Olá. Vou me apresentar para contar o que aconteceu comigo. Sou advogado, tenho meu próprio escritório com um sócio e uns estagiários e também sou professor de direito numa faculdade particular. Me considero bem-sucedido. Tenho 38 anos, me cuido, faço academia. Sei que sou boa pinta, as alunas sempre dão em cima de mim. Eu gosto de chamar a atenção delas, mas acaba aí. Sou casado com uma mulher linda, a quem eu amo muito, e tenho um filho pequeno.
Mas a relação com as alunas é sempre muito excitante. Algumas dão cantadas no meio da aula, na frente de todos os alunos. Outras deixam bilhetinhos com o número de telefone. Agora, com o Algumas, só uma piscada de canto de olho, com um sorrisinho safado.
Apesar de nunca ter cedido, isso me estimulava. E sempre que acontecia, eu contava pra minha mulher, mostrava os bilhetinhos. Ela fingia que ficava com ciúmes, mas na verdade aquilo excitava a ela também. A gente sempre transava gostoso depois que eu levava uma cantada de alguma aluna e contava pra ela. Ela dava com mais vontade. E eu me sentia o máximo.
Mas, um dia, algo inesperado para mim aconteceu. Era metade do semestre, eu estava aplicando a prova para uma turma do diurno. A prova não estava difícil, eu sou um professor muito bonzinho com os alunos. Aos poucos, os alunos foram entregando suas provas e iam embora, não havia outra aula depois da minha. Era uma aula dupla, e antes que a primeira aula acabasse, a maior parte dos alunos já tinha ido embora.
Faltava ainda meia hora para acabar o horário de aula, e só restava na sala o Cauê. Cauê era o líder da turma. Cabelo castanho claro, com um topetinho. Olhos meio castanho, meio verdes. Magro, mas definido. Dava pra notar, porque ele sempre estava de bermuda curta e camiseta regata, que deixava ver praticamente todo o peito dele. Devia ter cerca de 1m70, mais ou menos. Era muito charmoso, sem dúvida. Todas as garotas da sala davam em cima dele. Em menos de dois meses, já tinha namorado três delas.
E, apesar do jeito meio malandro, até que era um bom aluno. Não perdia uma aula, sempre interessado. Vivia fazendo piadas, mas nada que atrapalhasse demais a aula. Isso era até bom, mantinha a atenção de todos.
- Cauê, para de enrolar. Já deu tempo de fazer a prova três vezes...
- Ah, professor, eu tô em dúvida em uma questão ainda, e eu quero muito tirar dez na sua matéria. Eu faço qualquer coisa por um dez. Qualquer coisa, mesmo! – falou Cauê, mordendo o lábio de um jeito muito sensual.
Eu não sou burro, é claro que notei que ele estava dando em cima de mim descaradamente. Me pegou completamente de surpresa. Nunca imaginei um aluno dando em cima de mim. Sempre aconteceu, mas só com as alunas. Não só era um aluno homem, mas era o galã da sala, o pegador, o comedor.
Ele notou que me desestabilizou. Passou a mão no seu peito, falando:
- O que você acha, prôfe?
- Não sei do que você tá falando e não tenho nada pra achar! Entrega a prova logo, vai, tenho certeza que você foi bem?
- Tá bom, prôfe... – falou, se levantando e entregando a prova – Mas a oferta continua de pé – sussurrou mais perto de mim, pegando no seu pinto por cima da bermuda, que marcava sua ereção.
Ele saiu da sala e eu fiquei lá, perdido. Fui para o escritório, trabalhei a tarde toda com a imagem de Cauê na minha cabeça. Ele se oferecendo para mim. Não sei o que estava acontecendo, nunca tive nenhum tipo de desejo por homens. Mas não conseguia parar de pensar nele.
À noite, contei tudo pra minha mulher. Mas, ao invés de falar que foi o Cauê, falei que foi a Betina quem se ofereceu em troca de um dez. Nosso sexo foi maravilhoso, ainda mais gostoso do que costuma ser, porque eu estava com mais tesão do que o normal. Mas tenho que confessar que comi minha mulher pensando no Cauê.
