S&M: Minha Vida de Submissão - Cap 17-Treinamento II

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3784 palavras
Data: 01/10/2024 22:33:35

Era inevitável não me lembrar do meu namorado e o quanto ele era bom pra mim e no entanto, eu estava traindo a confiança dele, sendo conduzida por uma coleira, carregando os dois brinquedos na boca, indo pelo corredor até a porta do calabouço. A porta foi aberta e entrei de quatro, como uma cachorrinha. Ela puxou minha coleira até perto de dois pilares de madeira usados como pelourinho e mandou que eu ficasse de joelhos, sentada nos calcanhares, mãos pra trás e com os joelhos bem afastados um do outro como já era praxe nessa posição expondo a buceta abertinha. Ela tirou minha coleira e mandou que colocasse no chão os dois caralhos de silicone que eu carregava na boca.

-Deixe os brinquedos em pé no chão! Mãos continuam para trás! Não apoie as mãos no chão!

Não foi algo fácil de fazer. A posição me deixava com o bumbum levantado e ela batia na minha bunda com o chicotinho de hipismo. E às vezes acertava até no meu ânus. A força foi aumentando à medida que eu demorava para equilibrar em pé os caralhos de silicone, que eram meio flácidos, imitando a consistência de rolas de verdade. Não é que doesse muito, mas era desconfortável e humilhante ficar apanhando na bunda enquanto se tenta equilibrar rolas de plástico no chão.

Mas consegui concluir a missão e ela amarrou uma cordinha no meu pulso com uma laçada simples. Depois passou a cordinha por uma argola no pilar, me deixando com aquele braço levantado. Repetiu o processo no outro pulso e prendeu a cordinha do outro pilar, me deixando de braços abertos e de joelho no chão. Depois fez um risco no chão com um giz.

-Vamos praticar. Pegue essa rola aqui com a buceta e coloque do outro lado do risco no chão. Se deixar a rola cair vai ter que se virar pra deixá-la em pé! - E estalou o chicote batendo numa mesa próxima.

Eu entendi o recado... Ia apanhar enquanto não conseguisse pegar a rola e carregar para o outro lado do risco. Para quem não leu o último capítulo ela estava me impondo um treinamento para que eu aprendesse a dar mais prazer aos homens e, nesse caso, ela estava me ensinando técnicas de pompoarismo.

Parecia simples. Me movimentei para ficar com a bucetinha sobre a rola em pé no chão e descí sobre ela. Achei uma experiência bem gostosa por sinal, mas aí começou a dificuldade...Tentei segurar a rola com minha xoxotinha e quem diz que eu conseguia? Não sabia bem que músculos flexionar, mas tentava. Apertei ela, ou pensei que tinha apertado, mas quando eu tentava tirá-la do chão ela começava escorregar e eu tinha que me apressar em apoiá-la no chão para ela não cair completamente. Sim, porque se eu a derrubasse e ela ficasse deitada no chão ia apanhar na bunda enquanto não a colocasse em pé e eu não tinha a menor ideia de como fazer isso agora que estava com as mãos amarradas e não daria para usar minha boca. Mas de pegada em pegada consegui levar ela para o outro lado do risco e a deixei em pé. Sorri aliviada.

-Agora a outra! - Ela disse apontando com o chicote para a outra rola em pé no chão.

Era aquela mais grossa. Me movi com dificuldade até ficar sobre ela e desci sobre ela. Apertei o mais firme que pude e a levei para o outro lado da linha. Foi mais fácil que a primeira. Talvez por ser mais grossa foi mais fácil de segurar.

-Para o outro lado agora - Ela disse apontando a rola mais longa e fina. e ficou mais perto de mim

Desci sobre ela e a segurei e, embora fosse difícil, consegui transportar mais rápido que da primeira vez. Estava pegando as manhas, eu pensei. Eu a deixei no chão e fui pegar a mais grossa. A meio caminho Saori me interrompeu.

- Pare. Segure-a assim. Não a deixe descer! - e começou andar em volta de mim.

Ela ainda estava nua e usava o cinto com a rola acoplada com o qual tinha me enrabado poucos minutos atrás e era difícil tirar os olhos daquilo. Sem qualquer aviso ela desferiu uma chibatada na minha lombar e gritei. Deixei a rola escapar a metade mais ou menos, pelo susto e pela dor da chibatada, mas consegui impedir que ela caísse totalmente. Senti uma lágrima rolando no rosto.

Ela continuou circulando a minha volta e eu estava preparada para receber outra chibatada a qualquer momento

- Na dor e no prazer, não deve esquecer a técnica - ela disse.

