Ela se aproximou, a porta estava entreaberta, ela foi até a porta e a fechou passando a chave.
Parou em frente a ele
— Eu vou te contar o meu segredo, em troca quero o seu — Ela disse parecendo desafiadora
Ele se levantou
— Seu, seu…— Engoliu seco — Segredo, eu…
— Se não quiser eu volto pro banheiro e me visto, porque aqui eu não to usando nada — Ela soltou a toalha e segurou apenas na frente dos seios cobrindo suas partes íntimas, virou-se de lado e ele viu que ela estava nua
Ele claramente não sabia o que fazer
— Vai lá, toma um banho e volta aqui comigo — Ela disse direta
Ele se levantou sério, olhou para ela e sem dizer nada andou até o banheiro e em menos de cinco minutos saia de toalha
Danielle subiu na cama e se ajoelhou
— Se ajoelha aqui na minha frente — A cama era macia e ela quase desequilibrou, ele obedeceu
Ela viu o corpo dele, era um homem grande, braços fortes e definidos, peito quadrado, pelos grossos e espessos, a barba grossa feita na noite anterior, mas deixando a marca escura no rosto.
Ela passou a mão no peito peludo dele, adorava a textura que os pelos masculinos tinham
— Deixa eu te ver? — Ele disse ansioso
Ela sorriu, pensou um pouco e fez um gesto positivo com a cabeça
— Só um pouco tá? — Deixou cair a parte de cima, segurando a toalha entre as pernas
Ele viu os seios dela, pequenos, bicos grandes e rústicos apontando pra cima
— Eu via eles marcando a camiseta e ficava imaginando como eram — Ele disse sonhador
Ela sorriu satisfeita com as palavras
— Corresponderam? — Ela perguntou curiosa
— Muito — Ele respondeu parecendo hipnotizado
Ela sorriu satisfeita e arrumou o cabelo liso
— Sua vez! — Ela disse — Me mostra esse monstro aí
Ele tirou a toalha sem cerimônia e ela viu.
Fausto estava ajoelhado na cabeça do pau encostava na cama, estava meia bomba, era grosso, comprido, branco cheio de veias, tinha pêlos espessos na sua base, no púbis.
Ela analisou por alguns segundos, tomou fôlego o
— Porra, isso é gigantesco!— Ela falou com a voz quase trêmula e insegura
Danielle não costumava ter resposta de ereção quando se excitava, mas ver aquilo lembrou-a de um filme porno muito excitante, e não pode evitar uma ereção
— Sua vez — Ele disse animado
Ela hesitou
— É, acho que vou precisar de alguns minutinhos tá — Ela disse envergonhada
— Não, quero ver agora — Ele disse segurando a toalha como se fosse uma criança
— Mas eu não to pronta! — Ela disse em súplica preocupada
— Mas não é justo, meu pau ta mole também, pode me mostrar o seu do jeito que tiver — Ele puxou a toalha de uma vez
Ela se assustou e deu um gritinho, por instinto acabou irracionalmente protegendo os seios
O pau de Danielle apontou para cima, a cabeça cor de rosa molhada, ela colocou a mão para cobrir e olhou para ele.
Ambos envergonhados, olhares curiosos, ela soltou o ar e relaxou
— Tá bom — Ela disse, puxou a pele do próprio penis para trás expondo mais ainda a glande e acariciando o saco — Ele não fica assim sempre, é raro
Pulsava
Fausto ficou hipnotizado, parecia assustado, curioso, ela achou que ele fosse correr
— Tudo bem? — Ela perguntou curiosa, ele demorou a responder — Se você quiser eu me visto e…
— É bonito — Ele interrompeu — Muito bonito
Ela sorriu
— Obrigada, mas — Pensou um pouco — Deixa ele pra lá por enquanto, tem uma coisa maior pra gente resolver — Danielle esticou a mão e tocou o penis dele, apertou.
