DOMINADOR LUCAS: FODENDO A IRMÃ GOSTOSA E VAGABUNDA

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 09/10/2024 01:37:20

Oi, minha vadia leitora gostosa!! Bora pra um conto de incesto bem gostoso!! Se quiser falar com o dono ou saber mais desse mundo de putaria, me segue e/ou chama no insta (). Tudo no sigilo. Me chama lá pra falar dessa sua vontade suja incestuosa ou de outras que tenha escondida consumindo você e que sente esse desejo de explorar. Às vezes pode ser vontade dar para um casado até algum parente e você precisa desabafar sobre isso. Enfim, te espero, vagabunda gostosa do dono. Você não vai encontrar ninguém mais legal, cafajeste e parceiro do que eu na internet, mas a escolha é sua rsrs. Bom, vamos para o conto. É fictício, mas vou contar em primeira pessoa.

Kelly e eu éramos os únicos dois filhos de nossos pais. A gente tem uma diferença de seis anos de idade, o que era uma diferença considerável quando éramos crianças, mas que depois de mais velhos, não parecida tanta. Sempre nos demos bem com algumas brigas comuns de irmãos, é claro, mas nada de mais. Quando eu tinha dezoito anos, nossos pais se sentaram na sala com nós dois e nos contaram que decidiram se separar. Foi um baque para Kelly e eu e tudo ficou ainda pior quando descobrimos que nosso pai mudaria de país. Eu trabalhava na empresa dele e sabia que tinha muito futuro ali. Com meu pai indo para outro lugar e levando sua empresa junto, eu decidi acompanhá-lo para a Inglaterra.

Obviamente, eu tinha contato com minha mãe e com Kelly, mas não era a mesma coisa que conviver diariamente com elas. Com o tempo, foi havendo um certo distanciamento natural e nossas conversas não eram mais tão frequentes. Passaram-se seis anos até Kelly receber uma ligação.

─ Oi, maninho, como você está?

─ Oi, Kelly, tenho uma notícia importante para dar. ─ Falei em tom sério.

─ O que foi, Lucas?! Que tom é esse?! O papai está bem?! Anda responde!! ─ Disse Kelly alterada.

─ Eu posso responder tudo isso, se eu lembrar de tudo que perguntou e se você me deixar falar. Rsrs.

─ Nossa, você nunca me chama de Kelly e sim de maninha. O que houve?

─ Bom, eu estou com muita saudade de você e da mãe...

─ A gente também morre de saudade de você.

─ Caramba, Kelly!! Você não deixa eu falar, sua matraca!

─ Tá bom!! Falo, chato!

─ Eu tô voltando pro Brasil!! Eu tô voltando pra casa!!

─ Caramba!! É sério?! Nossa! Que notícia incrível, Lucas!!

Minha mãe e Kelly ficaram muito felizes e eu também. Em duas semanas, eu estava desembarcando no Brasil com muita saudade de casa.

No aeroporto, Kelly e minha mãe estavam me esperando, mas fiquei muito surpreso de como elas estavam diferentes. Minha mãe era a mesma de sempre apenas com algumas marcas do tempo desses seis anos. Claro que eu as via por fotos e vídeos, mas não era a mesma coisa que ver pessoalmente. Quanto à Kelly, nossa! Aqui posso confessar para você, minha vadia leitora, ela estava muito gostosa, muito mesmo e eu nem acreditava que ela tinha crescido tanto e já era uma jovem mulher de dezoito anos. Kelly estava com uma saia curtinha que mostrava aquelas belas coxas e uma blusa justa. Seu cabelo estava lindo. Eu não conseguia acreditar que minha irmã tinha virado aquela gostosa. Quando eu sai de casa, ela era uma menina bem sem graça até.

─ Maninho!! Que saudade!! ─ Disse Kelly me abraçando forte e eu também a apertei bastante sentindo aqueles peitos deliciosos em mim.

─ Que perfume delicioso! ─ Falei cheirando seu pescoço, o que a fez arrepiar.

─ Para, mano!! Rsrs. Olha aí, me deixou arrepiada!

Fomos para casa e eu tomei um bom banho. Perambulei pela casa notando as várias diferenças que haviam ali desde que me mudei. Trouxe presentes para Kelly e minha mãe, mas minha irmã estava no banho. Então, deixei em cima da cama dela.

Após sair do banho, Kelly me procurou no meu quarto para me agradecer pelo presente. Ela estava enrolada em uma toalha e com outra enrolada no cabelo.

─ Não precisa agradecer, maninha. Aproveitei e fiz uma vistoria no seu quarto para saber seus segredos mais sombrios! Rsrs.

