O inacreditável acontece – 9

Categoria: Heterossexual
Contém 1551 palavras
Data: 08/11/2024 01:09:10

Parte – 9

#Gilcley: Quando a ligação se desligou repentinamente eu fiquei admirado. A Mea percebeu o que aconteceu e falou:

— Ela acusou o golpe.

Eu olhava para ela. Nós dois pelados na sala. Perguntei:

— Que golpe?

Mea parecia calma:

— Quando você disse que está papeando comigo, ela mudou o tom da fala, não viu? Pode ter certeza de que não gostou disso.

Fiquei uns segundos, olhando para ela, e pensando. Não tinha muita lógica a Mabel ter uma crise de ciúme naquela hora. Mas, como mulher é um bicho difícil de entender, até que podia ser. Tentei ligar de volta, mas o telefone chamou seguidas vezes, até cair a ligação. Eu disse:

— Ou ela realmente não quer mais falar, ou está muito ocupada.

Mea sorria, me observando, esperando o que eu iria dizer ou fazer. Eu falei:

— Ela estava perguntando se eu ia ver. Se queria assistir.

Mea continuava sorrindo, sem dizer nada e eu resolvi perguntar:

— O que está rindo?

— Você está em dúvida se quer ir lá assistir ou se deixa acontecer, não é isso?

Eu concordei com a cabeça. Por uns segundos, não falei nada, ainda refletindo naquele impasse. Resolvi explicar:

— Eu até estava animado para ir, queria ver, mas o fato dela desligar o telefone, me deu um sinal de que talvez você tenha razão, e ela não gostou de saber que estou com você. Melhor ficar.

— Se souber do que fizemos pode ficar mais enciumada ainda. – Ela falou.

— Não tem muita lógica isso, não é? – Contestei, já perguntando.

Mea abanou a cabeça negativamente:

— E quem é que disse que sentimento de mulher tem lógica?

Fiquei quieto, pensando. Era absurdo imaginar que a Mabel, dando para um outro homem no nosso bangalô, pela segunda vez naquela noite, sendo que eu havia liberado, ficasse com ciúme de eu estar com a Mea. Ela disse:

— Ela só reagiu enciumada, pois ela deve ser mesmo territorialista, um tipo de ciúme que só se descobre na hora, quando ela sente o risco de que o seu parceiro pode estar envolvido por outra pessoa.

— Mas a Mabel nunca foi ciumenta. Não tem nenhum motivo para isso. – Falei.

Mea sorrindo perguntou:

— Você alguma vez esteve com outra mulher?

— Não, nunca, claro que não. Sempre tive um ótimo relacionamento com a Mabel. – Respondi.

— Hoje, comigo, foi a primeira vez? – Ela perguntou

— Sim, e ela nem sabe, ainda.

Mea deu uma boa gargalhada. Depois respondeu:

— Bobo, mulher sabe, ela sente. Aposto que ela sentiu que havia acontecido. E bateu o ciúme momentâneo, pois ela já estava intuindo que ia acontecer. Desde que soube que o corninho dela estava aqui, ela já ficou invocada. Aposto.

Eu olhava para ela, admirado. Eu também ri pois ela acabava de matar a charada. A Mabel havia sentido no ar, alguma coisa. Resolvi na hora:

— Então, melhor eu não ir lá. Ela que faça o que tiver vontade, e depois me conte.

Mea parecia contente com a minha atitude. Ela se levantou do sofá e ficando na minha frente, se curvou e me deu um beijo na boca. Eu retribuí sem titubear. Ela disse baixinho:

— Gostei de você, um macho com M maiúsculo, sem ser machista, aceita ser corno, até sente tesão nisso, mas não se sente obrigado a nada, e realmente libera a esposa, sem medo de ser trocado ou de ficar preterido. É isso que faz a sua mulher ser tão apegada em você. Ela sabe que não é fácil achar um homem assim. E ao sentir que você estava bem feliz ao telefone, tomando licor comigo, de novo, pressentiu que pode ter rolado algo.

Eu estava admirado positivamente com a experiência e a capacidade de entendimento dela, e não tinha o que contestar. Depois daquilo, relaxei e devolvi o beijo. Foi um beijo gostoso, demorado. Depois disse:

— Você me encantou bastante, eu confesso que fui envolvido e gostei. Mas não fiz nada escondido. Eu não preciso ocultar nada.

— Eu sei. Eu acho que na hora que você contar, a Mabel vai sentir o coração apertado, mas depois vai entender. – Ela comentou.

Ela aproveitou que eu estava sentado e ela de pé novamente na minha frente, e montou à cavalo sobre minhas coxas, ficando com as pernas dobradas sobre o assento do sofá. Olhei aqueles peitos lindos na minha frente e ela percebendo meu olhar disse:

— Pode beijar que eu gosto.

Beijei os mamilos, um de cada vez, com calma, deixando a boca sugar um pouco os biquinhos. Ouvi a Mea soltar uns gemidinhos abafados. Mea murmurou:

— Ah, que boquinha mais gostosa!

Fiquei mais um pouco beijando e sugando os seios dela, e então, ela se levantou e ficando de pé, com as pernas abertas, colocou a xoxota na altura do meu nariz. Só dei uma lambida para sentir que ela estava melada novamente. Mea gemeu e deixou que eu a chupasse com calma. Ela suspirava e gemia, falando frases soltas:

— Ah, tesão essa língua! Chupa gostoso... Isso, que corno safado, sabe como chupar gostoso! Assim eu vou gozar na sua boca!