Ele se encolheu parecendo ter medo
— Cuidado, é sensível — Ele disse
— Eu sei, eu tenho pau também, sei onde encosta, fica tranquilo, eu sei o que to fazendo — Ela disse parecendo profissional
— Desculpa, é que as mulheres normalmente não tem muito cuidado — Ele disse explicando
Ela parecia séria, esticou a outra mão e segurou o saco dele, a outra o corpo do pau gigantesco e o acariciou
— Quente — Ela disse apertando de leve fazendo Fausto suspirar — Bom assim?
— Bom — Ele respondeu num gemido
— Sacão gostoso hein — Ela segurou o saco dele, era cumprido, com poucos pelos, parecia ter sido depilado sem muito cuidado
— Você gosta assim? — Ele perguntou curioso, nunca haviam dito isso pra ele.
— Muito — Ela falou hipnotizada, se arrastou de joelhos até mais perto, apoiou o pau dele em sua própria coxa, com as duas mãos puxou a cabeça para fora, uma gota viscosa brotou na ponta e ele pulsou, ela passou o dedo na ponta e colocou na boca experimentando
Ele parecia assustado, ofegante, o pau pulsou na perna dela, ela sentiu ficar duro e mais quente, o corpo inteiro de Fausto estava vermelho
— Uma coisa — Ela disse preocupada — Como vai ficar isso?
— Isso o que? — Ele perguntou sem entender
— Eu fico preocupada — Ela disse olhando para ele, piscou forte e não conseguiu vê-lo com nitidez, havia tirado suas lentes de contato e deixado no banheiro por puro esquecimento.
— Com o que? — Ele perguntou e em seguida respondeu — Eu prometo que tomo cuidado
— Não, não é isso, eu me refiro à vida normal — Ela perguntou — Depois daqui, eu vou ser mais uma que você comeu
— Não tem isso de mais uma, não é assim — Ele se defendeu
— Ah Fausto, eu sei dos boatos, das meninas que você comeu, você comeu a Sonia da recepção, não comeu? — Danielle perguntou direta, diante da incredulidade dele ela completou — Ela namora com o gerente lá, que por acaso é o meu ex namorado
— Eu, eu — Ele gaguejou — Tive uma coisa com a Sônia mesmo, mas ela não era igual você — Ele disse pensativo
— Ela é uma mulher de verdade, eu sei — Danielle respondeu expondo sua fragilidade de auto estima
— Eu sei que ela é mulher, mas não é isso, o negócio daquela menina é ganância e pouco trabalho — Ele disse parecendo distante
— Como assim? — Danielle perguntou
— Ela quer arrumar um homem pra sustentar ela, para colocar um filho nela e viver de pensão — Fausto disse
— Você acha isso? — Ela perguntou pensativa
— Não, a gente bebeu e ficou — Ele disse pensando em como esconder o fato de que haviam transado — Ela ficou com bastante medo do meu — Ele apontou para baixo com o queixo mostrando o pau gigante, Danielle só baixou o olhar e voltou a olhar nos olhos — Então ela bebeu antes de… de… você sabe
— Encheu a cara antes de sentar na sua rola — Danielle foi direta
— Isso — Ele respondeu
— Mas o que tem a ver? Mulher gosta de rola grossa mesmo, talvez nem tanto, mas no geral gosta — Danielle respondeu ainda confusa
— Ela sentou — Fausto disse nostálgico — E fizemos até o fim, ela insistiu que fosse sem camisinha por que queria sentir tudo
— E você fez sem? — Ela perguntou
— Não, ela tava tão bêbada que eu coloquei a camisinha e ela nem viu — Ele riu parecendo satisfeito — Aí depois que terminando ela disse que agora era só esperar o bebe e mesmo que a gente não namorasse ou casasse o filho dela tava garantido por que era de um cara rico.
— Caralho — Danielle disse — Que vagabunda! — Respondeu indignada — Você fez o que?
