Sargento pediu ajuda pra raspar o cu e eu fiquei de pau durão, até babei

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1895 palavras
Data: 21/10/2024 05:24:23
Última revisão: 22/10/2024 06:11:13

Sabadão de folga em casa, meu parelha viajou pro congresso em São Paulo, resolvi queimar aquela carne na churrasqueira e acionei um amigo de longa data pra entornar umas comigo. 15h24 de uma tarde quente pra caralho no Rio de Janeiro, eu cheio de cerva na mente, me vira o camarada e solta a seguinte pérola.

- Qual foi, Da Silva? Preciso de um favorzão teu, só tu pode me salvar.

- Dá o papo, sargento. Desembucha, é pra bater em quem? – eu ri.

- A mulher tá reclamando de uns pelos no meu corpo e eu quero ajuda pra tirar. Tem lugar que eu não alcanço nem com a máquina.

Foi ele falar isso e eu cair na gastação, não teve como.

- Tá, já entendi. Tu quer raspar o cuzinho e não tá sabendo pedir, né? Heheheh! Deixa comigo, senta no colo do pai.

- Porra, gasta não, comédia. Tô falando sério, para de sacanagem. Lembra que daquela vez tu comentou do creme que faz o pelo cair?

- Lembro. Pera, então tu tá falando sério mesmo? Tipo, sem neurose? – eu não botei fé.

- Por acaso tô rindo, arrombado? – meu parceiro fez cara séria. – Será que tu me dá uma mão?

Ele mostrou a bolsa com máquina de raspar, gilete e tesoura, não sei o que me deu, mas bateu uma sensação fogosa de tensão sexual pelo sargento. A gente já era amigo de muitos anos, ele tava acima de mim na hierarquia do quartel e eu confesso que vivia de olho na bunda dele, apesar de nunca ter tentado nada. Desde os tempos de lan house que eu manjava o cuzão do meu amigo, mas acho que ele jamais desconfiou, então foi difícil não ficar animado diante das possibilidades.

- Tu quer... Ajuda agora? – a curiosidade me pegou.

- Tu tá de bobeira, Da Silva? – ele perguntou.

- Tô à toa, te ajudo. Mas ó, tamo no quartel não. Para com essa porra de disciplina militar, Waguinho. – apontei na cara dele e falei grosso.

- Sou teu sargento, Bruno. Sabe que tem que me respeitar aqui fora também, não sabe? Heheheh! Esses PQD de hoje são tudo marrento, não respeitam ninguém.

- Ah, tá. Até parece. Primeiro tu pede ajuda pra raspar o cu e depois quer falar de respeito, comédia? Não ferra, pô. Tehehehe!

- Ô, se liga na responsa. Não tenho coragem de pedir pra mais ninguém. – Wagner foi sincero.

- Relaxa, irmãozão. Tô aqui pra isso, sou pau pra toda obra. – apertei minha pica no short de propósito. – Digo, sou mão pra toda obra.

- Vai te foder, otário! UAHUAHAH!

Cerveja vai, piada vem, fomos pro banheiro e eu levei mais latões pra gente beber durante o serviço. Até tentei me conter, mas a pica embolou no short, fiquei animadaço e tive que me concentrar pra não acabar chamando a atenção do Waguinho pro meu volume. Eu já tava acostumado a ver meu parelha pelado no quartel e vez ou outra fazia piadas com ele, portanto me portei, respirei fundo, mostrei que tava disposto a ajudar e o sargento tirou a roupa na minha frente.

- Ó, sem gracinha. Viaja não, Bruno. – mandou.

- Ih, qual foi? Confia não, cuzão? Pede pra outro, pô. – rosnei.

- Confio, mas tu é cheio das palhaçadas. Acha que eu não te conheço?

Pus as mãos pra trás do corpo, fingi me comportar e ele fez cara de brabo.

- Juro que não sou vacilão, Waguinho. Qual vai ser?

- Promete que vai andar na linha?

- Papo de sujeito homem. Só confia, paizão, vem que vem. Quero te ajudar, bora?

