De corno a putinha do macho da minha esposa

Um conto erótico de CasalBi
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 20/10/2024 02:13:20

Olá, caros leitores!! Demorei um pouco, mas voltei e é uma satisfação estar aqui novamente.

Para os que já leram meus relatos anteriores já sabem como foi a transformação de minha esposa em putinha... Adorei ter compartilhado isso com vocês... Amo ser o corninho dela e vê-la sendo fodida na minha frente. E, como um bom corninho, sentir o gostinho de macho na bucetinha e na boquinha dela. E quem sabe um dia no cuzinho também. Hmmm!! Só quem é corno sabe a delícia que é sentir o gosto de outro macho em sua puta. O cheiro de sexo, o sabor de rola e de porra de outro macho enquanto a beija, tudo é muito bom.

O que eu não esperava era o rumo que transformar minha esposa em puta tomaria. A ideia surgiu do nada quando eu estava viajando à serviço. Eu estava em ligação com Verônica, falando de safadezas, quando ela me disse que viu uma imagem na internet que a deixou excitada. Ela jogou a isca e eu caí, é claro, e pedi a ela que me mandasse.

Tomei um susto!! A imagem era a de um "trenzinho". Um homem fodendo uma buceta enquanto tomava uma rola no cu. Apesar do susto, aquilo também me excitou e tentei imaginar onde a Verônica me queria naquela situação.

- E onde você me quer? No meio ou no final?... Você é doida!!

- Em todos os lugares, ué (risos)... Fiquei excitada e quero fazer assim. Afinal, eu gosto de buceta, então porque você não pode gostar de rola? - Disse ela tentando me convencer.

Não precisava de muito para me convencer, porque aquilo realmente me despertou uma curiosidade e me deixou com um puta tesão. Então, topei a aventura e iniciamos nossa busca nas redes sociais, até que encontramos um rapaz interessante.

Dan, como vou chama-lo aqui, tinha um corpo moreno bem definido, barba grande e uma rola de aproximadamente 18 centímetros. De início, pelas nossas conversas, senti que ele só queria foder a Verônica e que para isso ele concordou em me comer também. Mas, de qualquer forma eu acabaria ganhando. Se eu não fosse fodido, pelo menos teria o prazer de assistir minha puta nos braços de outro macho mais uma vez. Que delícia!!

Marcamos.

Uma noite agradável em um quarto de pousada e lá estávamos nós. Eu já estava acostumado a ter alguém além de nós entre quatro paredes, mas aquela ocasião era diferente e eu estava bastante nervoso. Percebendo meu nervosismo, Verônica, já seminua, se jogou em meus braços e me deu aquele beijo safado e molhado. Por uns instante esqueci do que estava para ocorrer e fui ficando cada vez mais excitado, enquanto Dan nos observava apenas alisando sua rola por cima da cueca. Continuei beijando minha putinha e olhando para aquele volume e imaginando o que aquela noite me reservava. Senti um arrepio e tesão ao mesmo tempo.

Quando já estava mais à vontade, o chamei a participar da nossa pegação. Ele se aproximou, nos abraçou colocando as mãos em nossas costas e a beijou primeiro. Em seguida ele se virou para mim e me beijou. De início foi estranho sentir sua barba roçando em meu rosto. Deixei-me levar, sem muito pensar, e a timidez e o receio foi dando lugar ao tesão.

Enquanto o beijava deixei minhas mãos passear por seu corpo, sentindo seus músculos rígidos em minas mãos, até que cheguei em sua rola e alisei aquele volume vagarosamente, analisando o tamanho e sentindo o tesão daquele macho. Gemi baixinho, enquanto ainda o beijava, já não estranhando mais a sua barba, nem tão pouco a situação.

Minha putinha, que tinha dado o pontapé inicial, se afastou e começou a se tocar, assistindo nossa pegação. Chamei-a de volta e pedi para o Dan se deitar. Depois olhei para minha putinha e fiz um gesto para ela começar se deitar com ele e iniciar "a brincadeira". Eu sabia que isso me deixaria muito excitado, me fazendo ficar mais à vontade. Ela entendeu o recado e subiu na cama, deu um beijo demorado no macho e em seguida foi descendo beijando seu corpo até chegar a altura do pau. Ele soltava gemidos enquanto sentia a língua daminha putinha se deliciando com seu corpo. Ela então puxou a rola para fora e sem cerimônias começou a mamar aquele cacete, olhando em meus olhos para conferir se o corninho dela estava gostando do que via. Foi um boquete digno de uma putinha vadia e safada, com direito à muita saliva.

- hmmm! hmmm! - ela gemia com a rola na boca, sem tirar os olhos dos meus e se lambuzando toda... Eu podia ver em seu olhar que ela estava adorando me fazer de corno outra vez.

Enquanto ela mamava eu coloquei meu pau para fora e me juntei aos dois. Deitei-me do lado de Dan e deixei meu pau para minha putinha chupa-lo também. Então então começou a revezar entre a minha rola e a do Dan. E enquanto ela se deliciava com duas rolas, eu beijei aquele macho mais uma vez. Dessa vez o beijo foi mais safado e com menos receio.

Verônica lançou seu olhar de puta novamente sobre mim e me convidou a mamar com ela. Mudei de posição e me aproximei da minha putinha. Ela tirou o pau do Dan da boca, me olhou, ainda lambuzada, e deu um sorriso de satisfação.

- Mama, viadinho!!

