Tamos aí! Amigo é para essas coisas 2

Um conto erótico de Catulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1116 palavras
Data: 30/10/2024 22:13:38

Depois da transa com Dalila, ficamos no sofá lavados em suor. Fazia muito calor. Chamei a ex-esposa do meu caro amigo Carlinhos para tomar um banho comigo. A promessa dela de ter muito mais para me dar não saia da minha cabeça.

O tênue sentimento de culpa de ter comido a mulher do meu amigo (ex-mulher, tecnicamente) passou quando vi aquela bunda maravilhosa rebolando no caminho do banheiro. Vou me fartar nesse lombo. Não sou de ferro. Quem mandou dispensar a gostosa pela primeira novinha que deu mole para ele? O pecado não é meu. Na minha visão, ele fez por merecer. Está com outra, não tem por que se sentir corno. Mas é claro que ele não iria ver as coisas desse modo.

No chuveiro, demos um banho um no outro com o tesão reprimido pelos anos de compromisso entre ela e meu amigo. Só o prazer de ensaboar aqueles peitões deliciosos já valeria a pena trair o amigo, para que mentir? Enquanto eu me esbaldava nas curvas generosas e na cinturinha fina de falsa magra, ela, mulher muito prática, se concentrava mesmo em deixar meu pau duro novamente com uma punheta lenta e ensaboada.

Me agachei para esfregar suas coxas e, é claro, brincar com sua xana gostosa. Os pelinhos molhados deixavam os lábios cheios mais expostos e ela se expunha mais ainda, afastando as coxas grossas para facilitar meu acesso. Sentei no chão para brincar mais longamente com a racha, enfiando os dedos, massageando os lábios, deixando ela toda aberta e oferecida para enfiar minha cara entre as coxas grossas e a língua na boceta escancarada. Lambi e chupei como quem se lambuza chupando manga. Quando ela já estava ofegante, virei ela para a parede e enfiei a cara na sua bunda generosa. Que loucura estar fazendo isso com a santa esposinha do meu amigo. Fui metendo dois dedos na xana. Quando lambi o cuzinho apertado, ela gemeu e inclinou o corpo para a parede se oferecendo toda. Pediu paciência, que não estava acostumada.

- Ele me dizia que você dava o cuzinho toda semana.

- Ele te contou isso? Filho da puta! Eu sabia que não podia confiar nele. Eu dava sempre, sim, mas só porque o pau dele é pequeno. Com o seu é diferente, né? Não vai caber aí.

- Cabe, com jeitinho, cabe. Você ainda vai pedir mais. - Fui enfiando um dedinho ensaboado para encorajar ela, mas ela fazia questão que a gente filmasse com o celular. Com certeza fazia parte da vingança mostrar o vídeo para ele depois. Eu gostei da ideia de filmar, mas não tinha a intenção de mostrar nada para o Carlos. Por mim ele nem ficaria sabendo. Nos enxugamos e fomos para a cama, não sem antes pegar o celular para a filmagem.

Poucas vezes minha cama tinha recebido um monumento como aquela mulher de quatro esperando para levar meu pau no rabinho. Penetrei a vagina novamente, enquanto esfregava o gel no cuzinho, para ir lentamente relaxando o buraquinho apertado. Ela não esperava meu pau na bocetinha e adorou a brincadeira. Era para ser só uma provocação mas resolvi caprichar no vaginal para ela relaxar mais. Ia metendo nela, dando umas palmadas e umas cutucadas no cuzinho, filmando o pau entrando e saindo da grutinha escura e molhada. Ela trepava com tanto tesão, gemendo de um jeito tão gostoso, cada vez mais desesperada para gozar, que não eu não quis interromper o prazer dela.

A mulher dizia tudo que vinha na cabeça dela. Pedia vara, pedia para bater na bunda. "Fode sua putinha". Eu atendia metendo o cacete naquela xoxota gulosa. Depois de muita madeirada, ela esfregou a cara na cama rebolando o traseiro e gozou fazendo um escândalo que a vizinhança toda ouviu. Se acabou na pica, parecia que ia morrer de tanto gozar.

Deixei ela descansar um tempo mas eu queria o meu prêmio. Queria enrabar aquela deusinha bunduda e queria filmar tudo, não para mostrar o marido, mas para mostrar para ela. Preparei novamente o cuzinho e fui esfregando a cabeça do pau no buraquinho.

- Está gravando? Deixa ver seu pau na portinha?

Eu olhei a cabeçona do caralho esfregando o buraquinho onde só cabia o meu dedo mindinho e achei que se ela visse a diferença de tamanho entre a rola e o furico ia acabar perdendo a coragem.

- Só vou deixar você ver depois que a cabeça estiver bem cravada nesse rabo. Relaxa o cuzinho e deixa o pau do seu macho entrar vai! Sopra o ar e relaxa a musculatura. Não contrai! Relaxa, relaxa bem. Se contrair, dói. Não se preocupe, eu não vou enfiar. Vou ficar provocando, empurrando devagar até você ficar com vontade de levar minha pica nesse cuzinho. Você é que vai relaxar o anelzinho, empurrar a bunda para trás e meter a vara nesse rabinho. Eu quero filmar você dando a bunda para te mostrar depois como você fica sendo enrabada, bem safada, querendo, dando o cú, toda vadia, rebolando no pau do amante, gemendo na vara...

Ela finalmente relaxou o cuzinho e empurrou a bunda contra mim. Tentou duas vezes e voltou. Quando a cabeça entrou pelo anel, ela se desesperou, segurei ela pelo quadril, ainda segurando o celular.

- Calma, calma. Não vou me mexer. Não foge da raia. Tenta relaxar o anelzinho. Vou ficar paradinho aqui esperando você relaxar.

Foi difícil. Senti que ela tinha perdido a coragem. Tentei provocar ela, chamar de corajosa, e safada. Como ela gosta de falar, eu ficava perguntando o que ela estava fazendo só para ouvir ela dizer, "Estou dando o cú... Estou tomando no rabo igual uma puta... Dando a bunda" Aos poucos fui conseguindo meter e tirar devagarinho. Ela estava assustada, doía, mas foi deixando. Já estava metendo a metade do cacete naquele cuzinho arrombado, bem lentamente, ela parecia estar gostando, mas pediu para parar. Eu pedi paciência, estava quase acabando. Ela começou a falar alto.

- Goza, goza no meu cuzinho! Me enraba gostoso! Enraba sua putinha.

A safadeza dela sempre funciona comigo, me acabei de gozar mesmo sem ter conseguido enfiar mais do que a metade do pau naquele cuzinho.

Depois fiquei um pouco preocupado por ela. Tinha doído, e depois dela pedir para parar eu pedi para ela aguentar. Perguntei se estava tudo bem, estava me sentido meio culpado, devia ter atendido logo.

Ela me tranquilizou. Disse que estava querendo, e sabia que não ia ser fácil. Disse que gostou quando eu disse que eu ia fazer ela pedir para ser enrabada e que ela pediu mesmo.

-Foi a coisa mais safada que eu fiz na vida. Eu pedi e agora agradeço a enrabada.

Como eu já disse, Tamos aí! Amigo é para essas coisas.


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