Dividindo nossa amiga com a esposa

Um conto erótico de Catulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2222 palavras
Data: 30/10/2024 22:32:30
Assuntos: Heterossexual, Trio, Amiga

À medida que a festa ia acabando, os casais iam desaparecendo pelos quartos ou pegando seus carros para ir embora. Ficamos eu e Amanda olhando a bagunça com uma preguiça danada de arrumar a casa.

-Melhor deixar para amanhã, estou cansada.

-Concordo com deixar para amanhã, mas...

-"Mas" o que?

-Está muito cansada?

- Muito! - Ela disse, mas sorrindo.

-Cansada tipo "neste momento eu bem que podia relaxar recebendo uma boa massagem na banheira, e aí­, quem sabe... Algo mais", ou cansada tipo "Nem pensar! Pode ir tirando o cavalinho da chuva. Me deixa dormir"?

-Cansada tipo "Massagem na banheira, eu topo, mas não garanto o 'algo mais'"!

A boa disposição dela até estava me surpreendendo. Naquela noite eu havia chamado uns amigos e é claro que ela começou a implicar com eles, principalmente pelo fato de um solteiro ter aparecido com uma menina que a gente não conhecia e de quem ela não gostou de cara. Era uma modelo, mas não dessas magrinhas, era malhadí­ssima, siliconada, com a voz estranha de quem tomou muita bomba. A antipatia entre as duas foi imediata. Quando o Bruno levou a dita-cuja para um quarto e os gemidos exagerados de atriz pornô começaram a chegar até o jardim, a mulherada começou a descer a lenha na garota. A gente só dava risada. Amanda não gostou nada. Os dois para completar foram ficando no quarto como quem está na sua casa, sem mais aquela. Outros casais foram se ajeitando ou indo embora; eu já estava esquecido dos dois.

Fui chegando atrás dela, me encostando na maciez daquele bumbum gostoso, colocando um braço em volta da cinturinha, sentindo o perfume da nuca branquinha sob os cachinhos ruivos. Toquei de leve os seios pequenos e firmes e já estava beijando o pescoço dela quando uma mão aparece sobre o encosto do sofá da sala ao lado.

-Eh... Gente!... Desculpa... Eu estou aqui, tá? Antes que a coisa fique mais quente aí­... - A cabeça de Dani surgiu sobre o encosto. - Eu fiquei sem graça quando vi vocês conversando e aí­ foi ficando mais... Achei melhor atrapalhar de uma vez antes que ficasse mais quente.

Amanda se afastou de mim com o susto e foi ver a amiga deitada no sofá.

-Pensei que você já tivesse ido.

-Pois então, eu deitei aqui e quando procurei a Martinha não achei mais, mas o carro do namorado dela está aí­ fora e acho que ouvi o gemido dela na sala da TV. Achei melhor ficar quietinha aqui esperando.

Já com medo de ter que levar a garota no centro da cidade, achei melhor avisar.

-Olha... Você viu o carro deles? Tenho certeza de que a Martinha já foi. Viu?

-Foi? Ai não! Acho que eu cochilei. O uber daqui até a Lapa vai ficar caro para caramba...

Vixe! Pela cara de desalento exagerado de uma e pelo olhar de pena exagerada da outra, tive a terrí­vel noção de como ia terminar minha noite que prometia tanto. Encontrei logo o que me pareceu ser uma ótima solução.

-Dorme aí­. Não sobrou um quarto?

-Claro que não. Nossos quartos estão todos ocupados pelos seus amigos com suas companheiras que eu nunca vi na vida...

-Implicância, Amanda!

-... Uma que inclusive parece até profissional.

-Que absurdo! Coisa feia né? Ficar de fofoca com a moça...

-Fofoca? Faz o seguinte, não me aborrece mais não. E... Moça?

Voltou-se para a amiga com o temperamento aceso como os cabelos.

- Pronto, Dani. Você vai dormir no nosso quarto, ele fica aqui no sofá.

Ah não, cara.

-Não, gente, nem pensar. Se não incomodar, eu fico aqui no sofá e amanhã cedinho eu chamo um carro.

-De jeito nenhum... Ele te leva.

-Não precisa. Vou ficar super bem aqui. Eu queria só uma toalha para tomar um banho.

-Estava indo para a banheira agorinha mesmo - Olhou para mim cheia de sadismo e convidou a amiga- Vem comigo - Entendi que eu não estava convidado.

-Amor... Você poderia, por gentileza, encher a banheira para nós duas? Ah! Aproveita e pega logo um edredom para o seu sofá? Assim você não precisa entrar novamente no quarto quando a gente já estiver à vontade.

"Vaca!" Isto eu pensei... Mas não falei. Ainda escutei as duas em voz baixa.

