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Guilherme - BALA DE CANHÃÃÃÃÃO - Dizia ele pulando no rio.
Eu - KKKKKKKKK SEU DOIDO
Guilherme - VEM A ÁGUA TA MUITO BOA - Dizia ele gritando
Eu - Não Gui, eu tenho medo! E já está a noite...
Guilherme - VEM LOGO OU EU VOU AÍ TE PEGAR.
Eu - Tu não ta doido, nem vem! - Disse me levantando da grama e dando dois passos para trás.
Guilherme veio em minha direção e pudi ver a merda que ia dar.
Eu - Guilherme... Nã.. GUILHERME!!!!
Era tarde demais, ele como um animal me pegou pela cintura e me levantou até seu ombro me carregando até a água. Eu batia nas suas costas pedindo para ele parar mas foi em vão. Quando senti a água gelada bater nas minhas pernas e em segundos eu afundar na água desisti completamente de lutar.
Quando voltei para a superficie encarei Guilherme que me olhava com uma cara de criança que fez arte.
Eu - Te odeio, real!
Guilherme - Odeia nada, sei que me ama - Disse ele nadando em minha direção.
Eu - Não e não - Disse nadando contra ele.
Mas foi inevitável, senti as mãos de Guilherme em meu ombro puxando-me em sua direção.
Guilherme - Vem aqui! Foge não
Estavamos apenas de sunga, Guilherme como não é bobo nem nada ja me levantou na água fazendo eu entrelaçar minhas pernas na sua cintura e me segurar em seu pescoço.
Guilherme - Estamos aqui para curtir e relaxar não é mesmo? - Disse ele no meu ouvido.
Dei uma risada e olhei no fundo dos olhos de Guilherme que me comia com o olhar, meu tesão subiu na hora, passei a mão no cabelo molhados dele, passei a mão em sua barba molhada e fui surpreendido pelo seu beijo igualmente molhado.
Nos beijavamos de uma forma feroz e enquanto o beijo rolava passava uma das mãos em seu peito enquanto com a outra segurava em seu pescoço. Enquanto Guikherme com um braço me segurava em sua cintura enquanto com a outra apertava minha bunda.
Guilherme - Quero chupar esse cuzinho - Disse ele no meu ouvido me fazendo arrepiar
Eu - Deixa de ser safado, Guilherme haha
Guilherme - Vai falar que não quer? - Disse ele pulsando seu pau que estava encostado na minha bunda.
Eu - Claro que quero.
Ele deu uma risadinha safada e foi caminhando comigo até a barraca. Quando saímos da água eu desci do colo dele e fui caminhando até a barraca puxando ele peço braço.
Guilherme - Não, vem cá! Vamos fazer aqui fora.
Eu - Guilherme! Ta doido e se alguém aparecer? haha
Guilherme - Osh quem vai aparecer aqui 21h? Estamos no meio do nada hahaha
Eu - Ain não sei...
Guilherme tirou sua sunga deixando seu pau duro pular para frente me fazendo ficar fixado nele por alguns segundos.
Guilherme - Vem, da aquela mamada que nem ontem.
Eu não resisti, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca, mamava com vontade em certo momento, engolia o máximo até engasgar e voltava para respirar enquanto o encarava.
Guilherme me olhava fixamente nos olhos e aquilo parecia que me excitava mais.. Sei lá, uma cara de mal haha
Gui me colocou de bruços na grama, abaixou minha sunga e começou a chupar meu cu, aquilo fez meu tesão triplicar, a barba dele estava grande com pêlos bem grossos, então dava aqueles arranhoes, eu estava delirando com aquilo.
Empinei mais a bunda e pisquei meu cu, e Guilherme ficou louco, linguava meu cu, batia na minha bunda. Ele gemia enquanto fazia isso e aquilo tudo estava me enloquecendo.
Eu - Me come? - Dizia ofegante
Guilherme deu uma linguada generosa com bastante baba e colocou a cabeça do pau no meu cu forçando a entrada dela até conseguir.
Eu dei um grito na hora e ao invés dele parar, ele deu um tapa na minha bunda e foi enterrando o restante do pau dele, meu cu engolia aos poucos.
Guilherme - Teu cu ta quentinho, que delicia...
Na hora ouvi ele dando mais duas cuspidas e metendo cada vez mais fundo.
Quando finalmente tudo tinha entrado, Guilherme começou um vai e vem bem lento mas firme, apertava minha cintura e enterrava o pau até sentir os pelos do saco dele pinicar minha pele.
Guilherme - Safado! Já tá aguentando então - Disse ele aumentando o ritimo das estocadas.
Ele começou a socar mais forte ainda, eu sentia minha bunda arder de tanto que ele apertava.