─ Como assim?? Você... você bisbilhotou meu quarto?? ─ Questionou Kelly bastante apreensiva.

─ Claro que não, eu estava brincando, mas parece que você tem coisas a esconder. Rsrs.

─ Eu não, né?! Rsrs. Mas isso seria invasão de privacidade, seu malcriado! ─ Disse ela brincando.

─ Ah, para de ser chata, garota. Acabei de te dar um presente. Você tá merecendo umas cócegas! ─ Falei indo pra cima dela, empurrando ela sobre minha cama e começando a fazer cócegas nos seus pontos mais sensíveis, os quais eu conhecia desde criança.

─ Hahahaha! Para, Lucas!! Paraaa!! Hahahaha! Mãeeee!! Hahaha! Para, garoto chatoo!! ─ Dizia Kelly tentando se desvencilhar de meus "ataques".

Sorte que nossa mãe não ouviu, porque, em certo momento, a tolha dela caiu totalmente e ela ficou totalmente nua na minha frente. Aqueles peitos gostosos e a buceta toda depiladinha. Uma bunda deliciosa. Que tesão do caralho, eu senti. Meu pau pulsou forte e eu tentei disfarçar meu tesão ao máximo. Kelly ficou vermelha, mas tentamos agir com naturalidade frente a tudo aquilo.

─ Viu, isso que dá me provocar, garota!

─ Ah! Você que me pegou desprevenida. Isso nunca mais vai acontecer! Rsrs. ─ Disse Kelly se enrolando na tolha. ─ Mas sério, mano, obrigada pelo presente. Eu adorei aquela jaqueta, é linda.

─ Que bom que gostou, maninha. Achei que ficaria perfeita em você, mas, com todo respeito, vendo esses peitos, será que fecha? Rsrs.

─ Nem sou tão peituda assim, tá?! Eles são médios. E para de falar nos meus peitos que fico com vergonha. Rsrs. ─ Falou ela baixando a cabeça com um sorriso meio envergonhado.

A gente ficou em silêncio uns segundos. Era estranho. Todo aquele tempo longe parece que nos afastou como irmãos, mas, em compensação nos aproximou como homem e mulher.

─ Bom, eu vou voltar para o meu quarto. Eu preciso vestir uma roupa como você bem viu! Rsrs.

─ Ah! E eu vi mesmo. Rsrs. Vai lá, mana. Eu vou tomar um banho e dormir. Estou bem cansado.

─ Boa noite, maninho. Eu amo você.

─ Eu também amo você, mana. Boa noite.

Nos abraçamos e Kelly foi para o seu quarto.

Eu tomei meu banho e deitei na cama. Não consegui parar de pensar naquela gostosa da minha irmã. Acabei pegando no meu pau e bati uma punheta bem gostosa até leitar forte e, logo depois, cair no sono. O mais estranho aconteceu na madrugada. Eu acabei acordando e fui ao banheiro. Tudo estava em silêncio, mas depois senti sede e fui decidi ir até a cozinha. Para chegar lá, eu precisava passar na frente da porta do quarto de Kelly e aí que ouvi barulhos lá de dentro. Aproximei meu ouvido da porta.

─ Aaahhh!! Ahhhh!!! Me fode!! Issoo, mano!! Meteeee!! Aaaahhhh!! Aaaaiiii, vou gozar, mano!! Vou gozar agora, manoooooo!! Aaaaaaaaaiiiiiiiii!! ─ Gemeu forte e com a voz trêmula.

Ela estava com os olhos fechados e a mão entre as pernas quando abri a porta.

─ Bom, se você quer que eu te coma, maninha, se quer ser a puta do mano, eu vou realizar esse desejo, porque eu também tô querendo te comer desde que nos reencontramos.

Kelly não sabia o que dizer. Estava nua, toda aberta se masturbando e chamando por mim, seu próprio irmão. Eu não podia julgá-la, porque também gozei por ela. A minha irmã puta estava sem saber o que dizer. Eu fechei a porta do quarto e me aproximei da vagabunda. Apertei seu rosto.

─ Você vai receber agora o que está querendo, maninha puta.

─ Mano, eu...

Não deixei a puta completar o que iria dizer e a beijei com vontade. Nossas línguas se entrelaçaram fortemente e já não éramos um casal de irmãos e sim um casal sedento por putaria juntos. Kelly gemia em minha boca e eu já tocava sua buceta toda melada. A vagabunda já pegava meu pau duro por cima da cueca. Ele babava minha cueca toda. Tirei meu pau para fora e a vadia já batia pra mim fazendo o pré-gozo escorrer por sua mão. Eu fico duro só de lembrar. Enfiei dois dedos na puta e ela gemeu forte na minha boca.