-Sacanagem com ele, Amanda. Coitado!

-Nada!

-Ah, fica chato para mim...

Fui encher a banheira com vontade de me deitar na cama e ver se ela ia ter coragem de me botar para fora do quarto. Se eu me recusasse? "Deita aí­, cabe os três". Besteira. Sem chance de isto dar certo! Só iria constranger a amiga.

Ainda estava enchendo a banheira quando as duas entraram. Amanda com um olhar estranho, Dani, meio nervosa.

Começaram a tirar a roupa. Amanda me encarava com um sorriso cí­nico, jogando longe a blusinha e mostrando os seios sardentos com pequenas auréolas rosadas. A outra, toda vermelha, olhava para o chão onde sua calça jeans se amontoava revelando umas belas pernas grossas que não tinha adivinhado naquela morena de curvas suculentas. A calcinha preta parecia bem pequena em relação ao quadril largo e à bunda grande e bem redonda. Amanda já baixava sua calça fina junto com uma calcinha mostrando os pelinhos ruivos que eu adoro, Foi entrando na banheira enquanto olhávamos a sua amiga despir a camiseta, soltar o sutiã e deixar penderem dois lindos seios grandes e naturais. Talvez ela estivesse um pouquinho acima do peso, para mim, parecia uma deusa. Não troco nenhuma das duas pela boneca siliconada que o Bruno faturou hoje. Não estava acreditando na minha sorte. Nem devia.

-Não vai caber você, né?

Puta que pariu!

-... Se quiser pode tomar banho aí­ no chuveiro. - Ela falava como quem dispensa um empregado. Vou dar umas palmadas nessa mulher assim que a amiga for embora. Vou colocar ela atravessada nos joelhos, baixar a calcinha e dar umas boas palmadas na bunda dela. Gosta de brincar comigo, não é assim? Vamos brincar! Ela não perde por esperar.

Claro que fiquei de pau duro antes de terminar de tirar a roupa. O que Dani não perdeu a oportunidade de observar. Amanda provocava.

-Que seios você tem, amiga! Tenho a maior inveja de mulher peituda. Eu só consigo fazer uma espanhola para ele com a ajuda do sutiã, sabe como é?

-Como assim?

-Claro que você não sabe, né? Quem tem peito pequeno tem que fazer espanhola de sutiã colocando o pau bem preso no meio. Não é o tipo de coisa com que você precisa se preocupar, está se vendo. Olha que tetas! Até eu queria ter um pau para poder sentir ele amassado nessas delí­cias.

E ela apertava os peitos da outra com um tesão evidente. Dani deixava rindo muito, e gostando da safadeza. Meu pau parecia que ia estalar de tão duro. Dani nem disfarçava mais as olhadas gulosas para ele.

-Coitado, Amanda, que sacanagem!

-Coitado? Olha o estado indecente que ele está! O sem-vergonha! Ficou de pau duro me vendo amassar estas tetas, não foi?

-Pudera, né amiga? Nós duas não somos de se jogar fora nem nada. Ele não é de ferro!

-Pois está parecendo! -Vem aqui, seu safado. Deixa ela sentir o ferro quente...

Obedeci dando um beijo agradecido na minha generosí­ssima namorada, e uma apalpada na teta generosí­ssima da amiga dela.

Como não me cabia na banheira, fiquei sentado na borda e as duas foram brincando com o cacete. A amiga começou a punhetar enquanto eu passava a mão onde podia e beijava seus lábios cheios. Amanda me fazia carinhos no saco e começou a mamar o peito da amiga que sorriu de olhos fechados. Levantei Dani para a borda e começamos a mamar as tetonas os dois ao mesmo tempo. Logo Amanda baixou a cabeça para me chupar enquanto eu enfiava a cara no meio daqueles seios procurando sua rachinha com os dedos. Como geme gostoso a morena! Como chupa gostoso minha ruivinha! Eu mamando na peituda e a outra mamando meu cacete feito uma bezerrinha. Não queria que aquilo acabasse. Quando a boquinha gulosa deixou meu pau foi se enfiando entre as coxas da amiga e lambendo a bocetinha cheinha junto com meus dedos. Nunca tinha visto minha gatinha chupar uma xoxota. Desconfiei algumas vezes de que ela gostasse, mas nunca conversamos sobre isto. Dani adorou, deixou cair a cabeça para trás de olhos fechados e boca aberta em um gemido profundo. Me deu ideias. Em um instante eu estava de pé esfregando o pau no rosto dela, que abriu os olhos num susto e, ainda mais tarada, abocanhou o caralho gemendo de boca cheia. Quase me fez gozar na hora. Chupou com força, machucando um pouquinho por causa dos dentes. Era hora de darmos prazer a ela.

