RESUMO: Franklin acha que costumava ser um péssimo Pai, o que leva Gabriel, culpado, a admitir a verdade.
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"Então, qual é sua comida favorita? Estou começando a pegar o jeito dessa coisa de cozinhar." Acariciando os cabelos macios de Gabriel gentilmente e embalando sua cabeça em um peitoral musculoso e peludão, Franklin o deixou descansar contra seu corpão, o olhar amoroso fixo nele. A TV zumbia ao fundo, passando algum programa animado, mas Gabriel só conseguia ouvir seu batimento cardíaco e o som mais suave de sua respiração.
"Lasanha de berinjela. Sempre que eu tinha um dia ruim na escola, minha babá fazia com todos os acompanhamentos e colocava na minha frente em uma pequena travessa de vidro. Isso sempre me fazia sentir tão especial." Relaxado e ainda cheio do café da manhã ligeiramente queimado que Franklin serviu na cama, Gabriel agarrou-se à cintura do Cavalão mais velho, usando seu peitoral peludão como travesseiro. Seu coração pulou uma batida quando ele quase revelou sua decepção, mas ele rapidamente se acalmou fechando os olhos e se concentrando no cheirão másculo e viril de Franklin.
"Huuuuumm." Tirando o telefone que Gabriel lhe deu, Franklin colocou a língua para fora do canto da boca, digitando na tela com dedões grossos cuidadosos. "Uau, isso não se faz como eu pensava. Berinjela, cebola, pimentão, tempero. Bem, eu sei o que vamos jantar!" Com um sorriso de satisfação, ele desligou a tela, espreguiçando-se preguiçosamente e inclinando a cabeça de Gabriel, pressionando um beijo suave em seu nariz.
"Então, o que você quer fazer hoje, garoto? Não podemos simplesmente ficar deitados e nos tocar. Por mais divertido que pareça, meu Pauzão pode cair hahahah." Com um sorriso provocador, ele acariciou as costas de Gabriel, sua língua deslizando pelos lábios carnudos do Cavalo mais jovem em um beijo profundo e preguiçoso que deixou o cérebro de Gabriel em um estado nebuloso e embriagado de amor.
"Você torna difícil pensar em qualquer outra coisa, Papai." Suspirando feliz, Gabriel montou na cintura de Franklin, balançando os quadris para esfregar seu traseirão rechonchudo e cabeludão contra a masculinidade adormecida do Cavalão Garanhão mais velho. Provocando mamilos sensíveis com os polegares, ele tentou seduzir Franklin para criá-lo, seu Pauzão gigantesco de 30 centímetros preguiçosamente esfregando contra o estômago peludo de Franklin.
"Estou falando sério. Nós vamos engordar se tudo o que fizermos for sentar, foder e comer." Apesar do seu eixo monstruoso crescente mostrar a aprovação de seu corpo para os planos safados de Gabriel, Franklin deu uma palmada nas bochechas rechonchudas de Gabriel, o levantando para se livrar do abraço do Cavalo mais jovem. Com seu eixo gigantesco de 35 centímetros se contorcendo meio duro e caído pesadamente, ele ficou na frente do Cavalo mais jovem, oferecendo-lhe uma mãozona. "Talvez você possa me mostrar o lugar? Podemos fazer caminhadas ou acampar, ou algo assim. Pais e filhos fazem muito essas coisas. Está em todos os seriados que assistimos."
"Você assistiu a esses? Eu tinha seu Pauzão na minha boca durante a maior parte do tempo. Eu pensei que você tinha algo mais interessante para focar." Aceitando a mãozona de Franklin, Gabriel pressionou-se contra a frente do Cavalão musculoso, seus dedos brincando com sua cauda. O abraço de Franklin podia rapidamente se tornar viciante, mas Gabriel não se importava. Ele queria cada grama de afeição que seu novo Pai pudesse dar, sexual ou não.
