Era sábado, na noite anterior eu tinha pego uma coroa separada, uma cinquentona bonitona, siliconada. Dei uma surra de pika na danada que ela gemeu tanto que acho que meus vizinho todos ouviram a foda. Ela foi embora umas 3:00 da manhã com a buceta e o cu arregaçados, com uma carga de porra no cu e outra na boca, com um sorriso estampado no rosto.
Vou começar me descrevendo. Eu sou um cara bonitão, 36 anos, 1.80m, 85kg, loiro, olhos verdes. Nao sou sarado, mas faço academia regularmente e estou com o corpo bem em dia. Tenho uma bela pika grossa, branca da cabeça rosada, 20cm de nervo duro com veias salientes.
Moro sozinho, trabalho com T.I. a maior parte do tempo em home-office. Sou um cara boa pinta mesmo, a mulherada pode comprovar, só tem uma coisa ruim nisso, eu tenho uma queda por mulheres mais velhas. Coroas me chamam muito a atenção. Minha psicóloga suspeita que isso tem origem na minha iniciação sexual. Na adolescencia perdi o cabaço e dei minhas primeiras fodas com a esposa do nosso vizinho, uns vinte e poucos anos mais velha do que eu. E não parei por aí, como eu era um cara bonito e grandão, as coroas botavam o olho em mim, e quando viam o meu pau grosso de 20cm então aí elas gamavam e queriam sempre. E uma coisa que as mulheres casadas fazem é contar seus segredinhos sórdidos umas pras outras e então eu comi várias coroas casadas, inclusive uma professora minha na adolescencia.
Mas essa é uma história que vou contar mais pra frente. Porque recentemente descobri um outro lado sexual meu, que tambem não é muito normal, outro extremo. Descobri que curto garotos, homens jovens, na linguagem popular, novinhos. É isso que eu quero contar.
Eu já tinha visto o garoto em questão várias vezes, é meu vizinho de apartamento, ele mora com seus pais, deve ter seus 18 19 anos. Várias vezes trombei com ele pelos corredores do prédio ou subindo e descendo o elevador. Eu sempre achei que ele me olhava bastante, reparando nas minhas roupas, ou mesmo no meu corpo quando eu chegava só de calção e camiseta, mas minhas coxas peludas principalmente. Eu achei que ele tinha alguma tendencia homossexual, se bem que não dava pinta nenhuma, achei pelo jeito que ele me olhava. Até então só haviamos trocado conversas breves, bom dia boa tarde, ta frio tá quente. Mas então um certo dia ele bateu na minha porta.
Era sábado, por volta das 10:30 da manhã quando o moleque bateu na minha porta. Na noite anterior eu tinha pego uma coroa separada, uma cinquentona bonitona, siliconada. Dei uma surra de pika na danada que ela gemeu tanto que acho que meus vizinho todos ouviram a foda. Ela foi embora umas 3:00 da manhã com a buceta e o cu arregaçados, com uma carga de porra no cu e outra na boca, com um sorriso estampado no rosto. Eu havia acordado a pouco recem tinha tomado café e estava de calçao de dormir sem cueca e camiseta apenas. Meu pau semi-duro, aquele tesão matinal, ainda recordando da foda com a coroa. Abri a porta e o moleque estava lá, com um pen-drive na mão, pedindo por favor se eu poderia imprimir um trabalho da faculdade para ele, alegando que sua impressora estava com problema pra imprimir.
Achei aquilo meio foda, pois ele podia imprimir na faculdade, mas ele me convenceu e tambem pensei que seria rápido, então deixei ele entrar, e o conduzi até o meu escritorio. Meu AP é de dois quartos, mas eu transformei um quarto em escritório pra trabahar em home-office. Entramos, sentei no computador e ele ficou em pé ao meu lado puxando conversa. então ele falou
- 'cara a festa foi boa ontem ein!'
- 'O que?' olhei pra ele sem entender
- 'hehehe... a transa! Ontem a noite aí no seu quarto' ele falou e continuou
- 'Meu quarto fica do outro lado da parede, a mulher gemeu tanto que deu pra ouvir tudo'
- 'Porra.. quer dizer foi mal, desculpe!'
