O inacreditável acontece - 7

Categoria: Heterossexual
Contém 4815 palavras
Data: 18/10/2024 16:08:47
Última revisão: 18/10/2024 19:42:22

Parte - 7

#Gilcley: Na hora que o meu telefone celular vibrou, e eu vi que era o Lucky senti um arrepio enorme percorrer o meu corpo. Eu teria que falar com ele e assumir que o estava chamando para comer a minha esposa. Por mais que eu tivesse aquele fetiche, sempre existia ainda uma certa reação minha de não assumir uma posição muito submissa. A distância entre ser cúmplice e se tornar submisso, podia ser confundida. Quando peguei o aparelho para atender, vi que a Mabel estava me olhando com expressão de muito excitada, com a ponta da língua para fora encostada no lábio superior. Era uma expressão muito tesuda e fiquei excitado de ver que ela queria mesmo continuar aquele encontro e morrendo de vontade de dar novamente para o Lucky. Atendi e fui direto:

— Oi, Lucky. Eu voltei ao bangalô. Conversei com a Mabel. Está tudo bem. Desejo me desculpar com você, por uma reação brusca que eu tive, saindo apressado.

Ele escutou, e respondeu:

— Não tem que se desculpar. Eu que peço desculpas se fiz alguma coisa que o desagradou.

Mabel na minha frente, ao ouvir o que ele falou, disse baixinho:

— Fala que você quer que ele venha continuar. Fala que quer ver ele me fodendo bem gostoso. Assume que você não queria cortar nada. Para ele confiar…

Resolvi dizer de outro jeito:

— Nada me desagradou. Fique tranquilo. Depois eu explico melhor. A Mabel está aqui cheia de desejo, louca para ter você de novo, e eu estou ligando, convidando para você voltar. Para você saber que eu estou de acordo. Não queria estragar a noite dela e nem a sua. Eu estava gostando.

A Reação dele foi até engraçada:

— Porra…. Não fode! Quer dizer, desculpe… jura mesmo?

Dei risada do jeito que ele falou e respondi:

— Claro que juro. Pode vir. Olha, vou colocar em viva-voz para você ouvir.

Liguei e a Mabel já foi falando:

— Você quer voltar?

Lucky estava mais cuidadoso:

— Vocês querem que eu volte?

Mabel respondeu:

— Volta sim. Eu quero. – Virou-se para mim e disse:

— Vai amor, diz que você quer que ele volte.

Antes que eu falasse ela se adiantou:

— O meu corninho está tarado, quer ver a esposa dando para você bem gostoso. Ele e eu queremos muito que você volte.

Eu confirmei:

— É isso. Ela quer e eu estou de acordo. Pode voltar.

Na mesma hora o Lucky respondeu:

— Tudo bem, já vou voltar. Já tinha me deitado. Vou me vestir e já sigo.

Quando ele desligou a chamada, a Mabel me olhou bem nos olhos e perguntou:

— É isso mesmo né amor? Você está gostando de tudo?

Resolvi esclarecer direito:

— Mabel, eu fico mesmo com tesão é de ver você, toda tarada. Adoro ver você assim bem safada. Minha maior excitação é ver como você gostou de sair do armário, toda sem-vergonha, e assumir que gosta de uma boa safadeza. E está tarada para dar para o Lucky. Você guardava escondida uma putinha bem sacana, com pele de recatada. Isso me que entesou muito. No fundo você tinha vontade, fantasiava e se prendia. Agora está liberada.

Mabel sorriu, e exclamou:

— Mas você viu que ele é um fodedor muito gostoso, né? Fiquei maluca. Não ficou chateado de ver como foi bom? E que eu gostei? De como eu fiquei tarada e gozei muito?