E parando a minha frente levou seu pé de uma maneira bem sensual e o apoiou na base do pênis que eu segurava com minha bucetinha e empurrou ele de volta para dentro de mim.

- Segure ele assim. E não deixe escorregar por nada.

-Sim, senhora Saori.

Ela levantou seu pé, o mesmo que tinha empurrado o consolo para dentro de mim, até a altura do meu rosto e abri minha boca. Ela colocou o dedão e parte do pé dentro da minha boca e eu o beijei. Depois disponibilizou-o de um jeito que entendi que era para chupar os dedos. quando ela o afastava um pouco eu o lambia, como faz uma cachorrinha com seu dono.

-Boa garota! - ela falou como fala o dono de uma cachorrinha quando cumpre bem seu papel

Ficou do meu lado, armou a chicotada e bateu firme na minha lombar. Gritei. Mas mantive firme o caralho dentro de mim. Ela bateu de novo e gritei mais alto. Mas ainda mantive firme o consolo. Repetiu várias vezes. Devo ter levado umas seis ou sete chibatadas e me mantive firme. Ela inspecionou.

-Deixe ele descer um pouco! Só um pouco.

Relaxei a musculatura e ele desceu um pouquinho.

-Aí. Está bom aí! - ela disse - Agora puxa ele de volta - ela disse e eu a encarei assustada.

-Puxar de volta? Não sei fazer isso, senhora Saori!.

Ela sorriu e olhou para o chicote em sua própria mão e disse:

-Pois precisa aprender rápido.

E bateu forte na minha lombar.

Tentei, mas não conseguia. Não achava que isso fosse possível. E ela bateu de novo.

-Que temos aqui? - Era voz do Roger, que entrava na masmorra de paletó, gravata e tendo as chaves do seu carro na mão.

-Treinando pompoarismo, senhor - Respondeu minha tia Saori.

-E como está indo nossa cachorrinha predileta?

-Não muito bem. Conseguiu segurar os brinquedos. Mas não consegue puxar de volta.

Ele soltou a gravata e a deixou no pescoço. Depois jogou o paletó num canto e ficou sem camisa. Tirou o chicote da mão da minha tia e prendeu as mãos dela com o cinto que retirou da cintura. Prendeu o cinto num gancho que havia no teto e ficou atrás dela. Ela empinou sua bunda e abriu as pernas se oferecendo para escolha dele. Ele soltou o botão da calça e não se preocupou em tirar a calça inteira. Se encaixou por trás na buceta e começou a fudê-la.

-Estava precisando disso - Ele disse

-É uma honra atender suas necessidades senhor.

Minha tia não tinha tirado o cinto com consolo e vê-la sendo fodida daquela forma era como ver um travesti sendo fodido. Um travestí de corpo lindo e rola dura. Roger parecia não pensar nisso e metia com força, fazendo a rola "dela" balançar. Achei estranho. O “pau” da minha tia balançava muito e a rola do Roger era incansável dentro dela. Ela começou gemer descontrolada e acho que estava muito próxima do gozo quando ele parou e retirou seu cacete veiudo e latejante de dentro dela.

-Quer dizer que nossa cachorrinha está indo bem no aprendizado das artes do prazer? disse olhando pra mim.

-Ela conseguiu fazer o exercício mais básico num curto tempo. E isso é bom. Mas desconfio que foi mais devido a bucetinha extremamente apertada que essa vadia tem do que habilidade - Minha tia respondeu.

Ele não disse nada e estava andando em minha direção enquanto ouvia minha tia. Deixou a calça no chão em algum momento e pisou nos calcanhares para retirar um sapato e depois o outro. Minha tia se apressou em recolher a calça no chão e quando ele deixou o pé para ela, ela retirou uma das meias e depois a outra ficando assim, completamente nu. Achei impressionante o quanto eles era entrosados e me peguei pensando se algum dia chegaria naquele ponto.

