Minha irmã não gostou de saber que Paulo estava contando vantagem para o vigia por conta dela. Principalmente porque, segundo ela, era mentira que ele havia comido a bunda dela. Isso fez com que ela não quisesse falar com Paulo e também brigasse comigo, me dando algumas semanas de gelo.
Algum tempo depois, minha irmã e eu encontramos com Rodrigo na academia do condomínio. Ele começou a puxar assunto com minha irmã e perguntou para ela se ela estava namorando Paulo. Minha irmã respondeu que não. Rodrigo falou para minha irmã que o vigia havia comentado com ele que havia flagrado ela e Paulo se pegando sem roupa na academia. Minha irmã falou que era mentira, disse que o vigia era muito fofoqueiro e andava vendo coisas demais e que, no dia que o vigia a viu sem roupa, ela estava apenas pagando uma aposta.
Minha irmã perguntou para Rodrigo se ele se lembrava das prendas que ela pagou na frente dele e de Paulo. Rodrigo respondeu que sim e ela complementou dizendo que tinha sido praticamente a mesma coisa. Ela comentou que Paulo havia apostado comigo e que eu havia perdido. Por isso, ela teve que pagar a aposta. Rodrigo perguntou para minha irmã se Paulo continuava apostando comigo e ela respondeu que não. Ela disse que pagou algumas apostas, mas que isso já fazia tempo.
Em casa, minha irmã conversou comigo sobre o que ela havia falado com Rodrigo e me pediu para falar com Paulo para ele confirmar o que ela falou para Rodrigo. Na conversa com minha irmã, Rodrigo comentou que estava dando um tempo no namoro. Isso foi música nos ouvidos da minha irmã. Com certeza, ela estava interessada em ter uma chance com Rodrigo e não queria que o lance com Paulo atrapalhasse.
No dia seguinte, falei com Paulo a respeito. Paulo não gostou de saber que minha irmã novamente se mostrando interessada em Rodrigo. Pedi para ele confirmar a versão da minha irmã, caso Rodrigo viesse perguntar. Ele disse que confirmaria, mas me pediu para que eu ajudasse ele com minha irmã. Falei que depois ajudaria, mas que ele não tivesse muita expectativa, porque como ele sempre soube, minha irmã sempre teve queda pelo Rodrigo.
Alguns dias depois, Rodrigo e Paulo apareceram para jogar vídeo-game em nossa casa. Não aconteceu nada demais, pois não estávamos sozinhos em casa, mas serviu para eles quebrarem o gelo em relação a minha irmã. Eles conversaram bastante com ela, mas sem entrar no assunto das apostas.
Na semana seguinte, eles apareceram novamente. Dessa vez, minha irmã e eu estávamos sozinhos em casa. Fomos jogar vídeo-game e parecia que ficaria só nisso mesmo. No entanto, as coisas mudaram quando Paulo sugeriu que a gente jogar em pares. Rodrigo e ele contra eu e minha irmã. Quando começamos a jogar, Rodrigo sugeriu que a gente fizesse uma aposta. Perguntei que tipo de aposta, como se não estivesse imaginando a real intenção dele.
Rodrigo respondeu que queria fazer uma aposta comigo do mesmo jeito que eu apostava com Paulo.
- Como assim? Apostar o que? - perguntou minha irmã.
Paulo respondeu sugerindo que a dupla que perdesse ficaria sem roupa e pagaria uma prenda. Minha irmã riu e disse que não, mas principalmente Rodrigo ficou insistindo e ela acabou concordando.
O jogo foi bastante equilibrado contra eles. Ganhei uma e perdi outra. No entanto, a minha irmã perdeu para os dois. Assim, tivemos que tirar a roupa para pagar a prenda.
Minha irmã estava vestindo um top branco e um short verde claro. Primeiro, ela tirou o top e depois o short. Ficou de sutiã e de calcinha cor de rosa. Depois, foi a minha vez de tirar a camiseta e o short e ficar apenas de cueca.
Na hora da minha irmã tirar o sutiã, Rodrigo a ajudou abrindo ele por trás. Aproveitando que já estava atrás da minha irmã, ele também ajudou ela a descer a calcinha contemplando a bunda dela enquanto fazia isso.
Já sem roupa, minha irmã ficou escondendo os seios com um dos braços e a xoxota com uma das mãos. Deu para perceber que a xotinha dela estava bastante cabeluda. Era sinal que ela não estava esperando ficar nua na frente de ninguém. Rodrigo disse para minha irmã que ela não precisava ficar com vergonha e ela aos poucos parou de tapar e foi relaxando na frente deles.
Em seguida, foi a minha vez de descer a cueca. Meu pau estava duro demais, pois não tinha como ser diferente com a minha irmã pelada na minha frente. Minha irmã olhou para mim e para o meu pau duro e sorriu. Paulo e Rodrigo me zoaram dizendo que era errado eu ficar excitado com minha própria irmã.