Timidamente segurou a rola do Dan pela base, deixando sua cabeça à mostra. A carne quente e pulsante em minhas mãos me fez arrepiar de tesão. Sentir o pau de outro macho, seu calor, sua testura só me fez querer cada vez mais aquela rola dentro da minha boca... Verônica me beijou e eu senti o gosto daquele macho em sua boca. Após o beijo, voltei minha atenção ao membro duro em minhas mãos e não exitei mais. Lambi timidamente das bolas até a cabeça e então abocanhei aquele cacete, apertando-o entre meus lábios e chupando vagarosamente. Ele soltou um gemido de prazer e fiquei excitado de ter causado isso a ele. Agora eu estava sentindo o verdadeiro gosto de um pau e não apenas o gosto que eu sentia por tabela na boca da minha putinha. Perdi-me no tempo lambendo e chupando vagarosamente cada pedaço daquele cacete, que entrava e saia da minha boca enquanto minha putinha olhava satisfeita bem de pertinho. Vez ou outra eu foçava minha cabeça para baixo e sentia aquela rola na minha garganta... Que tesão do caralho!!!.

Fui me soltando e enquanto mamava eu tentava engolir aquele membro todo... Que delícia de rola... Fico com água na boca só de lembrar daquele cacete entrando e saindo da minha boca, da cabecinha batendo na minha garganta e voltando até meus lábios, enquanto eu salivava e me lambuzava todo.

Agora o macho não era só da minha esposinha safada... Agora ele era meu também e eu estava sendo a sua putinha. E como uma boa putinha eu fazia nosso macho se contorcer te tesão a cada chupada que eu dava naquela rola gostosa.

Minha putinha me olhava maravilhada e com uma puta cara de tesão. Ela me "ajudou" e chupamos juntos aquela rola. Ora eu, ora ela, e entre uma chupada e outra nos beijávamos... Em outros momentos nos beijávamos com a rola do Dan entre nossas bocas. Não sei quanto tempo isso durou, mas foi o suficiente para me convencer de que eu quero sempre mais...

Parei de chupar e voltei a beijar o nosso macho. Quando voltei a olhar para a Verônica ela estava montando a rola do Dan, engolindo aquela pau com a bucetinha. Ela começou a cavalgar e ele gemia cada vez mais alto, enquanto me beijava com muito tesão. Verônica arcou e repetimos aquele beijo triplo, dessa vez com ela sendo arrombada pelo Dan. Meu pau latejava de tesão vendo minha putinha sentando em outro pau, mas não consiguia parar de pensar que eu também levaria rola naquela noite.

Levantei-me e fui atrás da minha putinha, lambuzei seu cuzinho com a minha saliva e enquanto ela tomava pau na bucetinha, enfiei meu pau em seu cuzinho. Ela ficou louca de tesão, sendo arrombada pela primeira vez por duas rolas ao mesmo tempo, tanto que gozou enquanto era arrombada por nós dois. Eu quase gozei também...

- Fica de quatro, viadinho! - Ordenou-me a putinha.

Obedeci e fiquei de quatro na borda da cama. Então os dois se levantaram e ficaram em pé logo atrás de mim. Virei minha cabeça para olha-los e vi os safados se beijando, enquanto eu aguardava para literalmente tomar no cuzinho. Então ela olhou para baixo, punhetando lentamente aquela rola melada, me olhou com satisfação e direcionou a rola na entrada do meu cuzinho. Voltou para o nosso macho e o beijou, esfregando o cacete dele na minha bundinha, que piscava esperando aquele cacete me arrombar.

- Fode essa putinha!? - Disse ela baixinho no ouvido do nosso macho, sando lambidas em seu rosto. - Faz ele gozar com uma rola no cu, faz!!

Ele a obedeceu e empurrou o quadril para frente, fazendo com que a cabeça de sua rola abrisse meu cuzinho de uma vez. Soltei um gemido e logo me acostumei com a presença daquele cacete dentro de mim. Dan começou a se movimentar mais rápido, me pegou pela cintura e meteu cada vez mais forte, enquanto minha putinha estava ao lado dele, se tocando e assistindo o corinho dela sendo arrombado e se tornando uma putinha. De onde ela estava ela podia ver aquela rola entrando e saindo do meu cuzinho e ficou explícito em sua cara que ela estava gostando de me ver sendo uma putinha.

Eu gemia cada vez mais alto, sentindo toda aquela rola sendo enterrada no meu cuzinho. Eu estava sendo arrombado e de corno passei a ser uma putinha... Ahhh, que tesão que eu senti... (e sinto até agora só de lembrar).

Levantei um pouco o meu corpo e permaneci com a minha bundinha empinada. Minha putinha veio, me beijou e logo em seguida abocanhou meu pau, enquanto eu era fodido pelo nosso macho. Eu estava sendo arrombado e gemia igual uma puta, enquanto ela me mamava... não aguentei e jorrei minha porra naquela boquinha gostosa. Eu urrava de tesão, enquanto Dan metia forte no meu cuzinho e eu jorrava todo meu leite na boca da minha putinha. Ela apanhou toda minha porra com a boca mas não engoliu nenhuma gota. Em seguida o Dan tirou seu pau do meu cuzinho arrombado e eu me deitei. Verônica veio por cima de mim e deixou meu leite escorrer de sua boca para a minha. Engoli cada gotinha e depois nos beijamos.

Enquanto estávamos nos beijando o nosso macho não perdeu tempo e enfiou a rola na bucetinha da minha putinha. Ela a segurou pela cintura e aumentou o ritmo, enquanto ela gemia alto e me beijava. Logo em seguida o Dan tirou seu pau da putinha e o colocou próximo a nossas bocas, jorrando um jato de porra quente que pegou no rosto de Verônica e escorreu para a minha boca, que estava aberta para não perder nada.... Lambi tudo, limpei o rostinho da minha puta e depois chupei aquela rola até sair a última gota, engolindo tudinho.

Enfim, estava feito. Foi assim que além de corninho eu me tornei uma putinha. Meu cuzinho foi arrombado e eu provei a porra minha e a do nosso macho...


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