Eu e Patty subimos para tomar um banho e depois ficamos no nosso quarto, curtindo um momento de intimidade bem gostosa, como sempre. Apesar de ter descoberto meu tesão por homens e ter passado a fuder com eles tantas vezes nos últimos dois meses, a novidade não anulou ou diminuiu meu tesão por mulheres, sobretudo por minha mulher. O cheiro dela, a pele sedosa, o toque suave, o encaixe macio entre nossos corpos continuava tendo um poder erótico imenso sobre o meu tesão.
Talvez, por isso, em nenhum momento passou pela minha cabeça que trepar com homens me levaria a deixar minha esposa. Por mais que a putaria gay, que passei a participar intensamente nas últimas semanas e que tem sido revolucionário em minha libido – sim, fuder com outros caras se tornou algo imensamente excitante e prazeroso – tivesse me transformado de um cara comedor de buceta para um cara que chupa rola e dá o cu com a mesma intensidade de desejo. Hoje, a visão de uma raba musculosa de macho, o volume da rola marcando na calça tem efeito libidinoso sobre mim igual aos peitinhos e bundinhas femininas.
Mas a vida é bem melhor assim, sem regras, só possibilidades. Se estar com minha pica enfiada numa xaninha quente e úmida é tão delicioso quanto mamar uma piroca ou meter num cu, segurando no pau do parceiro ou mesmo ser enrabado por este parceiro, ótimo, feliz daquele que tem mais possibilidades para ser feliz. O que eu sei é que desde que meu filho me introduziu no sexo entre homens, minha vida ficou muito mais completa.
Patty resolveu ver TV no quarto (e eu sabia que isso significava que ela ia cochilar a manhã toda, ainda estava cansada da viagem, tadinha), eu desci para dar uma arrumada na sala, limpar o sofá que ficou melado das nossas secreções corporais, afinal ainda teve um detalhe meio chatinho. Quando terminei de esporrar no rabo de minha esposa, ao tirar a pica de dentro, tinha um sujinho na rola. Paciência, Patty não tem o costume de dar o cu como os gays, não sabe das artes de fazer uma chuca antes pra evitar passar o cheque...rsrsrs... então, meu pau resvalou no revestimento do sofá, deixando uma pequena machinha de caca que eu tratei de limpar, mas não deixei ela ver para não causar trauma. Depois, com jeito, eu ia explicar a ela sobre a higiene necessária antes do sexo anal, afinal, algo me dizia que comer o cu da minha esposa tinha entrado pro cardápio do nosso sexo conjugal.
Nas duas horas seguintes, esperei pacientemente que Dan e Juan retornassem. Tentei tirar uma soneca no sofá, mas estava muito animado para vê-los e ouvir sobre o “passeio” que deram na parada de caminhões.
Pouco depois de meio-dia, Patty saiu da cama e desceu as escadas indo para a cozinha. Um pouco depois, ela voltou para a sala.
Perguntei a ela: "Está tudo bem?"
Ela se deitou ao meu lado e disse: "Tava dando uma olhada se as coisas que eu tirei do freezer pro almoço já tinham descongelado."
Então, disse com a voz mais carinhosa que consegui: "estou perguntando se está tudo bem aqui...", passando a mão em sua bundinha.
Ela disse: "está tudo bem, safado."
Ficamos ali namorando e conversando um pouco no sofá até que perto das 13h, ouvimos o som do carro de Juan parado na garagem. Meu coração deu uma acelerada, enquanto esperava que ele e Dan passassem pela porta. Quando a porta se abriu, foi como se o tempo tivesse parado. Prendi a respiração até que eles fecharam a porta. Eles estavam animados e falavam tão animados que não nos viram. Temendo que falassem algo que Patty não deveria ouvir, falei para chamar a atenção deles: "E aí meninos, como foi o passeio?"
Os meninos pularam de susto.
Eu e Patty rimos e nos sentamos no sofá.
Eles vieram até a gente. Dan sentou entre mim e Patty, passando o braço em volta de nossas cinturas. Ele me deu um beijo estalado na bochecha e outro em sua mãe. Juan ficou sem jeito em pé ao lado do sofá. Patty percebeu a timidez dele e deu um tapinha no lugar ao seu lado no sofá e disse: "Sente, meu filho"
Juan sentou-se e Patty lhe cumprimentou com beijinhos no rosto. Ele relaxou visivelmente.
Dan perguntou: "O que temos para o almoço?"
Sorri e sua mãe disse: "Descongelei uma lasanha enorme que a culinarista deixou congelada."