Resolvi matar as dúvidas de uma vez:

— Querida, pode dar quanto quiser e ele aguentar. Pode gozar até enjoar. Eu acho é ótimo. Foi justamente essa sua safadeza tarada que me fez ficar de novo de pau duro e gozar muito. Acho que me destravou do trauma psicológico de ver você não aproveitar o potencial que tem. Eu já estou meia-boca, com o tempo, ando meio fraco. Não me incomodo com nada que você aproveite muito! Eu não acho ruim, acho muito bom. Eu só não quero ser manipulado, nem menosprezado. Aceito brincadeira e provocação, claro, e também aceito convite.

Respirei e voltei a dizer:

— Tudo que me convidarem para ver ou fazer ou participar, e eu aceitar, eu encaro, mas não quero que forcem a barra em nada. Quando eu disser não, é não. Está combinado? Na hora do tesão, às vezes, a gente exagera. Eu sou o cúmplice, mas não sou manso. Nem sou muito manipulável.

Parei e vi que a Mabel me olhava muito atenta. Mas parecia feliz. Prossegui:

— E se eu quiser deixar vocês sozinhos e sair, se me der vontade de não ficar, é porque estou de boa. Pois se eu não gostar de algo, também falo. Se eu gozar e perder o pique, podem continuar. Não se preocupem comigo, que quando eu resolver eu volto. Tudo certo?

Mabel me olhava admirada, sorriu, e tratou de dizer:

— Tudo bem. Entendi. Mas, posso chamar de corno, ou corninho? Eu gosto disso, me dá um tesão louco saber que você está tarado, com tesão e cúmplice, de me ver bem safada.

— Claro que pode. Eu gosto, mexe comigo, me lembra que eu estou deixando acontecer algo de verdade, que já me excitava muito quando só imaginava.

Mabel parecia muito contente, e continuou me masturbando. Curiosamente, meu pau estava quase totalmente duro. Estava gostoso ela acariciando meu saco.

Aproveitei e disse:

— Me deixa contar. Eu lia alguns contos de casais onde o marido é corno, e ficava muito excitado com a ideia de ver a esposa tendo prazer. Imaginava que você deveria reagir daquele modo. Assisti alguns vídeos, onde o comedor pega a casada e o marido está gravando. Nossa, me deixava muito tarado. É uma cumplicidade enorme e uma prova de parceria inigualável. Imaginava a gente fazendo aquilo. Mas, como você não queria nem saber dessa conversa, eu sofri uma grande frustração, sua reação brusca e violenta, achei que a gente nunca iria chegar nessa cumplicidade. Talvez isso tenho afetado a minha libido. Não sei dizer.

Mabel preocupada exclamou:

— Então, eu fiquei tão tarada com o Lucky, ao ver que você reagia tão bem, com muito tesão, que me entusiasmei. Eu estava mesmo gostando demais de transar com ele, ser tratada como uma safada, e nunca imaginei que fazer na sua frente fosse tão bom, me deu uma segurança, a sua presença me tornou mais solta e mais liberada. Posso abusar do jeito safado, sem medo de estar fazendo algo que seja escondido. Por isso me assustei quando saiu de repente.

Tratei de acalmá-la e resolvi contar:

— Tudo bem. Já está resolvido. Mas quero contar uma coisa. Quando eu estava na praia, no escuro, e falei com você ao telefone, não reparei que estava perto daquela mulher que anda nua pela praia. Ela falou comigo, e conversamos um pouco.

— Ah, safadinho! Já colou na coroa nudista gostosa? Você não perde mesmo tempo né? – Disse a Mabel.

Sorri do jeito dela falar. E continuei contando:

— Ela mora no último bangalô do lado esquerdo, e é a dona deste resort. Chama-se Mea. Ouviu nossa conversa e falou que estava sabendo da gente com o Lucky.

Mabel teve um sobressalto, e até largou o meu pau:

— Como é? Sabendo do quê?

