Duas semanas após aquele inesquecível encontro no chalé de Monte Verde, Paulo e Andressa se encontravam novamente, desta vez nas vibrantes e envolventes ruas de Belo Horizonte. Mas dentro do apartamento de Andressa, no centro da cidade, a atmosfera era íntima, quente, quase mágica, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, em meio ao caos do trânsito barulhento e pessoas apressadas.
Após o primeiro encontro real, a conexão entre eles se aprofundou, tornando-se quase impossível de resistir. As conversas pela internet ficaram mais intensas, carregadas de desejo e cumplicidade. Nenhum dia passava sem que trocassem mensagens, fotos provocantes ou vídeos, deixando claro o quanto desejavam explorar cada vez mais as fantasias um do outro.
As videochamadas se tornaram o ápice de sua intimidade. Em uma delas, Andressa apareceu usando apenas uma lingerie de renda preta, seus olhos brilhando com uma malícia que Paulo conhecia bem. Ela sorriu enquanto ajeitava a câmera, deixando visível cada curva de seu corpo.
— Você não para de falar disso, Paulo — começou ela, com um sorriso travesso, enquanto corria as mãos suavemente pelos próprios seios.
— Me diz... é isso que você quer? Quer mesmo me ver com outro?
Paulo respirou fundo, os olhos fixos na tela, lutando para conter o desejo crescente.
— Eu quero. Mas só se for do jeito que imaginei... Você, ali, se entregando enquanto eu assisto, sem tirar os olhos de você, punhetando lentamente.
Andressa riu, um som suave e provocador. Ela mordeu levemente o lábio inferior, inclinando-se mais perto da câmera, como se quisesse diminuir a distância entre eles.
— E o que você faria, Paulo? Fica só olhando? Ou perde o controle e acaba se juntando?
Ele passou a mão pelo cabelo, a respiração acelerada.
— Não sei... talvez eu perca o controle. Talvez só te veja aproveitar...
Ela se recostou, deslizando as mãos pelo corpo, provocando-o ainda mais.
— Você acha que eu seria capaz de fazer isso, hein? De deixar outro homem me tocar enquanto você assiste? — Sua voz estava carregada de sensualidade, mas também havia um desafio evidente em cada palavra. — Me diz, Paulo... você aguentaria?
Ele gemeu baixinho, incapaz de resistir à provocação.
— Você me deixa louco, Andressa. Só de imaginar, eu já fico assim louco de tesão.
Ela sorriu, satisfeita com a reação dele, mas ainda mais provocativa.
— Talvez eu deixe isso acontecer, Paulo. Mas só se você merecer. Talvez eu faça você assistir cada segundo, só para ver se aguenta mesmo.
Em outra chamada, Andressa levou a provocação a outro nível. Enquanto tocava seu corpo, sua voz era um sussurro carregado de luxúria:
— Você quer que eu faça isso, Paulo? Quer que eu me entregue para outro enquanto você só assiste, sem poder fazer nada? Ou prefere que eu sussurre no seu ouvido depois, contando cada detalhe?
Ele não conseguia responder de imediato, tomado pela intensidade do momento, mas sabia que cada palavra dela era uma mistura de brincadeira e promessa. Ela estava no controle, e ele não podia fazer nada além de desejar que tudo aquilo um dia saísse do campo da fantasia.
Ao chegar ao apartamento de Andressa, Paulo fez um jantar delicioso, um risoto de carne seca, beberam uma garrafa de vinho tinto português ao som de Milton Nascimento e grandes clássicos da MPB.
As luzes suaves criavam um ambiente acolhedor, e a música suave envolvia o espaço. Andressa estava deslumbrante em um vestido que se moldava ao seu corpo, realçando suas curvas. O tecido do vestido acariciava sua pele, enfatizando suas pernas tonificadas e os contornos femininos que tanto atraíam Paulo. Ao vê-la, ele sentiu a mesma paixão fervente que os havia unidos anteriormente.
— Você está maravilhosa — Paulo murmurou, seus olhos percorrendo cada centímetro de Andressa. Seu olhar parou em seus lábios, que estavam vermelhos e sedutores.