Corrigi as provas durante o fim de semana. Deixei a de Cauê por último. Até poderia ter dado um dez para ele, a prova estava boa, mas anotei um pequeno erro e dei nota nove e meio, só de sacanagem.
Entreguei e expliquei a correção das provas, dei aula normalmente. Ao final, todos foram saindo e novamente Cauê ficou por último. Esperou todos os que queriam falar comigo e então veio na minha direção, com um sorriso malicioso no rosto:
- Nem reclama, Cauê. Nove e meio está ótimo!
- Tô de boa com a nota, prôfe. Foi só uma desculpa pra mostrar que eu queria transar com você. Te acho um tesão!
- Tá louco, Cauê! – falei baixinho – Sou seu professor, nada vai acontecer entre a gente. Seria inclusive motivo pra eu ser demitido...
Nem falei no fato deu ser hétero e ele ser um homem. Só pensei na questão ética professor-aluno.
- Que pena, prôfe. Queria muito dar pra você... – falou e saiu da sala.
Nessa noite, depois de muita insistência, comi o cu da minha mulher. Ela não curtia muito, mas às vezes deixava. Hoje eu precisava. Precisava comer um cu. Nem era o dela que eu queria. Eu queria o cu do Cauê!
Foi difícil continuar o semestre até o fim. Cauê não falou mais comigo, a não ser em aula, com todos os alunos presentes. Mas continuava provocando. Sempre com pouca roupa, que exibia muito seu corpo. Sempre com olhares sedutores e sorrisos safados. Sempre beijando uma garota diferente, sempre com as mãos nos corpos delas, mas olhando pra mim enquanto eu entrava na sala para dar aula.
Enfim o semestre acabou. Último dia de aula, poucos alunos na sala. As provas já foram aplicadas, mesmo as substitutivas. Não tinha mais matéria. Estávamos só batendo papo, já que, como funcionário da faculdade, sou obrigado a cumprir horário. Aos poucos, os alunos foram indo embora. Cauê ficou. Ele levantou e veio em direção à minha mesa.
- Nos vemos semestre que vem, prôfe?
- Só pelos corredores, mesmo. Eu não dou aula mais pra vocês, só dou aula para o primeiro semestre.
- Então, se você não é mais meu professor, a gente já pode transar... – ele falou, baixinho e provocativamente.
- Cauê, eu sou casado! – falei da boca pra fora. Apesar de nunca ter traído minha mulher, meu tesão estava tanto que isso não seria empecilho.
- Eu sei. E ela não precisa ficar sabendo!
- Eu tenho idade pra ser seu pai! Quantos anos você tem?Eu tenho exatamente o dobro da sua idade!
- É assim que eu gosto, homens mais velhos...
- Você já transou com outros homens antes?
- Claro, prôfe. Vários.
- Professor daqui?
- Dois. Acho que eles não ficaram com medo de perder o emprego... Mas só transei com eles porque você não quis me comer. Eu queria mesmo era transar com você, não com eles!
- Você, com toda essa pose de machão...
- Sou machão, mesmo! Já comi metade das minas da sala. E alguns caras, também... Mas curto dar o cu pra algum paizão gostoso, como você!
Eu não sabia o que falar. Eu estava morrendo de tesão nele. E ele sabia.
- Tem um motel duas ruas pra baixo, prôfe. Te espero lá, na entrada dos carros, em quinze minutos... – falou e saiu.
Fui pra sala dos professores. Não sabia o que fazer. Tomei um café. Depois fui escovar os dentes, pra não ficar com gosto de café na boca. Por que não devia estar com gosto de café na boca? Não vou fazer nada com um aluno!
Fui para o estacionamento. Saí com o carro, mas não fiz o caminho normal para o meu escritório. Fiz outro caminho. Um que passava na frente do motel, duas ruas pra baixo. Cauê estava ao lado da entrada de carros. Bermuda e regata. Mochila no ombro. Ele me viu, devia saber qual era meu carro. Sorriu pra mim.