Tratei de explicar:

— O Lucky ficou com medo de que eu fizesse uma queixa dele e contou para ela a cagada que havia feito. Ela sabe que ele fica com umas mulheres casadas que vem para cá. Muitas vêm mesmo indicadas por outros casais. Ela não se incomoda. Acaba ganhando com isso. É liberal também. Tem uma cabeça muito boa.

Mabel me olhava intrigada:

— E como foi que você ficou sabendo tanto em tão pouco tempo?

Sorri, e respondi:

— Ela me ouviu falando com você, na praia, pois estava no viva-voz. No escuro, eu perto do bangalô dela, não vi que ela estava ouvindo nossa conversa. Ela falou que queria falar comigo. Percebeu que havia uma ligeira tensão entre nós. Acabamos conversando, e ela me contou tudo isso. E me recomendou voltar e me esclarecer com você. Foi ela que me deu o telefone do Lucky.

Mabel abanava a cabeça, admirada:

— Você é insuperável! Que corninho mais safado que eu fui arranjar!

Nesse momento, ouvimos as batidas na porta. Era o Lucky que chegou. Mabel na mesma hora se levantou, vestiu um robe de seda sobre o corpo nu e foi abrir. Eu estava nu sobre a cama e apenas vesti um short largo. Ouvi uns beijos, uns sussurros na sala, e a seguir a Mabel falando com o Lucky.

— Que bom que voltou. Tudo foi esclarecido. O corninho está no quarto. Venha.

Segundos depois ela entrou no quarto, puxando o Lucky pela mão. Ao me verem deitado na cama, ela falou:

— Corninho, o Lucky voltou.

Lucky me observou por uns instantes, e disse:

— Olha, antes de tudo eu quero dizer que lamento se fui inconveniente com alguma coisa.

— Relaxa, está tudo bem. – Tratei de responder.

Lucky estava vestido com uma bermuda e uma camiseta, e de chinelos de borracha. Dava para ver que estava de pau duro formando uma grande saliência. Mabel, ainda com o robe, passou a mão sobre aquele volume e perguntou:

— Demorou tanto para vestir apenas isso?

Lucky riu e me olhou, sem saber o que dizer e eu entendi a dúvida dele:

— Você falou com a Mea, antes de vir?

Notei que ele se tranquilizou e concordou com a cabeça, antes de confirmar.

— Sim, eu liguei para ela, logo depois que você me ligou. Só queria avisar que estava tudo bem. Que tinham me ligado. Ela gostou de saber.

Mabel, meio invocada, logo questionou:

— Vocês dois não dão um pio sem falar com essa Mea. Agora ela sabe tudo da minha vida? Fica feliz de saber que eu vou dar, e até autoriza quem vai me comer?

Eu dei risada, mas o Lucky ficou preocupado, e tratou de se explicar:

— Ela é a dona do resort. Eu tinha contado a ela do erro que cometi ao me precipitar pois fiquei com medo do Gil falar alguma coisa com ela. Então, quando eu saí daqui eu mandei uma mensagem de áudio, informando que o Gil tinha ido para a praia, e cortou a onda. Agora, quando me ligaram, achei que ela tinha que saber que estava tudo bem de novo. Só para tranquilizar.

Mabel ouviu a explicação, mas ainda continuava com a expressão meio invocada. E havia se afastado do Lucky, permanecendo de pé na frente da cama. O Lucky percebeu que ela estava um pouco enciumada, e deu um afago no ombro dela, dizendo:

— Ah, gata, não fique chateada comigo por isso. Estou louco por você. Não deixa que uma bobagem estrague a nossa noite.

Mabel não recusou o afago e deixou que ele a abraçasse. Eu assistia aquela cena, recostado na cama. Notei que os mamilos da Mabel estavam furando o tecido fino do robe, indicando que ela também estava excitada. Lucky a beijou e ela retribuiu. Ficaram por alguns segundos em um beijo muito gostoso, enquanto se acariciavam. Vi o Lucky passar a mão sobre as costas dela, descer e apalpar a bunda. Notei a pele dos braços da Mabel toda arrepiada, indicando que gostou e se excitou mais ainda com aquele toque do macho tarado nela. Eu falei:

— A safada está toda arrepiada de tão excitada.

