Olá, meu nome é Emerson Silva Ramos, tenho 18 anos e faço faculdade de Letras – Língua Portuguesa na Universidade Federal da Baixada. Sempre gostei da ideia de que meu futuro seria fazer algo de bom pelos outros, sempre ouvi isso da minha mãe, enquanto fazíamos pão nas tardes de domingo, ela dizia que o que eu fosse fazer de bom pelo mundo, que começasse pela sala de aula. Ela era uma professora dedicada do Fundamental I, concursada, com 20 anos só de magistério, sonhava em fazer mestrado e adentrar aos portões de uma universidade como professora do Ensino Superior.
Sempre fui apaixonado pelas ciências humanas, especialmente pela língua portuguesa, o que me fez entrar neste curso e me destacar em sala de aula com um dos melhores alunos, claro que eu sempre gostei de fazer questão em ser o melhor dos melhores, mas nem sempre gostei de aparecer de maneira negativa. Tinham muitos garotos lindos na minha sala de aula, a maioria sarados e muito atraentes, como o Joel, quando o conheci no primeiro período ele tinha 18 anos, era branco, cabelo preto encaracolado e um sorriso realmente arrebatador. Era solteiro, o melhor de tudo e ainda por cima era bi. Claro que eu logo de cara me apaixonei por aquele pedaço de homem, mas eu precisava conter meus sentimentos impulsivos pra não causar uma má impressão logo de cara, afinal, íamos conviver por pelo menos 4 anos dentro da universidade. Eu percebia o quanto ele era gente boa, estava sempre rodeado de meninas e de meninos também, o que de alguma forma me deixava com inveja, porque eu queria estar ali no meio deles, não que eles não gostassem de mim, é que eu era um pouco tímido. Houve uma situação uma vez quando tivemos uma aula de Morfossintaxe extra no sábado, que pra universidade ainda é letivo, mesmo assim metade da sala faltou. O professor Álvaro, apesar de ser exigente, era um tanto quanto compreensível, era só não abusar da sorte.
Durante o intervalo, tínhamos uns 15 minutos antes de voltarmos e eu já estava louco de vontade de ir mijar, então, passei pelo refeitório até o corredor leste, entrei no banheiro e quando fui me dirigir ao box ouvi uns certos gemidos vindo do box 3... me aproximei na ponta dos pés e puder perceber quem estava ali: ERA O JOEL! Ele estava enterrando até o talo em alguém e eu posso afirmar que era ele porque eu conhecia pelo tênis que ele usava, um Nike preto, com a faixa da marca branca, e no pé esquerdo tinha uma mancha vermelha, sabe Deus o que era, mas de fato, eu constatei a veracidade, e o carinha que ele tava comendo era o Anderson do curso de Matemática! O garoto gemia e se contorcia, mordia os lábios e pedia mais, pelo visto, o Joel parecia ser bem pirocudo, o que me deixou já de pau duro, mas ao mesmo tempo surpreso pela coragem dele de fazer isso dentro da faculdade, apesar de ela ser enorme, tinha outros lugares com banheiros bem menos movimentados. Sim, eu sabia disso. Num dado momento, ouvi Joel falar baixinho: “aaaaaah, eu quero gozar, véi...”, foi quando ouvi o Anderson implorar com tesão: “aaaaah, me dá leitinho, vai, safado! Quero agoraaaaa!”. Nesse momento, Joel desgrudou do rabo dele e eu vi: era gigante! Branca, muito grossa e parecia ter uns 20 cm! Não fazia ideia de que ele era tão avantajado assim, ele era magrinho, mas porra... que delícia de vara! Que sorte ter um buraco no mármore, senão nunca teria visto aquela cascata deliciosa que o Joel produziu tudo na boca daquele viado sortudo! Ele se deliciava pra valer, engolia tudo e ainda lambeu os beiços... depois que acabou tudo, Joel disse baixinho: “já sabe, né? bico calado! Quem come calado come sempre! Agora fica aqui, eu vou na frente!” Eu fiquei besta! O garoto parecia um cachorrinho seguindo as ordens dele e eu não tirava a razão, não... um alazão albino daquele te servindo um banquete regado à testosterona era de se esperar submissão total... depois que o Anderson saiu, finalmente eu pude tirar meu pau pra fora e bater uma... só imaginando eu ali no lugar dele sentindo aquele mastro me rasgando todo... gozei pra caralho e depois dei a descarga, lavei as mãos e voltei pra sala de aula.