"Admito que não estava muito interessado na tela." Beijando a testa de Gabriel com lábios gentis, Franklin o levou em direção ao quarto com um aperto firme. "Sério, vamos fazer algo interessante! Depois, podemos fazer o que você quiser. Não vou reclamar ou encher o saco." Com o traseirão rechonchudo e cabeludão rolando a cada passo, ele inconscientemente provocou o Cavalo mais jovem, desgastando qualquer protesto com seu corpão.
Engolindo um bocado de baba e resistindo à vontade de agarrar a bundona máscula de Franklin, Gabriel suspirou. Talvez não fosse uma idéia tão ruim satisfazer os caprichos do seu Pai e explorar o mundo. Afinal, ele passou a maior parte de sua vida em uma gaiola dourada antes de seus Pais falecerem. Por que ele deveria se manter atrás das grades agora? Ele tinha uma chance de fazer as coisas de forma diferente.
"Tudo bem. Acho que tem uma trilha de caminhada por aqui. Podemos parar na loja de suprimentos para acampamento e comprar algumas coisas." Batendo na bundona rechonchuda de Franklin no caminho e vasculhando gavetas próximas para encontrar algumas roupas. É verdade que ele não tinha pensado em seu guarda-roupa. Ele estava tão apressado para preparar a casa e fazer com que parecesse habitada que abandonou sua sanidade. Por que ele comprou tantos pares de cuecas sem fundo na bunda, camisas de malha e shorts extra apertados? Ele achava que passaria cada momento acordado transando com Franklin?
Virando-se para Franklin enquanto o Homão vestia uma roupa surpreendentemente prática (escolhida inteiramente com base em uma fantasia de academia de Gabriel). Gabriel admirou a bundona rechonchuda de Franklin vestida com uma cueca, mostrando suas bochechas levantadas através de um short de basquete de seda. Destacados por sua regata, seus peitorais musculosos eram igualmente impressionantes, pêlos grossos saindo de ambos os lados com mamilos duros cobrindo o tecido.
"Sim, ok. Acampar parece muito melhor agora. Contanto que você use algo assim." Sentindo que teria um sangramento nasal, Gabriel deu um sinal positivo para a escolha de roupas de Franklin, escolhendo uma roupa entre suas roupas menos fetichistas e sentando-se para calçar um par de tênis.
Sorrindo e posando com os músculos flexionados, Franklin beijou seu bíceps. "Bom saber. Posso conseguir o que quiser me exibindo. Da próxima vez que eu quiser algo, vou te pedir enquanto uso algo assim." Calçando um par de sandálias, Franklin olhou para os tênis de Gabriel. "Uh, eu não tenho um par desses também? Esses parecem um pouco moles para andar por aí."
"Tivemos um problema com os carregadores. Sua coleção de sapatos foi roubada e vendida." Pensando rápido, Gabriel acrescentou à pilha de mentiras. Mais um detalhe que ele perdeu. Nesse ponto, ele estava se perguntando se seria mais fácil confessar. Um olhar para o rosto sorridente de Franklin e seu encolher de ombros bem-humorado acalmaram o nó em sua garganta. Ele não podia estragar o que eles tinham.
"Bem, isso é uma droga. Espero que quem fez isso precise pelo menos do dinheiro. Ah! Eu deveria levar meu telefone. Acho que vi um aplicativo de mapa que podemos usar na trilha!" Como um filhote animado para uma viagem de um dia, Franklin foi até a sala de estar, deixando Gabriel para trás com apenas uma baforada do seu cheirão másculo e a lembrança do seu traseirão rechonchudo desaparecendo pela porta.
"Tem certeza de que está bem?" Franklin pegou a bolsa de Gabriel, dando tapinhas em suas costas e enxugando o suor da testa. "Esta trilha disse que era para iniciantes. Posso carregá-lo se estiver cansado demais para continuar." O Garanhão mais velho parecia despreocupado com o caminho íngreme e sinuoso, carregando tudo com facilidade e mal mostrando.