Ele parou atrás de mim, que continuava agachada e tentando segurar aquela rola de silicone enfiada em mim, que já tinha saído quase inteira depois da melação que minha xoxota teve por ver eles fodendo na minha frente. Sem falar nada ele pegou nas minhas ancas e puxou pra cima e isso fez o cacete que eu segurava cair no chão. Ele empurrou seu cacete na direção da minha xoxota e o cacete achou sozinho o caminho de entrada. A cabeça encontrou resistência, mas bastou uma empurrada que entrou devagar me fazendo gemer. Era muito gostoso sentir a buceta sendo alargada enquanto o pau procurava as profundezas do meu corpo. Ele entrou o tanto que dava, o tanto que minha bucetinha aguentava, e parou dentro, bem fundo, me fazendo me sentir dele. E puxou de volta me fazendo querer que ele ficasse, fazendo meus peitinhos ficarem de bico duro e depois entrando de novo, me fazendo suspirar fundo e sentir minha xoxota arder e querer ser judiada. A cada estocada um sentimento diferente e me peguei rebolando na rola, fazendo qualquer coisa para agradá-lo para que ele não parasse nunca. Ele fodia com consistência e sabia que me tinha sob seu domínio. Cada entrada era dificultada na minha xaninha apertada e quando saía parecia que ia me virar do avesso.

-Posso gozar, senhor? - eu gritei - Vou gozar senhor! Não aguento mais! me deixa gozar, senhor!

E ele tirou sua rola no momento mais prazeroso, interrompendo assim meu crescente de prazer. Fiquei frustrada e pensei em na próxima vez não pedir autorização pra gozar e deixar fluir.

Ele bateu na minha face e me mandou ajoelhar me empurrando pra baixo

-Me mostra o que aprendeu fazer!

E foi pra minha frente. Fiquei desconsolada e tentei pegar a rola com minha buceta trêmula de tesão e completamente molhada. Tentei pegar aquele mais grosso. E quem disse que eu conseguia? Eu mal o sentia entrando na minha xota, quanto mais conseguir apertar e levantar ele.

Roger pegou o chicote. Não o chicote de hipismo, o outro chicote, o de três pontas.

-Deixei você arrombada Yumi. Agora tem um minuto para mover essa rola pro outro lado do risco no chão. Daqui a pouco começarei a te chicotear e vai ser bem mais difícil.

Eu tentava, mas o consolo de silicone entrava fundo em mim e eu mal o sentia nas paredes da minha vagina. Ele tinha mesmo me deixado alargadinha. Que filho da puta! Eu pensei que ele buscava prazer no meu corpo, mas tudo que ele queria era me humilhar mais. Eu já sabia que aquele alargamento era temporário... toda vez que ele me comia eu ficava dillatadinha, mas sempre voltava ao normal depois de um tempo.

Tentava pensar em alguma coisa e a única coisa que me ocorria era reduzir minha excitação para contrair a xoxota. Mas não tinha como ... Eu estava muito tesuda naquele momento e tinha sido deixada à beira de um orgasmo. Gritei de desespero tentando apertar o pau de silicone nas minhas carnes. Meu grito de nada adiantou e percebi que minha tia tinha tido uma súbita hiper excitação com o joguinho instituído pelo Roger.

Ele estalou o chicote no ar, me enchendo de pânico e gritei de novo como se o grito pudesse fazer minha buceta se contrair e achar o objeto que estava encaixado nela, eu sabia, mas que minhas carnes macias e lubrificadas mal sentiam. Mal sentiam, é verdade, mas o leve roçar daquele objeto dentro de mim me deixava ainda mais excitada.

-Senhor! Por favor não! - E chorei

-Você precisa se apressar. Se demorar muito não saberei se dominou a técnica ou se sua buceta de cadela ficou novamente apertada - E estalou o chicote me fazendo gritar novamente.

Tentei respirar fundo e tentar me acalmar... Não era tão difícil. Só me apertar, como fazia pra segurar o xixi talvez, e levantar o consolo do chão e movê-lo para o outro lado. Mas eu simplesmente não conseguia apertar o suficiente para manter o objeto seguro dentro de mim quando tentava levantá-lo. O chicote zuniu no ar e acertou com um estampido forte, me fazendo dar um grito de puro horror. Mas não foi nas minhas costas... foi no chão atrás de mim. Continuei tentando e senti um pouco mais de contato interno. Tentei levantar o objeto, mas ele ainda escorregava para fora. O chicote zuniu de novo e novamente acertou o chão atrás de mim. Gritei de pânico e sabia que meu tempo estava acabando. Não saber se a próxima seria em mim ou no chão era tão torturante quanto ser atingida. Baixei de novo, chorando e soluçando muito e senti bem lá no fundo a ponta do consolo. Apertei com toda força dos meus músculos pélvicos e consegui levantar ele um pouquinho. Tentei me ajeitar para me mover com ele e ouvi o chicote zunindo de novo. Gritei de antecipação, mas não relaxei os músculos da minha vagina. Mantive o objeto preso e ouvi o chicote, mais uma vez batendo com força desumana no chão atrás de mim. Tenho a impressão de que se aquelas batidas no chão estivessem acertando em mim eu já estaria com os ossos da costela expostos, igual naqueles filmes medievais onde tem chicoteamento de escravos. Não sei se foram esses pensamentos que fizeram minha xoxota se desasanhar e ficar menos larga ou secar, ou se tinha pegado as manhas, mas consegui, finalmente carregar o objeto para o outro lado da linha traçada no chão.