─ Não geme alto, vadia. Nossa mãe pode ouvir.

─ Aaii!! Tem razão, mano. Aahhh!!

─ Não sou seu irmão aqui, puta. Sou seu dono e é assim que você vai começar a me chamar a partir de agora. Entendeu, vagabunda? ─ Falei segurando o rosto da puta e fazendo ela pulsar forte nos meus dedos, que ainda estavam dentro dela.

─ Aaaahhhh!! Sim, meu dono!!

Beijei a boca da vadia de novo e agora apertei aquelas tetas deliciosas. Sem aguentar mais, fui para cima da puta e posicionei meu pau na entrada de sua buceta.

─ Meu dono, vai com calma. Ele é muito grosso e eu não sou muito experiente.

─ Você não precisa me dizer como eu devo foder uma vagabunda, porque eu sei exatamente o que estou fazendo.

─ Perdão, meu dono... aaaaiiii!!! Gemeu ela com minha primeira metida funda.

A puta gemeu alto e eu pensei que nossa tinha ouvido, mas não consegui me importar com isso por muito tempo, porque eu queria meter mais e mais naquela puta. A buceta de Kelly babava e pulsava muito. Eu também pulsava dentro dela e já queria jorrar com força dentro. Segui beijando a puta e comecei a bombar. A cama rangia e eu estava perto de encher aquela xota de leite quente.

─ Está pronta pra sentir meu leite dentro de você, minha cadela vagabunda?

─ Sim, meu dono. Quando o senhor quiser. Aaaiii!! Como ele pulsa forte!!

─ Vai ser agora, vadia minha!!!

Comecei a bombar com tudo e a cama rangindo mais forte ainda. Sem aguentar mais, enfiei o pau fundo dentro da minha maninha puta.

─ Toma leite, vadia do dono!! Goza no meu pau, vagabunda!!

─ Aaaaiiiii!! Donooo, tô gozandoooo!! Aaaahhhhh!!! ─ Gemeu Kelly tremendo sua voz e tendo arrepios.

Beijei novamente sua boca para abafar os gemidos e segui dentro. Recomecei a bombar e a puta gemendo na minha boca. Parei o beijo em um momento.

─ Vai tomar mais leite, meu depósito de porra!!!

─ Aaaiii, donoo!! Eu tô muito sensív...

Beijei novamente a boca da puta e continuei bombando. A próxima gozada estava próxima e eu nem avisei. Apenas enfiei fundo e jorrei mais uma carga de porra dentro daquela xota já toda leitada enquanto a puta gozou novamente mesmo estando toda sensível. O lençol abaixo de nós estava completamente inundado de mel e porra. Parei o beijo. Ela estava exausta e tendo espasmos.

─ Você é mais gostosa do que imaginei, mana.

─ Você que... aahhh... é uma delícia, man... aaiii... manoo!!

─ Na madrugada de amanhã, eu volto para usar de novo o meu depósito de porra.

─ Estarei esperando ansiosa, meu dono. Devo trocar o lençol?

─ Não, vai dormir nele lembrando do que aconteceu, minha vadia.

─ Obrigada por me usar, meu dono.

Virei as costas e saí. Encontrei nossa mãe no corredor.

─ O que houve, Lucas?

─ Ah, a Kelly entrou em surto, porque tinha uma barata no quarto dela.

─ Quanto escândalo por uma barata.

─ Pois é, espero que ela não volte na noite que vem, porque não consegui achar.

─ Na noite que vem, você acaba com ela.

─ Pode ter certeza, mãe. Vou deixar ela acabada! Rsrs. Boa noite.

Voltei para o meu quarto e deitei. Deixei Kelly lá acabada e escorrendo porra pela buceta. Estava ansioso para o dia seguinte, mal sabia ela que comeria aquele cú e ainda socaria na buceta da puta o vibrador que eu sabia que ela tinha.

Bom, puta, agora é sua hora de gozar. Está pronta, vadia do dono? Então, toca forte vai, cadela!! Issooo!! Pensa naquela imundice gostosa que você guarda aí dentro. Naquele fetiche sujo que deixa você maluca quando se toca. Goza pro dono, vai!! Agora putaaa!! Issoo!! Vagabunda deliciosa do dono!! Assim que eu gosto. Até o próximo conto, minha puta leitora e não se esqueça: você é minha propriedade!! Beijos, vadia leitora só do dono!!


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