Quando sentei na minha cadeira, costumeiramente na frente na parede da direita, olhei pro Joel e pude ver a cara dele ainda vermelha, ele olhou de volta pra mim e sorriu docemente e eu retribuí dando uma piscadela, ele realmente era lindo de morrer, do tipo que seria o namorado perfeito pra minha mãe conhecer um dia desses, sim, minha mãe sabia da minha orientação sexual e me apoiava 100% em tudo, meu pai no começo odiava saber que seu filho homem não gostava de mulheres, isso me deixava muito triste, mas minha irmã mais velha Nina sempre dizia: “não liga pro que nosso pai diz, mano, sabe como ele é ranzinza... um dia ele vai entender...” E ele entendeu no ano seguinte, quando apanhei de uns caras mal encarados ao sair da faculdade, eram uns filhos da puta nojentos e homofóbicos, parece que pertenciam a um movimento anti gays ou algo assim, fui parar no hospital, minha mãe quase teve um treco! Meu pai, por sua vez, ficou muito abalado e foi atrás dos caras, ele era policial aposentado e conhecia os esquemas da área, localizou pelo menos três dos miseráveis e deu um sumiço neles! Depois disso, ele passou a me amar e me apoiar nas minhas escolhas sobre namorar homens, desde que eu não me machucasse, pois, segundo ele, quem fizesse isso comigo de novo ia conhecer o diabo mais cedo...
Enquanto minha vida acadêmica estava indo de vento em poupa, percebi que o Joel sempre me dava umas olhadas durante as aulas, ele sorria pra mim de uma forma safada mas ao mesmo tempo, ele parecia querer me dizer alguma coisa, e eu como sempre gostava de conversar com ele nos intervalos sobre bobagens, coisas das aulas e é claro, relacionamentos. Eu nunca fui de pensar em me relacionar tão seriamente com alguém, gostava mesmo era da putaria, mas acho que pro Joel eu abriria uma exceção. Mal sabia eu que minhas vontades seriam postas à prova na semana seguinte... A direção, como já era de costume para turmas novas, começaram a organizar a festa dos calouros, e com a ajuda do centro acadêmico estudantil, tudo estava nos conformes. Nossa turma estava animada com a festa, eu também prometi pra mim mesmo que iria me divertir, pelo menos não ia ficar em casa no sábado à noite. Depois de uma “sexta-feira muito louca”, finalmente eu estava mais relaxado e podia arrumar meu quarto, um dia antes da festa já estava escolhendo a roupa que eu iria, daí percebi que estava sem nada de legal pra vestir, então peguei umas economias e fui no shopping mais próximo ver se podia comprar pelo menos uma camisa decente e talvez uma calça. Quando estava entrando na lojinha dou de cara com o Joel e ele não estava sozinho, estava com uma menina, loira, magra, aparentava ter um 1,75 de altura, estava de vestido vermelho, salto alto preto, pela cara devia ser do tipo antipática, ele estava vestindo uma bermuda moletom verde, camiseta azul marinho e estava de boné. Assim que ele me viu, abriu logo aquele sorriso, e vindo ao meu encontro, me abraçou e disse: “e aí, carinha! Beleza? Veio comprar uma beca pra festa de amanhã?” Eu todo sufocado, me desvencilhado do seu abraço gostoso respondi: “pois é, e pelo o que eu tô vendo, mentes brilhantes pensam igual!” Ele sorriu, coçou a cabeça e respondeu: “pois é, brow, eu tô acompanhado com a minha amiga, a Valentina, ela tá me ajudando a escolher uma roupa aí...” Valentina... nome de puta! Devo dizer que combina com ela, só não sei se a personalidade acompanha a criatura, mas enfim... eu e ele estávamos tenho um papo tão legal quando a dita amiga aparece e diz: “Jojo! Achei três camisas que vão ficar perfeitas em você!” Ela olhou pra mim e perguntou com um sorriso sonso: “quem é esse aí?” Ele sorrindo me apresentou: “Val, esse é o Emerson! Meu colega de faculdade e um amigo meu...” Amigo... eu era amigo dele... que emoção... já era alguma coisa! Ela então disse: “tá, sei, mas dá pra você parar de bater papo e vir logo aqui experimentar as camisas? Não tenho o dia todo!” Que abusada! Nessa hora fiquei surpreso em ver com ele obedeceu a fulana: “cara, eu preciso ir ver isso, logo...” De longe ouvimos ela esbravejar: “rápido! Tenho cabelereiro daqui a pouco!” Então eu respondi já de saco cheio daquilo: “vai logo antes que ela toque fogo em tudo aqui!” Ele riu bastante, bagunçou meu cabelo (ele tinha esse hábito) e saiu. Eu ainda tive que ficar lá pra escolher a minha roupa. Finalmente, depois de quase uma hora escolhendo, finalmente me apeguei a uma camisa roxa e uma calça jeans creme. Paguei e saí.
