A Ilha do Sexo, 6

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2763 palavras
Data: 05/11/2024 19:04:15

6. O Jardim

.

- Você deixa, Ed? Deixa eu pôr na minha boquinha??? - pedia Cathe, punhetando de leve o pau de Ed, ainda dentro do calção.

Ed olha para trás e vê a mãe, Will e Anne na outra mesa. Volta-se novamente, de frente para Denis e Cathe, e essa última já estava passando a língua nos lábios com a maior cara de safada que se pode imaginar.

- P... Pode, Cathe - ele diz

Na outra mesa, Anne tentava convencer Bia:

- Acredite, Bia, você vai se arrepender se não ver isso…

- Mas eu... eu acho que ele não vai ficar confortável e… - ela tentava despistar

Então Anne se antecipa:

- ED, A GENTE PODE VER? - alçando a voz para a mesa em que estavam os jovens.

Cathe já puxava o calção de Ed pra baixo, já masturbando-lhe o pinto com certa velocidade. Ela faz uma pequena pausa e depois lambe putamente a palma das duas mãos para sentir o gosto de rola que tinha ficado, bem como para lubrificá-las, e depois continua punhetando, enquanto pedia:

- Minha mamãe está pedindo para ver, Ed… Você deixa eu degustar sua rola com minha mamãe olhando? Hein? Hein???

Com aquela carinha de puta, Cathe conseguiria tudo o que quisesse, e ela sabia muito bem disso. Ed olha mais uma vez para trás antes de se decidir. Anne mandava um tchauzinho e sorria para ele, esperando que o jovem aceitasse seu pedido. Bianca, contudo, não queria ver aquilo. Tudo bem se o filho participasse dessas coisas, mas ela não queria ver.

- Ok, tudo bem - responde Ed, crente que só a Anne iria vê-los.

- Obaaaaa! Vamos lá, Bia??? - a empolgação no rosto de Anne era incrível. Ao que tudo indicava, as mulheres da ilha eram iguais aos homens em relação a sexo.

- Pode ir, Anne, eu prefiro não ir porque... - Bia tenta escapar, mas Anne puxa seu braço:

- Ah, vamooooos!!! rs

Will intervém:

- Amor, a Bia não quer, não vamos insistir

- Ahhh, tem certeza, Bia? - Anne lamenta.

Bia se perguntava:

"Seu filho está passando por uma situação difícil na outra mesa, Bia… O que adianta não ser um bicho do mato até aqui e agora desistir?"

Na outra mesa:

Cathe, de boquinha aberta e língua para fora, deixava escorrer um fio de saliva no pau de Ed, enquanto apenas o punhetava melecadamente. Ela fazia tudo de propósito, sabendo muito bem como deixar um homem enlouquecido. Seu irmão, Denis, põe sua cadeira atrás da cadeira de Cathe, de onde lhe pegava nos dois peitos com as duas mãos, apertando as tetas dela e brincando com os mamilos e piercings. Cathe continua punhetando Ed sem sinal de cansaço, esperando que seus pais viessem logo para vê-la abocanhar aquele pinto. Denis aperta sem dó as tetas da menina, que geme e empina bem a bunda, mesmo sentada na cadeira, para que o irmão pudesse ver aquele plug anal, que fora socado em seu ânus desde quando chegaram à casa.

Na outra mesa, Anne e Will aguardavam a decisão de Bianca.

"Eu não acredito que vou fazer isso… Mas se vim morar aqui… e se daqui a poucos dias terei que sair na rua e ver isso o tempo todo… por mais louco que isso seja, não faz sentido eu ficar resistindo a tudo. Na verdade, é até melhor acontecer aqui em casa do que na rua... Tenho que entender que não estou mais no Brasil".

- Ok, acho que só uma olhadinha não fará mal - decide-se, insegura e envergonhada.

- Jura??? Own, que linda!! - Anne leva Bianca pela mão, e Will segue atrás, sorridente e com a pica dura.

Os três aparecem diante de Ed, que se assusta com a presença da mãe, afinal, achava que só Anne iria vê-lo.

- Mãe??? - Ele arregala os olhos, e tenta esconder o pinto

Bia tenta acalmar o filho, para não estragar o momento dele e de todos ali:

- C... Calma, filho, a mãe está aqui, ok?... Pode… continuar o que estão fazendo, tá bom? Se quiser que eu não olhe, pode falar que eu vou pra lá e...