Tomei o controle da situação. Sentei do lado, trouxe a nossa amiguinha para o meu colo e deixei Amanda colocar o cacete do homem dela na bocetinha da amiga. Ficamos ali esperando que Dani se acostumasse com a grossura e engolisse o pau todo na sua rachinha para começar a mexer. Logo estava rebolando e gemendo lindamente. Amanda lambia tudo que via pela frente. Abria a bocetinha para lamber diretamente o clitóris, lambia meu pau abaixo até o saco e voltava a chupar a xana da morena que quase se derretia toda na pica e na boca da amiga gemendo escandalosa. Ora eu deixava as duas agirem, amassando as tetas generosas, até para não acabar rápido demais, ora metia o pau com um movimento de quadril enquanto minha amada chupava as bolas e o saco. Ia esfregando a barba na nuca de Dani. Mordia e chupava seu pescoço até deixar a marca dos dentes na nova amante, depois voltava a ficar parado enquanto Amanda caprichava na chupada. Quando a morena começou a tremer e dar gritinhos fomos comendo ela mais rápido até que ela quase desmaiou conosco. Que delí­cia o beijo com gosto de fêmea na boca da minha namorada. Agora era a vez dela.

-Quero de ladinho, fazendo 69 e levando sua pica por trás, meu pirocudo.

-Vamos para a cama.

-Nos enxugamos cheios de tesão. Amanda pegando fogo, Dani molinha se derretendo toda. As duas lindas trocaram os beijos mais excitantes. Na cama começamos a nos encaixar. Elas foram procurando as bocetinhas uma da outra e fui chegando por trás deixando o pau encontrar o rosto de uma a delí­cia ruivinha de Amanda. Deixei que Dani apontasse o caminho depois de dar uma das suas fortes chupadas. Levantei a perna de Amanda para ajudar e ela foi colocando o pau para dentro da amiga. O gemido conhecido da minha gatinha me encheu de prazer. Fui beijando seus lábios finos e enfiando como ela gosta, lento e fundo, no começo; depois, mais forte, mas não até o fundo. Com a intimidade que só um casal de verdade tem.

-Te amo! Só você mesmo viveria isto comigo.

-Só com você eu tenho coragem.

Comi meu amor enquanto nossa namoradinha chupava a nós dois e era chupada pela minha gatinha. Amanda foi ficando por cima da outra e fui metendo com mais força agarrado ao seu quadril. Dani me lambendo o saco e aquela bocetinha gostosa estavam em levando ao limite. Achei melhor parar e lamber o cuzinho da minha namorada enquanto a amiga chupava sua xoxota. Ela delirou com as duas lí­nguas ao mesmo tempo, mas mal deixou continuar por alguns segundos, pensei que fosse por vergonha da amiga, mas ela queria outra coisa.

-Me dá pica! Me fode!

Estava do jeitinho que eu gosto. Agarrei minha ruivinha pelos quadris e meti-lhe a vara até ver meu amor gozando na cara da nossa amiga que não ficou atrás e ia esfregando furiosamente a boceta na cara da minha namorada. Amanda não conseguia mais lamber nem fazer nada além de gritar no meio das coxas grossas de Dani. Segurei o quanto pude até as duas se acalmarem. Tirei Amanda de cima da outra montei rápido sobre ela com o pau no meio daquelas tetas macias para começar uma espanhola bem melada. Minha gata veio ver muito interessada e ia colaborando, falando suas sacanagens, fazendo carinho no saco e chupando a cabeça do pau junto com a amiga. Gozei muito. Amanda parecia uma tarada esfregando a porra quente na cara e nos peitões da nossa nova namorada.

Achei que ela fosse ficar com ciúme, inveja, ou insegurança de me ver tarado nos peitos de Dani depois que ela mesma depreciou os próprios seios como tinha feito mais cedo, mas ela estava tarada demais para ficar com inseguranças.

Há meses mantemos este relacionamento. Dani não fica conosco o tempo todo, o que provavelmente é melhor para todos. Ela é que exige ver outros caras e não quer manter abertamente um relacionamento a três. Desta forma, na sexta ou sábado à noite raramente nos vemos, mas fora destas ocasiões, vive aqui em casa e dorme conosco a maior parte da semana. Já Amanda, com quem eu me preocupava no começo, nunca teve uma crise de ciúme, de insegurança, lida perfeitamente bem com tudo. Goza comigo e com a amiga, juntos ou dois-a-dois, perfeitamente bem resolvida e feliz. Nunca estivemos melhor, nós dois. Fica tudo simples quando a gente tem coragem de fazer o que deseja e de gozar a vida e tem uma cúmplice para compartilhar os prazeres.


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