Mabel sorriu e suspirou. O Lucky, experiente, percebeu que eu estava gostando de ver e estimulando a esposa, então falou meio sussurrado no ouvido dela, mas com volume suficiente para eu ouvir:

— O corninho está tarado também, só de ver o seu desejo. Fala para ele o que você quer.

Mabel suspirou mais forte e me olhando com brilho de tarada exclamou:

— Ah, corninho, que tesão que eu fico. Você sabe que eu estou mesmo muito excitada. Eu quero dar para o Lucky de novo. Quero gozar muito com o meu macho tesudo. E você vai assistir.

Na hora que eu ouvi, senti logo a minha ereção começar a voltar. Não imaginava que aquilo fosse tão estimulante da minha libido, mas bastava ver a minha esposa, assumindo o seu desejo, a sua vontade de dar para o Lucky, que eu me sentia novamente muito excitado, e meu pau voltou a se endurecer lentamente. Eu respondi:

— Eu fico cheio de volúpia ao ver a sua safadeza.

O Lucky entendeu que provocando a Mabel ele me provocava também, e começou a falar com ela de um jeito mais sacana:

— Vai putinha, tira a roupa do seu macho. Está com tesão?

Mabel na mesma hora passou a ajudar o Lucky a se livrar da pouca roupa.

Logo ele estava nu com o pau duro, empinado, e eles se abraçavam e se beijavam. Mabel também havia retirado o robe de seda e estava totalmente nua. Ela pegou no pau do Lucky e acariciava, sem o menor sinal de timidez. Lucky exclamava:

— Olha só, mostra para o seu corninho, o pau onde você vai se acabar de gozar.

O Lucky estava todo orgulhoso do próprio cacete, e com sua atitude, pensava em provocar a Mabel e a mim, como corno. Eu entendia muito bem aquele jogo de provocações, e não me sentia em nada diminuído. Percebi que estava recuperando minha libido e a capacidade de ereção, e por isso, estava muito bem. Aproveitei para exclamar:

— A Mabel está louca de saudade dessa rola. A safada agora se soltou de uma vez.

Mabel excitada, sentou-se na beira da cama e puxou o Lucky para ficar de pé na sua frente. Pegou no caralho empinado e deu uma cheirada, antes de começar a lamber. Estava visivelmente tarada. Ela falou:

— Olha que pau gostoso! Meu sorvetão de carne.

#Mabel: Quando eu entendi finalmente que o Gil estava reagindo e ficando novamente excitado e de pau duro, justamente ao notar o meu tesão, louca para dar novamente para o Lucky, eu resolvi assumir de uma vez um lado totalmente safado e devasso, que também me deixava muito mais tarada.

Antes, eu tinha esse tipo de fantasia, de desejo, mas reprimia, pois tinha aprendido que uma mulher séria, casada ou comprometida não deve nunca admitir tais pensamentos ou desejos. Era como se me fizesse vulgar e sem dignidade. É claro que evitava admitir isso para o meu marido. Aconteceu, que eu estava errada, em vários aspectos, que a Selva Maria, foi me ajudando a entender. Primeiro, ela me fez aceitar que eu tinha aqueles desejos e pensamentos, então, estava me reprimindo contra a minha natureza. Depois, ela mostrou que, pelo que eu contava, meu marido parecia muito mais aberto e liberal do que eu poderia pensar, e me explicou bastante sobre como funciona a libido dos homens, especialmente os que são mais liberais e menos condicionados pelas convenções da moral estabelecida e da base machista da educação e da cultura onde fomos criados. Ela que me falou que meu marido ia receber muito bem o meu lado libertino e mais safado, que ele até poderia preferir. E quando ela falou tudo aquilo, eu estava cheia de receio, insegura e travada. Estava fazendo mal ao Gil, a ponto de ele perder a capacidade de ereção. Pois bastou eu me revelar e assumir meus desejos, vontades e fantasias, que ele foi recuperando suas funções viris. Agora, diante do Lucky, me vendo completamente tarada para me entregar a ele, e ser a fêmea devassa devorada pelo macho comedor, ele se mostrava totalmente cúmplice, excitado, de pau duro, adorando e dando força para que eu me realizasse plenamente, com o meu novo amante. Então, percebi que a Selva Maria tinha sido muito importante naquele processo, e que eu podia me soltar inteiramente, que o Gil ficaria ainda mais tarado e potente de me ver muito putinha com o comedor.