Na manhã seguinte, não iríamos ter aula no sábado por conta da festa, então, o professor escalou alguns alunos pra ajudar na decoração da festa e adivinhem... meu nome foi sorteado! Ótimo! Então, quando já eram 9 horas da manhã, eu já estava na faculdade com o pessoal selecionado da minha sala, alguns ainda não tinham chegado, mas o supervisor já estava formando pequenos grupos pra começar a organização. De repente, ouço passos apressados ecoando nos corredores próximo da área de convivência, tamanha foi a minha surpresa ao ver quem era: “foi mal aí, pessoal pelo atraso!” Era o Joel! Ele tinha sido selecionado também e eu nem fiquei sabendo... que doideira! Eu estava ajudando a carregar uns enfeites pro painel principal, quando ele chegou por trás e me abraçou... meu sangue quase foi se esvaindo do corpo tamanho foi o susto, sem contar que senti algo atrás de mim se mexendo... eu não queria que ele parasse com aquilo, mas claro que, depois que ele me soltou eu disse: “e aí, folgado! Achou que fosse escapar também?” Ele riu e disse: “pois é, cara... foda... logo hoje que eu ia resolver uns lances aí...” Eu não conseguia parar de pensar naquela loira atrevida que ele tava no shopping, mesmo assim por impulso perguntei: “e aquela sua amiga? Conseguiu chegar no cabelereiro?” Ele coçando a cabeça disse: “rapaz eu não sei dizer... ela me largou lá depois que você saiu...” Eu estava realmente muito curioso pra saber o final daquela história, mas quando eu ia perguntar mais, o supervisor nos pegou e disse: “vamos lá, gente, conversem mas trabalhem!” e assim fomos, até que finalmente estava tudo no seu devido lugar e, depois do almoço, eu já estava morrendo de sono, ainda bem que tínhamos uma meia hora pra descansar, então, vi que o Joel estava recostado numa parte onde os alunos fazem pesquisa, mas não tinham mesas, me aproximei dele e perguntei: “tudo bem se eu me jogar aqui?” ele sorrindo disse: “de boa, carinha, pode fazer minha coxa de travesseiro se quiser!” Eu fiquei bobo! Na mesma hora me acheguei e me deitei naquela coxa linda dele, estava cheirosa, meio suada, mas eu adorei o convite dele. Fitei os olhos nele e ele parecia realmente cansado, de modo que ele não estava tagarelando... eu adormeci de verdade ali, e quando acordei, meu rosto estava a poucos centímetros da virilha do Joel, fiquei espantado ao ver que ele nem estava ligando, mas eu pude sentir aquele cheiro peculiar que todo homem tem, mas na hora me levantei e perguntei: “eu dormi quanto tempo?” Ele sorriu e disse: “uns 40 minutos, carinha! Bora logo voltar ao trabalho!” Sendo assim, tirei minha cabeça da coxa do Joel e voltamos para finalizar as mesas de bebidas.
