O vizinho 15 - Sabia que eu fiz algo pra você hoje? - 2ª temporada (últimos cap)

Um conto erótico de Galático
Categoria: Homossexual
Contém 1436 palavras
Data: 02/10/2024 10:11:30

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Guilherme - BALA DE CANHÃÃÃÃÃO - Dizia ele pulando no rio.

Eu - KKKKKKKKK SEU DOIDO

Guilherme - VEM A ÁGUA TA MUITO BOA - Dizia ele gritando

Eu - Não Gui, eu tenho medo! E já está a noite...

Guilherme - VEM LOGO OU EU VOU AÍ TE PEGAR.

Eu - Tu não ta doido, nem vem! - Disse me levantando da grama e dando dois passos para trás.

Guilherme veio em minha direção e pudi ver a merda que ia dar.

Eu - Guilherme... Nã.. GUILHERME!!!!

Era tarde demais, ele como um animal me pegou pela cintura e me levantou até seu ombro me carregando até a água. Eu batia nas suas costas pedindo para ele parar mas foi em vão. Quando senti a água gelada bater nas minhas pernas e em segundos eu afundar na água desisti completamente de lutar.

Quando voltei para a superficie encarei Guilherme que me olhava com uma cara de criança que fez arte.

Eu - Te odeio, real!

Guilherme - Odeia nada, sei que me ama - Disse ele nadando em minha direção.

Eu - Não e não - Disse nadando contra ele.

Mas foi inevitável, senti as mãos de Guilherme em meu ombro puxando-me em sua direção.

Guilherme - Vem aqui! Foge não

Estavamos apenas de sunga, Guilherme como não é bobo nem nada ja me levantou na água fazendo eu entrelaçar minhas pernas na sua cintura e me segurar em seu pescoço.

Guilherme - Estamos aqui para curtir e relaxar não é mesmo? - Disse ele no meu ouvido.

Dei uma risada e olhei no fundo dos olhos de Guilherme que me comia com o olhar, meu tesão subiu na hora, passei a mão no cabelo molhados dele, passei a mão em sua barba molhada e fui surpreendido pelo seu beijo igualmente molhado.

Nos beijavamos de uma forma feroz e enquanto o beijo rolava passava uma das mãos em seu peito enquanto com a outra segurava em seu pescoço. Enquanto Guikherme com um braço me segurava em sua cintura enquanto com a outra apertava minha bunda.

Guilherme - Quero chupar esse cuzinho - Disse ele no meu ouvido me fazendo arrepiar

Eu - Deixa de ser safado, Guilherme haha

Guilherme - Vai falar que não quer? - Disse ele pulsando seu pau que estava encostado na minha bunda.

Eu - Claro que quero.

Ele deu uma risadinha safada e foi caminhando comigo até a barraca. Quando saímos da água eu desci do colo dele e fui caminhando até a barraca puxando ele peço braço.

Guilherme - Não, vem cá! Vamos fazer aqui fora.

Eu - Guilherme! Ta doido e se alguém aparecer? haha

Guilherme - Osh quem vai aparecer aqui 21h? Estamos no meio do nada hahaha

Eu - Ain não sei...

Guilherme tirou sua sunga deixando seu pau duro pular para frente me fazendo ficar fixado nele por alguns segundos.

Guilherme - Vem, da aquela mamada que nem ontem.

Eu não resisti, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca, mamava com vontade em certo momento, engolia o máximo até engasgar e voltava para respirar enquanto o encarava.

Guilherme me olhava fixamente nos olhos e aquilo parecia que me excitava mais.. Sei lá, uma cara de mal haha

Gui me colocou de bruços na grama, abaixou minha sunga e começou a chupar meu cu, aquilo fez meu tesão triplicar, a barba dele estava grande com pêlos bem grossos, então dava aqueles arranhoes, eu estava delirando com aquilo.

Empinei mais a bunda e pisquei meu cu, e Guilherme ficou louco, linguava meu cu, batia na minha bunda. Ele gemia enquanto fazia isso e aquilo tudo estava me enloquecendo.

Eu - Me come? - Dizia ofegante

Guilherme deu uma linguada generosa com bastante baba e colocou a cabeça do pau no meu cu forçando a entrada dela até conseguir.

Eu dei um grito na hora e ao invés dele parar, ele deu um tapa na minha bunda e foi enterrando o restante do pau dele, meu cu engolia aos poucos.

Guilherme - Teu cu ta quentinho, que delicia...

Na hora ouvi ele dando mais duas cuspidas e metendo cada vez mais fundo.

Quando finalmente tudo tinha entrado, Guilherme começou um vai e vem bem lento mas firme, apertava minha cintura e enterrava o pau até sentir os pelos do saco dele pinicar minha pele.

Guilherme - Safado! Já tá aguentando então - Disse ele aumentando o ritimo das estocadas.