Parei o carro. Ele se debruçou sobre a janela do passageiro. Destravei a porta. Ele abriu a porta e entrou. Sentou ao meu lado.
- Eu devo estar louco...
- Eu tô louco de tesão, prôfe!
Entramos no motel. Dei meu documento e o dele pra atendente. Fomos pra suíte mais cara, mas que ficava mais escondida, no fundo do motel. Chegamos no quarto, nem fechei a porta e ele já me agarrou e começou a beijar minha boca. Beijei de volta. Que beijo gostoso, forte. Conseguia sentir seu pau duro encostando no meu corpo. Certamente, ele sentia o meu também, que estava pulsando.
Ele arrancou a regata, tirou o tênis e a meia.
- Tira a roupa! – ele falou.
Tirei a gravata, comecei a abrir os botões da camisa. Ele tirou a bermuda e a cueca. Puta que pariu, como era gostoso. Tinha o corpo perfeito. Era um pouco mais baixo que eu. Pele branquinha, ligeiramente bronzeada, com marca de sunga. Magro, mas meio musculoso. Barriga com uns gominhos começando a aparecer. Sem nenhum pelo no corpo.
Seu pau pulsava. Pele cobria parte da cabeça. Uma gota brilhava na ponta. Era um pinto incrivelmente bonito. Não era pequeno, pequeno, mas era mais pra pequeno que pra médio. Sei porque não tenho um pau grande, sou bem mediano. E o dele era menor que o meu. Não sei por que, mas isso me deu mais tesão ainda. Apesar da vergonha de mim mesmo, fiquei morrendo de vontade de chupar aquele pinto inteiro.
Abri o cinto, o zíper. Ele se ajoelhou na minha frente e abaixou minhas calças e cueca de uma vez só. Meu pau pulou em sua cara. Ele pegou meu pau na mão e começou a me chupar. Que boca gostosa. Chupava muito melhor que minha mulher, sem dúvida alguma. Depois de um tempo, ele levantou e falou:
- Vem me comer...
Foi pra cama. Eu tirei o sapato, as meias, a calça e a cueca e fui em direção a ele. Este estava de quatro na cama. Empurrei ele, girando na cama, pra ele cair deitado de barriga pra cima.
Me debrucei sobre ele e comecei a lamber seu pinto, do saco até a cabeça. Segurei em minha mão e comecei a chupar seu pau.
- Ai, prôfe, que delícia!
Eu estava gostando muito. Estava com muito tesão em chupar seu pinto. Notei que ele abriu mais as pernas. Eu desci e comecei a lamber seu cu. Que cuzinho lindo, lisinho.
- Pega camisinha na minha mochila, no bolso da frente.
Peguei a mochila, achei a camisinha, junto de lubrificante. Ele ficou lá, deitado na cama, pernas bem abertas, pronto pra mim.
Coloquei a camisinha no meu pau e passei lubrificante. Passei lubrificante no cu dele, também. Comecei a enfiar meu pau no cu dele. Ele gemia. Era até que bem apertado. Do jeito que ele tinha falado, achei que já estaria largo. Mas não, era apertadinho.
Enfiei meu pau todo e comecei a dar estocadas. Ele gemia alto. Eu tirei meu pau. Falei:
- Vem, senta em mim.
Deitei na cama e ele veio sentar no meu pau. Entrou mais fácil, desta vez. Ele subia e descia no meu pau. Segurava seu pinto inteiro em sua mão direita, tampando tudo.
- Tira a mão, deixa eu ver seu pinto.
- Não, tá mole... – ele falou – não consigo ficar de pau duro quando tô dando.
- Quero ver, tira a mão!
Sem parar de subir e descer no meu pau, ele tirou a mão do pinto. Seu pequeno pau mole balançava, assim como seu saco, que também não era grande.
- Nossa, que tesão ver você assim, dando o cu de pau mole!
- Ah, é, safado? Você gosta de me ver dando assim?
- Muito. Que delícia ver seu pinto mole balançando.
Aí que o safado começou a rebolar com toda vontade no meu pau. Acho que só uma puta rebolou assim no meu pau, na única vez que comi uma puta, na despedida de solteiro do meu sócio.