— Eu me levantei devagar e joguei a camisinha na descarga — Ele disse
— Fez bem — Danielle respondeu pensativa — Que idiota
— Sim é — Fausto respondeu — Já você é diferente — Ele passou a mão no rosto dela
— Por que é improvável que eu vá engravidar de você? — Ela perguntou olhando para ele de forma curiosa, analisando a barba grossa e o rosto bonito
Ele sorriu
— Até onde eu sei é impossível, mas você iria querer? — Ele perguntou curioso enquanto acariciava o rosto dela devagar e ganhava um beijo no pulso
— Engravidar, eu queria sim, não de você em uma noite, mas queria casar, ter filhos sim, mas não é o meu destino — Danielle disse
— E qual é o seu destino? — Ele perguntou curioso
Ela puxou o ar e soltou pesarosa
— As vezes eu acho que é sofrer — Respondeu pensativa, olhou para ele — Mas não agora — Segurou o pau dele de novo — Quer fazer amor comigo?
— Quero — Ele respondeu — Só quero isso desde que te vi — Ele disse
Ela sorriu e ergueu o corpo, deu um beijo nos lábios dele e o abraçou cochichando no ouvido dele:
— Fausto, eu não sou uma garota tá, não do jeito que você tá acostumado, apesar de eu parecer bruta e grandona, eu preciso que você tome cuidado comigo para não me machucar, eu nunca fiz algo parecido com isso — Ela disse preocupada
— Você não é virgem é? — Ele perguntou confuso
Ela soltou o abraço e olhou pra ele
— Não sou, a muito tempo eu não sou virgem, mas eu não tenho a mesma facilidade que uma mulher teria para deixar você entrar, entende? — Ela perguntou se referindo ao sexo anal
— Entendo — Ele disse — Eu juro que vou tomar cuidado, se você confiar em mim, eu vou no seu tempo
Ela sorriu, pegou no pau dele de novo
— Adoro pau duro — Ela disse, sentindo ele beijar o pescoço dela e sentindo o pau endurecer. — Deita um pouco, deixa eu trabalhar aqui
Ele se deitou na cama, o pau caiu para a esquerda, meia bomba
Ela segurou com as duas mãos, dava para mais duas mãos segurarem ele da base até em cima. Aproximou o rosto e olhou pra ele, Fausto olhava apreensivo, Danielle abriu a boca e colocou a cabeça toda para dentro.
Conforme ela esperava, era muito grande, mal cabia em sua boca, parecia uma maçã de tão grande, chupar aquele pau como se fosse um pau normal não funcionaria, ela puxou mais a cabeça para fora expondo a glande e lambeu, sabia exatamente onde chupar para fazê-lo delirar, e foi o que aconteceu
— Puta que pariu — Ele disse quando ela esfregou a base da linha na cabeça do seu pau — Nossa senhora — Ele se contorcia
— Bom assim? — Ela perguntou
— Maravilhoso, igual você! — Ele disse de olhos fechados deixando a cabeça cair no travesseiro
Danielle continuou, o pau foi ficando cada vez mais duro até se erguer como um colosso apontando para o teto, ela se sentou nas coxas dele, a visão daquele monstro a deixava excitada e com medo, não sabia o que fazer.
Se aproximou e encostou o proprio pau no pau dele, sempre teve complexo com o proprio pau, sempre achou ele grande e grosso, pouco feminino e um traço de masculinidade que deveria ser resolvido na primeira oportunidade, colocou lado a lado, com as duas mãos masturbou Fausto e junto seu pau
— Eu nunca fiz assim — Fausto disse olhando para ela
— Sexo homossexual? — Ela perguntou — Com pinto?
— É, eu nunca… — Ele disse pensativo
Danielle se arrastou para cima, o pau dele bateu na barriga dela, ela continuou se arrastando, ele tocou as coxas, o pau dela e passou pela banda da bunda grande dela saindo atrás enquanto ela avançava e sentava no abdômen dele
— Pode pegar — Ela falou — Só um pouco
Ele hesitou um pouco, mas esticou a mão e pegou, com cuidado ele masturbou ela, Danielle ficou olhando para a expressão dele, parecia surpreso, curioso, o movimento era gostoso, sempre era diferente quando alguém a tocava ali, ela evitava pois achava que isso não era coisa de mulher.