Eu voltei pra casa mais do que depressa pra tomar banho e me arrumar, pois mal podia esperar pra estrear minha roupa nova, só estava pensando em qual seria o trote da noite, já que alguns veteranos gostavam de “zoar” com os calouros, pelo menos foi o que eu ouvi dizer pelos corredores. Finalmente, depois de quase uma hora de arrumação eu já estava pronto! Meu pai fez questão de me dar uma carona até a universidade, eu aceitei, é claro, eu não queria suar de jeito nenhum... chegando no local da festa, já tinham algumas pessoas por lá, alguns calouros da turma de História, tinha uns 5 gatos pingados, da turma de Geografia tinha até que uma quantia boa, eram em 15 alunos e, por enquanto eu era ainda o único da minha turma ali... que ótimo... Procurei uma cadeira mais próxima pra me sentar, quando de repente uma mão apertou meu ombro... me virei e era o Joel... ele estava muito elegante, ele estava usando uma calça jeans azul escura, sapatos brancos e uma camisa verde escura muito linda e o melhor de tudo: ele estava desacompanhado! Ao vê-lo disse: “Oi! Estava esperando mais gente da nossa turma aparecer por aqui! Que bom te ver!” Nisso, ele sorrindo me abraçou e depois bagunçou meu cabelo, meu cabelo que estava bem penteado! Dei bronca nele: “Ah, não, Joel! Eu fiquei um tempão arrumando meu cabelo! Seu chato!” Joel não ligava em me ver chateado, nisso ele respondeu: “Eu gosto de fazer isso!” Com um ar de safadeza disse: “bagunçar não pode, já puxar...” Ele arregalou os olhos, deu um risinho e de repente apontou pra entrada: “nossa galera chegou, Emerson!” Eu tava besta! Nossa turma toda compareceu em peso! Éramos 43 alunos e todos vieram, parece que naquela noite a turma de Letras era tendência na parada! Foi uma noite muito massa, a música estava a todo vapor e eu já tinha tomado umas três caipirinhas de vinho, e eu tava meio altinho! Quando tocou Bad Guy da Billie Eilish foi aí que eu me soltei mesmo! Meus colegas estavam impressionados com a minha performance dançando, até o Joel me acompanhou em um certo momento e nossa! Como ela dançava bem! Ele chegou perto do meu ouvido e perguntou: “quantas caipirinhas você bebeu, carinha?” Já com os sentidos bem confusos respondi: “unzzz... trezzzz copossss... eu acho...” ele riu e disse: “você quer mais uma?” Eu sorrindo respondi: “de você, gatão, tudo!” Nisso, ele foi até a banca de bebidas comprar mais, porém, enquanto estavas voltando, algum imbecil só pra zoar, esbarrou nele e foi um banho de bebida em nós dois! Ficamos putos, mas não podíamos brigar ali, ainda mais eu naquele estado, eu ia apanhar mais do que mulher de malandro.
Então, decidimos ir até o banheiro para nos secarmos, mas o banheiro usual estava trancado, então, em toda a minha sabedoria sugeri que tentássemos o banheiro do andar de cima, então fomos. Quando entramos, não tinha ninguém lá, estávamos sozinhos. Joel estava preocupado comigo pelo fato de eu estar cambaleando pelos boxes, então ele disse: “vai com calma, Emerson! Você é fraco pra bebida, né?” E eu era mesmo... Ele pegou o papel toalha e começou a secar minha camisa, eu ficava maravilhado com tanto cuidado que ele tinha comigo, sempre sorrindo e carinhoso, não tinha como não gostar daquele garoto... Foi quando eu disse: “J-j-joel... obrigado por... por... cuidar de mim... você é um amor...” Enquanto ele tirava a blusa dele pra limpar, respondeu: “Imagina, carinha... eu gosto de você, você é gente boa demais! Na verdade acho que você o mais inteligente da sala, sabia?” Eu sorri e fiquei feliz por ele me achar o mais inteligente, apesar da Márcia ser a mais crânio de todos, mas a gente não competia, não gostávamos disso... Eu estava me equilibrando naquela barra do boxe para deficientes, quando, sem saber como, ela soltou da parede e eu fui junto, caí que nem um saco de batatas! Nisso, Joel correu mais do que depressa, me levantou do chão e me sentou no vaso, ele viu que tinha um pequeno corte na minha testa e se desesperou: “caralho, Emerson, você tá sangrando!” Na hora não senti nada, ele estava limpando com todo o cuidado, e quando acabou eu disse: “eu sempre quis ter alguém assim como você, Joel, que cuidasse de mim... você é maravilhoso...” Nisso, ele já estava perto o bastante de mim e foi quando nos beijamos! Ele acariciava meu rosto com suas mãos macias, seu beijo era envolvente e seus lábios macios... Ele me abraçou forte e disse: “Você que é, carinha...” Nisso, tirei minha blusa e minhas calças, ele vendo isso, começou a fazer o mesmo, e em uns segundos depois, estávamos só de cueca naquele banheiro e eu pude ver o volume do Joel claramente... era lindo demais... eu me ajoelhei e disse: “eu sou todo seu, meu