— E você, ainda mais safado — ela respondeu, um sorriso travesso brincando nos cantos da boca, enquanto seu olhar se aprofundava no dele.
Em um impulso, Paulo se aproximou, puxando-a para perto e envolvendo-a em seus braços.
Paulo segurou a cintura estreita de Andressa, seus dedos tocando a pele exposta pelas alças de seu vestido. Com um movimento suave, ele deslizou suas mãos para baixo, acariciando as coxas dela. A respiração de Andressa tornou-se mais rápida, e ela gemeu baixinho, sentindo a eletricidade entre eles.
— Lembra da última vez? — Paulo sussurrou, os lábios ainda perto do pescoço de Andressa.
— Como poderia esquecer? — a voz dela estava carregada de desejo, enquanto ele a beijava.
Paulo começou a desabotoar a camisa dela, revelando um sutiã delicado que realçava a beleza de seus seios. O vestido escorregou, caindo ligeiramente para o lado enquanto ele a explorava com as mãos. Seus dedos acariciavam os seios dela, girando em torno dos mamilos já eretos e o que fez com que Paulo tivesse água na boca, fazendo com que Andressa gemesse de prazer.
Movendo-se lentamente, Paulo beijou a pele exposta de Andressa, descendo pelo colo e pela sequência de seus seios, até chegar à cintura delicada. Ela arqueou o corpo, pressionando-se contra ele, e a conexão deles parecia vibrar no ar.
Andressa se contorcia de prazer, os dedos de Paulo subindo até a parte interna de sua coxa, fazendo-a prender a respiração.
— Isso está tão bom, que delícia… — ela murmurou, entre gemidos suaves, como se estivesse vivendo um sonho.
Com um movimento rápido, ela puxou Paulo para mais perto, ergueu um pouco os quadris, enquanto sua mão se movia para a calça dele, desabotoando-a em um impulso.
— Agora é a minha vez. Quero te dar o maior prazer que você já sentiu — Andressa declarou, sua voz carregada de desejo, enquanto se posicionava sobre ele.
Num movimento ágil e decidido, ela tirou de uma só vez a calça e a cueca boxer preta que ele usava.
— Está vendo como você fica só por mim? — ela provocou, passando a ponta dos dedos suavemente pela base do pau rígido de Paulo.
Ela então se ajoelhou diante dele, com a mão direita, segurou o pau dele, agora ereto e pulsante, e olhou fixamente, sem desviar o olhar, por alguns instantes que pareceram uma eternidade.
— Olha só pra isso — ela disse, a voz baixa e sensual. — Tão duro... Parece que você estava esperando só por mim. Ou será que estava pensando em outra cena? — Ela ergueu os olhos, o sorriso malicioso brincando em seus lábios.
— Quem sabe naquela sua fantasia, hein? Será que você ficaria assim também se visse outro me tocando?
Paulo prendeu a respiração, o corpo inteiro reagindo à provocação. Ele tentou responder, mas ela o silenciou colocando um dedo sobre seus lábios.
— Calma, amor. Não precisa responder agora. Vamos brincar com isso depois...
Ela começou a masturbar o pau dele lentamente, a mão apertando com precisão, enquanto sua outra mão deslizava suavemente pelo abdômen dele.
— Continue... que delícia de mão — Paulo murmurou, sua voz rouca de desejo. — Você sabe o quanto eu gosto disso, meu amor.
Andressa inclinou a cabeça, a expressão carregada de provocação.
— Eu sei, Paulo. Eu sei exatamente o que você gosta... E vou fazer você implorar por mais disso!
Ela aumentou a intensidade dos movimentos, enquanto seus olhos nunca se afastavam dos dele.
Aproximadamente cinco minutos depois, com o corpo dele já à beira de explodir, Paulo a puxou para cima com força, fazendo-a montar em seu colo de uma vez.