Eu continuava chupando, coloquei uma mão entre as suas nádegas e pressionava meu dedo do meio sobre seu cuzinho. Mea rebolava na minha frente:

— Safado, corno tesudo! Assim fico mais tarada.

— Está com vontade de dar novamente? – Perguntei.

— Eu estou com muita vontade. Estou quase gozando só com suas chupadas. - Ela respondeu.

Mea não aguentou mais de vontade e voltou a cavalgar minhas coxas. Meu pau estava trincando de duro novamente, o que não acontecia fazia muito tempo. A maneira suave e despudorada com que ela se entregava para o sexo, somado ao prazer de foder novamente com uma mulher tão gostosa e sensual, tão sexy como minha própria esposa, me deixaram muito tarado. Eu estava mesmo cheio de vontade de comer aquela gostosa.

Mea foi se ajeitando, segurando meu pau e esfregando a cabeça da pica na entrada da xoxota. Senti que estava cada vez mais molhada. A safada tinha um jeito muito gostoso de ir se aproximando, rebolando, com minha pica encaixada, e fazendo com que penetrasse lentamente na xoxota quente e túrgida. Me senti como se eu fosse um garoto iniciante aprendendo a meter com uma mestra da arte de foder. Ela murmurava e gemia muito gostoso, ofegante, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Ela disse:

— Vem, entra tudo, quero sentir seu pau inteiro na minha boceta. Vou pompoar sua rola até você gozar.

E de fato, ela estava massageando minha rola conforme ela se enfiava para dentro da boceta, até encostar no útero. Senti o grelo dela se esfregando na base da minha rola, enquanto ela se remexia e rebolava, parecendo que estava girando um bambolê com a cintura e as cadeiras. Foi realmente uma penetração lenta, mas deliciosa, altamente provocante e meu pau dava solavancos dentro dela. Mea gemia:

— Corno gostoso! Me fodendo bem macio, assim que eu gosto, para desfrutar de cada segundo dessa pica que parece de um jovem de tão dura.

Eu disse:

— Há menos de um dia eu estava totalmente broxa. Meu pau não subia por nada.

Mea ofegante falou no meu ouvido:

— Faltava ser corninho. Bastou ver a sua esposa bancar a putinha com o Lucky e ficou tesudo novamente.

— Pois é, que loucura isso! Era algum trauma ou bloqueio. – Eu disse.

Mea metia agora mais intensamente se forçando sobre minha pica. A sua respiração estava ofegante e ficamos em silêncio, apenas suspirando e gemendo, enquanto aproveitávamos aquela foda. Eu falei:

— Mas você é uma delícia! Tão gostosa como a Mabel e mais safada ainda.

— Então me fode, corno, aproveita, me faz gozar na sua rola.

Ficamos fodendo cada vez mais forte por uns três ou quatro minutos. Até que a Mea gemeu mais alto e exclamou:

— Vem corninho, vem gozar comigo! Eu vou gozar na sua rola de novo!

Eu já estava me segurando e saber que ela estava pra gozar aumentou ainda mais meu tesão. Ouvi a Mea exclamar:

— Goza corno, que enquanto isso, o Lucky está atolado com aquele pau grande no cuzinho apertado da sua putinha! Ele vai encher o cuzinho dela de leite.

Eu não aguentei mais e agarrando com as duas mãos na bunda dela, puxei a Mea contra a base do meu pau, sentindo a pica ir lá dentro, bem fundo, e a boceta me mastigando a rola. Suguei os peitos dela com força. Meu gozo veio forte, e mal comecei a soltar jatos, senti a boceta soltar jatos molhados também e Mea gemendo deliciada, me mordia e lambia minha orelha, exclamando:

— Puto gostoso, safado! Estamos gozando juntos! Que maravilha!

Naquele momento, eu achei que estava delirando. Escutei um barulho e vi a Mabel e o Lucky de pé na porta da entrada do bangalô, assistindo boquiabertos aquele nosso gozo infernal. Não dava para parar e a Mea, de costas, sem saber, dizia:

— Vai, corno gostoso, safado, goza tudo na minha boceta! Amanhã eu quero dar meu cuzinho para você.

Eu olhava para a Mabel e para o Lucky, mas não conseguia conter mais as minhas contrações de gozo, e urrava também extasiado.

Meu olhar fitava a Mabel que parecia não acreditar no que estava vendo.

Continua na parte 10.

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Comentários

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Muito bom como sempre!!!

Eu não vou falar que ela ficou com ciúmes pq no outro, ao dizer isso, o autor ficou irritado!!

Mas só reagimos ao que lemos, e tive a mesma percepção que a mea!!!

O que isso quer dizer?? Tenho minhas dúvidas e teorias, mas evitareis novas discussões.

A história é maravilhosa. E muito realista, dentro deste contexto que parece comum para muitas pessoas, mas para outras que pensam como eu um pouco confusas e até improváveis.

Mas o modo como o autor escreveu é uma aula de como fazer esse tipo de conto, com essa temática. Até que não entende muito essa dinâmica se admira.

Que os muitos outros escritores, inclusive eu mesmo, consigam entender a necessidade de seguir por um caminho em que é necessário buscar sempre o mínimo de realismo nas histórias, seja ficcionais ou não.

Quando a história é real e parece não ser então...fica uma loucura.

Parabéns Leon!!! Vc está no top 3 do site fácil, facil...

3 estrelas

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Ps: espero que esteja tudo bem!!! Percebi que se ausentou por alguns dias.

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