Novo vizinho é todo grande 🏠👨🏽‍❤️‍👨🏽💪🏽🏋🏽💆🏽🤤🥵🔥🍆💦🍑❤️‍🔥👨🏽‍❤️‍👨🏽 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5935 palavras
Data: 30/10/2024 13:59:51
Última revisão: 30/10/2024 19:09:16

Não está certo espiar as pessoas. Eu sei.

Então, novamente, o que estou fazendo é realmente espionar? Estou só olhando. Eu tropecei em alguma coisa e simplesmente ainda não me afastei, só isso.

Ele termina o supino; o barulho da barra de metal enquanto ele a coloca de volta no rack ecoando pelo quintal. Ele fica alí deitado por mais um momento, respirando pesadamente, com a mãozona direita apoiada no peitoral musculoso.

De pé, ele caminha até um par de halteres que colocou na grama. Tirando a camiseta e jogando no pátio, ele começa a fazer levantamentos laterais. Seus brações musculosos e definidos estendem-se para fora de cada lado dele, os músculos das suas costas largas flexionando sob o sol.

Eu realmente não tenho certeza por que estou assistindo ele treinar. Talvez esteja à espera de obter alguma motivação. Meu colega de academia no trabalho acabou de trocar de emprego, então agora não tenho ninguém com quem ir; ninguém que possa me motivar a arrastar minha bunda para lá nos dias em que não estou com vontade, ou seja, sejamos honestos, na maioria dos dias.

Ainda não falamos, eu e este cara. Ele e sua esposa — Presumo que sejam casados — mudou-se para a casa ao lado há poucos dias. É engraçado como em filmes quando alguém novo se move na rua, todos batem à sua porta para se apresentar com um presente. Alguém já fez isso na vida real?

Ele continua levantando os brações de Hulk no ar. Ele já fez várias repetições. Ele deixa cair os pesos na grama e fica para trás, recuperando o fôlego. Ele coloca as mãozonas nos quadris e respira profundamente. As costas dele são enormes. Suas pernas são bronzeadas, peludas e grossas como troncos de árvore e parecem que poderiam rasgar os shorts brancos que ele está usando, a qualquer momento.

Acho que estou com inveja. Sim, é isso.

Estou fisicamente apto, na melhor forma de qualquer homem nesta rua. Bem, até agora. Esse cara roubou meu trovão.

Ele se vira e eu vislumbro seu rosto. Ele tem cerca da minha idade; uns trinta anos, por aí. Seu peitoral musculoso está coberto de cabelos grossos e escuros; uma trilha densa deles correndo em uma linha para o seu short. Ele pega a camisa e enxuga o suor da testa.

Ele olha para a direita e um segundo depois, sua esposa aparece, juntando-se a ele na grama. Estou observando eles do meu quarto em cima. A janela está aberta mas estão muito longe para eu ouvir qualquer coisa. É só murmuração. Ele acena com a cabeça e, um minuto depois, eles vão para a porta dos fundos. Eu o observo até que ele entre e desapareça de vista.

Volto para minha casa no meio do chão e continuo com os alongamentos que estava fazendo antes de me distrair. O meu tendão direito está me matando. estraguei tudo agachado durante meu último treino. Fecho os olhos e estremeço, sentindo a picada afiada enquanto estico o músculo com uma faixa de resistência.

‘Querido,’ Clara chama. Posso dizer pela voz dela que ela está no fundo da escada. ‘Você deveria se vestir logo; eles estarão aqui em breve.’

Eu franzo a testa. ‘O quê?’

‘Eu disse que eles estarão aqui em breve.’

‘Quem?’

Ela suspira. ‘Os vizinhos.’

‘Você disse que eles viriam na sexta-feira.’

‘É sexta-feira hoje.’

Merda.

Clara teve a idéia de convidar alguns vizinhos para um churrasco e, como muitas vezes acontecia com esses convites, todas as esposas disseram que sim e todos os maridos deram uma desculpa para não poderem vir, então o churrasco se transformou em vinho e queijo na noite em vez disso. Clara ainda queria que eu descesse por um tempo e fizesse gentilezas antes de me retirar para o nosso quarto, que serviria como minha caverna durante a noite.

Com certeza, a campainha toca minutos depois. Tarde demais para tomar banho e me trocar agora. Eu estava vestindo uma camisa de futebol e shorts de ginástica.

A porta se abre e 'ois' são trocados. Gemido internamente, me forço a sair do chão e, tendão ainda me matando, manco para descer.

‘Senhoras,’ eu digo.

‘Olá Jeferson,’, todas dizem em uníssono. Assustador.

Clara parece descontente por eu não ter me dado ao trabalho de me fazer parecer um pouco mais apresentável, mas ela não diz nada. Ela convidou quatro pessoas. Reconheço três delas, mas a quarta é nova.

Eu olho mais de perto. Ela é a nova vizinha. Sua esposa.

‘Eu sou Aline,’ ela diz, apertando minha mão. ‘Acabei de me mudar para a casa ao lado.’

‘Certo,’ eu digo. ‘O que você está achando do lugar?’