Cauê rebolava no meu pau como uma puta. Seu pinto mole balançando de um lado pro outro me enlouquecia de tesão. Ele não gemia mais, ele estava quase gritando.
- Desse jeito não vou aguentar muito tempo, vou gozar logo... – avisei.
- Aguenta mais um pouco... – ele falou, começando a se masturbar.
O pau dele ficou duro logo, e não demorou muito ele gozou. A porra voou toda em cima de mim. Voou porra até o meu queixo.
Ele não saiu de cima de mim, mas levantou um pouco, liberando espaço pra eu mexer meu quadril. Comecei a meter nele com força.
- Goza dentro de mim, goza...
Meti com toda força, enquanto o pau dele amolecia novamente. Gozei. Que delícia. Queria gozar nele há meses!
Ele se levantou de cima do meu pau e deitou ao meu lado.
- Uau, foi ainda mais gostoso do que eu imaginei que seria! – ele falou.
- Culpa sua, por ser tão gostoso assim, moleque!
- Assim, vou querer dar pra você sempre!
- Assim, vou querer comer você sempre!
- Mesmo eu dando de pau mole? Sempre tive meio vergonha disso, mas não consigo ficar com o pau duro, só quando vou gozar...
- Achei a coisa mais sexy do universo!
- Jura?
- Claro! Nunca imaginei que fosse dizer isso um dia na vida, mas seu pinto é maravilhoso, duro ou mole.
- Para, não é tudo isso, não. Eu sei que é pequeno.
- Não é grande, mas não é pequeno. E o meu também não é grande...
- Mas é maior que o meu!
- Seu pinto tem o tamanho perfeito pra minha boca – falei, me agachando, e começando a chupar seu pinto mole, que foi endurecendo na minha boca.
- Ai, prôfe, que delícia! A maioria dos ativos não chupam, só querem comer e ser chupados...
- Se você quiser, te chupo sempre! – falei, sem parar de chupar.
- Quero, muito! E quero te chupar também, vem cá.
Deitamos de valete, e começamos um 69 incrível. Ele chupava bem melhor que eu, mas eu estava me esforçando bastante, até porque estava curtindo muito.
Depois de um tempo, ele levantou e me deitou na cama, subindo em cima de mim.
- Não consigo dar duas vezes no mesmo dia, dói muito. Curte gouine?
- Não sei o que é isso.
- Esfregação de pintos...
- Nunca fiz, mas parece ótimo.
Ele encostou o pinto no meu e começou a esfregar. Que tesão ver nossos pintos colado. Ele começou a punhetar nossos dois paus juntos. Ele gozou e eu gozei segundos depois.
Fomos tomar uma ducha, já que eu precisava ir para o escritório. Enquanto tomávamos banho juntos, perguntei:
- Quer ser meu estagiário, Cauê?
- É sério, prôfe?
- Só se você parar de me chamar de “prôfe”...
- Então te chamo como?
- Entre quatro paredes, de “meu gostoso”! Brincadeira, me chama pelo meu nome, mesmo. Mas no escritório, se você quiser ser meu estagiário, tem que me chamar de “Doutor”...
- Então é sério que você quer que eu seja seu estagiário, “Doutor”?
- Claro! Quero ficar de olho em você, pra não ficar por aí dando pra qualquer professorzinho...
- Ah, é só o que faltava... Você é casado, vai querer que eu transe só com você?
- Não, mulher você pode comer à vontade, mas com camisinha, hein? Só não quero você com outros homens. Quero ser o único homem pra você.
- Você vai ser o único que vai me comer, que tal? Mas eu preciso manter minha fama de garanhão, tenho que comer uns caras da facul de vez em quando...
- Tá bom, meu garanhão comedor! – falei, apertando o pinto dele – Mas dar, só pra mim!
- Meu cu é só seu a partir de agora.
Contratei Cauê como meu estagiário. De manhã ia pra faculdade, à tarde, ficava comigo no escritório. Nos dias que eu dava aula, ele já saía da faculdade comigo. Dávamos uma passada no motel antes de ir almoçar. Passei a comer ele umas duas vezes por semana, ao menos.