-Traz de volta! - Ouvi ele dizer e já estava preparada pra isso. Agora peguei sem muita dificuldade e coloquei do outro lado.

-Repita. Dez vezes seguidas e não se atreva deixar cair. Não serei misericordioso como fui até agora!

Eu ainda chorava... Quando começo a chorar pareço uma torneira aberta e demoro para conseguir parar. Lágrimas molhavam meu rosto e meu nariz escorria. Não devia estar muito sexy baixando sobre uma rola de silicone e afundando ela até o talo na minha bucetinha que até outro dia tinha sido de somente um homem, com cara toda melada, e transportando aquela rola de um lado pro outro. Mas ser escrava é ser humilhada. E eu sabia que assim que passasse o pavor ia começar me excitar com a situação, minha xana ia começar ficar molhadinha e dilatada e eu não ia mais conseguir, por isso me apressei.

Quando acabei não veio nenhum elogio como pensei que fosse haver. Nem nenhum afago na cabeça como as boas cachorrinhas recebem. Mas ele andou em minha volta com o chicote armado como se quisesse muito me chicotear. Fechei os olhos pra não ver o que aconteceria.

-Pegue de novo a rola!

Soluçando desci minha bucetinha e a encaixei completamente. Depois a levantei do chão e continuei de joelhos.

-Levante-se. Quero que fique em pé.

Comecei o difícil exercício de me levantar estando com os braços amarrados abertos e sem espaçar as pernas para que o objeto que eu segurava não caísse. Foi difícil e eu não consegui ficar totalmente em pé por conta da altura que meus braços estavam presos aos pelourinhos. Fiquei um pouco recurvada.

Ele olhou o objeto seguro pela minha buceta e, com o cabo do chicote, o empurrou para dentro de mim pois tinha descido um pouco durante meu exercício de ficar em pé. Contive um gemidinho de prazer que ameaçou escapar quando senti ele pressionando algo pra dentro de mim.

-Segure firme! - Disse ainda apoiando o consolo com o cabo do chicote.

Foi pra trás de mim e, largando o chicote, segurou nas minhas ancas. O pau dele esteve muito duro durante todo o processo e ouvi ele cuspindo na mão e passando no pau.

-Não deixe escapar o consolo! - Disse encostando a chapeleta da rola no meu cu e forçando.

Gemi de dor e nem perdi tempo implorando pra não fazer. Me sentia sendo rasgada e precisava manter a concentração nos músculos da minha vagina, continuar segurando apertado o consolo. E esse esforço me impedia de relaxar o ânus ou aplicar as técnicas de anal ensinada pela minha tia. Doía demais enquanto ele escorregava pra dentro de mim e logo em seguida começou meter com força e não do jeito gradual como os bons amantes anais fazem. Era para me fazer sofrer mesmo. Enrolei a corda que prendia meu pulso na minha mão e fiz força nelas, me segurando para resistir aos impactos e não economizei gritos. Ele falou algo pra minha tia e ela se aproximou. Colocou uma das mãos na minha face e com a outra mão deu um tapa muito forte na outra face, que deve ter deixado vermelha. Repetiu 3 ou 4 vezes. Não tinham piedade de mim e parece que meu sofrimento nunca era suficiente. Quando se cansou de me bater na face apertou os meus mamilos e torceu, me fazendo gritar de agonia. Tudo isso enquanto a rola grossa não parava de entrar e sair do meu cu e eu tentava manter o consolo apertado na buceta.

Veio então o maior tormento. Minha tia desceu a mão e com a ponta do dedo tocou na base do consolo que eu segurava com a xoxota e começou puxar ele pra baixo. Era uma força leve que ela fazia, mas era desesperador tentar segurar e estava começando escorregar.

-Não, senhora Saori! Por favor! Não vou conseguir segurar!

Ela simplesmente riu e continuou forçando pra fora.

Atrás a rola do Roger entrava e eu a sentia esfregando as membranas que separavam meu ânus da minha vagina e dava pra sentir o consolo sendo "empurrado" na direção oposta

Roger segurou meu cabelo e me fez virar a cabeça pra cima. Com a outra mão passou a dar tapas na minha face já vermelha pelos tapas da minha tia. E a rola de silicone já tinha escorregado quase metade pra fora da minha xoxota.