Não sei se foi o ambiente florestil hahaha ou se era a noite quente de Minas, mas estavamos metendo a uns 30 minutos na mesma posição simplesmente pelo encaixe perfeito, sabe quando você deita na cama e encontra a posição ideal mas lembra que precisa apagar a luz? Não precisava apagar a fogueira , no caso, então eu não queria sair daquela posição e muito menos ele.
Guilherme - Vou gozar - Disse ele metendo rápido enquanto seu peito e barriga suavam.
Ao ouvir aquilo comecei a me tocar, não deu 20 segundos e já estava gozando. Gui gozou em seguida.
E assim voltamos para a realidade, os sons do ambiente voltaram até nós, a música tocando, a fogueira estalando, a coruja de fundo e nossa respiraçõ ofegante.
Guilherme - Uau, essa foi boa - Disse ele tirando o pau de dentro de mim, me fazendo me sentir vazio com um liquido escorrendo entre minhas pernas.
Eu - Foi ótimo mesmo, to com a perna bamba kkk
Guilherme - Também kkk
Naquela noite, o céu parecia mais estrelado do que nunca. A fogueira crepitava ao nosso lado, iluminando o rosto de Guilherme com tons alaranjados e suaves. Estávamos abraçados, mesmo que o calor de Minas tornasse aquilo quase desnecessário. Mas, naquele momento, o calor não vinha da fogueira, e sim da presença dele. A lembrança das 2 horas anteriores ainda pulsava em mim, como se cada segundo estivesse gravado na minha pele.
Guilherme, sempre o mais despreocupado, riu baixinho.
Guilherme – Você acha que a galera vai pirar quando souber da gente?
Eu – Não sei... Talvez o pessoal já desconfie, sabe? Milena já estava causando...
Guilherme – Milena sempre foi meio intrometida. Acho que ela tem um radar pra essas coisas.
Eu – Você é que não sabe disfarçar. Toda vez que ficava nervoso, mudava de assunto na hora.
Guilherme – Ah, claro, como se você fosse um mestre do disfarce. Quando Denise perguntou sobre a viagem, você gaguejou tanto que ela provavelmente já entendeu tudo.
Dei risada e me abracei mais fundo no peito de Guilherme.
Guilherme – Sabia que eu fiz algo pra você hoje?
Eu – O que você aprontou agora?
Com um sorriso tímido, algo raro vindo dele, ele abriu a mão e, ali, estava um pequeno anel, trançado com o caule de alguma planta que ele deve ter pego durante o dia.
Guilherme - Não é nada demais, mas eu pensei que... sei lá... poderia ser um símbolo. Do começo de algo nosso. Algo de verdade, sabe?
Senti meu coração acelerar. Peguei o anel, girando-o entre os dedos. Não era algo valioso, mas o gesto era enorme. “Você fez isso pra mim?” perguntei, minha voz mais suave do que eu esperava.
Ele deu de ombros, mas eu via que estava nervoso.
Eu – Você fez isso pra mim?
Guilherme – É meio bobo, né? Eu só... pensei que seria legal marcar isso. A gente... aqui...
Eu – Não é bobo. É perfeito. - Disse abraçando ele com força enquanto olhava para minha mão.
Guilherme – Acho que a fogueira está me hipnotizando. Vamos entrar na barraca?
Eu – Vamos.
Na manhã seguinte...
Eu – Vamos, preguiçoso. Temos que ir embora, lembra? Temos que planejar a ceia. - Disse chacoalhando Guilherme que dormia de bruços.
Guilherme – Cinco minutos... Não fode...
Eu – Nada de cinco minutos. Vai querer que tudo fique pra última hora?
Ele sempre resmunga, mas acaba se levantando lentamente.
Guilherme – Tá bom, tá bom. A gente pode parar em algum lugar no caminho e decidir o que comprar. Você quer o quê? Peru? Tender?
Eu – Nada muito tradicional, eu acho. A gente pode fazer algo diferente esse ano.
Guilherme – Tipo o quê? Pizza na ceia de Natal?
Eu – Eu ia falar algo mais criativo, tipo... churrasco.
Guilherme deu uma risada gostosa e se sentou na barraca
Guilherme – Claro, só você pra sugerir churrasco no Natal.
Eu – Ué, seria divertido! E ninguém vai esperar isso. Imagina a cara do pessoal.
Guilherme – Até que não é uma ideia ruim, sabia? Churrasco, farofa, aquela salada de maionese...
Eu – Você só quer farofa. Já percebi seu vício.
Guilherme – Não tenho culpa se farofa é a melhor invenção da culinária brasileira.
Dei risada com a idiotice dele e fui acordado pelo transe quando Guilherme pegou minha mão e alisou meu dedo onde tinha o anel de planta.
Guilherme - Pata bonita, combinou
Eu - Vai se foder. kkkkk
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