"Sim. Faz um tempo que não fazemos algo tão extenuante." Um tempo significava nunca. O Pai biológico de Gabriel costumava dizer que exercícios eram para pessoas pobres e o menosprezava em buscas mais acadêmicas. Por que ele pensou que poderia ir de um estilo de vida sedentário para um homem ao ar livre? Franklin foi tão convincente que, por um momento, Gabriel esqueceu suas limitações.
"Estamos quase no fim da trilha. Aqui, beba algo e podemos ir devagar." Pegando a mão de Gabriel e pressionando uma garrafa térmica gelada nela, Franklin se virou para trás, apoiando a forma ofegante do Cavalo mais jovem com um bração musculoso. Felizmente, ele estava certo, e eles só tiveram que caminhar por mais cinco minutos antes de chegarem a uma vista panorâmica, olhando para a floresta no topo de um penhasco.
Sentado perto da borda com um gemido de gratidão, Gabriel esticou as pernas musculosas, esfregando os apêndices tensos e nodosos e torcendo o suor da camisa. "Desculpe. Você fez todo o trabalho pesado. Eu sou inútil." Desculpando-se e estremecendo enquanto tirava os sapatos para deixar seus pés doloridos respirarem, seus dedos balançando na brisa, Gabriel finalmente olhou para os arredores, encantado pelo pôr do sol à distância.
Deixando de lado as duas mochilas e sentando-se ao lado de Gabriel, Franklin olhou para longe, o pôr do sol laranja refletido em seus olhos. "Você não é inútil. Você é diferente. Nem todo mundo pode ser bom em tudo." Pegando a mão de Gabriel na sua, Franklin a apertou, dedos entrelaçados. "É preciso muita coragem para fazer algo que você não tem certeza se vai gostar, na minha opinião."
Sentindo seu estômago encher de borboletas, Gabriel se inclinou contra o lado de Franklin. O Cavalão mais velho tinha jeito com as palavras, apesar de sua visão de mundo limitada. Gabriel se perguntou o quanto de sua personalidade era devido à entrada da máquina. Era algo sobre sua presença que trouxe à tona o lado paternal atencioso e sábio de Franklin, ou ele tirou a sorte grande com variáveis aleatórias na criação de Franklin?
"Gabriel? Posso te perguntar uma coisa? Por favor, me diga a verdade. Prometo que não vou ficar bravo." Coçando o queixo pensativamente e olhando para as pernas musculosas, o Cavalão mais velho assumiu uma expressão triste. "Eu fui um bom Pai? Não há fotos nossas juntos em casa ou no meu telefone. Você parecia tão surpreso quando eu fazia qualquer coisa por você, e tudo o que você dizia sobre nosso relacionamento era puramente sexual. Parece que eu te tratei terrivelmente antes de perder a memória."
"Eu-" Merda. Gabriel nem pensou na percepção de Franklin sobre o relacionamento deles. Claro, ele teria notado que algo estava errado. Agora a questão era: ele poderia deixar Franklin se perguntar? Ou era hora de explicar sua origem e esperar que o Homão mais velho não o odiasse por isso?
Foda-se. Gabriel não suportava aquele olhar no rosto de Franklin. Isso poderia implodir o relacionamento deles, mas ele precisava dizer a verdade. "Não temos nenhuma foto juntos porque você não é meu Pai. Não realmente. Somos parentes, mas não dessa forma. Paguei para criar você para que eu pudesse realizar uma fantasia que tenho desde que me lembro."
"Então eu não sou seu Pai?" Estranhamente Franklin não parecia surpreso, seu rosto não demonstrava nada de suas emoções. "Isso explica muita coisa. Eu me perguntava o quão jovem eu teria que ser para ter um Filho da sua idade. Eu presumi que tinha cinquenta anos, mas apenas cuidei de mim mesmo. Isso e a maior parte do meu guarda-roupa mostram minha bunda e peitorais. Eu esperava não ser TÃO narcisista."