Wagner é um negão de quase 2m de altura, forte, careca, deve ter 29 anos e é posturado, do tipo de macho que fala grosso, vive de cara fechada e quase nunca dá risinho bobo por aí. Ele foi o primeiro do bonde a casar, sempre me criticou por eu trair minha ex, mas a gente nunca deixou de ser amigo por causa dessas neuroses, pelo contrário, até hoje tamo sempre junto bebendo e resenhando lá na Pedreira. O foda é que Waguinho abaixou pra tirar o calção, depois abriu as nádegas torneadas e ficou envergonhado na hora de mostrar o cuzinho pra eu raspar.

- É aí que tu quer ajuda, fera? – foi difícil até de falar alguma coisa.

- É. Tu consegue ou-

- Consigo, lógico.

- Com cuidado, Bruno, por favor. Não erra essa mão.

- Relaxa, meu padrinho. Respira fundo e confia, já falei. – cheguei perto daquele rabão grosso e cabeludo, senti o cheiro de limpinho, notei que ele se lavou com cuidado antes da gente se encontrar e fiquei galudo, o safado caprichou na limpeza.

O visual das coxas malhadas com os glúteos massudos botou meu garoto pra chorar no short, não vou mentir. E o mais difícil foi focar na tarefa, pois eu toquei na bunda do Waguinho, ele me sentiu e inevitavelmente piscou. Mermão, ENTORTEI com tudo, não deu pra disfarçar.

- F-Foi mal. Te cortei?

- Não, tá tranquilo. Continua. É que eu sinto nervoso.

- Deu nervoso, sargento? Por quê?

- Teu toque, filhão... – ele hesitou. – Vai, Bruno, continua.

Prossegui raspando a beirola das pregas com o prestobarba, o filho da puta se descontrolou novamente e deu outra piscada daquelas que fazem o corpo trancar inteiro. O traseiro dele chegou a rebolar na minha frente, eu lambi os beiços e vi que ia perder facinho na minha palavra.

- De novo, sargento? – reclamei.

- Calma, tô acostumando com teu toque. – Waguinho apertou meu braço, a tensão me devorou e foi tipo uma fagulha percorrendo da pele dele pra minha.

Esse contraste interracial me deixou entulhado nas calças: o branco da minha pele alisando a melanina do corpo dele. Havia também a nuance dos meus pelos loiros deslizando sugestivamente nos cabelos escuros do camarada, pra não falar do cuzão negro por fora e rosinha por dentro, resultando numa mistura de tonalidades e cores que encheu minha boca d’água assim que bati os olhos lá dentro. Ô, tentação!

- É pra raspar tudo?

- Isso, deixa lisinho.

- Patroa mandou, é? – puxei assunto enquanto o alisava.

- Pois é. Tá com nojo de pentelho. Hora dessa, pode? Mereço. – reclamou.

- Acontece. Vou deixar lisinho pra ela, fica tranquilo. – mó tensão do caralho.

Sem meu parceiro perceber, eu respirei atrás dele, inalei os feromônios de cuzinho de macho casado e meu garotão chorou na cueca, melei a porra toda. Passei um pouco de creme no dedo, dei desculpa pra tocar literalmente nas preguinhas do negão, ele disparou a terceira piscada monumental e quase mordeu meu indicador com o cu, foi pressão demais pra suportar.

- UUURFFF! Caralho, Bruno, perdeu a linha?!

- Ué, tu não pediu pra passar creme? – disfarcei.

- Pedi, mas... SSSSS! Puta que pariu! – apertou meu antebraço de novo.

- Qual foi, tá perdendo a linha no meu dedo, é? Heheheh! – eu inverti o jogo. – Tô te entendendo não, sargento. Tá gostando?

- Não brinca, moleque. Olha como eu tô suando por causa da tua gracinha. Hmmm...

- Tá nervoso, sargento? – falei no pé do ouvido e ele tremeu na base. – Relaxa. Confia em mim?

O danado fez que sim com a cabeça e eu continuei dando o trato necessário. Minha marreta atolou no short, tentou rasgar o tecido e por pouco não encoxei Waguinho, a sorte é que estava sentado e sentado permaneci. Acho que o que me destruiu foi ver aquele cuzinho abrir e fechar lentamente conforme eu passava a gilete pertinho dele, com direito ao esfíncter dando tchau e as entranhas do ordinário querendo contato comigo. Quem não fica galudão com uma cena dessa?

