Depois que que aconteceram esses três episódios, Alessandra estava determinada a descobrir até onde eu iria, queria ter certeza que eu não era homem de verdade, que eu não passava de um frouxo, que eu tinha condições de me tornar seu pau mandado.
Muitos finais de semana se seguiram depois daquele último episódio, casa dia ela escolhia um dr seus ex namorados para comparar com meu pau enquanto eu a comia e ela sempre gozava horrores enquanto me falava o quanto meu pau era inferior em tudo. Tínhamos uma estratégia para eu não gozar antes dela, quando ela me falava as coisas que me engatilhavam em tesão, ela apertava com força os meus testículos e assim retardava meu orgasmo. O que era muito útil porque vocês não sabem o quanto é difícil não gozar quando ela fala no meu ouvido que o pau do seu ex é maior que o meu e que ela gosta de pau grosso, que entra rasgando sua buceta e que o meu só faz cócegas. E há uma punição envolvida se eu gozar antes dela, simplesmente eu tenho que comê-la igual homem no final de semana seguinte, o que eu não posso deixar acontecer.
Um belo dia estava em casa, era uma quarta ou quinta feira, meu telefone toca. Alessandra estava com uma voz muito entusiasmada, seus pais haviam viajado e teria a casa só para ela até domingo à tarde, então me chamou para dormir com ela naquele dia e que era para eu chegar exatamente às 18h, se eu chegasse antes ou depois, ainda que um minuto, podia voltar para traz.
Vocês conseguem imaginar a excitação que eu fico quando essa mulher simplesmente manda em mim como se eu fosse seu escravo? Não importava onde eu estiver, se ela me ligar e me tratar igual a um lixo pau mandado eu simplesmente fico de pau duro e só consigo voltar ao normal se me masturbar e gozar. E nesse dia eu descobri isso. Eu estava em casa, quase não consegui chegar no banheiro, fui pegando no meu pau, dei duas sacodidas e já gozei pra caralho.
Mal podia esperar, me programei para chegar 10 minutos antes na casa dela, fiquei ali pela esquina até ir dando o horário. Quando meu relógio despertou anunciando 18h eu toquei a o interfone, quase imediatamente o portão se abriu. Eu entrei e fui em direção à casa que ficava nos fundos, pois na frente havia a área de lazer e churrasco.
Fui me aproximando e um barulho estranho vindo da sala ficava cada vez mais alto. Fiquei com receio de entrar na casa e fui olhar pela janela antes, para apurar o que era aquilo.
Para minha surpresa, dei de cara com a Alessandra que me deu um sorriso muito safado, colocando o dedo indicador na boca me mandando ficar em silêncio, em seguida, com os dois dedos apontados para meus olhos me mandou ficar observando.
O sofá ficava encostado na janela e ali estava Alessandra, no auge de seus 22 aninhos, com seus seios branquinhos e rosados balançando para cima e para baixo, pois sua dona centavo e cavalgava no colo de um negro enorme enquanto ele batia em sua bunda e coxas enquanto, por vezes, a beijava na boca.
- Fala o que você é minha!
- Eu sou a sua putinha, seu gostoso - respondeu ela para ele enquanto olhava dentro dos meus olhos e sorria de forma tão maliciosa e sexy que eu não aguentei, tirei meu pau para fora e comecei a bater punheta, ela, com o indicador, fez sinal de NÃO. Obedeci.
- Fala mais alto! - Nesse momento ele deu-lhe um tapa no rosto tão forte que eu cheguei a me assustar, Alê gemeu alto e deu um sorriso pra mim.
Inacreditavek, ele batendo nela e eu assistindo enquanto ele a comia. Mal sabia que atrás dele estava eu, assistindo tudo sem poder fazer nada.
Outro tapa, dessa vez do outro lado.
- Eu sou sua vagabunda, vai, me come, me carregaça me possui, me deflora.
Nisso ele, com uma mão enorme, segurou seu pescoço com força, com a outra ele começou a bater na cara dela repetidas vezes. E ela gemia e até gritava, enquanto cavalgava sem parar.
Ele a pegou pela cintura, a levantou e a empurrou para baixo, pegou seus cabelos com força e a direcionou para seu pau. Nesse momento ela, com suas mãozinhas tão pequenas e delicadas, contrastaram comum enorme pau preto, com uma cabeçorra preta meio arroxeada. Ela mamava e engasgava tentando garganta profunda várias vezes. Seus olhinhos fechados mas, sempre que abiram, ficavam em mim, e eu vidrado assistindo tudo sem sequer poder me tocar, mas eu quase estava gozando sem precisar.