‘Ótimo, a partir de agora. É bom conhecer algumas das outras mulheres. O pobre Evandro ainda não conhece ninguém.’ Ela me olha de cima a baixo. ‘Você tem mais ou menos a idade dele. Talvez vocês dois possam se conhecer e sair para se enturmar.’

Eu rio desajeitadamente. Estou sendo marcado para um encontro de amizade? ‘Sim, talvez.’

Troco algumas gentilezas com as outras convidadas antes que Clara as leve de volta. Aliviado por não ser mais o macho solitário em um mar de estrogênio, volto para o meu quarto.

Estou a meio caminho das escadas, quando a campainha toca outra vez.

‘Jeferson , você consegue atender?’ Clara grita lá de fora.

Quem mais ela convidou? Eu abro a porta.

Evandro está parado na minha porta, com as pernas afastadas e as mãozonas apoiadas na frente dele. Ele trocou o conjunto cinza que usava antes e agora está com uma camiseta preta e um short combinando. Seu cabelo está escuro e ele tem uma camada úmida. Eu não o vi tão perto antes.

Eu fico olhando. As palavras estão me falhando por algum motivo.

‘Ei, e aí?’ ele diz. ‘Sou Evandro, o vizinho novo do lado.’ Apertamos as mãos. Posso sentir os calos ásperos nas palmas das mãozonas pelos pesos. A pele dele está quente. ‘Acho que minha esposa está aqui.’ ele diz depois de uma pausa.

Ainda não disse nada. ‘Uh, sim, ela está. Quero dizer, oi, prazer em conhecê-lo.’ Percebo que minha boca está aberta desde que abri a porta.

Jesus, controle-se. O que é que está acontecendo comigo?

‘Você provavelmente não quer entrar,’ eu me ouço dizer, ainda achando difícil tirar os olhos dele. ‘Isso aqui foi transformado em uma coisa louca, a noite das ladies’.’

‘Então, eu ouvi isso hahahahah.’

Ele sorri. Ele está me olhando bem dentro dos meus olhos. Meu coração está batendo um pouco mais rápido agora.

‘Você quer vir tomar uma cerveja na minha casa ou algo assim?’ Risos altos vêm de lá atrás. Evandro passa a cabeça por mim e aproveito para olhar para seu peitoral; seus músculos peitorais se agarram firmemente à camisa. ‘Parece que elas assumiram o seu lugar.’

Enquanto conversa fiada com estranhos não é minha coisa favorita no mundo, passar a noite com Evandro soa infinitamente melhor do que ficar preso no andar de cima até que as vizinhas saiam.

Esta também pode ser uma oportunidade de encontrar um novo amigo de academia. E se ele me deixar usar seu equipamento de jardim, para que eu não tenha que me preocupar em ir à academia real, pode ser bem melhor.

‘Claro,’ eu digo.

‘Ótimo então.’

Ele coloca as mãozonas nos bolsos e lidera o caminho. Chamo Clara para avisá-la que estou saindo e fecho a porta, sem ter idéia se ela me ouviu ou não.

***

Se você não soubesse que Evandro e Aline eram recém-chegados ao bairro, o fato se tornaria óbvio no segundo em que você pisasse na casa deles. Várias caixas de papelão estão empilhadas uma sobre a outra ao lado da porta; todo o local é escassamente mobiliado, com a sala tendo apenas um sofá e uma mesa de centro.

‘Já se passaram alguns dias agitados,' diz Evandro, aparentemente percebendo eu dando uma examinada no lugar. Ele gesticula para o sofá solitário. ‘Fique a vontade, sente-se .’

Me sento e ouço ele abrir e fechar o freezer no cômodo ao lado.

‘O que fez vocês se mudarem?’ Eu pergunto.

Ele entra na sala e se senta ao meu lado, me entregando uma cerveja gelada. Ele abre as pernas musculosas e nossas coxas se tocam. Seus músculos são enormes. Porque ainda estou olhando para o corpão dele? Tomo um gole grande e fico olhando para a lareira, tentando descobrir por que estou me sentindo um pouco nervoso.

‘Consegui um novo emprego na universidade,’ diz Evandro, tomando um gole. As veias grossas do seu pescoço se movem enquanto ele engole. Eu olho para longe novamente. ‘A casa foi muito cara, mas fica a quinze minutos de carro, então vale a pena no longo prazo.’

‘O que você faz?’

‘Sou terapeuta e massagista esportivo,’ ele diz. Me lembro da dor chata que ainda persiste no tendão da minha coxa. ‘E Você?’

‘Advogado.’

‘Merda. Longas horas de trabalho.’

‘Sim.’

‘Você é casado a muito tempo?’

‘Sim.’

‘Nós somos recente.’

Fazemos bate-papo geral pelos próximos minutos, enquanto terminamos nossas cervejas.

Cada vez que tomo um gole, ou apenas olho para longe dele, posso sentir os olhos de Evandro queimando em cima mim. Como se ele estivesse me olhando de cima a baixo me examinando. Se ele é terapeuta esportivo, provavelmente está perto de atletas o dia todo. Talvez ele pense que estou mal comparado a ele ou algo assim. Idiota.