Dan deu uma risadinha e comentou como uma criança boba: "Eba, a lasanha de Dona Elvira é maravilhosa."
Patty se levantou e anunciou que ia colocar a massa no forno para gratinar. Dan foi junto ajudar a mãe a arrumar a mesa.
Depois que os dois sumiram na direção da cozinha, num tom de voz mais baixo perguntei a Juan: "Como foi? Vocês se divertiram?"
Juan assentiu. "Foi selvagem."
Selvagem? Olhei para Dan que tinha voltado a sala para pegar seu celular, em busca de compreender a afirmação.
Dan disse: “Estava mais movimentado do que aquele dia em que você e eu fomos lá. Foi muito divertido."
Sorri para meu filho. "Quero saber de tudo."
Dan assentiu. "Nós vamos te contar. Mas deixa eu ajudar mamãe com o almoço. Ela inventou de fazer uma salada..."
Levantei do sofá e disse para Juan: "Vamos para o meu escritório."
Levei Juan para meu escritório e nos sentamos um ao lado do outro no sofá do gabinete. Como minha esposa estava acordada e podia vir até nós a qualquer momento, eu sabia que não dava para fazer nada com Juan, mas ali poderíamos conversar com um pouco mais de privacidade. Então, decidi aproveitar o tempo a sós com ele para perguntar sobre a experiência incestuosa que ele teve: "Ouvi dizer que você dormiu com um de seus parentes. Gostaria de me falar sobre isso?"
Juan colocou a mão na minha perna e acariciou a parte interna da minha coxa: "Tio Duda, é verdade, mas eu não posso falar sobre isso... ainda..."
Senti que ele teria me contado se eu tivesse insistido. Parece que eu tinha esse poder sobre ele por algum motivo. Mas eu não insisti, mesmo sem ter ideia porque ele estava sendo tão reservado sobre o episódio, a última coisa que eu queria fazer era fazê-lo trair a confiança de outra pessoa. Eu tinha confiado a Juan com um segredo meu – o relacionamento entre eu e meu enteado. Eu sabia a importância de manter segredos.
Acariciei sua mão que acariciava a parte interna da minha coxa, chegando muito perto do meu saco e disse: "tranquilo, Juan, tome seu tempo e quando você sentir vontade de me contar, sabe que vou manter isso em segredo."
Juan abriu a boca para dizer alguma coisa, mas em vez disso pegou minha mão e apertou. "Você é incrível, Tio Duda."
Eu balancei minha cabeça. “Você precisa começar a me chamar de 'Duda'. Pelo menos quando estamos só entre nós."
Ele assentiu. "Você é incrível, Duda."
Coloquei minha mão na parte inferior das costas de Juan, logo acima de sua bundinha sarada: "Você pode pelo menos me dizer... ele te fodeu?"
Juan assentiu, "Sim."
Beijei seu pescoço e perguntei: "Você gostou? Ele te comeu direitinho?"
Juan gemeu ao sentir meus lábios e língua roçarem seu pescoço sensível. "Sim, muito." Ele respirou fundo e disse: "Por favor, não me faça dizer mais nada. Eu prometi a ele que ia guardar segredo."
Puxei sua boca para a minha e disse: "Não é difícil para mim imaginar quem pode ter sido, você me falou do tesão em seu pai e seu irmão mais velho... O que interessa saber é se você se divertiu. Isso é tudo que preciso saber."
Nós nos beijamos enquanto eu continuava a deslizar a mão pela bunda gostosa de Juan. Ele se entregou ao tesão, colocou a mão na minha virilha e agarrou minha pica dura.
Ouvimos passos e nos afastamos. Era Dan que abriu a porta e fechou-a silenciosamente atrás de si. Ele se aproximou de nós, dizendo: "A mamãe resolveu ir ao supermercado comprar algumas coisas para fazer uma salada, disse que a alface que encontrou na geladeira estava murcha, estragada. Vocês tem alguns minutos para se divertirem. Já mostrou teu cuzinho leitado pro meu paizão?."
Eu disse: “Mesmo assim, eu acho arriscado, vamos nos controlar e esperar que depois do almoço ela vá dormir e aí eu bato esse leite”. Falei isso já com o dedo enfiado no cuzão melado de Juan. Tirei de lá e senti o cheiro de porra, "Que delícia! Então, me contém. Como foi?"