Derrepente o negao começou a urrar e a forçar a cabeça de Alessandra para cima e para baixo com muita força que ela mal conseguia respirar, enquanto isso falava:
- Engole tudo sua cadela, engole cada gota do seu macho, engole!
Pelos cantos da boca dela escorria toda a gala daquele macho enorme, pingava no chão, ela se levantou e outra parte pingou nos pés de seu macho. Ele a puxou belos cabelos e trouxe-a para perto de sua boca, cuspiu na sua cara e lhe desferiu um tapa em sua cara, bem onde havia cuspido, o que fez um grande estalo.
"Cadela, eu falei para você engolir tudo. Isso é para você aprender a nunca mais desperdiçar porra de macho. Agora lambe! Lambe meu pé até limpar tudo e depois lambe o chão".
Do jeito que ele falou ela fez. Lambeu seus pés até não sobrar nem sinal daquele sêmen espesso e amarelado de tão concentrado. Ele a colocou de quatro no chão, a montou e deixou todo seu peso sobre ela, metendo em sua buceta com tanta força que seu saco batia tão forte que era possível ouvir como se estivesse com a orelha lá dentro.
Ele saiu de cima e o restinho de porra que ainda havia sobrado em seu pau agora escorria da bucetinha dela. Vestiu sua roupa, Alê estava estirada no chão como uma cadela, mais uma vez ele cuspiu, só que agora em suas costas.
- Tô indo embora piranha, quando quiser você tem meu número.
Ele foi em direção da porta e eu corri para os fundos para não ser visto. Quanto ele saiu da propriedade eu corri e entrei na casa.
Alê continuava lá, do mesmo jeito, a levantei e a virei para ver como ela estava. Sorridente, ela disse:
- Oi meu amor, gostou de me ver sendo arrombada por um macho de verdade?
Eu estava tão confuso que fiquei pararo.
Ela tirou meu pau pra fora, me empurrou no sofá onde há pouco estava fodendo com outro homem, subiu no meu colo e começou a dar selinhos na minha boca e a repetir a pergunta.
Uau! O cheiro que exalava de sua boca era muito excitante, aquele cheiro de porra concentrada, ela cheirava a uma cadela que acabará de ser esporrada. Ela colocou meu pau em sua buceta e começou a enfiar sua língua em minha boca. Para minha surpresa sua boca guardava boa parte do esperma daquele macho, e ela, de forma deliciosamente sacana, derramou-o toda em minha boca.
Eu fiquei louco de tesão, comecei a meter freneticamente naquela buceta arrombada, confesso que nem estava sentindo sua buceta de tão larga e molhada que estava, mas os urros misturados com gemidos da Alê indicavam que ela estava chegando ao seu orgasmo.
- Vai amor, mete na bucetinha toda suja de porra de outro macho, vai! Mete esse pintinho com força pra eu gozar, vai! Aí, mete! Mete pra eu sentir essa cabecinha lá no fundo vai, mete!
Ela gozou com tanto tesao que cravou as unhas de seus dedos em minhas costas. Urrava de prazer. Agora era minha vez de gozar, e eu estava segurando há bastante tempo.
- Goza na minha bucetinha vai seu corno! Goza com esse pintinho minúsculo seu nessa buceta cheia de porra de outro macho vai! Seu frouxo! Viu sua mulher sendo violada por outro e ficou quietinho olhando. Gostou tanto de ver a namoradinha sendo arregaçada por um macho de verdade que queria até bater punheta olhando. E ainda acha que é homem, uma frouxo otário desse.
Eu ia gozar a qualquer momento, caí de boca naqueles peitinhos durinhos maravilhosos, e ela não parava:
- Ficou paradingo enquanto aquele macho enorme me espancava, nem homem você pode falar que é, seu lixo, frouxo, covarde. Gosta de ver a mulher sendo fodida por um pau muito maior que o seu né? Viu como é um pau de verdade? Isso que você merece. Comer a porra do macho que arregaçou a buceta da "sua" mina. Toda vez que eu der pra macho com o pau maior que o seu você vai ter que comer a porra dele para aprender a ser homem de verdade. Seu moleque.
Ela me deu um tapa na cara, me mandou abrir a boca e cuspiu dentro.
Toma seu frouxo, pau mandado do caralho. Fala pra mim que a porra do meu macho é gostosa, fala!
Falei, mas falei aos urros, pois estava, naquele momento, gozando como nunca gozei e, no último segundo do meu orgasmo ainda ouvi de sua boca: Não honra nem o pausinho que tem entre meio às penas.