‘Me sinto mal perguntando, mas você se importa em me ajudar com alguma coisa?’

‘Claro, o que é?’

‘Aline está me pegando no pé pra tirar todas aquelas caixas do corredor, há dias. Você se importaria de colocar algumas lá em cima comigo?’

Isso é algum tipo de teste machista de força? Ele está tentando provar que está mais em forma do que eu ou algo assim?

Desafio aceito.

‘Sem problemas,’ eu digo.

‘Porra, obrigado por isso.’

Nos levantamos e o segui de volta ao corredor. Ele agarra a caixa por cima e me entrega. Não tenho a certeza do que há nela, mas é mais pesado do que espero. Ele pega aquela logo embaixo dele e sobe as escadas.

Não sei porque estou olhando, mas não posso deixar de olhar para o rabão grandioso dele. Seu short é tão apertado, não sobrou quase nada para a imaginação. Seus glúteos são grandes e tensos; o tecido agarrado a eles enquanto ele sobe as escadas, suas bochechas rechonchudas mordendo forte o fundo do short. O fundilho meio molhado estava marcando, devido ao suor dos esforços.

‘Você está bem aí atrás?’ ele diz. Olho para cima e a cabeça dele está virada, olhando para mim.

Meu rosto imediatamente fica quente. ‘S-Sim, tu-tudo bem.’

Acho que vejo ele sorrir — de novo, estou apenas imaginando? — antes que ele se afaste e continue. Despejamos as caixas no quarto dele e de Aline em um espaço vago e depois voltamos para baixo em busca das outras.

Meu tendão da coxa está doendo muito, mas não digo nada.

A última caixa é a mais pesada. Filho da mãe. Respiro fundo e carrego escada acima. Evandro está atrás de mim desta vez e novamente tenho aquela sensação dos seus olhos fixados em mim. Deixo cair a caixa no quarto dele e uma dor aguda dispara pela minha perna. Eu me curvo, cerrando os dentes.

‘O que há de errado, cara?’ Ele coloca uma mãozona na minha região lombar. A palma da mãozona dele mal me toca e ainda assim posso senti-la correndo por todo o meu corpo.

‘Lesão no agachamento. Minha perna.’

‘Ah merda cara, você deveria ter dito alguma coisa antes. Desculpe, provavelmente já piorei isso.’

abano a cabeça. ‘Não se preocupe com isso.’

‘Posso massageá-lo para você se quiser. Tenho minha mesa aqui.’

Antes de eu responder, ele caminha até o armário e puxa uma mesa de massagem que desdobra e coloca no chão. Acho que ele se lembrou de desempacotar isso.

‘Sério, estou bem. Você não precisa se dar ao trabalho.’

‘Sem problemas. Eu faço essas coisas para viver.’ Ele dá tapinhas na maca segurando um tubo de óleo e sorri, esperando por mim. ‘Vamos.’

Subo lentamente na mesa, deitado de bruços.

‘Você vai ter que tirar a camisa cara,’ Evandro diz oleando as mãozonas grandes. ‘Sempre faço corpo inteiro antes de atingir a tensão.’

Sento e tiro minha camiseta, sugando meu estômago e me tensionando antes mesmo de ter consciência disso.

‘Legal,’ ele diz enquanto jogo minha camisa na cama. Estou corando de novo então olho direto para o chão, esperando que ele não perceba. ‘Você tem um corpo muito legal, Jeferson. Não é fácil quando você chega à nossa idade.’

Eu rio. ‘Quantos anos você tem?’

‘36.’

‘Tenho uns anos a mais que você, 38’ digo enquanto sinto as mãozonas dele oleadas nas minhas costas.

Ele pressiona com força; seus dedões grossos e molhados cavando direto no músculo. Eu suspiro profundamente. Parece incrível.

‘Você tem muita tensão aqui, diz ele, trabalhando firmemente. ‘Posso sentir os nós nesses músculos. Essas longas horas de trabalho, estão chegando até você sem piedade’

‘Definitivamente. Um dia de folga como este é uma bênção rara.’

Ele empurra o polegar e o dedão indicador nas minhas costas e move a mãozona para baixo, logo acima da minha bunda.

Eu o ouço se movimentar e suas mãozonas másculas estão nas minhas pernas grossas agora. Ele começa nas minhas panturrilhas, trabalhando suavemente com as mãozonas ágeis e depois sobe até os meus três músculos localizados na parte posterior da coxa. Sinto as mãozonas dele na ponta do meu short. Ele começa a pegá-lo para que mais pele fique exposta.

‘Mais fácil de trabalhar sem isso no caminho,’ ele diz.

Ele pressiona as mãozonas na minha coxa grossa peluda e esfrega. Eu estremeço. É doloroso. Mas é um bom tipo de dor. Está batendo no local.

‘Sua esposa já te deu massagens como essa?’

‘Não, ela não sabe nada sobre músculos, tensão ou qualquer uma dessas coisas.’

Deus, as mãozonas dele são tão boas.