Ele começou a socar mais forte ainda, eu sentia minha bunda arder de tanto que ele apertava.

Não sei se foi o ambiente florestil hahaha ou se era a noite quente de Minas, mas estavamos metendo a uns 30 minutos na mesma posição simplesmente pelo encaixe perfeito, sabe quando você deita na cama e encontra a posição ideal mas lembra que precisa apagar a luz? Não precisava apagar a fogueira , no caso, então eu não queria sair daquela posição e muito menos ele.

Guilherme - Vou gozar - Disse ele metendo rápido enquanto seu peito e barriga suavam.

Ao ouvir aquilo comecei a me tocar, não deu 20 segundos e já estava gozando. Gui gozou em seguida.

E assim voltamos para a realidade, os sons do ambiente voltaram até nós, a música tocando, a fogueira estalando, a coruja de fundo e nossa respiraçõ ofegante.

Guilherme - Uau, essa foi boa - Disse ele tirando o pau de dentro de mim, me fazendo me sentir vazio com um liquido escorrendo entre minhas pernas.

Eu - Foi ótimo mesmo, to com a perna bamba kkk

Guilherme - Também kkk

Naquela noite, o céu parecia mais estrelado do que nunca. A fogueira crepitava ao nosso lado, iluminando o rosto de Guilherme com tons alaranjados e suaves. Estávamos abraçados, mesmo que o calor de Minas tornasse aquilo quase desnecessário. Mas, naquele momento, o calor não vinha da fogueira, e sim da presença dele. A lembrança das 2 horas anteriores ainda pulsava em mim, como se cada segundo estivesse gravado na minha pele.

Guilherme, sempre o mais despreocupado, riu baixinho.

Guilherme – Você acha que a galera vai pirar quando souber da gente?

Eu – Não sei... Talvez o pessoal já desconfie, sabe? Milena já estava causando...

Guilherme – Milena sempre foi meio intrometida. Acho que ela tem um radar pra essas coisas.

Eu – Você é que não sabe disfarçar. Toda vez que ficava nervoso, mudava de assunto na hora.

Guilherme – Ah, claro, como se você fosse um mestre do disfarce. Quando Denise perguntou sobre a viagem, você gaguejou tanto que ela provavelmente já entendeu tudo.

Dei risada e me abracei mais fundo no peito de Guilherme.

Guilherme – Sabia que eu fiz algo pra você hoje?

Eu – O que você aprontou agora?

Com um sorriso tímido, algo raro vindo dele, ele abriu a mão e, ali, estava um pequeno anel, trançado com o caule de alguma planta que ele deve ter pego durante o dia.

Guilherme - Não é nada demais, mas eu pensei que... sei lá... poderia ser um símbolo. Do começo de algo nosso. Algo de verdade, sabe?

Senti meu coração acelerar. Peguei o anel, girando-o entre os dedos. Não era algo valioso, mas o gesto era enorme. “Você fez isso pra mim?” perguntei, minha voz mais suave do que eu esperava.

Ele deu de ombros, mas eu via que estava nervoso.

Eu – Você fez isso pra mim?

Guilherme – É meio bobo, né? Eu só... pensei que seria legal marcar isso. A gente... aqui...

Eu – Não é bobo. É perfeito. - Disse abraçando ele com força enquanto olhava para minha mão.

Guilherme – Acho que a fogueira está me hipnotizando. Vamos entrar na barraca?

Eu – Vamos.

Na manhã seguinte...

Eu – Vamos, preguiçoso. Temos que ir embora, lembra? Temos que planejar a ceia. - Disse chacoalhando Guilherme que dormia de bruços.

Guilherme – Cinco minutos... Não fode...

Eu – Nada de cinco minutos. Vai querer que tudo fique pra última hora?

Ele sempre resmunga, mas acaba se levantando lentamente.

Guilherme – Tá bom, tá bom. A gente pode parar em algum lugar no caminho e decidir o que comprar. Você quer o quê? Peru? Tender?

Eu – Nada muito tradicional, eu acho. A gente pode fazer algo diferente esse ano.

Guilherme – Tipo o quê? Pizza na ceia de Natal?

Eu – Eu ia falar algo mais criativo, tipo... churrasco.

Guilherme deu uma risada gostosa e se sentou na barraca

Guilherme – Claro, só você pra sugerir churrasco no Natal.

Eu – Ué, seria divertido! E ninguém vai esperar isso. Imagina a cara do pessoal.

Guilherme – Até que não é uma ideia ruim, sabia? Churrasco, farofa, aquela salada de maionese...

Eu – Você só quer farofa. Já percebi seu vício.

Guilherme – Não tenho culpa se farofa é a melhor invenção da culinária brasileira.

Dei risada com a idiotice dele e fui acordado pelo transe quando Guilherme pegou minha mão e alisou meu dedo onde tinha o anel de planta.

Guilherme - Pata bonita, combinou

Eu - Vai se foder. kkkkk

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