Poder mostrar a minha safadeza ao meu marido, sabendo que ele gostava e se excitava com aquilo, era muito estimulante.

Fiquei chupando o pau do Lucky, babando nele, passando a língua, lambendo a cabeça da pica, engolindo o máximo que eu conseguia, até engasgar, e olhava para ele e para o Gil, com expressão de safada. Segurei o saco do Lucky por baixo, sopesando as bolas, sentindo o quanto eram grandes e volumosas, e olhando para o meu marido, querendo ver sua reação, eu disse:

— Olha só meu corninho, que pau mais gostoso e grosso. Vai ver sua esposa virar uma putinha na rola deste macho tesudo?

Eu usava de formas de falar que eu não usaria antes, mas sabendo que ele sentia tesão, eu também ficava cheia de tesão de poder provocar. E o Lucky também se excitava ao ouvir, pois a pica dava uma bela subida na minha boca.

O Gil estava animado, segurava seu pau duro e me observava. Ele falou:

— Eu adoro ver como você está ficando cada vez mais safada e devassa!

Chupei a rola do Lucky até que ele começou a ficar trêmulo, ameaçando gozar. Eu estava toda lambuzada da minha própria baba que eu lambia e espalhava na rola do Lucky. O cheiro de pica era envolvente. Eu resolvi ver se o meu corno estava mesmo tarado como eu estava e quando o Lucky me fez deitar sobre a cama, e resolveu me chupar, retribuindo o prazer que eu lhe dera, eu chamei o Gil:

— Vem aqui, corninho, me beija, pois, a sua esposa safada e putinha está pronta para se entregar ao comedor do pauzão.

Meu marido ficou todo arrepiado, e se aproximou mais de onde eu estava, reclinou-se na cama e veio me beijar. Antes de beijar ele disse:

— Você está totalmente melada, de baba cheirando a piroca do Lucky.

— E daí corninho? Você tem que perder o medo de sentir esse cheiro na minha boca. Eu vou ficar muitas vezes assim, toda babada, na pica gostosa dele.

Ele me beijou justamente na hora em que o Lucky sugava meu clitóris, e me fazia gemer deliciada com a sensação. Tasquei um beijo de língua bem chupado e senti meu corninho estremecer de tão tarado. Ele sussurrou:

— Sua cadela tarada. Desse jeito eu vou gozar antes da hora.

Eu sorri e beijei novamente. Depois disse:

— Safado é você, meu corno tesudo. Está louco de me ver bem putinha né?

Trocamos mais alguns beijos, mas o Lucky estava sugando meu grelinho, enfiando um dedo na xoxota e outro no cuzinho e eu já não tinha mais como me controlar. Tive um orgasmo intenso na boca do Lucky e meu corninho pode sentir pois eu chupava sua língua como se fosse engolir. Nossas respirações estavam muito fortes e ofegantes.