Evandro ri. ‘Você não precisa ser profissional. Ela nunca te dá uma massagem depois do trabalho, para te ajudar a relaxar?’

Suas mãozonas estão bem altas agora, bem debaixo da minha bundona rechonchuda. Ele está pressionando com força. Envia um arrepio pelo meu corpo e não sei bem porquê.

‘Não posso dizer que sim. Não estamos passando muito tempo juntos nestes últimos meses, por causa do trabalho. Até o sexo saiu pela janela.’

‘Sério?’ Evandro diz. Sua voz soa baixa, como se ele estivesse curvado logo atrás de mim. Suas mãozonas estão esfregando em qualquer uma das minhas pernas. ‘Quanto tempo faz?’

Tenho de pensar nisso. ‘Talvez três meses?’

‘Talvez seja daí que vem a tensão’ diz Evandro, com a voz baixa. ‘Muita frustração reprimida.’

‘Uh sim, talvez.’

Ele solta as minhas pernas. ‘Você sabe, não tenho certeza se isso é uma lesão no tendão da coxa. Acho que o problema está mesmo nos seus glúteos. Você se importa se eu trabalhar nisso?’

‘Vá em frente,’ eu digo.

‘Terei que tirar seu short.’ Levanto a cabeça e olho para trás. Ele não está mais vestindo sua camiseta. Quando é que ele tirou isso? Eu observo seu peitoral peludão e musculoso enquanto ele sobe e desce com sua respiração. Ele está olhando para mim, com as mãozonas no topo do meu short, pronto para puxar. ‘Isso, tá OK?’

‘Espere,’ eu digo. ‘Isso é meio embaraçoso, eu não estou usando cueca.’

Evandro sorri. ‘Percebi isso quando te conheci mais cedo. Não se preocupe cara, não precisa ser envergonhado. Só estou ajudando você a se livrar de alguma tensão.’

‘Certo então,’ eu digo.

Ele puxa meu short para baixo e eu instantaneamente sinto o ar na minha bundona rechonchuda cabeluda. Mais uma vez, fico contente por estar de bruços para ele não me ver corado. Espero que ele pense que estou com bom aspecto.

As mãozonas de Evan estão massageando os meus glúteos rechonchudos e peludos. Respiro fundo. Ele não os tocou suavemente, como fez com minhas costas e pernas. Ele está agarrando eles com força. Ele está apertando minha bundona como se fosse o dono dela.

É bom.

‘Você definitivamente tem feito seus agachamentos’ diz Evandro. Parece que também está respirando pesado. ‘Tem muita musculatura aqui.’

Ele agarra minhas bochechas rechonchudas com as mãozonas grandes e lentamente as espalha. Os cabelos grossos da minha fenda cabeludona e que rodeiam o meu cuzinho, se balançam no ar. Um vento fresco passa pelo meu furinguinho enrugadinho e eu me estremeço.

Eu congelo. Ele pode ver meu buraquinho agora, piscando freneticamente pela exposição. O que eu devo fazer agora?

Isto ainda é só uma massagem? Talvez isto esteja indo um pouco longe demais. Penso em dizer para ele parar, mas não faço. Não digo nada e deixo ele continuar.

‘Isso parece bom pra você, Jeferson?’ Evandro pergunta.

Ele está apertando o meu rabão rechonchudo, esfregando e arreganhando. Meu cuzinho se contorcendo com o estiramento. Consigo sentir os dedões grandes e grossos dele se aproximando do meu buraquinho, por entre os cabelos grossos e suados que o rodeiam. Tento reajustar meu corpo na mesa.

Meu Pauzão de 20 centímetros está duraço. Que merda tá acontecendo? Eu... Eu nem gosto de caras. Eu gosto?

Talvez seja apenas uma reação, ao ser tocado naquela parte do meu corpo. Pode acontecer com qualquer um. O Evandro pode dizer que estou duro lá de trás?

‘Jeferson?’ ele pergunta novamente.

‘Desculpe. Sim, isso é bom cara.’

‘Legal. Há outra coisa que poderíamos tentar também que eu acho que pode ajudar.’

‘Sério? O que?’ Acho que já sei.

O dedão grande e grosso dele está no meu buraquinho, esfregando suavemente, circulando em um círculo pequeno e rápido nas minhas preguinhas intactas. Ele pressiona levemente, não o suficiente para entrar; mas o suficiente para me avisar que é isso que ele quer fazer. Ele está querendo saber se eu também quero.

Ele está me provocando.

‘Você quer que eu faça isso?’ ele pergunta. A voz dele está mais baixa agora. ‘Vai ser muito bom, cara.’

Sei o que quero que ele faça.

‘Siiiim,’ eu digo, pouco acima de um sussurro.

‘Sim, o quê?’

‘Quero que você coloque em mim Evandro.’

Ele não espera.

Sinto o dedão grosso dele escorregar para dentro do cuzinho virgem; um gemido involuntário sai dos meus lábios. Ele o move o dedão grande e grosso para dentro e para fora — lentamente no início — e depois mais rápido. As terminações nervosas estão enlouquecidas. Sua outra mãozona encontra o caminho para a minha parte inferior das costas, me segurando no lugar como seu dedão perfurador vai mais fundo nas minhas entranhas.