Nesse momento, Rodrigo perguntou qual seria a prenda. Minha irmã respondeu que faria alguns polichinelos. Rodrigo riu e disse:
- Para seu irmão, ok, mas para você, dessa vez tem que ser algo diferente...
- Diferente como assim?
- Algo mais ousado...
- Hum..ousado? Eu sou virgem.
- Eu sei. Pensei em algo que você já tenha feito para pagar as apostas do seu irmão com Paulo.
- Ah, um boquete?
- Sim, pode ser?
- Hum, ok.
- E eu? - perguntou Paulo.
- Pode ser um boquete também - disse minha irmã.
- Ah, não. Quero comer seu cuzinho - disse Paulo.
- Se for assim, eu também quero - disse Rodrigo.
- Vocês estão loucos! Nada disso! Só aceito se for boquete nos dois. É pegar ou largar!
Paulo ficou argumentando que queria muito porque nunca havia comido um cuzinho. Minha irmã ficou irritada e disse: - Ah, mas não foi isso que você falou para o vigia. Ele pensa que você me comeu. Foi até fofocar para Rodrigo.
Aí, foi a vez de Rodrigo também dizer que nunca havia comido um cuzinho.
- Nem mesmo o da sua namorada? - perguntou minha irmã.
- Não. Ela disse que não curte.
Percebi que o pedido e a forma de falar de Rodrigo foram deixando a minha irmã balançada.
Depois deles apelarem bastante, minha irmã disse que daria apenas para um deles dois. Paulo foi logo dizendo para Rodrigo: - Par ou ímpar?
Rodrigo, por sua vez, respondeu dizendo que minha irmã é quem deveria escolher.
Sabendo que não seria o escolhido, Paulo reclamou bastante e depois deu uma sugestão que parecia maluca. Falou que minha irmã poderia fazer boquete nos dois vendada e assim escolher o pau de um dos dois.
Minha irmã disse que, sendo virgem, era complicado para ela ficar nua e vendada na frente deles dois, mas eles justificaram que ela poderia ficar tranquila que eu fiscalizaria eles dois. Terminou que todos concordaram e assim minha irmã acabou topando a brincadeira.
Coloquei uma venda nela enquanto Rodrigo e Paulo tiraram a roupa e ficaram nus. Eles dois foram se aproximando e ficaram em pé de frente para minha irmã um ao lado do outro. Minha irmã foi tateando com as mãos neles dois. Primeiro, pegando na barriga, depois nos pentelhos e finalmente no pau deles dois, que estavam eretos. Com os dois pintos nas mãos, ela se abaixou e colocou o pinto do Rodrigo na boca enquanto segurava o do Paulo com a outra mão.
Chupou ele devagar e depois fez a mesma coisa com o pinto do Paulo, enquanto segurava o do Rodrigo. Um pouco depois, voltou a chupar o do Rodrigo.
Nessa hora, perguntei para ela se ela já havia se decidido e ela respondeu que ainda não. Depois, ela voltou a chupar o do Paulo e em seguida novamente o do Rodrigo. Parecia indecisa, mas quando chupou outra vez o Rodrigo, ela se decidiu por ele.
Entreguei para Rodrigo um creme dizendo para ele lubrificar o cuzinho da minha irmã antes de meter. Ainda de venda, minha irmã ficou de quatro e disse que estava pronta. Ela estava tranquila e parecia saber quem comeria a bunda dela.
Rodrigo primeiro lubrificou o cuzinho dela passando o creme com a ponta dos dedos e depois foi enfiando e se ajeitando para come-la. Depois que entrou, ele começou a estocar no cuzinho dela.
Minha irmã pediu para ir com calma e começou a gemer à medida que levava no cuzinho. Paulo ficou batendo punheta de frente para minha irmã e eu também fiquei batendo uma, mas mais afastado. Era uma sensação estranha ver minha irmã sendo enrabada, mas ao mesmo tempo era muito excitante ver ela gemendo e tendo prazer.
Algum tempo depois, Paulo concluiu a punheta gozando no rosto da minha irmã e também deixou melado o cabelo dela. Em seguida, Rodrigo aumentou as estocadas até gozar no cuzinho da minha irmã. Aos poucos eles foram desacelerando e minha irmã melada de gozo no rosto e no bumbum se deitou de bruços no chão para descansar. Vendo aquilo tudo, terminei a minha punheta gozando no chão.
Pouco depois, minha irmã sentou-se e Rodrigo tirou a venda dela. Ele perguntou se ela havia gostado. Ela respondeu que sim e perguntou o mesmo para ele. Ele respondeu que sim e perguntou se também havia sido a primeira vez dela.
Minha irmã parou, pensou, olhou para mim e não teve outra alternativa a não ser responder que sim. No entanto, Paulo e eu sabíamos que ela estava mentindo.