Nos 15 minutos seguintes, eles revelaram todos os detalhes picantes da putaria que fizeram no banheiro da parada de caminhões. Eles mamaram o primeiro homem juntos, passando seu pau de um para o outro, até o cara esporrar em seus rostos jovens. O segundo homem era bem dotado, então Dan aproveitou a oportunidade para mostrar ao Juan como ser fodido em um espaço tão apertado. Juan aprendeu rápido e o próximo pau que apareceu, ele ofereceu sua bunda apertada para ser fodida.
Dan me contou entusiasmado que encontrou André – o cozinheiro do restaurante da parada de caminhões - enquanto os meninos faziam uma pausa lavando as mãos entre uma foda e outra. Assim que Dan apresentou Juan para o cozinheiro gato, os dois trocaram olhares de puro tesão e André empurrou Juan sobre a bancada e meteu rola nele ali mesmo, no meio do banheiro, não se importando se alguém entrasse e flagrasse eles no meio da foda. Dito e feito, alguns caminhoneiros entraram, assim que viram a putaria já foram tirando a rola pra fora e começaram a bater punheta. Dan prontamente se ofereceu para chupá-los e bebeu leite de dois, enquanto André não segurou mais a vontade e meteu porra pra dentro do rabo de Juan. Assim que tirou o pau, um dos caminhoneiros que tava se masturbando assistindo a foda, tomou o lugar do cozinheiro e depois de algumas bombadas gozou também no cu de Juan.
Olhei para Juan e ele sorriu me dizendo: "O leite deles ainda está dentro de mim."
Fiquei boquiaberto. Aquele garoto cheio de receios que perdeu a virgindade há 2 semanas, agora agia como uma puta ordinária levando leitada no rabo de machos que ele nem conhecia.
Toda essa conversa sobre a suruba dos meninos na parada de caminhões levou meu tesão a um nível incontrolável. Meu pau estava latejando, e eu estava louco para foder mas não tinha condição. Minha esposa podia voltar a qualquer momento e, de fato, logo em seguida ouvimos o barulho do carro de Patty estacionando. Mandei os meninos voltarem pra sala enquanto eu dava um tempo no gabinete para meu pau baixar.
Patty entrou carregada de sacolas de supermercado, os meninos foram pra cozinha ajudá-la a terminar o almoço, dei um tempo pra as coisas se acalmarem (a rola baixar) e quando cheguei na sala, minha esposa reclamou por eu estar trabalhando em pleno sábado. Expliquei que era só um e-mail do boss, coisa rápida, resolvi em meia hora e ela aceitou minha mentirinha sem reclamar.
A conversa na mesa foi como o almoço que Patty organizou: leve, divertido e saboroso. Em vários momentos, peguei minha esposa observando Juan, fazendo perguntas sutis, mas buscando informação como quem monta um quebra-cabeça. Algo me dizia que a intuição de mãe estava captando a vibração entre nosso filho e Juan. Isso me levava a um estado de cautela antecipada, preocupado sobre como Patty reagiria quando soubesse com todas as letras que Dan é gay. Tinha que estar preparado para esse momento...
Depois do almoço, eu e os meninos assumimos de tirar a mesa, lavar a louça etc. Nos reunimos na sala, tomamos um cafezinho feito na Nespresso e conversamos mais um pouco, até que Patty anunciou que iria tirar um cochilo me perguntando se eu iria subir com ela. Eu disse que iria depois e ela bocejando, pediu desculpas a Juan, dei um beijinho em Dan, outro em mim e foi pro andar de cima.
Ficamos os três se entreolhando, esperando alguns minutos embromando numa conversa fingida até que Dan sugeriu da gente voltar pro gabinete. Fiquei com medo e quis resistir, mas Dan, como se estivesse lendo meus pensamentos, estendeu a mão e puxou meu pau através da braguilha. Fui literalmente puxado pela pica até o meu escritório.
Dan se ajoelhou e admirou minha rola por alguns segundos antes de abrir a boca e engolir meu pau de uma bocada só. A sensação repentina de sua boca quente e úmida em meu cacete, me fez fechar os olhos e jogar o corpo contra o encosto do pequeno sofá. Juan sentou ao meu lado e ficou admirando a boca do meu filho subindo e descendo na minha rola. Era tanto prazer que me deixava tonto, a tal ponto que agradeci mentalmente a todos os homens cujos paus meu filho chupou antes do meu. Eles permitiram que meu filho aperfeiçoasse suas habilidades de chupar rola e agora eu era o afortunado que se beneficiava de um boquete incrível.
"Oh, filhote, que delícia de mamada, você é demais", eu disse enquanto acariciava os cabelos lisos e macios do meu filho.