Umidade no estômago. Estou vazando pré-gozo descontroladamente.

Abro mais as pernas grossas, dando mais espaço. Quero que ele continue.

‘Nunca um de seus amigos fez isso por você antes, não é?’ Evandro diz.

‘Nuuuuuuunca, uuuuunnnnngh’ eu digo com um suspiro.

Evandro mantém o dedão grosso em minhas profundezas anais e se move para o outro lado da mesa até que sua virilha esteja voltada para mim. Seu Pauzão monstruoso está furioso esticando o tecido do short; a cabeçona de cogumelo a centímetros do meu rosto. Ele se inclina e o dedão grande e grosso me fode com mais força. Eu gemo alto.

Ele empurra a virilha contra meu rosto, esfregando a protuberância monstruosa na minha boca aberta pelos gemidos. Não estou lutando contra. Eu me levanto e coloco as mãos no short dele. Eu olho para ele. Ele está sorrindo para mim, balançando a cabeça.

‘Tudo bem cara,’ ele diz, colocando a mãozona livre na minha cabeça. ‘Ninguém precisa saber. Será o nosso segredo.’

Eu puxo o short dele para baixo e o caralhão gigantesco e extremamente grosso dele salta furioso no ar. É longo e grosso como um latão; pelo menos 23 centímetros de nervão cheio de veias pulsantes. Eu agarro a circunferência monstruosa e guio a cabeçona roxona até a boca.

Lá fora, posso ouvir o som fraco do riso da minha esposa enquanto ela entretém seus convidados. Se ao menos ela soubesse o que o marido dela estava fazendo.

Não há como voltar agora.

O cabeção inchadão e arrombador entra com dificuldade, esticando meus lábios carnudos ao máximo e eu começo a trabalhar chupando meu primeiro Pau, e um Pauzão descomunal. Enche minha a boca ao extremo e tento não amordaçar, não habituado a esta sensação. Movo minha boca para frente e para trás, passando meus lábios lentamente sobre a haste com veias pulsantes. Evandro fecha os olhos e arqueia as costas, até que eu possa sentir a cabeçona inchada provocando a parte de trás da minha garganta.

‘Iiiiiiiiisso, huuuuuuuuuum... Continue assiiiiiiiim cara,’ ele diz gemendo rouco. ‘Continue chupando meu caralhão, assim meeeeeeeeeesmo... oooooooooooh... deliiiiiiiiciiiiaaaa.’

Eu corro minha língua molhada ao longo do eixo gigantesco, lentamente e depois concentro minha atenção na cabeçona arrombadora latejante. Eu beijo e chupo avidamente, provocando a fenda de mijo com a língua, saboreando o sabor do pré-gozo pegajoso.

‘Ooooooooooh Pooooooooorra,’ Evandro diz. Seus dedões grossos cavam firmemente no meu cabelo. Ele empurra os quadris para frente e para trás, fodendo minha boca. Eu continuo chupando, continuo trabalhando meus lábios ao longo do eixo extremamente grosso, tentando agradá-lo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Coloquei minha mão para cima e escorri pelo peitoral musculoso dele, saboreando a sensação dos seus peitorais peludões, seus abdominais, os cabelos escuros e ásperos suados.

‘Olhe para mim,’ ele diz. Olho para cima e fixamos os olhos. Ele fode ainda mais minha boca exageradamente esticada, enfiando o caralhão monstruoso e arrombador na minha garganta apertada. A saliva pegajosa escorre pelo meu queixo barbudo enquanto tento manter a respiração, nunca desviando o olhar dele. Ele mete o dedão grosso mais fundo nas minhas entranhas, me fodendo nas duas pontas. Perdi todo o controle total.

Ele tira o Nervão latejante e envergadão molhado da minha garganta e eu fico com falta de ar, respirando fundo.

Não acredito que isso simplesmente aconteceu.

‘Você é bom demais nisso,’ ele diz. ‘Especialmente para um primeiro chupador.’

Com quantos outros caras ele fez isso?

Eu me levanto. Evandro coloca os brações musculosos em volta da minha cintura e me puxa em direção a ele. Acho que estamos prestes a nos beijar, mas em vez disso ele me atira para a cama que partilha com a mulher.

Ele sobe e fica em pé acima de mim, me deixando absorver toda a glória do seu corpão másculo, peludão e cheio de músculos. Coloquei as mãos nas panturrilhas dele e deixei subir pelas pernas musculosas e peludas. Ele podia me esmagar com aquelas coxonas grossas como troncos de árvore, se quisesse.

Estou esperando que ele fique de joelhos e enfie o caralhão monstruoso e arrombador na minha boca novamente. Em vez disso, ele se vira e arqueia os ombros, deixando eu admirar suas costas largas e malhadas.

‘Quer saber o que você vai fazer agora?’ ele diz, olhando para mim com um sorriso malicioso.