"Eu não esperava que você fosse tão legal. Eu pensei que estava criando alguém que me foderia no chão e nunca faria perguntas." Enxugando os olhos, Gabriel percebeu que isso provavelmente era o melhor. Franklin não precisava ficar com alguém tão egoísta. Ele poderia ter sua própria vida sem Gabriel e fazer de outra pessoa o homem mais feliz da Terra.
"Deve ter sido difícil manter esse segredo por tanto tempo." Levantando Gabriel para seu colo e enxugando as lágrimas com polegares gentis, Franklin suavizou seu rosto, inclinando-se para esfregar seu nariz contra o de Gabriel. Dedões grandes e grossos acariciando lentamente as costas do Cavalo mais jovem, acalmando os soluços que ameaçavam transbordar. "Sinto muito que você não tenha pensado que poderia me dizer."
"Você não está com raiva? Eu menti para você sobre sua vida inteira. Tentei enganá-lo para ser um brinquedo sexual vivo pelo resto de sua vida." Procurando nos olhos de Franklin pela manipulação a que ele estava tão acostumado em situações sociais, Gabriel não encontrou nada. Franklin estava bem com isso?
"Como eu poderia estar com raiva? Eu não existiria se você não tivesse me criado. O motivo importa tanto quanto o motivo pelo qual seus Pais o criaram. Além disso, você fez um trabalho surpreendentemente ótimo. Obrigado por não me dar uma bunda murcha e bamba, um nariz enorme ou algo assim." Abraçando firmemente Gabriel e embalando seu rosto contra um ombro musculoso, Franklin o apertou com força, o acariciando da nuca até a base do rabo.
Soluçando agradecido pela aceitação de Franklin, Gabriel se agarrou a ele, lágrimas escorrendo para encharcar as roupas do Homão mais velho e seu corpo dolorido esquecido por um momento. Parecia um peso tirado de seus ombros. Deixado para trás estava um sentimento flutuante e quente irradiando por seu corpo. Isso era amor? Amor, real? Não o festival de culpa manipuladora que sua família empilhou sobre ele quando filhote? Uma ereção furiosa surgiu sem ser convidada, e ele sentiu uma necessidade intensa pelo toque do Cavalão mais velho, mas ao mesmo tempo, ele não estava disposto a quebrar o abraço deles, preocupado em acordar do sonho que sua vida havia se tornado.
"Talvez eu não seja seu Pai, mas ainda posso ser seu Papai. Mas só se você prometer nunca mais mentir para mim. Em troca, talvez eu possa realizar algumas dessas fantasias, contanto que você não espere que eu aja como um idiota dominante o tempo todo." Murmurando no ouvido de Gabriel, Franklin trouxe seu caralhão arrombador desperto para suportar, o esfregando contra o short de Gabriel. Puxando o short do Cavalo mais novo até os tornozelos e deslizando entre suas pernas, Franklin libertou sua masculinidade arrombadora, a encaixando contra a entrada de Gabriel e enfiando o cabeção inchadão e pulsante nos músculos tensos de Gabriel.
"Sim, Papai." Muito dominado por uma necessidade intensa de intimidade para dizer qualquer outra coisa, Gabriel envolveu suas pernas musculosas em volta da cintura de Franklin, seu Pauzão de 30 centímetros tão duro que quase doeu. Acolhendo o eixo gigantesco e extremamente grosso de 35 centímetros de Franklin como se tivesse sido criado para isso, ele se contorceu, seu olhar faminto encarando o comprimento gigantesco restante. Cada centímetro pertencia a ele, e ele não ficaria feliz até que aceitasse tudo dentro das suas entranhas.