Ela ergueu um corpo um pouco e mostrou o saco branco, depilado e pendurado
— Pega aqui — Ela disse mostrando pra ele — Devagar tá
— Tá — Ele pegou e acariciou por alguns segundos
— Você quer me mamar? — Ela perguntou
— Eu não sei — Ele respondeu
— Então não — Ela disse — Se quisesse você saberia — Piscou para ele
Ela ergueu a perna e sentou no peito dele rodando o corpo ao contrário e ficando de costas para ele, ainda sentada no abdômen, ela inclinou o corpo para frente em busca do pênis dele.
Fausto teve uma visão maravilhosa, a bunda rosada de Danielle aberta, com ela sentada de pernas abertas e o botão dela vermelho, quando ele olhou viu o movimento, parecia piscar, não sabia se era voluntário ou não.
Esticou as mãos e agarrou o bumbum dela ao mesmo tempo que sentiu algo quente em seu pau, Danielle começava a chupar novamente, dessa vez tentando abocanhar
Ele delirou, acariciou e apertou o bumbum dela, devagar e com carinho tocou o cuzinho da garota com o dedo, assim que encostou ele se contraiu algumas vezes
— Cuidado tá — Ela falou com a voz molhada da saliva que tratava do pau dele
Ele não respondeu, o cu dela piscou de novo, ele pegou-a pelas coxas e a puxou para ela.
Danielle se assustou, mas em segundos estava sentada na cara dele, sentia a língua de Fausto lamber seu botão com voracidade
— Aaaiiii — Ela gemeu se ajoelhando para não jogar todo o peso em cima dele — Ai ai
Ele continuou, lambeu enquanto apertava a bunda dela, forçava com o dedo, ela segurou as bandas do bumbum para ele poder respirar melhor, deixou ele trabalhar por alguns minutos e saiu de cima, se virou ajoelhou com uma das coxas dele entre as pernas e beijou o pau.
Em seguida beijou as coxas, subiu novamente, masturbou brevemente e beijou o saco, passou a língua, subiu um pouco e beijou púbis, tinha pelo espesso e bem aparado
— Adoro peludinho, pelos grossos — Ela disse cheirando — Cheiroso
Ele acariciou a cabeça dela.
Danielle não parou, subiu beijando a barriga dele, era durinha sem uma grama de gordura, diferente do que ela imaginava, foi subindo pelo abdômen e encontrou o peito peludo, beijou e passou a mão, o pau dele batia duro e molhado na bunda dela parecendo pedir para entrar.
Ela esfregou o rosto no peito cabeludo
— Adoro essa textura, incrível — Ela disse beijando o peito novamente
Ele observou admirado, seu corpo tremia de tesão, ela olhou para ele:
— Eu estou pronta — Disse sorridente
Danielle se esticou e pegou sua bolsinha e tirou um tubo de dentro, mostrou para Fausto, era branco com uma escrita “KY”
— Espero que dê — Ela disse preocupada
— Eu tenho mais se precisar — Ele disse — Digo, não que eu use muito é que
Ela colocou a mão na boca dele
— Cala a boca! — Falou e em seguida beijou-o
Os beijos de língua foram fortes, sem que fausto visse ela lubrificou o próprio cuzinho, com habilidade de intimidade com ela mesma colocou na portinha e para dentro, sabia que poderia machucar, foi até o pau, esfregou o próprio pau nele, ficou ereta
— Eu não fico de pau duro assim normalmente — Ela disse curiosa
— E por que está agora? — Ele perguntou
— Eu acho que ver você me deixa com um tesão que eu não sei descrever. — Ela respirou fundo — Mas eu vou ser sincera com você, eu to morrendo de medo
— Medo de mim? — Ele perguntou
— Sim, não, digo, não de você, mas desse seu negócio gigantesco — Ela o pegou, estava duro, acariciou e encostou nela fazendo encostar no seu umbigo — Se entrar tudo em mim vai me varar — Ela falou pensativa — Eu vou ficar arrombada
— Quer desistir? — ele perguntou — Por mim tudo bem, sério
— Não — Ela falou — Só me deixa fazer isso, tá? — Ela disse assustada
— Tudo bem — Ele respondeu
Ela se levantou, lambuzou pau dele com gel, masturbou-o, melou até a base e pensou por um instante que era bobagem, não precisava até a base, só a cabeça era suficiente, ela não aguentaria tudo.