Com o pau duro pulsando de desejo, Paulo afastou lentamente a calcinha de renda transparente de Andressa, revelando a visão que o deixava completamente hipnotizado. Antes de se encaixar entre os lábios carnudos dela, ele deslizou a cabeça do pau pelos pelinhos cuidadosamente cultivados que ela mantinha exatamente como ele gostava.
— Você gosta deles, não gosta? — Andressa murmurou, sua voz baixa e provocativa.
— Cuidado, Paulo... se você não souber aproveitar, posso deixar outro apreciá-los também.
Aquelas palavras o fizeram arder ainda mais, e ele rosnou baixo, empurrando-se contra ela, buscando a fricção que ambos ansiavam.
— Isso... sente como eu estou molhada por você — ela sussurrou, segurando-o pela nuca para forçá-lo a olhar diretamente nos seus olhos.
— Mas só por você... por enquanto.
Ela balançava lentamente, ajustando o ritmo para maximizar cada contato, enquanto o pau dele deslizava entre os lábios molhados dela, criando uma sinfonia de sons abafados de prazer.
Ela riu novamente, inclinando-se para mordiscar o lóbulo da orelha dele, sussurrando com malícia:
— Então mostra que merece tudo isso, amor. Porque esses pelinhos... essa buceta... e esse momento... são só seus. Por enquanto.
Ele agarrou a cintura dela, mas Andressa afastou suas mãos lentamente, segurando seus pulsos e mantendo o ritmo que ela decidia.
— Você é tesão — Paulo comentou, ofegante, enquanto Andressa aumentava a velocidade. As coxas e os seios pulsavam com cada movimento, e a conexão aumentava em intensidade.
— Eu quero que você me faça sentir tudo, quero que goze dentro de mim, meu amor — ela sussurrou, os olhos fixos nos dele, enquanto o desejo queimava dentro dela.
Paulo então a fez se deitar de lado. Ele se colocou atrás dela, seu corpo quente pressionando suas costas nuas, posicionando-a de 4. Paulo apenas observava a beleza de suas curvas naquela posição.
Com um toque delicado, ele deslizou uma mão por entre as pernas dela, acariciando-a suavemente, tocando de leve o seu clitóris que era protuberante, saindo por entre seus lábios, antes de se inclinar para beijar o pescoço de Andressa.
— Quero que você me faça sentir tudo, Paulo... — Andressa sussurrou. — Quero sentir você me preenchendo e gozando fundo...
Paulo sentiu o corpo inteiro reagir às palavras dela. Sem dizer nada, ele a posicionou de lado, moldando os corpos de maneira que ela ficasse completamente exposta para ele. Mas Andressa não parou por aí.
— É isso que você gosta, não é? — ela provocou.
Paulo engoliu seco, os músculos tensos de desejo enquanto deslizava uma mão pelo quadril dela, subindo até os seios e depois voltando para os lábios carnudos. Quando seus dedos encontraram o clitóris protuberante, ele sentiu Andressa estremecer, mas ela rapidamente retomou o controle.
— Você quer ser o único, Paulo? — ela perguntou, a voz cheia de veneno doce. — Porque, se você não me mostrar que merece... quem sabe eu não encontre alguém para dividir tudo isso? Talvez alguém que goste de assistir... igual você.
As palavras cortaram fundo, mas ao mesmo tempo fizeram o desejo de Paulo explodir. Ele apertou os quadris dela com firmeza, inclinando-se para beijar sua nuca enquanto ela continuava com sua provocação quase cruel.
— Aposto que você já imaginou isso, não é? — ela continuou, um sorriso perverso dançando em seus lábios.
— Me vendo assim, entregue a outro homem... E você, só assistindo.
Paulo gemeu baixo, incapaz de resistir à intensidade da provocação.
— E se eu deixasse ele tocar nos meus pelinhos? — Andressa sibilou, empinando o quadril ainda mais para ele.
— Esses que você tanto adora. E se ele passasse a mão aqui, enquanto você só assistisse?
Paulo rosnou baixo, sua respiração pesada enquanto apertava ainda mais os quadris dela.
— Você está brincando com fogo, Andressa.