- 'Não esquenta, eu curti, bati duas punhetas no embalo... hehehe'
Enquanto falava isso o garoto pegava no pau por cima do calção, e ele estava de pé ali próximo de mim, seu pau ficava na altura do meu rosto. Então quando olhei para o movimento da sua mão alisando o pau, eu praticamente estava olhando para o volume do caralho do moleque, a 15cm do meu rosto, olhei para cima e ele sorriu para mim e tirou a mão deixando visivel o volumão do caralho na roupa. E pra minha surpresa o garoto falou
- 'Voce curte?'
- 'O que?' eu disse olhando pra ele
- 'Voce curte?' ele disse apertando o pau e exibindo para mim
- 'Curte pika? é bisexual?'
- 'Não porra'
- 'Nem uma punheta, nada?'
- 'Tá maluco, da onde tirou isso garoto?'
- 'Não esquenta cara... tá de boa. É que eu te acho um cara maneiro, bonitão, deve ser pauzudo... pelos gemidos da mulherada que vc traz pra cá'
O garoto falava isso com convicção sempre olhando nos meus olhos e sempre alisando aquele volumão no seu short. E meus olhos estavam curiosos e não paravam de desviar o olhar para o pau dele. Meu próprio pau já estava bem crescido no short, mais pra duro que pra mole, fazendo volume escapando pela perna do calção.
Eu devia ter dito pra ele ir embora na hora, mas fiz a besteira de dar conversa pra ele. Na verdade sempre fui curioso, começamos meio que discutir essa questão sexual ele me disse que era bisexual e que curtia caras mais velhos. Na hora me lembrei da minha tara por mulheres coroas, de certa forma me identifiquei com o garoto e dei mais conversa pra ele, ao invés de fazer o certo e mandar ele pra casa.
- 'Voce deve ter um pauzão!' ele falou olhando pro meu volume
- 'To vendo que o seu não fica atras' fiz a besteira de falar
- '21 centimetros' ele falou sem cerimonia exibindo o contorno do pau no short
Fiquei pensando, um moleque magrelo daquele com 21cm de pau, deve ficar parecendo uma terceira perna
- 'E o teu? quantos?' ele perguntou,
nessa hora eu não devia ter respondido, devia ter mandado ele embora
- 'Não sei, uns 20 eu acho'
- 'Deixa eu ver' ele falou
Fiquei em silêncio, não respondi nada, apenas girei a cadeira para o lado dele, afastei um pouco minhas pernas e baixei meu calçao até o meio das coxas. Meu pau surgiu quase duro, meio bobão, um pouco inclinado para o lado por não estar totalmente ereto, o garoto não fez cara de espanto, apenas baixou seu short até o meio das coxas tambem exibindo seu caralho duraço pra mim
- 'O seu pau é massa, eu curto assim peludão, grosso. O meu é maior mesmo!' ele falou
- 'Não tá bem duro!' eu tentei defender minha posição
- 'Eu já resolvo isso'
Dizendo isso ele abaixou-se em meio as minhas pernas e arrancou o meu calção pelos tornozelos, em seguida pegou firme meu pau e começou a punhetar. Uma gota de pré-semem brotou da cabeça e ele passou o dedo e levou a boca chupando, dizendo que adorava e sempre que batia punheta ele chupava a própria babinha. Meu pau reagiu e chegou a sua dureza total. O moleque então caiu de boca e começou a mamar o meu pau melhor do que muitas das coroas que eu costumo foder. enquanto ele me chupava com uma mão batia punheta em sua piroka enorme.
Curioso eu comecei a olhar tentando analisar melhor o pau do garoto, era um pouco maior que o meu e um pouco mais fino, não que aquilo fosse fino, porque era bem grosso, porem meu pau é quase como uma lata de coca-cola então comparando com o meu o dele era mais fino. Sua pele mais escura e a cabeça do pau roxa, com a ponta afinada e ia engrossando, tendo a sua maior grossura do meio para trás, quando o meu pau é todo grosso desde a chapeleta atá o pé da mesma grossura. Sua ereção era muito forte, seu pau ficava empinado para cima, era de dar inveja da potencia de sua ereção.