Senti quando o Lucky me agarrava e me ajeitava melhor sobre a cama, eu ainda tremendo e gemendo com o gozo que não parava de me agitar. Senti que ele entrava entre as minhas coxas, e ergui as pernas dobradas, me abrindo e me oferecendo para ser penetrada. O safado pegou no pau duro e ficou esfregando em cima da xoxota e eu soltei um grito de desespero:

— Ah, mete, filho da puta! Atola essa rola tesuda na sua putinha! Mostra pro nosso corninho como você fode a esposa sem-vergonha dele.

Gil estava ali na cama, ao nosso lado, me observando. E a sua expressão era de totalmente tarado com o que estava vendo. Mas eu nem pude mais falar com ele porque senti a pica do Lucky se enfiando entre os lábios da minha boceta, e só a sensação daquela cabeçona abrindo espaço na entrada, já me deixava em quase êxtase. Exclamei:

— Isso, enfia. Quero sentir você inteiro de novo aqui dentro. Que delícia de pica!

Lucky foi enfiando e eu me sentindo novamente arregaçada. A pica estava fervendo como se fosse um pau em brasa, e minha xoxota soltava fluidos lubrificantes para que ela pudesse entrar sem me rasgar. Mesmo assim, eu ficava completamente atolada com aquela rola grossa se enterrando. Exclamei:

— Ah…, isso…, está gostoso! Que loucura esse pau…, vai, mete, mete tudo.

Lucky deu uma sugada forte no meu peito esquerdo e eu me arrepiei mais ainda. Foi quando ele forçou mais a pica e enfiou até no talo. Cheguei a gemer e ofegar com meu útero sendo pressionado. Meu marido continuava ali ao lado, assistindo calado, e eu disse:

— Ah, corninho! Que tesão que é isso! Olha! Está tudo dentro!

Não vi se teve resposta porque logo o Lucky passou a mexer com aquela rola para dentro e para fora da minha boceta, e eu já não tinha mais controle de nada. Veio logo um orgasmo intenso que me fazia tremer inteira, e seguido de outro, em menos de dois minutos. Mas o Lucky não parava de foder, e eu deliciada. Até deixei de prestar atenção no meu marido. Eu gemia extasiada, adorando aquilo tudo. E claro, exclamava:

— Ah, que delícia! Isso, Lucky, me fode mais! Eu adoro gozar assim nessa pica gostosa! Fode sua puta, com força!

Eu sempre tive sexo muito bom com meu marido, que me fazia gozar muito gostoso sempre. Mas, depois de um período de carência extrema, quando o Gil parou de ter condições de fazer sexo comigo, de modo satisfatório, eu estava no meu limite do desespero. E quando, orientada pela terapeuta, tive a coragem de assumir meu desejo, confessar ao Gil, me soltar e me entregar ao Lucky, descobri que ali estava um caso diferenciado de macho, potente, resistente, um pênis avantajado, mas dentro do limite da normalidade, e que ele sabia usar como poucos. O Lucky era um profissional competente, não era grosseiro, bruto, nem vulgar, sabia dar prazer, despertar o desejo, e mais do que tudo, gostava tanto e tinha tanto tesão em ser o melhor comedor, que me contagiava, me fazendo ficar meladinha e louca para dar para ele. Eu havia chegado a essa conclusão, e estava encantada de poder desfrutar de tudo aquilo.

Eu entendi também que o meu marido, havia acabado de perder o medo de ser o corno, já que sentia esse tesão, e estava agora perfeitamente adaptado a àquela condição de expectador, voyeur, se excitando em ver sua esposa totalmente entregue ao outro macho. Por isso, eu me soltei completamente e estava desfrutando de tudo que podia.

Lucky me fez gozar três vezes, em dez minutos de foda, na posição papai e mamãe. Depois, me fez ficar de quatro sobre a cama, e me fodeu novamente por trás, quando tive mais um orgasmo delicioso, com ele enfiando um dedo no meu cuzinho enquanto me fodia por uns cinco minutos, socando forte, o saco batendo na minha boceta, quando o pau ia bem fundo. Eu gozei e desabei sobre a cama, tremendo inteira, e dizendo que eu nunca tinha fodido tanto tempo e gozado tantas vezes seguidas.