- Por que tu fica piscando quando eu encosto? – esbarrei novamente com o dedo na prega dele e, como sempre, o cafajeste vibrou no meu tato.

- Mmm... Tu tá quase dedando, Bruno. Assim me obriga a piscar, porra.

- Ah, é? Então se eu passar o dedo aqui... – fiz de novo e ele quase saiu dos trilhos.

- AAARFFF! Seu arrombado! Tu também gosta, senão não tava fazendo. Sou casado, porra, respeita. Cadê a postura?

- Postura? Valeu. Hehehehe... – apertei meu caralho dando seta, pensei duas, três vezes, e segui firme na tarefa.

O mais impressionante é que, só de olhar, deu pra perceber que aquele cuzinho com certeza já tinha recebido visita, aí sim meu pau empenou igual um míssil e foi complicado esconder do Wagner o que tava acontecendo comigo, meu corpo não parou de reagir às piscadas dele. Quanto mais eu ajudei a raspar o furico, mais o sem vergonha mascou na minha cara, amoleceu na minha frente e me deixou frenético pra esmurrar o cu dele de pauladas.

- Que mal lhe pergunte, Waguinho...? – outra vez a curiosidade venceu.

- Não pergunta nada, Bruno. Fica na tua, sem pergunta.

- Dá o papo. Por que tua mulher pediu pra tu raspar o cu? Por acaso ela tá... – perguntei e dedei a lateral da porta do rego dele, só pra instigar.

- Não complica, maluco, tô pedindo. SSSSS! Sem pergunta desnecessária. – ele me sentiu e pulsou com afinco.

- Ela tá querendo teu brioco, é? Papo reto? Tá entre amigos, sargento, fica acanhado não. Sou paraquedista, pô, escuto tudo quanto é história. Conta pro teu parceiro aqui, quero saber.

- Tu é um desgraçado, mermão. Para de se intrometer, porra. FFFF! – sua aflição se transformou em mais piscadas desnorteadas.

- Só tô curioso, sargento. A patroa andou fazendo beijo grego no teu furico? Desencana. Confia no teu PQD, te conheço de anos.

- Por que tu acha que ela ia querer isso comigo, Bruno? Ó as ideias.

- Porque tu tem mó bundão. – foi minha vez de jogar limpo com ele. – Geral lá no batalhão zoa, não é novidade pra tu.

- Sei, sei... – Waguinho fez silêncio e ficou me olhando sem reação.

Só que o estrago maior já estava feito, ele já tava de quatro no banheiro, peladão, de bunda arreganhada e cuzinho piscando diante dos meus olhos. Parecia até que eu tava enxergando buceta, sem brincadeira, mas acho que foi porque eu tinha começado a comer cu com certa frequência há pouco tempo e ficava extremamente encaralhado quando via um.

- Se eu disser que ela pediu pra chupar meu rabo, Bruno, tu vai gastar?

- Por que gastaria, sargento? Sexo é intimidade, pô. É tua vida sexual com a tua mina, não tenho nada a ver. Mas, que mal lhe pergunte de novo, tu já recebeu beijo grego alguma vez?

- Nunca. Um amigo disse que é bom e eu tenho curiosidade de fazer, mas dessa vez foi ideia da mulher. Ela cismou com o meu lombo, irmão.

- E como tu sabe que vai gostar de tomar mamada no cu se nunca fez antes?

- Ah, sei lá... Sempre vejo os caras revirarem os olhos nos vídeos pornôs. É minha tara receber um beijão grego, PQD. – o assanhado admitiu.

- É mesmo, sargento?

- É. Nem acreditei quando minha mulher pediu. Meu sonho tomar linguada e experimentar a sensação. Agora vem, acaba de raspar. – ele me puxou, abriu bem as nádegas e mostrou o cuzão guloso pedindo linguada.

É, juro que tentei... Plantei a base grossa da minha língua lá dentrão no furico do meu amigo, ele piscou assustado na minha boca, deu um pulo no início, mas acabou derretendo e gemendo sincero quando comecei a chupar o ânus dele. Me senti um vira-lata esfomeado, caí de goela na cuceta rosada do negão e ele não sabia se fazia cara de puto ou de extasiado enquanto piscava as preguinhas quentes no meu linguão.

- OOORSSS! BRUNO, SEU PUTO DO CARALHO!

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