Eu assento; minha mão no meu Pauzão latejante de 20 centímetros. Não resisto a me tocar. Meu cacetão estava latejando freneticamente e duro como aço

‘Você vai adorar minha bundona cabeludona de macho.’

Sem outra palavra, ele se sentou no meu rosto, pressionando seus enormes glúteos redondos e extremamente cabeludos contra meu rosto. O peso total do corpão dele está em mim. Inalo o aroma forte e almiscarado do buraco suadão dele e sinto meu caralhão latejante vazando pré-gozo descontroladamente, antes de escorrer novamente.

Coloquei minha língua no buraco exageradamente cabeludo e suadão dele, lambendo a borda peluda cheio de suor e fluídos pegajosos. Seus quadris se movem para frente e para trás enquanto ele esfrega a bundona rechonchuda arreganhada no meu rosto.

‘É iiiiiiiiiisso, huuuuuuuuuum’ ele diz. ‘Não tenha medo, adora esse Cuzão suadão e cabeludão... oooooooooooh, limpa esse cuziiiiiiiiiiinho uuurrghh...’

Minha língua molhada desliza. Eu entro e saio, aproveitando seu gosto forte, amargo e viril. Ele geme alto enquanto eu continuo a provocar seu buraco piscante e suado, desesperado para lhe dar prazer. esfrego meu rosto na bundona dele, respirando seu doce cheirão forte e almiscarado.

‘Tem um gosto bom esse Cuzão de macho, né?’

‘Poooooorra... Ótimo.’

‘O que você prefere comer, Jeferson? A buceta da sua esposa ou meu Cuzão cabeludão suadão?’

Espalhei as bochechas rechonchudas cabeludonas e olhei para o seu buraco apertado e peludão. ‘Iiiiiiiiiisso,’ eu digo. ‘Puta meeeeerda, uuuuunnnnngh... Definitivamente iiiiiisso.’ Eu repondo devorando seu Cuzão cabeludão e suadão.

Enterro meu rosto mais uma vez, cuspindo em seu botãozinho inchado e beijando seu buraco como se fosse uma boca carnuda. Minha língua vai mais fundo da entrada, explorando a parte mais íntima do seu Cuzão delicioso. Não me lembro da última vez que estive assim tão ligado. Eu estava completamente apaixonado pelo furinguinho de Evandro, deliciando como uma refeição dos deuses. O Cuzão tão relaxado na minha língua faminta, que até soltou uns peidinhos de satisfação na minha boca gulosa. Eu estava no Céu.

Ele gemeu alto e rouco novamente e agarrou meu Pauzão latejante de 20 centímetros, o segurando com força na mãozona. Meu corpo está tenso sob o toque dele — Eu já poderia gozar, mas tenho Autocontrole.

Continuo girando a língua dentro da cavidade anal dele, apertando seus enormes músculos glúteos cabeludos. Metendo o máximo da minha língua obscena e molhada, lambendo as paredes internas. Eu chupava, linguava, beijava e sugava avidamente, como um esfomeado. Evandro rebolando e gemendo alto, seu Cuzão dilatado e as vezes peidando na minha boca pela dilatação.

Nunca conheci um homem assim antes. Não admira que não tenha resistido. Não admira que eu não pudesse tirar meus olhos dele quando ele estava malhando no quintal. Ele provocou algo em mim que eu não sabia que estava lá. Ele literalmente liberou a minha fera sexual escondida.

Beijando cada centímetro das suas bochechas rechonchudas, sinto ele punhetando suavemente meu Pauzão latejante de 20 centímetros. Não sei quanto tempo vou conseguir aguentar, mas tenho de tentar. Nunca quero que isto acabe.

Sem avisar, ele se senta e se vira, então estamos nos enfrentando.

Ele coloca as mãozonas másculas em volta da minha cintura, as empurrando para baixo de mim. Sem dizer uma palavra, ele me vira com facilidade.

A cabeçona inchada e pulsante do caralhão gigantesco e arrombador dele escova entre a minha bundona, mandando um formigamento através de mim. Meu cuzinho pisca em necessidade e eu fico eufórico pelo desejo de preenchimento. Deus, esse Homão Dominador libertou um monstro sexual necessitado em mim.

Se vou entregar o meu rabo a alguém, Evandro é o homem a quem devo entregar.

Ele se inclina sobre mim, então seu peitoral musculoso e peludão está tocando minhas costas. ‘Você quer isso?’ ele pergunta, sua respiração quente em meu ouvido.

‘Siiiiiiiiim,’ eu digo trêmulo.

‘Diga por favor.’

‘Por favooooooooor.’

‘Por favor o quê?’

‘Por favor, coloque seu caralhão gigantesco em miiiiiim, Evandro.’

Sinto o cuspe pegajoso dele pingar no meu buraco necessitado, seguido pela cabeçona arrombadora, larga como um latão pressionando contra ele e respiro fundo. Sei que isto vai doer muito, mas quero. Eu preciso muito disso.

Evandro empurra seu caralhão monstruoso e arrombador para dentro do meu furinguinho virgem e eu suspiro aterrorizado, sentindo a circunferência exageradamente grossa, esticando ao limite de romper o meu buraco. Ele coloca as mãozonas em ambos os lados de mim, pressionando o colchão.