gostoso...” Ele sorriu, tirou a cueca e balançado o pau disse: “é isso que você quer, neném? Quer mamar?” Eu com a boca cheia tesão respondi: “sim, amor...” Ele chegou mais perto e acariciando minha cabeça, colocou a cabeçona na minha boca... o cheiro estava perfeito, bem limpinha e asseada, então eu comecei a me deliciar com aquele cacete branco e grosso que eu tinha visto dias atrás, só que dessa vez ele era todo meu, e nossa! Eu estava amando cada segundo daquilo, enquanto ouvia o Joel gemer gostoso e dizer: “porra, Emerson... que boca deliciosa você tem... assim vou gozar antes da hora, carinha...” Eu estava com fogo pelo meu corpo todo, não sei se era o álcool fazendo efeito, mas a presença e o cheiro daquele garoto estava me deixando com muito tesão, meu cuzinho estava piscando demais, eu queria me acabar na rola do Joel ali mesmo, foi quando eu levantei e beijei ele! Foi um beijo ardente, ele com seus dedos macios e unhas curtas acariciavam meu cuzinho pedindo entrada... minha mão acariciava suas bolas grandes, foi quando ele disse: “quer dar pra mim?” Eu respondi com carinho: “e como quero! Te quero, meu branquinho lindo!” ele sorriu, me beijou de novo e fomos para o box de deficientes, quando ele baixou minha cueca e... caiu de boca no meu cuzinho! Não fazia ideia de que ele gostava dessa parte, mas a julgar pelo seu talento em usar a língua, ele já tinha feito isso antes... deixei rolar... ele estava chupando meu cuzinho tão deliciosamente bem, que eu me sentia a última garrafa de água do planeta, de tanta pressão que eu sentia... ficamos assim por uns 10 minutos, quando eu disse: “me fode, Joel!” Ele levantou, lubrificou seu cacete e meu rabo e disse: “se doer me fala, tá, baby?” Definitivamente o Joel era um cavalheiro! Ele se preocupava comigo até nessas horas! Então, com um gemido respondi: “confio em você! Meu cuzinho está nas suas mãos!” Beijando meu pescoço ele começou a penetrar... eu estava delirando de prazer com aquele garoto ali, colado em mim me dando o que eu queria há meses: sua rola grossa e branquinha... num dado momento senti ele entrar com mais força e eu soltei um: “aaaaaah, porra...” Ele parou e disse: “eu tô te machucando, amor?” Na hora eu perguntei: “por que você parou? Mete, vai, gatinho!” Ele obedeceu e meteu toda aquela caceta no meu rabo até eu sentir suas bolas... Nunca tinha sentido uma rola tão grossa antes, o que me fez ficar maluco e pedir que ele me desse uma surra naquele banheiro! Foi quando suas pirocadas começaram a se intensificar, meus gemidos foram aumentando, ele tapava minha boca pra não nos entregar, mas mesmo assim eu estava amando aquilo, seu pau dançava tão perfeitamente dentro de mim que eu rebolava gostoso, mostrando a quem aquele rabo pertencia... Depois de um certo momento, ele tirou a giromba de mim, sentou no vaso e disse: “vem sentar no seu alazão, vem, baby!” Na mesma hora me acheguei, e flop! Sentei de uma vez só! Ele não parava de me beijar, eu sentia seu pau enfiado até o talo em mim, eu sentava tão delicadamente que ele me chamou de princesa do rabo guloso! Aquele safado! De repente, ele veio no meu ouvido e disse: “quero te engravidar, amor...” Ele tava mesmo querendo gozar no meu cuzinho! Eu já estava totalmente entregue a ele então autorizei: “goza, meu cavalo! Enche meu cuzinho de porra, vai!” Ele me abraçou e eu comecei a acelerar a sentada, ele começou a se contorcer até que ele avisou: “aaaaaah! Toma leitinho no rego, carinhaaaaa.... aaaaaaaaah, porra!” Eu sentir minha próstata encher de porra quente do Joel, meu cuzinho piscava na velocidade da luz sentindo aquele mingau grosso dentro de mim... de repente, saí de cima dele, e ao abrir o vaso coloquei tudo pra fora! Foi uma cascata impressionante! Ele sorrindo pra mim vestindo a cueca disse: “cuzinho delicioso você tem, Emerson! Eu tô maluco ainda!” Nisso, ao vestir minhas calças respondi: “rola maravilhosa como a sua ainda não tinha visto, meu branquinho! Me arrombou pra valer!” Ele me abraçou e apalpando minha bunda disse: “não é só por causa da bebida não, Emerson, mas eu não quero mais ficar longe de você! Quero que esse rabo seja só meu!” Eu fiquei impressionado com a atitude do Joel! Ele me queria como namorado? Ou só como objeto sexual? Eu tava confuso... Não disse nada, só beijei ele, nos vestimos e saímos dali pra voltar pro pessoal e a festa... Quando a Laura, nossa colega nos viu juntos, indagou: “caramba! Onde vocês estavam, guys? Rolou maior treta com uns caras da turma de História! Vocês perderam! Teve até luta romana!” Rimos com ela, mas eu preferia ter perdido mil lutas do que perder aquele momento maravilhoso com o Joel! Claro que ninguém desconfiou, ainda bem.