Bruno(vou chamar ele assim) enquanto chupava olhava para cima, parecia que ele gostava de ver minhas expressões em reação a sua chupada. Ele então percebeu que eu tentava olhar para o pau dele e disse pra mim:
- 'Melhor irmos para o seu quarto! Quero ver onde voce fode as mulheres que eu escuto gemendo'
Dizendo isso o garoto simplesmente se levantou e deu as costas e foi para o meu quarto como se ele fosse o dono da casa. Eu pensei em repreende-lo mas o tesão falou mais alto e então eu o segui. Quando cheguei no quarto ele estava pelado deitado na minha cama alisando o caralho que apontava para o teto. Pensei em chinga-lo e manda-lo embora, mas olhei aquele monumento de pau duro e senti tesão. tirei minha camiseta e joguei num canto e deitei na cama ao lado dele
O moleque se achegou em mim e pude sentir o calor da sua piroka enorme quando encostou na minha coxa. Me arrepiei todo, meu pau pulsou com a sensação, um misto de tesão e medo, uma curiosidade e um pavor de uma relação homossexual. Ele então passou uma das pernas sobre a minha e veio procurar a minha boca, buscando um beijo, eu imediatamente empurrei ele no peito, sem força, só mantendo ele longe, demonstrando que beijo não ia rolar.
- 'Ok.. sem beijo' ele falou e riu, enquanto sua mão procurava o meu pau
- 'Cara... voce tem um pau massa pra caralho!'
- 'Valeuhhmm...' respondi em um gemido, sentindo sua mão apertar com força o meu pau fazendo a cabeça inchar
- 'Que cacetão grosso da porra... não é a toa que a mulher gemia tanto'!
- 'Chupa ele então porra!' eu ordenei empurrando a cabeça dele pra baixo
Bruno então não se fez de rogado, se inclinou e foi em direção da minha pika, mas marotamente ele girou o corpo na cama, ficando de lado praticamente em posição de 69 comigo. Quando ele começou mamar a minha pika, o seu pau balançava a um palmo do meu rosto. O cara mamava como um profissional, realmente é verdade o que dizem que a mamada de homem é diferenciada.
Não sei se é pelo fato de que dá mais tesão sendo um macho ali me mamando, ou se é porque macho sabe exatamente como chupar um pau de outro macho, mas a mamada do cara estava simplesmente sinistra. Estava se tornando dificil segurar a leitada.
- 'Chupa o meu cara!' o moleque falou tirando a boca da minha rola
eu só olhei pra ele com cara de poucos amigos
- 'Vai lá cara, é gostoso, voce vai curtir'
Eu dei uma olhada de lado pro pauzão enorme do garoto, como quem está analisando uma proposta de negócios, ele entendeu que eu estava curioso
- 'Chupa vai cara, é tesão, eu não vou gozar na tua boca não'
- 'Ahhh... não vai rolar' eu enfim falei
- 'Pega então... bate pra mim enquanto eu te chupo' ele falou empurrando o quadril mais pra perto do meu rosto
Eu peguei o pau dele com firmeza, a princípio mais pra ele não enfiar o pau na minha cara, porque ele empurrou aquela jeba pra frente. Mas quando peguei e senti o caralho pulsando forte na minha mão, eu confesso que minhas convicções ficaram muito balançadas. Só o macho que já pegou o pau de outro macho na mão vai saber o que eu estou falando, do sentimento de tesão que rola na hora.
Então comecei a punhetar o pauzão do moleque, e ele gemendo enfiou a boca no meu pau e voltou a mamar, sempre olhando pra mim, olhando pro meu rosto, vendo e sentindo eu punhetar o caralho dele. Antes meu foco estava nele me mamando, mas agora confesso que eu estava hipnotizado na visão daquele caralho enorme na minha mão, nas veias salientes, na cabeçona babando escorrendo nos meus dedos. Eu realmente estava me excitando muito em punhetar aquela rolona.
O clima ficou quente, o cheiro de pika no ar, os gemidos meus e dele começaram a ficar mais intensos conforme nosso tesão crescia mais e mais. Ele fazia movimentos com o quadril, fodendo a minha mão e eu então girei o corpo mais de lado na cama e peguei seu pau com ambas as mãos. Estava bem lubrificado com a baba que vertia da cabeça do pau dele, e a cabeçona sumia em minhas mãos e aparecia novamente com as bombadas que ele dava, simulando uma foda.
Caralho aquilo estava bom demais, aí eu senti que estava perto de gozar, mas queria prolongar ainda mais aquele prazer
- 'To quase gozando cara!' eu falei
Ele então tirou a boca do meu pau e ficou segurando apertado bem na base da pika, meu pau pulsava, a cabeça inchada.