Danielle queria ajoelhar-se mas não conseguiu, teve que se abaixar, abriu as pernas e se abaixou como se dançasse um funk, posicionou na porta do seu cuzinho, sentiu a cabeça macia e quente, forçou um pouco, rebolou, sentiu o pau pulsar e endurecer.
— Para de fazer isso crescer! — Ela disse pra ele
— Não dá, você rebolando assim é gostoso demais
Ela estava apreensiva, forçou um pouco mais, sentiu a pressão
— Aaaaaiiiii — Ela reclamou
— Devagar, paciência — Ele disse acalmando ela — Temos o dia todo
— Não temos! — Ela disse — Seus pais vão chegar logo
— Relaxa, não somos adolescentes — Ele disse sorridente
Mas ela não ouviu, estava concentrada, subia e descia devagar, o pau forçava a sua portinha, ereto, duro apontando para cima.
— Ainda bem que você tá com esse tesão todo, senão não ia rolar hein — Ela disse de olhos fechados
— To explodindo de tesão — Ele disse passando a mão nas pernas dela
Ele viu a dificuldade dela, o medo
— Dani, vem aqui, vamos tentar de outro jeito — Ele disse carinhoso
— Como? — Ela perguntou sem entender
— Vem aqui — Ele chamou
Ela sentou-se do lado dele apreensiva, parecia uma criança com olhos grandes e atenciosos
Ele avançou para beijá-la
— Você é linda — Ele disse ao beijar o pescoço dela
Danielle respirou fundo
— Você é gostoso, cheiroso — As mãos dela acariciaram o peito dele — Macio — Ela falou delirando de tesão — Quero você aqui — Ela colocou a mão no bumbum
— Quer mesmo? — Ele perguntou curioso
Ela fez que sim com a cabeça
— Mas eu acho que não consigo — Ela disse — É grande demais pra mim
— Deixa eu assumir? — Ele disse — Acho que tenho mais experiência com o tamanho
Ela não respondeu por alguns instantes, mas então fez um sutil gesto com a cabeça dando permissão.
Danielle tinha medo do que pudesse acontecer, tinha medo dele machucar ela, mas permitiu, queria aquilo, tinha medo, mas queria.
Ele a pegou pelo cabelo
— Aaaaiii — Ela reclamou
— Eu que mando aqui — Ele disse olhando-a no olho — Certo?
— Certo — Ela respondeu sentindo uma sensação estranha de dominância
Ele a empurrou na cama, ela ficou de pernas abertas olhando para ele, assustada, sem saber o que fazer, ele avançou e a beijou nos lábios, em seguida chupou o queixo dela, depois o pescoço, ela gemeu acariciando a cabeça dele, em seguida ele foi aos seios, ela gemeu
— Gostoso — Falou num gemido, ele desceu mais ainda
Beijou a barriga dela, viu o pau duro, minúsculo perto do dele mesmo, puxou a glande para fora e abocanhou sem pensar
— Aaaaahhhhh — Ela gemeu — Filho da putaaaa — Ela falou num gemido alto
Ele chupou algumas vezes, desceu e acariciou o saco dela, com o dedo dedilhou o anus dela, com cuidado enfiou o dedo devagar
— Aaaaiiii Faustooooo — Ela falou — Cuidado
— Silêncio, o dedo é bem fininho perto da rola, fica quietinha que vai ser melhor assim — Ele disse autoritário
Ela fez que sim com a cabeça e se calou.
Durante alguns minutos Fausto a sodomizou com o dedo, em seguida aumentou para dois dedos, depois para três e quando Danielle percebeu estava sendo comida por quatro dedos apertados no seu cu.
Fausto pegou o travesseiro e colocou nas costas dela, acima do cóxis, erguendo-a um pouco, ela entendeu do que por que daquilo, já haviam feito isso antes, nunca com tamanha potência, mas já haviam feito.