O Nervão latejante e envergadão ainda está indo mais fundo, rompendo as barreiras das minhas profundezas anais virgem. Sinto que está ficando ainda mais difícil, me enchendo como um punho fechado.

Está dolorido no início, mas depois a cabeçona se escova contra a minha próstata e minhas paredes internas. Gemo alto, o prazer do preenchimento viajando por todo o meu corpo. É incrível.

‘Poooooorra... Deeeeeeeeus, oooooooooooh... É tão boooooooooom... Bom pra caraaaaaalho... aaaaaaaaah’

‘Você está querendo isso há algum tempo, não é?’

‘O quê?’ Eu digo, mal conseguindo me concentrar em nada, além da sensação do seu caralhão arrombador latejando freneticamente dentro de mim.

‘Eu sei que você tem me observado, Jeferson. Eu sei o quanto você queria isso.’

Evandro agarra meus braços e os coloca nas minhas costas. Ele junta meus pulsos e segura a mãozona sobre eles, assumindo o controle total.

Ele acelera seu ritmo; seu Nervão gigantesco e arrombador de 23 centímetros entrando e saindo rápido e furioso. Não estamos apenas fazendo sexo agora — ele está me fodendo violentamente. Me fazendo de brinquedinho sexual dele. Me transformando em seu depósito de esperma, sua propriedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

‘Oooooooooh... Me diz o quanto você quer isso.’

‘Aaaiiiiiimmmm... Deeeeeeeus siiiiiiiiiim.... Eu queria desde que te vi, Evandro... Eu não podia admitir isso para mim mesmo, antes de agooooooora.... Ooooooooh Por favoooooor, continue me fodendo... Arromba meu cuziiiiiiiiinho ooooooooooh...’

Meu corpo está pressionado no colchão, meu rosto virado ao meu lado. Evandro incorporou um animal selvagem no Cio, socando brutalmente nas minhas entranhas, esfolando minhas paredes internas e sem piedade. Bolas gigantescas e peludas surrando as minhas como bolas de ferro, batendo brutalmente a ponto de doer meus testículos inchados que não gozam a meses. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

Há uma foto de Evandro e Aline tirada no dia do casamento na mesa de cabeceira. Ele em seu smoking preto, ela em seu vestido branco.

Ele está socando ainda mais rápido agora, minhas entranhas ficando em brasas e esfoladas. O quadro cai do suporte e a cabeceira chocalha enquanto ele empurra cada centímetros de nervão grossão do seu caralhão dentro do meu buraco, o esticando exageradamente de largura descomunal e arrombadora. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

‘Uuuuuuuuuurrrghgh... Este é o meu buraco agora cara... Esse cuzinho me pertence a partir de agooooooora... Oooooooohhh, vou deixar o formato da minha rolona gigantesca nesse cuzinho que agora é MEEEEEU,’ ele diz no meu ouvido com uma voz rouca. Ele coloca a mãozona em volta da minha garganta, os lábios carnudos roçando minha bochecha barbuda. ‘Você entende? VOCÊ ENTENDEU, PORRA?’

‘OOOOOHH SIIIIIIIIIIM, SIM SIM SIM EVAAAAANDRO, É SEU ESSE CUZIIIIIIIIIIINHO... FODE COM FOOOOOOOOORÇA AAAAAAAAH... DELÍCIA DE CARAAAAAALHO... OOOOOOOH’

‘Posso foder esse buraco quando quiser de agora em diante, não posso?’

‘É todo seeeeeeu... Sempre que precisaaaaaar, estarei aqui pra você poooooooooooorra... Ooooooooh’

Suas bolas pesadas e peludas batem brutalmente nas minhas, enquanto ele monta em mim e fode como um animal reprodutor no cio. Meu cuzinho literalmente sendo estraçalhado, minhas preguinhas indo pra casa do caralho. Gemidos altos e poderosos no meu ouvido, e arrombamento molhado ecoavam pelo quarto. Entradas e saídas rápidas e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Ele solta meus pulsos e me vira para que estejamos nos enfrentando novamente. Quando o nervão gigantesco e arrombador dele entra novamente, nossos olhos ficam trancados e bocas carnudas abertas soltando gemidos másculos uníssonos. Pentelhos grossos e suados esfregando minha rachadura extremamente cabeluda, cheirão forte de suor e fluídos anais se misturando. A experiência mais primitiva e selvagem que eu nunca imaginei ter, em toda a minha vida. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Beijo o pescoço suadão dele enquanto ele continua a me foder violentamente, provando o suor salgado na sua pele quente. Desço as mãos pelas costas grandes e largas dele, até lhe agarrar o rabão rechonchudo e cabeludão.

‘Ooooh porraaaaaa... merda merda merda meeeeerda.... uuuurrghhh vou gozaaaaaaar... Eu tô chegaaaaaando..." ele diz eufórico e bufando como um animal no Cio, sem diminuir o ritmo das metidas brutais e violentas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

‘Ooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh... Goza na minha bunda Evaaaaaaaaaandro,’ eu digo desesperadamente. Minha boca está no peitoral peludão e suadão dele agora, beijando seus peitorais peludos e chupando seus mamilos enrijecidos. ‘Oooooh me encha de espeeeeeeerma uuuuunnnnngh...’