- 'Chupa o meu um pouco' eu fiz que não ouvi, fehei os olhos concentrado em segurar o leite
- 'Chupa cara vai, só um pouquinho'
Ele então empurrou o pau pra frente forçando em direção ao meu rosto, eu segurei e olhei pra ele como quem diz 'Segura a onde moleque', ele entendeu e parou de forçar a pika, mas fez aquele olhar de quem diz 'por favor'.
Aí eu fiz a merda de ceder aos impulsos e aproximei os meus lábios da cabeça do pau dele. passei a lingua por baixo da glande e senti o gosto salgado da babinha que vertia generosamente do pauzão dele. O sabor era conhecido, eu sempre chupo a baba que escorre do meu pau quando bato punheta, eu pego com o dedo e chupo tudinho, é salgada e é muito excitante fazer isso me masturbando.
Mas quando provei do pau de outro cara, parece que o tesão aumentou consideravelente. Eu não estava raciocinando direito, senti o aroma de pika invadir minhas narinas, senti um tesão incontrolável de meter a boca na cabeça e sugar tudo que houvesse naquele pau enorme.
Quando eu vi, eu estava com a boca cheia de pika, os lábios esticados em volta do caralho enorme do moleque, sugando, lambendo e me lambuzando naquela rola gigante. Caralho, eu chupava como se houvesse mamado a vida toda. Eu nem me importei que o cara tinha parado de me chupar e estava só curtindo a minha mamada, gemendo e movimentando o quadril querendo foder a minha boca.
Eu segurei o pauzão bem firme com uma mão e chupava até a metade, indo e voltando, como as mulheres fazem no meu caralho, como o moleque fazia até agora a pouco no meu pau. Eu mamei uns bons dois ou tres minutos, sem tirar a boca, sentindo o tesão daquela experiencia nova. Então eu parei um pouco e mandei ele continuar a mamar o meu pau.
Bruno voltou a chupar o meu pau, e eu imediatamente voltei a chupar o dele. Ficamos envolvidos naquela chupação de rola, e a coisa só ficava mais quente. Parecia que eu queria extrair o meu tesão através da chupada no pau dele. Parecia uma espécie de competição, quem mamava mais, quem tirava mais gemidos um do outro. Porque a medida que ele intensificava a mamada no meu pau, eu tentava imitar e fazer melhor que ele.
Ficamos uns bons 10 minutos assim, mamando num 69, sem falar nada, só gemidos. Eu quase gozei umas 3 vezes, o Bruno percebia e reduzia a mamada conforme meus gemidos denunciavam a proximidade do meu gozo. Em momento algum eu senti que ele estava perto de gozar na minha boca.
Mas então pra minha surpresa, ele simplesmente explodiu. O caralhão dele deu uma inchada em minha boca e jorrou um jato enorme de porra bem na minha garganta. Me pegou totalmente de surpresa e não deu pra fazer nada, senão engolir pra não engasgar. O segundo jato veio quando eu estava tentando tirar a boca do pau dele, eu recuei a cabeça e a porra veio no meio dos meus lábios entreabertos, na minha lingua, escorrendo pelos cantos da boca.
Os demais jatos foram no meu queixo, pescoço, peito, respingando porra no meu rosto e pra todo lado. Muito leite, uns 6 ou 7 jatos. Uma leitada monstra. Eu meio engasgado tentando cuspir a porra que não havia engolido, xingando ele, e ele fez algo novamente inesperado.
Bruno girou o seu corpo sobre o meu com seu pau semi-duro na minha cara. E segurou a minha bunda com ambas as mãos e começou a foder a minha pika com a sua boca, fazendo uma garganta profunda, engolindo minha pika quase inteira, subindo e descendo com rapidez. Eu que estava tentando me livrar e brigar com ele, tive que me render ao prazer e parei de segurar.
Só curti aquela mamada e segundos depois eu soltei o leite na garganta do moleque. Jorrei forte, gozei pra caralho. A porra esguichava e o Bruno não parou, continuava mamando. Leitei uma meia duzia de vezes e a porra enchia a boca dele e misturada com a saliva, escorria pelo meu pau, encharcando a pentelhada e escorrendo pelo saco.
Eu estava exausto quando parei de leitar, e o moleque ficou chupando o meu pau lambuzado de porra, até que cuspiu ele amolecido, limpinho, sem uma gota de porra.
Passei a chupar a pika do garoto todos os dias. E passei a comer o cu dele tambem. Meses depois comecei a dar o cu pra ele, descobri meu lado bisexual, e gostei de transar com novinhos