Juan se levantou e desabotoou o short, permitindo que ele caísse até o chão, mas manteve sua cueca.
Enfiei minha mão dentro dela e estremeci ao sentir a textura da pele de sua bunda musculosa. Era difícil acreditar que aquele moço era virgem apenas 10 dias antes, e agora ele estava na minha frente. com sua bunda cheia de porra de estranhos. Olhei para sua cueca e vi uma pequena mancha molhada na parte traseira. Sorri, sabendo que provavelmente era esperma que vazou de seu buraco.
Juan choramingou baixinho quando meus dedos deslizaram dentro do rego de sua bunda e tocaram seu buraco. Estava úmido e viscoso, uma mistura excitante de suor, lubrificante e esperma.
Eu disse: "Como eu queria ter visto você sendo comido por todos esses caras." Deslizei meu dedo em torno de seu buraco e o observei ofegar e se contorcer. "Você aprendeu direitinho a dar esse cuzinho, hein seu puto."
Juan respirou fundo e disse: “Tenho me dedicado e Dan não tem me deixado quieto”. Ele acariciou meu braço e disse: "Quero que você meta esse cacetão em mim e sinta a porra dos caras dentro de mim. Dan falou que você ia gostar de socar a rola no meu rabo leitado."
Inclinei-me e mordi suavemente sua bunda dura. Eu disse: "Mas precisamos ser rápidos. Não podemos abusar da sorte com Patty.”
Meu filho tirou a boca do meu pau por tempo suficiente para dizer: "É por isso que eu levei ele até a parada de caminhões. Para deixá-lo pronto para você." Ele engoliu meu pau grosso novamente.
Voltei a enfiar os dedos no buraco de Juan e rosnei lascivamente: "Então, você se preparou para levar minha rola grossa no rabo, né, seu puto, pois eu vou te foder muito."
Juan pressionou a bunda contra meus dedos e disse: "Desde a hora que voltamos da parada de caminhões que espero ansioso por essa pirocada no meu rabo."
Num movimento rápido, puxei a cueca de Juan para o chão. Sua bunda agora estava completamente livre pra eu meter pica nela. Tirei meu pau da boca de Dan e sinalizei que Juan deveria ficar de quatro apoiado no encosto do sofá.
A visão daquele atleta sarado com sua bunda exposta pra mim era terrivelmente excitante. Abri suas nádegas redondas e vi seu cuzinho amarronzado um pouco inchado. Aquele rabo tinha levado muita piroca há pouco tempo. A mistura de lubrificante, suor e esperma faziam seu cuzinho brilhar, como um tesouro que eu estava buscando. Eu disse: "Que cuzinho lindo", antes de passar a língua. Por alguns minutos, lambi aquele buraco enrugado e levemente estufado enquanto meu filho voltava a chupar meu pau. Lambi e mordi a abertura enrugada e empurrei minha língua para dentro sentindo um gostinho de porra misturada com suor. Juan se contraiu de tesão, mas consegui enfiar minha língua profundamente dentro. Ele tinha um gosto maravilhoso. Maravilhoso pra caralho.
Tava tão gostoso que me fez perder a noção do tempo enquanto me perdia no prazer de saborear aquele buraco faminto. Foi Dan que me chamou a atenção, tirando meu pau de sua boca, dizendo: “vai, pai, mete rola no rabo do meu namorado”.
Dan ficou em pé ao meu lado e conduziu com sua mão minha rola até a olhota morena do cu de Juan. Segurei Juan pela cintura com uma mão e agarrei o pau do meu filho com a outra. Por pura safadeza, perguntei: "É rola que você quer, Juan?"
O pau de Dan se contraiu me ouvindo falar isso, do mesmo modo que as pregas de Juan beijaram a cabeça do meu pau.
Com firmeza, mantendo Juan preso pelo quadril, forcei e a cabeça do meu pau fez plop, vencendo a fraca resistência das pregas de Juan. Numa só metida, fui com o pau até o talo. A maciez quente e melada de Juan envolveu minha pica. Ele tinha muita porra dentro do rabo. Ele gemeu alto com minha socada e Dan se soltou de mim indo pro sofá, abraçar Juan e beijá-lo para abafar seus gemidos.
Era uma cena linda, aquele dois jovens tesudos ali à minha disposição. Tava metendo num enquanto o outro tinha preparado minha rola para comer seu namorado. Meu filho e meu genro, dois putos.