Fora isso, a gente se chupava no escritório quase todo dia. Ele trabalhava diretamente comigo, e só comigo. Sempre que dava, eu trancava a porta do escritório e a chupação começava. Acho que não teve um dia sequer que ele não tenha me chupado ou eu não tenha chupado o pinto dele.
Ele sempre contava com detalhes quem ele comia, homens ou mulheres. Umas minas gatas e uns caras boa pinta. Muitas vezes ele filmava e mostrava pra mim. Deixavam até filmar o rosto enquanto davam pra ele, seja mulher ou homem. O puto é garanhão, mesmo.
Um dia, já fazia mais de seis meses que ele estava trabalhando comigo, ele fez uma grande cagada. O pior é que foi meu sócio que notou e foi concertar. Precisei dar uma baita bronca nele, junto com meu sócio. Ele ficou muito puto comigo, tanto que deixei ele ir embora mais cedo.
Dia seguinte fomos para o motel na hora de almoço, como de costume. Ele não falava uma palavra. Dentro do quarto, pedi desculpas, mas expliquei que não tinha como não dar a bronca, meu sócio queria mesmo que eu tivesse demitido Cauê.
- Porra, mas na frente de todo mundo, dos outros estagiários? – ele falou, com raiva e tristeza.
- Desculpa, Cauê, mas foi o que deu pra conseguir manter você. A cagada foi grande! O que eu posso fazer pra compensar?
- Hoje sou eu que vou comer você. Você comeu meu cu na frente de todo mundo do escritório, agora eu que vou comer o seu!
- Tá bom! – falei, já tirando a roupa – Quer que eu fique de quatro?
- Não, frango assado, pra ficar olhando enquanto eu te como.
Obedeci. Ele colocou a camisinha e passou lubrificante no meu cu. Enfiou seu pau com tudo, de uma vez só.
- Calma, caralho. Sou virgem aí atrás...
- Era! Agora aguenta!
Ele começou a estocar com toda a sua força. Apesar de não ser um pau grande, pelo contrário, estava doendo bastante. Mas era até que gostoso, também...
Comecei a me masturbar. Ele tinha cara de tesão e de raiva ao mesmo tempo. Aquilo me excitava muito. Gozei bem gostoso. Não demorou e eu senti ele gozando dentro de mim. Ele se deitou sobre mim, se melando na minha porra.
- Você pode até achar que seu pau não é grande, mas faz um belo estrago aqui atrás...
- Desculpe. Tava com raiva. Fui escroto e te machuquei...
- Tudo bem. Vou ficar andando que nem caubói por uns dias, mas acho que logo melhora...
- Besta!
- Mas, falando sério, eu gostei de dar pra você. Da próxima vez, só vai mais devagar!
- Claro, desculpa... Eu adorei comer você, já queria te comer faz tempo.
- E por que não falou?
- Não sabia se você ia querer, se ia achar errado eu pedir. Gosto tanto do que tenho com você que não queria estragar.
- Bom, agora o que nós temos está ainda mais completo.
Ele me beijou.
- Vamos tomar um banho? – ele perguntou.
- Sim. Mas tira seu pau de dentro de mim bem devagar, por favor.
Dessa vez ele foi bem cuidadoso. Assim como das outras vezes que me comeu. Eu ainda comia ele sempre (algumas vezes na semana), ele me comia apenas de vez em quando. E estávamos muito bem assim, já que a chupação era diária.
Depois que ele se formou, eu o contratei, agora como advogado. O escritório cresceu e já tínhamos contratado outros estagiários formados que viraram advogados. Depois de ser contratado, ele pediu a namorada dele em casamento. Eu adoro ela, é linda e cuida muito bem do Cauê. Eu e minha esposa fomos padrinhos de casamento deles, e do filho deles também.
Independentemente, eu e Cauê continuamos nossas aventuras sexuais. Só fiquei bravo que ele começou a pensar em fazer pós-graduação pra dar aulas na faculdade! Brincadeira, não fiquei bravo não. Afinal, ele dá para um ótimo professor!