Ela riu novamente, aquele riso que o fazia perder a cabeça.
— Talvez eu esteja, amor. Mas a questão é... será que você aguenta?
Sem esperar resposta, Andressa empinou ainda mais o quadril, pressionando-se contra os dedos dele, enquanto Paulo lutava para não perder o controle. Ele a segurou com mais força, inclinando-se para morder levemente sua nuca, tentando retomar o controle da situação, mas Andressa riu novamente, como se soubesse exatamente o poder que tinha sobre ele.
— Mostra que merece, Paulo. Mostra que é o único que pode me ter assim...
E ali, entre os gemidos e provocações, Paulo se perdeu completamente.
Andressa não podia suportar mais a sensação. Ela virou-se, puxando Paulo para um beijo. Com um sorriso travesso, ela empurrou Paulo para trás, colocando-o deitado no sofá, e então subiu sobre ele novamente.
Agora, Andressa se movia com mais segurança. Ela se inclinou, se curvando para o lado enquanto mantinha o olhar fixo em Paulo, que a observava com uma expressão de adoração e desejo.
— Você me faz sentir tão bem, que delícia de mulher — ele declarou, ofegante, enquanto desfrutava da sensação que ela criava.
— E você me faz querer mais — ela sussurrou.
O momento culminante se aproximava, os corpos se movendo em uma dança quase perfeita de desejo e intensidade. Paulo segurava Andressa firme contra si, tentando desesperadamente manter o controle enquanto ela ditava o ritmo, seus quadris subindo e descendo com uma precisão que o deixava à beira da loucura.
Ela riu baixinho, um som carregado de malícia, enquanto olhava para ele por cima do ombro, sua expressão cheia de poder.
— Está gostando, amor? — perguntou, a voz melosa e perigosamente provocativa.
— Mas será que você gosta mais disso... ou de quando eu deixo você só assistindo?
Paulo gemeu, tentando não perder o foco. Mas ela não parou, inclinando-se levemente para trás, pressionando os quadris contra ele, o que arrancou outro gemido involuntário.
— Você é tão previsível, Paulo... — continuou ela, sua voz quase um sussurro. — Todo cheio de fogo agora, mas lembro bem de como você ficava naquelas chamadas, só olhando pra mim enquanto eu me tocava, implorando pra que eu fosse mais lenta...
Ele fechou os olhos, a lembrança das noites quentes de vídeo-chamada intensificando ainda mais o momento. Andressa não perdeu a oportunidade e o provocou ainda mais, diminuindo o ritmo de propósito, o suficiente para deixá-lo na beira do clímax, mas sem permitir que ele chegasse lá.
— Sabe, amor, às vezes eu fico pensando... — ela começou, rebolando contra ele de forma lenta, quase torturante. — E se eu deixasse outro homem assistir também? Ou melhor... e se eu deixasse ele me tocar enquanto você só podia olhar?
Paulo abriu os olhos, seus músculos ficando ainda mais tensos, mas ele não conseguiu encontrar palavras.
— Ah, você adoraria isso, não é? — ela continuou, seu tom agora descaradamente provocador. — Me ver, toda entregue, enquanto outro homem faz exatamente o que você gosta de fazer comigo.
Ela inclinou-se para frente, deixando Paulo completamente exposto à visão de suas curvas perfeitas enquanto ela ditava o ritmo.
As palavras dela o levaram ao limite. Paulo segurou seus quadris com força, puxando-a contra si, gozando fartamente dentro da buceta carnuda dela.
Andressa sorriu triunfante, inclinando-se para beijá-lo com uma suavidade quase irônica.
— Não posso esperar para fazer isso novamente — Paulo sussurrou, enquanto acariciava o rosto de Andressa, sentindo a suavidade de sua pele ainda quente.
— E eu também — ela respondeu com um sorriso genuíno, a alegria e a paixão evidente em seu olhar.
Assim, envoltos em um abraço com beijinhos, eles sabiam que o encontro em Belo Horizonte seria lembrado não apenas pela preocupação com a paixão, mas pela força do que haviam descoberto juntos.
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