Domingo, o dia em que todos estão passeando, em parques, shoppings e vários outros lugares.
Leandra passou a noite de sábado em casa e nessa manhã de domingo, acordou super disposta, hahaha, também pudera, transamos loucamente.
- Acorda Nani, acorda.
Dizia ela me enchendo de beijinhos..
- Hmm, me deixa Le, to com sono..
Eu dizia, de olhos fechados e sonolenta, puxando a coberta pro rosto.
- Nah, acorda gostosa, tenho planos pra hoje. Anda logo..
Puxava a coberta, o que ela sabia que eu odiava. Abri meus olhos com certa raiva, mas levantei. Tomamos um banho, fizemos nossa higiene e fomos nós trocar, ela colocou um vestido vermelho curto, salto preto e foi fazer sua maquiagem, eu por outro lado, coloquei uma saia de pregas preta, top branco e rasteirinha.. Ambas arrumando o cabelo, fazendo maquiagem e fofocando.
Terminamos, descemos e fomos tomar café, meus pais não estavam, o que era normal, pois eles sempre faziam sua caminhada matinal nos fim de semanas. Terminamos, lavamos nossos utensílios e saímos, trancando a porta e andamos um pouco até o parque mais perto. Estava um dia lindo, ensolarado, o céu limpo, um ar fresco, ao longe, famílias passeavam com seus filhos, cachorros, amigos sentavam em baixo das árvores, conversando e rindo.
Leandra, enroscou meu braço ao dela e foi me levando parque a dentro, falamos das pessoas mal vestidas, de maquiagens ruins, de pessoas lindas, fofocamos muito e rimos tanto, que meu rosto estava dolorido. Quando chegamos a um ponto no meio do parque, ela se virou pra mim, com a cara mais sem vergonha do mundo e disse.
- Quero aprontar algo hoje, mas vc não pode recusar.
Fiquei olhando pra ela com cara de quem não entendeu nada.
- Aff Nani, só vem.
Ela saiu quase me arrastando até um lugar, onde não se podia entrar, tinha até uma placa : Não Permitido Visitantes. Olhei com olhos arregalados, quando ela passou pela placa e foi me puxando. Não havia nada ali, a não ser árvores e grama, um pouco de flores, recém plantadas.
Em menos de um segundo, ela me empurrou contra uma árvore e me beijo com tanta intensidade, que meu cérebro deu pane e eu só retribui, não conseguia pensar em nada. Suas mãos já foram me apalpando e arrancando meu seios pra fora, apertando com tamanha força, que gemi na sua boca. Logo sua boca deixou a minha e desceu pelo meu rosto, pescoço, beijando e chupando, até chegar aos meus seios, onde reivindicou eles pra si, lambendo, chupando e mordendo, caralho que tesão que eu fiquei, eu segurava seus cabelos e mordia meu lábio pra não gritar.
Ela ficou um bom tempo ali, me maltratando, até que ergueu minha saia e se abaixou, colocando minha perna nos seus ombros e puxou minha calcinha pro lado, só tive tempo de tapar minha boca, pois ela caiu matando na minha buceta, lambendo, chupando e brincando com meu clitóris. Eu estava no céu, eu tremia e me esfregava na cara dela com tanta vontade, que minha pele, raspada no tronco da árvore, ficando vermelha. Gozei em instante na cara daquela safada, mas ainda não era suficiente, ela levantou e me virou, puxando minha calcinha pro lado e erguendo o próprio vestido, seu pau imenso, já estava no ponto, duro como rocha, sem me dar tempo, ela entrou em mim e soltei um berro alto, o que a fez tapar minha boca com sua mão.
Eu estava enlouquecendo, ela me fudeu com tanta força, que parecia que seu pau atravessaria meu corpo e me rancharia em duas, que delícia. A cabeça daquele caralho monumental, batia contra meu útero com violência, sua mão livre, me enchia de apertões e tapas na bunda, que a pele chegava a latejar, ela me xingava de puta, vadia, que eu era a mulher dela, que eu era seu depósito de porra, eu gemi tanto contra sua mão, mais tanto, que meus olhos reviravam de prazer. Ela sabia como me foder..
Gozei umas três vezes , naquela posição, de tanto tesão que tenho por ela, até que finalmente ela gozou, urrando com um animal selvagem, me entupindo de porra, cara, que sensação maravilhosa, eu amo que me encham de porra. Estávamos ofegantes e cansadas, então não nos mexemos, ficamos paradas por uns 15 minutos, até que ela tirou o pau de dentro de mim, mole e pingando, eu segurei minha calcinha e me abaixei, deixando o restante escorrer pro chão.
Nos ajeitamos e saímos na maior cara de pau do lugar proibido, rindo e andando de mãos dadas pelo parque, algumas pessoas nos olhavam, outras cochichavam baixinho e nos duas rindo. Resolvemos voltar pra casa e tomar um banho, pois iríamos aprontar mais.
Mas essa parte, fica pra outra hora. Bjs