – zoei.
- Hehehehe! Só porque sou punheteiro? Duvido. SSSSS!
- Punheteiro, pauzudo, pentelhudo... Falta mais o quê? Ainda é leiteiro, olha quanta porra! – olhei pro tapete recheado de sêmen e acho que meus elogios sinceros deixaram o safado mais excitado do que antes, porque a tora cresceu fácil, apontou pro teto de novo e ficou em pé sozinha.
Além do dedo mínimo levantado, Roger batia punheta arregaçando o couro da pica até o talo quando sua mão descia. Deu pra perceber que ele também gostava de dar alisadas com a palma da mão na ponta da cabeça quando os dedos subiam, equilibrando velocidade, força e atrito na mesma ordenha. Não era uma simples bronha de molecão, mas sim uma boa de uma punheta carregada de tesão e de testosterona.
- Olha isso! Esse pau não para de crescer! Cê vai gozar de novo, tá maluco!
- BAHAHAHA! Faz parte, cuzão. Fico de pau duro o tempo todo, não tem o que fazer. Mmmm! – e dá-lhe mãozada na rola até fazer o barulhinho babado e estalado, delicioso de ouvir.
- Você sempre goza muito, é, Roger? – me aproximei pra ver bem de pertinho e o cheiro da pica me deixou instigado pra fazer contato físico.
- Sempre. Tem que ver como eu acordo, filhão, todo melecado. Piroca como? Babona mesmo, não dorme. Heheheh! Queria arranjar uma mina fixa aqui na Vila da Penha, tá ligado? SSSSS! AAARFF!
Os bagos gordos pulavam dentro do saco escuro, o garotão gemia sincero na minha frente, me olhava com cara de pidão e o semblante de quem queria uma mãozinha, mas você acha que eu tive coragem de oferecer ajuda? Não. O que me coube ali foi testemunhar o alívio do parrudo, enquanto ele farejava a buceta da Elaine na calcinha e me dava a honra de acompanhar sua bronha sincera em homenagem à minha irmã.
- Ó, se liga que eu só vou ensinar uma vez. Antes tu cospe pra ajudar a deslizar, depois faz isso aqui. – primeiro ele babou na glande, depois puxou a bola direita com os dedos e se masturbou ao mesmo tempo que puxou o saco pra baixo. – AAARFFF! Bate punheta e puxa o ovo, tá ligado no que eu tô fazendo?
- C-Claro que tô! E isso é bom, Roger?!
- Bom!? É ótimo, Laurinho, é o auge! UUURSSS! GOSTOSO DEMAIS, TÁ MALUCO! FFFF! – mordeu o beiço, abriu bem a boca e continuou puxando a bolota enquanto mandava ver no cinco a um acelerado.
- Tá gostoso, tá? – meus olhos cresceram no tamanhão da vara.
- TÔ NO PARAÍSO, TU NÃO IMAGINA! Hmmmm!
Ele era tão galudo que não precisava de pornô pra gozar, bastava o tesão natural que sentia, um pouco de saliva e tava pronta a gozada da mamadeira cabeçuda, sem muita elaboração. Nesse momento, eu já estava aguado de sede, doido pra tomar boladas no queixo e sentir a cabeça da pica do Roger fisgando minha garganta. Tudo que eu mais queria era ajoelhar e pagar o boquete que ele precisava, que ele tanto merecia, mas o foda é que eu não soube como fazer o pedido, então fiquei na minha e me limitei somente a observá-lo, contemplá-lo, admirá-lo das solas dos pés à ponta das cabeças.
- O truque é puxar o ovo antes de gozar, não tem erro. Mmmm!
- Mas o que acontece quando puxa o ovo?
- QUER DESCOBRIR?! LÁ VEM, PAIZÃO, SEGURA! AAARGH! – ele puxou a bola, inchou violento e danou a vomitar porra pra tudo quanto era lado, respingou até em mim.
Roger contorceu os dedos dos pés na gozada, dobrou as plantas deles, tremeu e se perdeu entre feições de prazer e dor. Do jeito manhoso que gemeu, não deu pra dizer se ele agonizava ou se estava em pleno êxtase, mas os jatos de gozo deixaram evidente o quanto o meninão tava se aliviando e relaxando no sofá lá de casa.
- OOORGH, FFFF! AAARSS! CARALHO, LAURINHO! MMMM!
- Meu Deus, primo! Que isso... – faltaram palavras pra definir o que vi.
Mais uma vez testemunhei os trancos e puxões dos ovos dentro do saco na hora da ejaculação. O sacana apontou a bigorna pro chão, largou dez rajadas concentradas de cloro masculino e eu fiquei incrédulo, porque não tinha nem 5min desde a última gozada e parece que saiu ainda mais leite dessa vez.
- Só pode ser brincadeira! Sério, não acredito! Você tem uma cisterna no lugar do saco, cara, isso não é normal!
- SSSSS! Puta merda, moleque... Chego a tá levinho, ó. Heheheh! – ele sacudiu as bolas, mostrou como estavam menos lotadas e espremeu a pica pra fazer o resto do sêmen pingar no tapete.
- Misericórdia...
- Aí, não falei? Gozei pra caralho, Laurinho. Beheheh...
- TÔ VENDO! Ó a bagunça que cê fez!
- Pega lá o pano pra eu limpar.
- R-Relaxa.
- Como assim?
- Deixa que eu limpo, não se preocupa. – foi minha deixa.
- Tá doido? Vai limpar minha porra, cuzão?
- Alguém tem que limpar, não tem? – debochei. – Pode deixar comigo.
- Tu não tem nojo, não? – Roger me olhou meio desconfiado, ergueu uma sobrancelha, meio que em dúvida, mas não questionou.
- Se eu disser que não, você vai me julgar?
Pausa entre nós. O silêncio tomou conta da sala, ele desviou o olhar, suspendeu o short na mesma hora e acho que sentiu um pouco de vergonha de estar pelado na minha frente. Bateu aquela consciência no meu primo, sabe?
- Julgo nada, pô. Tamo junto. Já é. Vou me adiantar, Laurinho.
- Já vai? Mas a gente nem jogou ainda, Rog-
- De boa, fiquei morgadão depois da gozada. Outro dia nós joga, já é?
- Então tá, né... – suspirei.
Ele se despediu com um aperto de mão, me deixou cheio de dúvidas sobre o que poderia ter acontecido, mas não insisti e o levei até o portão.
Voltei correndo pra sala, brinquei com a gala grossa do primo mais velho, senti o cheiro, toquei nela e fiquei de pau duraço lembrando de tudo que ele fez ali no sofá. Claro que toquei uma cheirando aquela porra clorada e ainda usei o esperma do moreno pra lubrificar. Tentei dar conta do tesão que sentia pelo Roger, mas só a masturbação não foi suficiente pra abaixar meu fogo, pois o que eu queria mesmo era contato físico com ele. Pele na pele, carne na carne. Mas como realizar esse sonho? Como cair de boca na piroca larga do primão e tomar gozada na boca? Comecei a pensar num jeito...
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