Me perdi na luxuria de comer aquele rabo leitado e esqueci do mundo ao redor. Só importava a sensação do meu pau deslizando dentro daquele cu espumando de porra. Estava literalmente batendo aquele leite, como eles falavam. Mantive as mãos prendendo Juan firmemente pelos quadris e soquei sem piedade. Golpes rápidos e fortes, tirava o pau até quase sair e socava de volta.
Dan percebeu que meu tesão estava numa crescente, então deu um jeito de se meter embaixo de Juan para acessar meu saco e meu pau com sua boca.
O efeito das linguadas de Dan no meu saco e na minha rola, que ele alternava com as chupadas que dava no pau e no saco de Juan me fizeram explodir em gozo. Quando Dan sentiu as contrações das minhas bolas por eu estar leitando o cu de Juan, puxou meu pau pra fora do rabo de seu namorado e engoliu meu cacete, bebendo as últimas jatadas de porra que eu gozei.
Quando meu pau ficou sensível demais, tirei da boca de meu filho e mandei ele e Juan ficarem em pé na minha frente, falando pra eles: “agora meus filhotes vão dar leite pro paizão”
Sentado no sofá, chupei alternadamente o pau de Dan e o pau de Juan, me deliciando com aqueles duas picas lindas. Me dediquei àquelas picas com voracidade, até que Juan disse: "Tio Duda, continua chupando Dan que eu vou castigar ele um pouco. Ele foi um menino muito malvado, está precisando de uma lição.”
Juan foi para trás de Dan e cravou sua rola morena no cuzinho rosado de meu filho. Voltei-me para o pau de Dan e voltei a chupá-lo enquanto acariciava a bunda e o saco de Juan que castigava Dan com a mesma impetuosidade com que eu havia acabado de fodê-lo. Engoli a rola de Dan e deixei ela toda alojada em minha boca, sentindo seus pentelhos aparados roçando minhas narinas, enquanto seu corpo balançava no ritmo da enrabada que Juan lhe dava.
Não demorou e Juan anunciou seu gozo: “toma minha porra, Danzinho!”, enquanto para de socar e agarrava meu filho pelo cintura, prendendo ao seu corpo.
Continuei mamando Dan e alguns segundos depois meu filho agarrou meus cabelos e sua rola pulsou dentro de minha boca, ejaculando algumas cargas de porra. Não tinha muito leite, depois de terem gozado tanto lá no posto, mas o bastante para eu sentir a viscosidade e o gosto acre de sua porra.
Lentamente nos sentamos, pressionados amorosamente um contra o outro no pequeno sofá de dois lugares. Eu tinha um jovem de cada lado. Passei um braço em volta de cada um e os dois se aconchegaram contra mim. Ambos ficaram brincando com meus mamilos e com meu pau lambuzado de minha porra e da porra dos caras que tinham gozado dentro de Juan. Beijei cada um deles e disse: “Sou o homem mais sortudo do mundo”.
Dan e Juan riram enquanto pegavam uma gotinha de esperma que Dan extraiu do meu pau e compartilharam se beijando. Depois, descansaram suas cabeças em meu peitoral.
Depois de alguns minutos de abraço, sentei-me e disse. "Ok, rapazes. Eu poderia ficar assim a tarde toda, mas já corremos riscos demais. Patty não costuma dormir a tarde toda nos seus cochilos depois do almoço. Bora cuidar na vida."
Dan pegou uma toalha no lavabo para nos limpar. Então, nós nos vestimos e voltamos pra sala. Juan anunciou que ia embora e chamou Dan para ir com ele, iam curtir um banho de piscina final da tarde.
Acompanhei Juan e Dan até a porta e dei um aperto carinhoso em suas bundas. Eles me deram beijos safados antes de sair.
Assim que a porta foi fechada, voltei ao gabinete, conferi se estava tudo em ordem, fiz o mesmo no lavabo e só então voltei pra sala e desabei no sofá.
Durante os minutos seguintes, fiquei deitado em silêncio, divagando sobre os últimos acontecimentos, até que passado quase uma hora ouvi passos. Era Patty que tinha acordado e vinha ao meu encontro na sala. Ela deixou-se no sofá e se aninhou em meu braços, enquanto eu a abraçava. O lusco fusco do entardecer me levou a querer se levantar para acender pelo menos um abajur, quando minha esposa me deteve, segurando meu braço.
“Duda, acho que nosso filho é gay!”, falou Patty num tom quase confidencial e eu agradeci pelas luzes apagadas para ela não ver a expressão angustiada em meu rosto.