Então ele passou um braço pelo meu pescoço e outro pela minha cintura me puxando contra ele e senti meus pés sendo levantados do chão. E que ele começou gozar dentro de mim, urrando muito grosso e me estrangulando.

O movimento foi ficando mais lento e ele foi parando. Deu duas socadas muito fortes, indo muito fundo e soltando os últimos jatos de porra.

Eu tinha conseguido resistir ao suplício

Minha tia parou de puxar o consolo e me fez um afago no cabelo.

- Muito bem, cachorrinha! Pode relaxar agora.

Roger tirou o pau da minha bunda e se afastou. Relaxei a xana e o caralho de silicone caiu no chão. Em seguida meu xixi começou escapar Tinha feito tanto esforço que quando relaxei não tive controle.

-Vai limpar esse chão muito bem limpo, sua porquinha!

-Sim, senhora Saori.

Ela soltou meus pulsos e me indicou o banheiro onde eu poderia pegar pano de limpeza e um balde. Meu cu estava escorrendo porra. Passei a mão e ele estava muito aberto naquele momento. Mas fui repreendida:

-Primeiro limpe o chão. Depois se limpe

Caminhei com porra escorrendo pela perna e fui buscar o pano de chão.

-Depois que limpar o chão arranje essa bagunça no calabouço. Guarde tudo no lugar e depois tome banho e faça higienização no seu cu. Talvez nós o usemos mais tarde. Depois venha nos encontrar. Não farei inspeção, mas faça direito essa limpeza.

A última parte me deixou apavorada. Estava ardendo muito. Quem já deu o cu sabe como fica principalmente quando se é iniciante e a rola é grande. Se pretendiam me usar de novo, não seria com carinho, certamente. Limpei pacientemente o chão, depois enrolei as cordas e coloquei no quadro da parede onde ficavam penduradas. Depois lavei os objetos usados em mim e também os guardei. Finalmente fui tomar banho e fiquei longamente sob o chuveiro. Fiquei um bom tempo com as mãos no azulejo deixando a água quente cair no meu corpo. Pensava no que tinha acabado de acontecer e comecei ficar excitada. Eu tinha sido currada "contra minha vontade" e tinha sido muito excitante. Claro... eu poderia a qualquer momento ter usado a senha pra parar, então, tecnicamente, não foi contra minha vontade. Tinha sido enrabada tendo outra "rola" na minha buceta e aquilo tinha sido ... gostoso. Recordar agora sem o medo de ser chicoteado suavizava o momento. O auge foi a doce tortura da minha tia, tentando me impedir de obter êxito, puxando pra baixo o consolo. Mas ela não queria de fato que eu falhasse senão teria dado um puxão forte. Ela queria atacar meu psicológico, me fazer ter sensações, sentir medo, sentir me impotente diante do ataque de duas pessoas contra euzinha amarrada e indefesa... Foi quando percebi que estava tocando na minha bucetinha e alisando-a com muito carinho. Seria tão bom se o Roger me comesse com carinho quando me apresentasse ao quarto deles... Mas isso não aconteceria e me lembrei que precisava higienizar o ânus. Ainda estava dolorido e ainda estava meio larguinho.

Peguei a seringa de água e comecei a me injetar água. Depois ia no vaso sanitário e expelia. A cada lavada dava uma descarga para saber quando parasse de sair sujeira. Nas primeiras saíram várias pelotinhas de esperma "coagulado". Ver aquilo me fez ter nojo de mim mesma e fiquei com remorso. Como pude ficar tão puta em tão pouco tempo? Será que sempre fui assim? Eu tinha um namorado que me amava, que me tratava bem e me respeitava, e com ele eu sempre fui recatada me negando fazer coisas depravadas. Será que todo homem que respeita suas mulheres está fadado a ser corno de algum canalha que as trata com desdém? Será que toda mulher agia como eu? Todos esses pensamentos me atormentavam enquanto eu repetia o gesto de injetar cada vez mais água no meu ânus e sentar no vaso para expelir.

Aos poucos foi ficando limpinho e desejei que minha tia estivesse ali para me inspecionar, ela como uma agente militar e eu sendo prisioneira.

Pensei se havia algo que eu poderia fazer de surpreendente pra ganhar pontos, como colocar coleira de cachorrinha ou colocar um plug de rabinho de raposa para me apresentar, mas decidi não fazer nada. Caminhei nua para me apresentar a eles e deixei pra trás, por hora, meus pensamentos de arrependimento.

...

Continua

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