Ele se ajoelhou e se aproximou dela, o pau dele subjugou o dela caindo por cima e o esmagando
— Cuidado — Ela disse
— Cala a boca! — Ele disse
Ela olhou ofegante
— Desculpa — Ela disse submissa
Ele colocou o pau na porta do cu dela
— Relaxa o corpo — Ele ergueu as pernas dela — Deixa que seguro suas pernas, relaxa elas
Danielle soltou as pernas, elas ficaram pesadas nas mãos de Fausto, ele forçou o pau no cu dela.
— Aaaaiiii — Ela gemeu
— Shhhhh — Ele chiou com a boca — Quieta, fica quietinha e confia em mim
— Tá bom! — Ela disse ofegante
Ele tentou novamente, empurrou mais as pernas dela pra cima a expondo mais ainda, forçou o pau na porta, devagar, fazendo solavancos pequenos, o cu de Danielle pareceu se acostumar e ele viu quando a cabeça maciça do seu pau se amassou sendo engolido pelo cu dela
— Aaaaaahhhh — Ela gemeu de dor
Ele aproveitou o espasmo de enfiou mais dois dedos de profundidade
— Meu Deeeuuusssss — Ela falou — Aaaaaiiiii Faustooooo
— Quietinha, entrou já — Ele disse — Só fica tranquila
Ela estava com cara de dor
— Relaxa, desfaz essa cara de dor — Ele pegou nas mãos dela, entrelaçou os dedos e apertou
Ela abriu os olhos e o viu, estava atencioso, forte, másculo, a conexão física era evidente, estavam ligados pelo olhar, pelos dedos entrelaçados e com o pau enorme dele dentro dela.
— Quietinha — Ele disse olhando pra ela e forçando mais um pouco
— Aaaaaiiiii — Ela fechou os olhos
— Olha pra mim — Ele falou alto
Ela olhou pra ele
— Tá doendo! — Ela disse
— É assim mesmo, vai doer mesmo, relaxa que fica bom
— Aaaiiii Fausto — Ela disse em súplica
Ele tirou um pouco do pau e voltou a enfiar, ela gemeu mas não falou mais nada, continuava a tentar olhar pra ele, ele repetiu os movimentos por algumas vezes.
Soltaram as mãos e ele pegou nas coxas dela, o movimento se tornou mais rítmico, o pau agora entrava e saia vários centímetros por vezes.
Ele então viu algo que não esperava, ela fez uma cara inesperada e começou a chorar, soluçando
— Eeeiii — Ele disse — Calma, ta doendo tanto assim?
Ela não respondeu, só chorou limpando as lágrimas
— Vou parar — Ele disse
— Não — Ela fez com a cabeça enquanto ainda chorava
— Tá doendo? — Ele perguntou
— Tá — Ela respondeu
— Então vou parar — Ele afirmou
— Não! — Ela disse batendo com o calcanhar no peito dele enquanto chorava — Não para porra!
Ele estava confuso, mas continuou os solavancos enquanto ela chorava copiosamente por alguns minutos, fungando o nariz enquanto ele entrava e saia dela, resolveu não entrar mais, até ali estava bom, não queria machucá-la mais.
— Fode mais, fode mais, forte! — Ela disse parecendo não estar tão ciente assim do que pedia
Ele tentou obedecer, começou a socar com mais força, deu tres estocadas e sentiu o corpo dela se enrijecer, ela deu um gritinho e ele se assustou
Por alguns segundos Fausto não entendeu o que aconteceu, sentiu algo quente no seu rosto e depois no seu peito enquanto ela dava gritinhos finos, mas entendeu.
O pênis de Daniele jorrava um líquido branco direto no rosto de Fausto, quando ele olhou o penis pulava e jogava algo agora transparente, estava gozando, ejaculando nele, ele ficou impressionado por ela sequer ter tocado nele.