O Lucky não me deixou relaxar, logo me virou novamente de costas, ergueu as minhas pernas, segurando nos meus tornozelos, e meteu a pica numa posição “frango-assado”, que eu voltei a ficar alucinada, minha boceta escorria melado, apertava a rola, em contrações intensas, e eu voltei a exclamar que ele fodia muito gostoso e tinha uma pegada incrível.

Durante aquele tempo todo, uns vinte minutos, eu sabia que o meu corninho estava ali, assistindo, e olhei de lado, buscando seu olhar. Vi que o Gil estava completamente admirado, parecia encantado com o que via acontecer, a boca aberta, a língua meio para fora, e muito excitado. Aquilo me deixou muito tranquila e mais animada. E continuei com o Lucky metendo e retirando, esperava eu pedir e ele metia de novo.

Eu desesperada de prazer me acabando numa gozada insana e o Lucky começou a provocar dizendo:

— Olha só, seu corninho quase gozando de ver a putinha na rola do comedor.

Eu suspirei e exclamei:

— Estou alucinada, vou gozar de novo. Me fode com tudo, seu puto gotoso!

Ele socou e socou e eu gozando, soltando jatos de líquido pela boceta. A partir desse ponto, o êxtase foi tão intenso que acho que eu tive um apagão.

Fiquei um tempo flutuando num limbo de sensações incríveis, meu corpo todo formigava, mas eu me sentia leve, mergulhada em calma e relaxamento. Não sei quanto tempo durou, mas, quando abri os olhos, Lucky estava ao meu lado na cama, me acarinhando, falando coisas boas e cheias de ternura:

— Minha putinha mais deliciosa! Minha tesuda!

Eu sorri e ele me beijou. Eu disse:

— Nossa, que coisa maravilhosa! Quanto prazer eu tive, você é demais meu macho gostoso. Estou apaixonada.

Lucky sorriu satisfeito. Nisso, reparei que o Gil não estava mais ali ao lado.

— O corninho? Onde está? – Perguntei.

— Ele disse que ia dar uma volta. Saiu numa boa, e disse que a noite é nossa, podemos aproveitar. Ele volta daqui a pouco. – Respondeu o Lucky.

Fiquei um pouco preocupada e perguntei:

— Jura? Ele está bem?

— Sim, está ótimo. Ele também gozou ao ver você gozando. Isso abaixa um pouco a libido. Ele achou que saindo nos deixa à vontade. Pode confiar, ele volta. – Confirmou o Lucky.

— Eu apaguei? Quanto tempo? – Perguntei.

— Poucos minutos, não passou de uns seis minutos. – Ele respondeu.

— Nossa! Tudo isso? Eu realmente estava em ALFA! – Falei, olhando em volta.

Estávamos os dois nus sobre a cama e o Lucky me beijou com delicadeza. Ele disse:

— Ouvir que você está apaixonada não tem preço.

Eu sorri, vendo a satisfação no olhar dele.

— Eu estou mesmo encantada com você. Um sentimento muito bom. – Disse.

Era gratificante para mim, saber que um homem jovem, bonito, gostoso, viril e tão educado, cheio de capacidade e poder sexual, se sentia encantado com uma coroa que até poderia ser sua mãe. Notei que não era falso aquilo nele. E tampouco em mim.