"Oooooooooooh siiiiiiiiiim... É iiiiiiiiiiiiisso. Abra-se para miiiiiiiiiiiim, baby. Você queria um Papai dominador, não é? Por que eu não realizo essa fantasia?" Mimando Gabriel com beijos gentis, Franklin se encheu até a raiz pentelhudona com estocadas cada vez mais exigentes, enormes bolas peludas e pesadas batendo contra a bundona rechonchuda do Cavalo mais novo assim que ele se forçou ao máximo. Mais áspero do que as pedras abaixo deles, ele bombeou brutalmente seus quadris, abrindo violentamente Gabriel até que seu buraco amoleceu completamente, relutante e incapaz de resistir a ele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Havia algo diferente em seu acasalamento. Algo cru, primitivo e intenso. Gabriel sentiu como se estivesse no Cio, e ele mal conseguia segurar gemidos choramingando, sua voz ficando aguda enquanto os dentes de Franklin provocavam seu pescoço suadão. Estocadas frenéticas e violentas de britadeira forçavam suas costas contra o chão, mas ele mal conseguia sentir a escavação das pedras contra sua pele, tão focado no prazer radiante que invadia seu caralhão latejante esmagado pelo estômago peludo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Terminando sem aviso, Franklin encheu as entranhas esfoladas de Gabriel com tiros de espingarda de seu amor, derretendo o Cavalo mais jovem em uma poça hipersensível. Estocadas mais molhadas continuaram, ficando mais rápidas e desesperadas apesar do seu clímax, e Gabriel percebeu que Franklin não estava parando. Rosnados selvagens vibravam contra seu pescoço, e dentes afiados provocavam os músculos suados e sensíveis.
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"Você quer saber o quanto eu te amo? Eu vou te mostrar, porra." Esmagando sua bocona faminta e gulosa contra a de Gabriel, o Cavalão Garanhão mais velho enfiou sua língua molhada e quente pelos lábios sobre gemidos, suas mãozonas másculas abaixando para agarrar os quadris de Gabriel e o arrastando pelo chão em cada estocada áspera e violenta. Dominando a língua de Gabriel com seu apêndice grosso e babando, ele chicoteou seu esperma cremoso em espuma pingando, cobrindo o traseirão de Gabriel com uma camada desleixada espumosa e perfurando sem piedade as entranhas do seu criador.
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Gabriel não sabia quanto tempo Franklin o atravessou, sua bundona empinada e descansando em uma poça de lama gosmenta encharcada de esperma. Seu estômago inchou até uma protuberância quase grávida, ele ficou mole, seu único movimento seus lábios sugando ansiosamente a língua de Franklin fodendo avidamente a garganta. Estocadas desleixadas e brutais empurraram sua bundona para a poça de lama, suas bochechas rechonchudas cobertas com a mistura viscosa e espumosa, mas ele apenas choramingou por mais, seu Pauzão gigantesco sobrecarregado gozando seco na pressão pegajosa dos seus estômagos.
"Uuurrghh. Isso é o suficiente para o meu baby safado por caralhão?" Dando uma última mordida, com jatos de esperma escorrendo por suas bolas peludas enlameadas e se misturando com a bagunça abaixo, Franklin adicionou mais alguns esguichos de porra reprodutora ao reservatório dentro do Cavalo empalado, suas mãozonas em ambos os lados da cabeça de Gabriel, mantendo seu volume longe do Cavalo empalado.
Embalando seu estômago e tentando desesperadamente manter o esperma gosmento de Franklin dentro das entranhas esfoladas dele, Gabriel jorrou a semente pegajosa do cavalão como cachoeira, seu buraco escancarado tentando desesperadamente se fechar, mas bocejando amplamente devido à sua longa relação sexual. Assentindo, ele desistiu, relaxando suas pernas musculosas e permitindo que o rio de esperma reprodutor de Franklin fosse para onde quisesse. Quem diria que Gabriel poderia ter o melhor dos dois mundos? Um Pai doce e atencioso e um Pai dominante para criá-lo até que ele desmaiasse...
Esse foi o melhor investimento de toda a sua vida!!!!
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽❤️😍🥰🥵 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!
