Já faziam alguns dias desde que eu e Amanda começamos a nos envolver, ela parecia estar realmente interessada em mim. Recordo-me de quando fomos apresentados por uma amiga em comum, e sempre que a encontro agradeço por ter me apresentado a essa delícia... Amanda media aproximadamente 1,60 m, possuía cabelos escuros lisos, seios grandes e uma bunda ainda maior, tudo no lugar certo!
Fiquei a primeira vez com ela em um ensaio de uma banda fanfarra da qual ela era integrante e, como à sua boquinha era macia e delicada, seu beijo parecia que continha mel. Às vezes, por ser tímido, você deixa de aproveitar esses momentos. Devia ter agarrado aquela bunda com força e nunca mais a soltar. Isso ocorreu em 2015, quando eu tinha cerca de 19 anos e ela cerca de 18.
Comecei a acompanhá-la nas suas idas à escola quando estava disponível e isso evoluiu para uma bela "amizade". Nos beijávamos frequentemente, mas éramos reservados em relação ao sexo. Nunca conversávamos sobre isso. Nunca me perdoarei por ter sido tão 'cabaço'. Hoje, percebo que se eu tivesse 'apertado' ela mais facilmente teria transado com ela. Nada me satisfaria mais do que ter empurrado meu membro bem fundo naquela bundinha deliciosa.
Um dia, após sair da escola, ela se aproximou de mim com um pote pequeno de doce de leite. Ao me ver, ela derramou o doce na palma da mão, lambeu e me beijou suavemente. Fiquei duro ali mesmo. Em seguida, descemos a rua em direção à casa dela. Eu não estava indo para lá, apenas a seguia a seu lado. Algum tempo depois, ao passarmos pela biblioteca pública "Ler é Preciso", lembro o nome até hoje, ela segurou meu braço e me conduziu para dentro. Ela pegou dois livros aleatórios para disfarçar-mos e escolheu uma mesa nos fundos da biblioteca, onde não havia ninguém, sentei do lado dela, Não entendi o que estávamos fazendo ali até que ela fez aquilo.
Amanda pousou sua mão na minha coxa e logo deslizou-a para meu pau. Fiquei surpreso pela ousadia, mas não repudiei. Olhando para o livro que estava na sua frente aberto, começou a movê-la, de um lado para outro, para cima e para baixo até eu ficar duro. Eu tentava disfarçar para não chamar atenção e de repente ela colocou a mão dentro do meu shorts e agarrou meu membro viril. Eu já estava quase gozando de excitação, mas tentei segurar a onda por mais alguns instantes. Tudo pareceu ficar em câmera lenta quando ela, por um momento, tirou a mão, levou até a boca e lambeu sua palma, tudo isso olhando para mim. Voltou ao trabalho de me fazer gozar bem ali naquela biblioteca pública e, não muito tempo como se pode imaginar, conseguiu o que queria: gozei para ela bem ali e meu sêmen jorrou um pouco no chão e um pouco em sua mãozinha delicada.
Terminado o seu serviço, ela se limpou, levando sua mãozinha junto com um pouco do meu sêmen até a sua boca, e isso foi naquele ano a coisa mais excitante e arriscada que nos fizemos... devia ter comido aquela garota ali mesmo, mas quando se é jovem falta-nos experiência e atitude. Às vezes, quando volto àquela pequena cidade de interior e passo de frente aquela biblioteca pública, consigo me lembrar da Amanda: e sua mão boba.