Parte – 9
#Gilcley: Quando a ligação se desligou repentinamente eu fiquei admirado. A Mea percebeu o que aconteceu e falou:
— Ela acusou o golpe.
Eu olhava para ela. Nós dois pelados na sala. Perguntei:
— Que golpe?
Mea parecia calma:
— Quando você disse que está papeando comigo, ela mudou o tom da fala, não viu? Pode ter certeza de que não gostou disso.
Fiquei uns segundos, olhando para ela, e pensando. Não tinha muita lógica a Mabel ter uma crise de ciúme naquela hora. Mas, como mulher é um bicho difícil de entender, até que podia ser. Tentei ligar de volta, mas o telefone chamou seguidas vezes, até cair a ligação. Eu disse:
— Ou ela realmente não quer mais falar, ou está muito ocupada.
Mea sorria, me observando, esperando o que eu iria dizer ou fazer. Eu falei:
— Ela estava perguntando se eu ia ver. Se queria assistir.
Mea continuava sorrindo, sem dizer nada e eu resolvi perguntar:
— O que está rindo?
— Você está em dúvida se quer ir lá assistir ou se deixa acontecer, não é isso?
Eu concordei com a cabeça. Por uns segundos, não falei nada, ainda refletindo naquele impasse. Resolvi explicar:
— Eu até estava animado para ir, queria ver, mas o fato dela desligar o telefone, me deu um sinal de que talvez você tenha razão, e ela não gostou de saber que estou com você. Melhor ficar.
— Se souber do que fizemos pode ficar mais enciumada ainda. – Ela falou.
— Não tem muita lógica isso, não é? – Contestei, já perguntando.
Mea abanou a cabeça negativamente:
— E quem é que disse que sentimento de mulher tem lógica?
Fiquei quieto, pensando. Era absurdo imaginar que a Mabel, dando para um outro homem no nosso bangalô, pela segunda vez naquela noite, sendo que eu havia liberado, ficasse com ciúme de eu estar com a Mea. Ela disse:
— Ela só reagiu enciumada, pois ela deve ser mesmo territorialista, um tipo de ciúme que só se descobre na hora, quando ela sente o risco de que o seu parceiro pode estar envolvido por outra pessoa.
— Mas a Mabel nunca foi ciumenta. Não tem nenhum motivo para isso. – Falei.
Mea sorrindo perguntou:
— Você alguma vez esteve com outra mulher?
— Não, nunca, claro que não. Sempre tive um ótimo relacionamento com a Mabel. – Respondi.
— Hoje, comigo, foi a primeira vez? – Ela perguntou
— Sim, e ela nem sabe, ainda.
Mea deu uma boa gargalhada. Depois respondeu:
— Bobo, mulher sabe, ela sente. Aposto que ela sentiu que havia acontecido. E bateu o ciúme momentâneo, pois ela já estava intuindo que ia acontecer. Desde que soube que o corninho dela estava aqui, ela já ficou invocada. Aposto.
Eu olhava para ela, admirado. Eu também ri pois ela acabava de matar a charada. A Mabel havia sentido no ar, alguma coisa. Resolvi na hora:
— Então, melhor eu não ir lá. Ela que faça o que tiver vontade, e depois me conte.
Mea parecia contente com a minha atitude. Ela se levantou do sofá e ficando na minha frente, se curvou e me deu um beijo na boca. Eu retribuí sem titubear. Ela disse baixinho:
— Gostei de você, um macho com M maiúsculo, sem ser machista, aceita ser corno, até sente tesão nisso, mas não se sente obrigado a nada, e realmente libera a esposa, sem medo de ser trocado ou de ficar preterido. É isso que faz a sua mulher ser tão apegada em você. Ela sabe que não é fácil achar um homem assim. E ao sentir que você estava bem feliz ao telefone, tomando licor comigo, de novo, pressentiu que pode ter rolado algo.
Eu estava admirado positivamente com a experiência e a capacidade de entendimento dela, e não tinha o que contestar. Depois daquilo, relaxei e devolvi o beijo. Foi um beijo gostoso, demorado. Depois disse:
— Você me encantou bastante, eu confesso que fui envolvido e gostei. Mas não fiz nada escondido. Eu não preciso ocultar nada.
— Eu sei. Eu acho que na hora que você contar, a Mabel vai sentir o coração apertado, mas depois vai entender. – Ela comentou.
Ela aproveitou que eu estava sentado e ela de pé novamente na minha frente, e montou à cavalo sobre minhas coxas, ficando com as pernas dobradas sobre o assento do sofá. Olhei aqueles peitos lindos na minha frente e ela percebendo meu olhar disse:
— Pode beijar que eu gosto.
Beijei os mamilos, um de cada vez, com calma, deixando a boca sugar um pouco os biquinhos. Ouvi a Mea soltar uns gemidinhos abafados. Mea murmurou:
— Ah, que boquinha mais gostosa!