Ed não sabia nem o que pensar, mas ao final do susto decide:

"Ah, foda-se! Agora ela já viu mesmo!"

- N... Não, mãe, tudo bem… Pode ficar.

Cathe então abaixa a bermuda de Ed até os joelhos. Ed, fica mais inseguro, totalmente exposto, mas o pau não murchou. Os três ficam em pé vendo seus filhos “brincarem" e Bia tenta agir com naturalidade. Nunca tinha visto o pinto do filho, pelo menos não com essa idade, e estava bem envergonhada. Cathe, por outro lado, manipulava o pinto dele com tanta desenvoltura, que impressionava. Enquanto isso, Bia via que Denis chamava a mãe, Anne, provavelmente para chupar seu pau.

Cathe, louca pra engolir o pau rosado de Ed, era surpreendida por Denis, que, por trás dela, soltava-lhe os seios e começava a meter dois dedos em sua boca, segurando-lhe o pescoço com firmeza, mas sem machucá-la. A cara de Cathe é de entrega total, como se estivesse dizendo “faz o que quiser comigo, me maltrata, se quiser” ou algo assim. Denis começa a enfiar aqueles dois dedos cada vez mais fundo e mais velozmente na goela de Cathe, naquele movimento de desentupidor de pia, e ela começa a lacrimejar e engasgar em meio àqueles sons, GLOCK-GLOCK-GLOCK, na sua garganta, todavia, ela sorria safadamente e se divertia com tudo aquilo. Enquanto isso, Anne se ajoelhava ao lado da cadeira do filho, que abusava da irmã, e começa a mamar nele sem avisar, num ritmo frenético.

Bia fica em choque com todos aqueles barulhos da garganta de Cathe e de Anne, especialmente com os da garota, engasgando nos dedos do irmão como uma puta de filme pornô. E quanto mais ela engasgava e ia ficando com o rostinho sujo de lágrima, saliva e batom, mais ela sorria e parecia feliz; quanto mais sem fôlego e ofegante, mais realizada.

Depois de Cathe engasgar uma última vez, bem forte e bem alto, vomitando bastante saliva, Denis solta a garota e deixa ela seguir seu caminho natural, em direção à rola de Ed. Cathe então respira, se recompõe, respira fundo, sorri bem gostoso, limpa o rostinho e se prepara... Enquanto isso, Denis abria as pernas para facilitar para sua mãe, Anne, que o chupava num estilo muito parecido com o da filha.

“Agora consigo entender com quem essa menina aprendeu tudo isso!” - pensa Bia.

Cathe, liberta do irmão, abocanha desesperada o pau de Ed, que revira os olhos de tanto prazer. Ele nunca havia sentido aquele calor tão molhado e tão macio na sua rola. Cathe chupava literalmente como uma prostituta.

- Oh, Cathe, OoOoh, que delícia!!! - diz Ed, tremendo e revirando os olhos.

- Está gostando, Ed? CHUP, CHUP, CHUP, GAWK, GAWK, GAWK

Às vezes, ela cuspia e batia o pau na cara e na língua, sorrindo, bem feliz e realizada, PLAC, PLAC, PLAC. Então ela se levanta da cadeira e fica bem empinada, com o tronco para frente, para evidenciar bem a bundona, e então continua o boquete. Cathe ainda fazia questão de olhar para Bia e dar uma risadinha.

Bia sorri de volta apenas por educação. E então, na nova posição em que a garota estava, pôde ver que, além de tudo, havia um plug enfiado em seu ânus.

“Mas gente, esse povo é doido…” - ela pensa, sentindo uma forte pressão na xoxota

Ao lado de Bia, Will pedia licença e ia atrás da filha. Ele tira a cadeira de trás dela, se posiciona, pega gentilmente no quadril da filha e massageia sua bundona empinada, enquanto ela continuava mamando o Ed.

“Não acredito, ele vai comer a filha enquanto ela chupa a pica do meu filho???”

- Filha, você quer na buceta ou no cu? - Will pergunta, punhetando o pau e cuspindo nele, para lubrificar.

- Eu não sei, pai… CHUP, CHUP, CHUP… O que você quiser, CHUP, CHUP, CHUP… Seria bom se o Denis comesse meu cu e você minha buceta, enquanto chupo o Ed… CHUP, CHUP CHUP... O que você acha, pai? Ou então … CHUP, CHUP, GLOC, GLOC, GLOC... Enquanto vou mamando o Ed, você e o Denis enfiam juntos no meu cu ou juntos na minha buceta… O que acha? GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK

- Não, filha, da última vez que tentamos isso, você não aguentou! Nós enfiamos juntos no seu cu e você até chorou!