Acontece que eu estava aprendendo uma coisa que a Selva Maria havia falado, e que na altura eu não compreendi. Segundo ela, não havia nenhuma lei no universo que obrigasse a que eu não pudesse sentir realmente encanto, e não pudesse gostar de mais de uma pessoa, especialmente, de outro homem além do meu parceiro. A monogamia era uma convenção que nos foi imposta, por uma cultura conservadora e moralista. Eu estava, naquele momento, realmente enlevada, sentia mesmo um gostar enorme por aquele macho gostoso que me possuíra de forma tão incrível, e me provara o quando eu ainda era uma mulher atraente, desejada e capaz de despertar tesão e atração. E me dera muito prazer como há muito eu não tinha. Eu sabia que primeiro ele me desejava como fêmea, como fonte de prazer sexual, mas, descobri que também havia algo mais, uma sensação de entendimento, de complementariedade, que era motivo de enorme satisfação. Eu estava gostando mesmo dele. E parecia que ele também sentia aquilo. E nada me dizia que eu deixara de gostar do meu marido da mesma forma. Meu corninho safado, coroa gostosão e meu grande protetor. Sabia que meu marido me adorava, a ponto de permitir que eu tivesse aquela experiência transformadora, e que eu desfrutasse de prazeres tão intensos. E eu o adorava, independentemente de estar também encantada e me sentindo muito atraída pelo rapaz. Eu confirmava a teoria da Selva Maria de que depois de ter um sexo tão bom e intenso com um parceiro ou parceiro, se estabelece uma conexão definitiva, e devemos preservar e cultivar isso, e não tentar abafar ou reprimir. Devemos alimentar essa ligação profunda. Pois faz parte dos melhores momentos de nossas vidas.

Eu estava ali em devaneios quando senti o Lucky me beijando a barriga, os seios, o queixo, a boca, o umbigo, o monte de Vênus. As sensações eram as mais deliciosas, e minha pele voltou a se aquecer, arrepiada com as carícias excitantes dos beijos e chupadas. Meu corpo pedia novamente que me entregasse completamente. Fazia muito tempo que eu não me sentia tão bem, tão rejuvenescida, tão excitada e tão cheia de libido. Era algo que transcendia apenas o campo físico, e meu coração se acelerava ao perceber que ele também estava envolvido naquela emoção arrebatadora. A expressão “apaixonada” fazia sentido. Nossas mãos nos exploravam, nossos corpos se esfregavam, e nossas bocas se devoravam. Eu me sentia pertencer a ele também. Lucky voltou a me chupar na xoxota e eu voltei a gemer deliciada. Ele se virou e ficamos num 69, ele por cima e eu com as pernas erguidas e dobradas, sentindo a boca quente dele me explorando a boceta, e linguando meu grelinho. Soltei gemidos mais fortes:

— Ah, tesudo! Meu amor, eu agora sou sua também! Me faz gozar de novo, me possui inteira, e me faz feliz.

— É, você é minha? É meu amor também? Vou levar você a sensações de prazer que nunca experimentou. – Disse o Lucky.

E realmente, sua boca me chupando, seu pau em minha boca, dando saltos, soltando um mel adocicado do pré-gozo, e seu dedo do meio da mão direita explorando a entrada do meu cuzinho. Me deixei levar pelas ondas de prazer. Totalmente entregue àquele amante tão bom ou ainda mais experiente do que o meu corninho.

Continua na parte 8.

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Comentários

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É muito louco adorei aja tesao kkkkk nota mil Leon parabéns amigo

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E tipo quando você compra um carro mais novo, com câmbio automático, mais bonito, mais potente, mais veloz... você vai desapegar do carro antigo rapidinho,não vai querer mais o câmbio manual, a baixa potência e etc.

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Deliciaaa sentir o gozo do maridão vendo meus gozos alucinados com o comedor. Estava sentindo que teria meu Robinho empinando pra premiação do comedor... Deliciaaa

Adoramos excitados está narrativa excitante...

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Muito bom Leon, parabéns!!

Vc tem um talento enorme.

Que bom que o casal restabeleceu a conexão e a cumplicidade. Só espero que ele ter ouvido que ela estava apaixonada pelo rapaz não possa trazer sentimentos negativos.

Mas acho que não!!! Eles vão aproveitar muito!!!

Parabéns mais uma vez!!

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