Fiquei mais um pouco beijando e sugando os seios dela, e então, ela se levantou e ficando de pé, com as pernas abertas, colocou a xoxota na altura do meu nariz. Só dei uma lambida para sentir que ela estava melada novamente. Mea gemeu e deixou que eu a chupasse com calma. Ela suspirava e gemia, falando frases soltas:
— Ah, tesão essa língua! Chupa gostoso... Isso, que corno safado, sabe como chupar gostoso! Assim eu vou gozar na sua boca!
Eu continuava chupando, coloquei uma mão entre as suas nádegas e pressionava meu dedo do meio sobre seu cuzinho. Mea rebolava na minha frente:
— Safado, corno tesudo! Assim fico mais tarada.
— Está com vontade de dar novamente? – Perguntei.
— Eu estou com muita vontade. Estou quase gozando só com suas chupadas. - Ela respondeu.
Mea não aguentou mais de vontade e voltou a cavalgar minhas coxas. Meu pau estava trincando de duro novamente, o que não acontecia fazia muito tempo. A maneira suave e despudorada com que ela se entregava para o sexo, somado ao prazer de foder novamente com uma mulher tão gostosa e sensual, tão sexy como minha própria esposa, me deixaram muito tarado. Eu estava mesmo cheio de vontade de comer aquela gostosa.
Mea foi se ajeitando, segurando meu pau e esfregando a cabeça da pica na entrada da xoxota. Senti que estava cada vez mais molhada. A safada tinha um jeito muito gostoso de ir se aproximando, rebolando, com minha pica encaixada, e fazendo com que penetrasse lentamente na xoxota quente e túrgida. Me senti como se eu fosse um garoto iniciante aprendendo a meter com uma mestra da arte de foder. Ela murmurava e gemia muito gostoso, ofegante, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Ela disse:
— Vem, entra tudo, quero sentir seu pau inteiro na minha boceta. Vou pompoar sua rola até você gozar.
E de fato, ela estava massageando minha rola conforme ela se enfiava para dentro da boceta, até encostar no útero. Senti o grelo dela se esfregando na base da minha rola, enquanto ela se remexia e rebolava, parecendo que estava girando um bambolê com a cintura e as cadeiras. Foi realmente uma penetração lenta, mas deliciosa, altamente provocante e meu pau dava solavancos dentro dela. Mea gemia:
— Corno gostoso! Me fodendo bem macio, assim que eu gosto, para desfrutar de cada segundo dessa pica que parece de um jovem de tão dura.
Eu disse:
— Há menos de um dia eu estava totalmente broxa. Meu pau não subia por nada.
Mea ofegante falou no meu ouvido:
— Faltava ser corninho. Bastou ver a sua esposa bancar a putinha com o Lucky e ficou tesudo novamente.
— Pois é, que loucura isso! Era algum trauma ou bloqueio. – Eu disse.
Mea metia agora mais intensamente se forçando sobre minha pica. A sua respiração estava ofegante e ficamos em silêncio, apenas suspirando e gemendo, enquanto aproveitávamos aquela foda. Eu falei:
— Mas você é uma delícia! Tão gostosa como a Mabel e mais safada ainda.
— Então me fode, corno, aproveita, me faz gozar na sua rola.
Ficamos fodendo cada vez mais forte por uns três ou quatro minutos. Até que a Mea gemeu mais alto e exclamou:
— Vem corninho, vem gozar comigo! Eu vou gozar na sua rola de novo!
Eu já estava me segurando e saber que ela estava pra gozar aumentou ainda mais meu tesão. Ouvi a Mea exclamar:
— Goza corno, que enquanto isso, o Lucky está atolado com aquele pau grande no cuzinho apertado da sua putinha! Ele vai encher o cuzinho dela de leite.
Eu não aguentei mais e agarrando com as duas mãos na bunda dela, puxei a Mea contra a base do meu pau, sentindo a pica ir lá dentro, bem fundo, e a boceta me mastigando a rola. Suguei os peitos dela com força. Meu gozo veio forte, e mal comecei a soltar jatos, senti a boceta soltar jatos molhados também e Mea gemendo deliciada, me mordia e lambia minha orelha, exclamando:
— Puto gostoso, safado! Estamos gozando juntos! Que maravilha!
Naquele momento, eu achei que estava delirando. Escutei um barulho e vi a Mabel e o Lucky de pé na porta da entrada do bangalô, assistindo boquiabertos aquele nosso gozo infernal. Não dava para parar e a Mea, de costas, sem saber, dizia:
— Vai, corno gostoso, safado, goza tudo na minha boceta! Amanhã eu quero dar meu cuzinho para você.
Eu olhava para a Mabel e para o Lucky, mas não conseguia conter mais as minhas contrações de gozo, e urrava também extasiado.
Meu olhar fitava a Mabel que parecia não acreditar no que estava vendo.
Continua na parte 10.
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