- Eu aguento sim, pai!!!

- Bom, na buceta você aguentou mesmo, dois paus de uma só vez. Mas não cu você não aguentou dois de uma vez, filha.

- Mas eu treinei bastante, pai, é sério!!!

- Mas filha, o Denis está fodendo sua mãe, deixa para a próxima vez, rs

Cathe chupava Ed agora movimentando apenas o pescoço, para frente e para trás, com a boca bem aberta, fazendo o pau entrar direto na garganta, sem praticamente encostar em mais nada. Era como se ela não tivesse nem língua, nem céu da boca. E com as mãos, ela abria a bunda e a buceta, arregaçando-se ao máximo para facilitar para a rola do pai, que ainda não havia escolhido entre o cu e a buceta dela.

- O que você acha, Bia? Haha. Escolhe pra mim? rs - brinca Will

- Ah, rs... O que você quiser, isso é com vocês, rs - Bia tenta ficar isenta daquela loucura.

- Escolhe, dona Bia! - pede Denis, que a essa altura já estava fodendo a mãe, que sentava nele na cadeira

- Sim, Bia - pede Anne, sentando no filho - escolhe, vai! Participa um pouco, hum, hum, hum! rsrs

Will olhava para Bia aguardando a resposta. Bia se reprovava por estar sentindo tesão com aquelas coisas absurdas. Contudo, ela sabia que, se participasse com uma resposta, tinha que ser uma resposta que todos iam curtir:

- Comece pela vagina e depois introduza no ânus, rs - ela diz, tentando parecer descolada.

- Ah, assim, não, dona Bia! - diz Cathe tirando o pau de Ed da boca - Fala de outra forma! rs

Bia sabia do que se tratava.

- Ok… Will, come sua filha primeiro na xoxota... E depois soca no rabo dela.

"Não acredito que falei isso" - Bia pensa, com remorso.

Cathe sorri com a mão na boca, achando lindo ouvir Bia falando essas coisas.

“Não acredito, o que estou fazendo???” - ela pensa arrependida, mas sentindo um tesão crescente. "Caramba, pior que estou molhada, afff".

- Agora sim, Bia haha - diz o pai, dando mais uma cuspida no pau e em seguida enfiando a rola na filha sem cerimônia.

A habilidade de quadril de Will também impressionava. Era um vai-vem perfeito, com bastante impacto. Ele fodia como um cavalo, ou um ator pornô insaciável, veloz e ritmado, e dava vários tapas na bunda da filha. Will era um verdadeiro garanhão.

De repente, Bia nota que era a única ali que não está fazendo nada e fica deslocada. Ela pensa em sentar-se numa cadeira qualquer, mas achou que seria muito inconveniente. Permaneceu então de pé, bem constrangida, mas já era de se esperar, afinal, estava assistindo a uma enorme piroca preta fodendo a bucetinha rosada de uma jovenzinha na sua frente, enquanto a mesma se engasgava e até tinha refluxo no pinto do seu filho. E logo ao lado, uma mulher sentando no colo do filho, com os peitos balançando na cara dele, beijando-lhe a boca, sentando e rebolando freneticamente no pau dele e dizendo: "Goza, filho, goza… goza na mamãe, enche a mamãe de porra, vai, hummmmm, hummmmm!". Era definitivamente muita informação para Bianca processar.

“Gente… olha o arrrombo que ficou… ali entram dois pintos sim, claro que entra, e entra fácil…" - pensa Bianca, que imediatamente afasta esse pensamento da cabeça.

O pai então começa a enfiar no cu dela como um animal, uma pica enorme entrando no cu da garota e saindo, e a cada estocada, a inércia fazia a coitadinha engolir o pau de Ed até o talo, fazendo-a engasgar e salivar mais e mais.

Bia se assustou quando percebeu que estava involuntariamente com a mão na periquita, por fora da roupa. Ela tira a mão rapidamente e disfarça.

Um pouco mais de tempo depois, Cathe para e diz:

- Agora o contrário, pai! Quero seu pinto na minha boca; e o pinto do Ed no meu cu, ok???

- Ok!!! - dizem Will e Ed, morrendo de prazer.