— Gozou? — Ele perguntou limpando o rosto
Ela fez que sim com a cabeça parecendo ficar com sono
— Quer que para? — Ele perguntou
Ela fez que não com a cabeça e fez um movimento com a mão para ele continuar a meter, ele viu o pau dela amolecido e melado cair de lado
Fausto obedeceu, continuou a comer ela, socando sem dó, cada vez mais fundo, mais fundo ela voltou a chorar, foram quase cinco minutos de uma incessante surra de pau onde ele não aguentava mais de tesão, o pau pulsava, Danielle era quente, apertada, a porta do cu dela queria arrancar o pau dele fora de tanto que apertava, a cada ida e vinda ele sentia seu corpo esquentar então ele ouviu
— Aaaaiiiiii — Ela gemendo de novo
O pau mole dela se endureceu e novamente jorrou semem, dessa vez mais transparente, acertando o proprio peito e barriga dela
— Vaaaaiiiii — Ela gritou e ele aumentou o ritmo — Foooodeeeeee, me enche de porra caralho! — Ela parecia fora de si — Me explode de pressão filho da puta pintudo!
Ele forçou, ia gozar também, queria gozar ali dentro, queria encher ela de porra, tinha potencial para encher ela e explodir Danielle.
Fausto investiu na tentativa de gozar, começou a castigar o cu de Danielle e fez virar de lado, foi para fora da cama e ficou em pé, puxando-a
Agora ela estava de lado na beira da cama e ele em pé, com os pés firmes, voltou a arrebentar o cu apertado de Danielle, agora com mais força, ela gemia alto, sem pudores.
O barulho que ela fazia era de tesão, agonia, dor e choro, tudo misturado enquanto ele entrava e saia dela o máximo que conseguia, então anunciou o gozo num gemido.
— Isso, isso — Ela falou — Tudo aqui, tudo pra mim!
Ele não conseguiu mais segurar, enfiou o pau dentro do cu dela o máximo que pode e gemeu alto, como um cavalo.
Danielle sentiu o pau dele pulsar, parecia que ia rasgar ela no meio, doeu, mas era algo bom e suportavel, sentiu algo quente, normalmente não sentia a porra dos homens dentro do do anus, mas daquela vez sentiu, algo que parecia na sua barriga, sentiu ele gozar, achou que havia conseguido ouvir a porra sair de dentro, seu corpo apertou o pau de Fausto com força ele gemia enquanto gozava, a cada gozada Danielle sentia como se fosse na sua coluna.
Algo inesperado aconteceu, ao sentir o calor vulcânico do semem de Fausto Danielle sentiu um tesão rápido e teve o ímpeto de se masturbar, mas não deu tempo, ejaculou novamente no colchão, dessa vez sem força, apenas escorreu gozando de boca aberta e de olhos revirados enquanto tremia de tesão.
Demorou mais de um minuto até Fausto sair de dentro dela e deitar-se na cama ao lado dela, ofegante.
Danielle se encolheu em um canto da cama, chorando, o cu latejando, sentindo-se estranha, invadida, arrombada, deflorada, cheia de porra alheia e achou que aquilo foi um erro, ofegante olhava para o nada, sentiu algo pegar em sua mão, olhou e viu Fausto esticar a mão
— Você tá bem? — Ele perguntou carinhoso
Ela não respondeu e ele a puxou em direção ao seu corpo, ela se arrastou na cama sem controle sentindo algo escorrer por suas coxas
— Eu preciso ir ao banheiro, vai sujar tudo — Ela disse
— Tudo bem, fica aqui comigo — Ele a abraçou forte — Tá tudo bem, eu to aqui com você
— Ta — Ela respondeu assustada se aninhando no peito dele
Sentiu-se confortável, lembrou-se de quando era criança, Antônio transava com ela e depois a abraçava, fechou os olhos e sentiu o anus latejar.
— Foi bom? — Ele perguntou
Ela agarrou-o mais forte esfregando o rosto no peito dele e soluçando, recomeçando a chorar
Sentia-se culpada, sentia-se usada, sentia-se arrombada, mas também se sentia amada, sentia como se fosse o objeto de tesão daquele homem, havia sido comida com maestria pelo maior pau que tinha conhecimento e tinha em mente que aquele seria um momento único na sua vida.
Seu coração palpitou, sentiu uma fagulha de amor por Fausto
“Não Danielle” — Falou mentalmente para si mesma
Estava envergonhada por chorar
Fausto acariciou a cabeça dela e beijou
— Está tudo bem, tudo bem — Disse amoroso causando confusão nela
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Rafa