‘Como se diz?’

Eu olho para ele, sorrindo. ‘Por favoooooooooor.’

Meu estômago já está úmido com pré-gozo e suor. Pego no meu Pauzão latejante de 20 centímetros e me masturbo violentamente. Consigo sentir a circunferência monstruosa e arrombadora de Evandro, pulsando freneticamente dentro das minhas profundezas anais. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

‘OOOOOOOH DEEEEEEEEEUS... POR FAVOOOOOOOOOOR EVANDRO... ME PREENCHA DE ESPEEEEEEEEEEERMA OOOOOOOH,’ eu digo alto novamente. ‘ME ENCHA DE CARALHÃO E DE PORRAAAAA, SEU GARANHÃO GOSTOOOOOOOOOOOSO... ME TORNE SEEEEEEU UUUUUURGH...’

"OOOOOOOOH, PUTA MEEEEEEEEERDA, UUUURRGHHH... EU VOU GOZAAAAAAR... TA CHEGANDO, TA CHEGANDO, TA CHEGANDOOOOOO... UUUUURRNRGHRG... TOMA MEU ESPEEEEERMA UUUUUAAAAAAAAARRNRGHRG."

Evandro arqueia as costas e geme como um animal sendo sacrificado, atirando correntes de esperma gosmento e fervente dentro das minhas entranhas esfoladas. Fecho os olhos e sinto seu caralhão monstruoso latejando freneticamente e enchendo o meu buraco. Jatos e mais jatos fartos de espermas fumegantes e gosmentos invadindo minhas profundezas anais, meu cuzinho ordenhando e agarrando seu caralhão arrombador como um torno.

Segundos depois, espermas fumegantes e gosmentos jorravam do meu próprio Pauzão latejante, cobrindo meu estômago e peitoral suadão. Eu nunca gozei tanto em toda a minha vida, jatos fartos de porra saindo como tiros. Parecia um encanamento estourado.

Evandro desmaia suadão em cima de mim e pela primeira vez — nos beijamos apaixonadamente. Seus lábios carnudos nos meus, nossas línguas molhadas se encontrando. Nossos corpões peludões e suados são pressionados juntos, seus pêlos grossos no peitoral ásperos contra os meus peitorais. Cheirão de machos suadões, cheirão de Sexo selvagem e primitivo, cheirão hipnotizante e delirante de sexo sem frescuras. A melhor experiência de toda a minha vida.

Ficamos ali deitados ofegantes por alguns minutos, voltando à terra.

***

‘Devemos nos limpar?’ Eu digo eventualmente.

‘Não,’ Evandro diz. ‘Você vai para casa cumprimentar a tua mulher com a minha porra ainda atolada no teu Cu... Esse Cu delicioso que agora me pertence e vou arrombar a hora e momento em que eu quiser.’ Ele deu um tapão firme na minha bochecha esquerda.

Uma porta lá embaixo se abre e fecha. ‘ESTOU EM CASA,’ Aline grita.

‘Meeeeeeerda,’ eu digo, levantando rapidamente.

Evandro sai da cama com o caralhão monstruoso balançando e começa a guardar a mesa, enquanto eu me visto como o The flash.

‘Quando podemos nos ver novamente?’ Eu pergunto.

‘Agora somos vizinhos, Jeferson.’ Ele sorri. ‘Estaremos nos vendo o tempo todo.’

‘EVANDRO, ONDE VOCÊ ESTÁ?’ Aline pergunta.

‘AQUI EM CIMA, NUM SEGUNDO,’ ele diz.

Ele agarra meu rosto firmemente e me beija com força e paixão. ‘Até a próxima meu submisso delicioso... Ou seja, duas vezes por dia hahaha."

Me separando do beijão obsceno e sem fôlego, saio do quarto sem mais uma palavra.

Eu esbarro na esposa dele no fundo da escada.

‘Ah, ei,’ ela diz, sorrindo. ‘Sua esposa com certeza sabe como organizar uma reunião. Bebi muito mais do que pretendia. Vocês, rapazes, divertiram-se?’

‘Com certeza nos divertimos e nos conhecemos melhor,’ digo a Aline, ainda sentindo o esperma quente do marido dela na minha toca.

Estou sorrindo para mim mesmo quando abro a porta da frente. Parece que, afinal, encontrei meu novo amigo da academia. E de quebra uma diversão sem frescura e um machão dominador. A vida literalmente nos pega com surpresas inesperadas.

Pouco antes de sair, ouço a voz de Aline lá em cima.

‘Evandro, por que nossa foto de casamento está no chão?’

👬🏽💪🏽🏋🏽🤤🥵🔥❤️‍🔥👨🏽‍❤️‍👨🏽 FIM 👨🏽‍❤️‍👨🏽❤️‍🔥🔥🥵🤤🏋🏽💪🏽👬🏽

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