Cathe se vira e a pica do pai logo adentra seus lábios, entalando logo na garganta, calando a boca dela. Cada rolada ia até o talo, e Bia observava o pescoço da menina inchar e desinchar a cada estocada. Era surreal o quanto a garota abria a mandíbula para abarcar a circunferência daquele rola. Cathe engasgava várias vezes, e até vomitava alguma saliva, mas em momento nenhum pedia para parar, pelo contrário, parecia estar cada vez sentindo mais prazer em ser usada daquela forma. E além disso, Cathe fazia bastante força no cu, para que voltasse ao tamanho normal e pudesse apertar bem o pau de Ed. E, de fato, ele primeiro sentiu o cu dela bem dilatado, largo e frouxo, mas agora já ficava cada vez mais apertadinho e gostoso.

Bia reparava como o filho estava sentindo prazer. O rosto chegava a se retorcer, os olhos reviravam, ele gemia, ofegante. Ela não queria admitir, mas de certa forma estava feliz pelo filho que estava perdendo a vergonha e conseguindo sua primeira vez com uma garota lindíssima. Estava orgulhosa, a seu modo.

Ed continuava a meter no cu de Cathe, quando Bia percebe que sua mão estava novamente na virilha, indo para a periquita. Ela retira assim que percebe e disfarça novamente.

A metelança continua até que Anne começa a gozar no pau de Denis, que não aguenta os gemidos da mãe e goza junto, beijando-a na boca. E ao lado, Will convida Ed a gozar na filha.

- Goza nessa puta, Ed, goza que ela gosta

- Uhummmm - Cathe tenta dizer, com a voz impedida por aquela trolha preta na goela

- Sim, vou gozar! - diz Ed, já não se contendo.

De repente, Bia vê uma enorme quantidade de esperma transbordar da boca de Cathe, já com o rostinho irreconhecível de tanta saliva, porra e batom. Seu pai continua fodendo sua boca mesmo depois de gozar. A menina já estava até fraca. E na outra ponta, de seu cu transbordava a porra de Ed, que surpreendia pela quantidade. Ed continua metendo até a última gotinha de prazer. Quando terminam, instintivamente seguram Cathe, para que ela não viesse a cair sem forças.

- Uau… - ela diz, entando recuperar o fôlego, agora de joelhos no gramado, com o bumbum sobre os próprios pés, um pouco desnorteada - Gente rs… Que caminhão me atropelou? rs

Sem aviso, Will saca mais uma vez o pau e mira na cara da filha, que já sorri e fecha os olhinhos, esperando por algo. Depois de uns segundos de espera, o jato de mijo atinge o rostinho de Cathe, que fica paradinha só recebendo.

Bia fica mais uma vez boquiaberta. E agora assustada consigo mesma, por estar sentindo tesão naquela cena horrenda. Cathe parecia adorar aquilo, e inclusive aproveitava o xixi para limpar o rostinho e as tetas, cheio de porra e saliva.

Ao ver isso, Denis e Anne chegam junto; Anne se ajoelha junto à filha, e Denis se põe em pé ao lado do pai.

- Ed, vem também! Vamos mijar nessas putas! hahaha - convida Denis sorrindo

Ed a essa altura não ligava para mais nada

- Ok!

- Bia, por que não se une a nós? Vem, é gostoso! - convida Anne.

"Merda, eu não devia estar sentindo isso" - pensa Bianca

- Er... Não, obrigada, rs

- Numa próxima oportunidade, então, ok? Promete??? - insiste Anne.

- Ahn… eu não sei, pode ser... Eu…acho - responde Bia, confusa, sem saber o que dizer.

O mijo dos três irrompe na testa, cabelo e olhos de mãe e filha, que abrem a boca estimulando eles a manterem o jato mais certeiro. A boca das duas bem abertas, ambas se deliciando no xixi daqueles homens. Elas engolem boa parte e depois terminam se beijando carinhosamente, um beijo bem romântico, depois de tanta putaria escrachada.

Bia sabia que as coisas enfim, terminavam. Anne e Cathe se colocavam de pé, com o auxílio dos rapazes, e todos riam bastante e se divertiam, felizes com tudo aquilo. Todos elogiando o desempenho um do outro, especialmente o das mulheres, amigavelmente e carinhosamente. Bia teve que admitir que eles eram bem amigos e gentis. E nesse momento ela percebe que foi a única que não se divertiu. Mas gostou de ver tudo aquilo. Ela percebe que estava com a mão na periquita novamente, mas dessa vez não a retirou.

Ao término daquela orgia, todos conversam um pouco mais e depois a família nativa se despede, indo de volta para sua casa.


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