Joel trouxe mais uma caipirinha de vinho pra mim e eu tomei, então, num dado momento, perdi a conta de quantos copos eu bebi, até que eu senti um apagão e quando acordei estava na casa da Laura! Caramba! Como assim? Minha cabeça estava explodindo de dor! Ela tinha me deixado no sofá da sala. Foi quando eu despertei e mais do que depressa peguei meu celular e vi 13 chamadas perdidas da minha mãe e 5 da Nina! Puta merda! A casa caiu! Eu nunca tinha dormido fora de casa antes, ainda mais sem avisar meus pais! Eles iam me matar! Foi quando a Laura apareceu: “e aí, amigo? Acordou! Tá bem?” Eu respondi atordoado: “não! Minha cabeça tá doendo demais!” Ela rindo disse: “mas é claro que tá, né! Você deve ter bebido horrores na festa!” Foi aí que eu lembrei e perguntei: “você me trouxe pra cá?” Ela deixando meu café na mesa de centro disse: “ah, não, eu saí da festa mais cedo, já passava da meia noite e eu prometi pra minha mãe que chegaria naquele horário ou então... bom...” Eu estava confuso, se ela tinha voltado antes, então... quem me trouxe pra casa dela? Foi a pergunta que fiz a ela e ela respondeu: “ah, foi o Joel quem te trouxe, Emerson! E carregado! Você deve ter passado da conta, heim!” Eu me assustei: “como assim passei da conta? Pelo amor de Deus, Laura! O que aconteceu comigo?” Ela respondeu: “olha, isso eu não sei, mas se você quer os detalhes melhor perguntar pro Joel, seu bebum!” Ao dizer isso, tomei meu café às pressas e um analgésico que ela tinha deixado e me mandei pra casa! Já eram quase 9 horas da manhã e a essa altura minha mãe já deve ter chamado até a Marinha pra me procurar! Nina estava na porta de casa e ao me ver, correu e disse: “mas onde diabos você tava? Mamãe e papai quase tem um treco! Vem! Vamos entrar antes que eles acordem!” Entrei em casa e fui direto pro meu quarto, peguei meu celular e liguei pro Joel. Ele atendeu depois de três toques:
EMERSON: Alô! Joel? Sou eu, Emerson!
JOEL: Faaala, carinha! Noite louca, heim! Você tá legal?
EMERSON: Tô, quer dizer, não sei, eu... acabei de chegar em casa... você me levou pra casa da Laura?
JOEL: Levei sim, cara... você já não se aguentava em pé e depois daquela noite...
EMERSON: Como assim? Eu não lembro do resto! O que aconteceu? Me conta!
JOEL: KKKKKK! Você não lembra? Foi maneiro pacas! Você tava numa alegria contagiante!
EMERSON: Alegria! Meu Deus! Eu fui drogado? A gente... fez aquilo mesmo no... no banheiro?
JOEL: Sim! Fizemos! Foi gostoso pra caralho!
EMERSON: Meu Deus!
JOEL: Mas relaxa, eu sou bi, você sabe! Eu curti!
EMERSON: Obrigado, eu também, mas me fala o que aconteceu depois que você me trouxe aquele copo de caipirinha de vinho... eu não lembro de mais nada!
JOEL: Olha, carinha, eu não sei...
EMERSON: Joel Viveiros de Sales! Me conta o que aconteceu agora!
JOEL: Bom, depois que a gente saiu do banheiro... aliás, meu pau ainda tava duro, eu teria te dado mais um trato depois, mas você... bom...
EMERSON: EU O QUÊ?!!!
JOEL: O Fernando e uns amigos dele tinham trazido mais bebidas, você tomou umas champanhotas a mais, sabe, misturando com aquela caipirinha, até aí nada demais...
EMERSON: Eu bebi champanhe? Foram uns três copos, eu acho... nem lembro...
JOEL: Acho que você não tá acostumado a tomar dez copos de uma vez!
EMERSON: DEZ?! Você tá maluco! Você deixou eu beber tudo isso! E depois?
JOEL: Depois, você subiu no palco e começou a falar no microfone, você deu boa noite pro pessoal e fez um brinde aos noivos! Foi muito engraçado! Todo mundo riu! Depois você pediu pro DJ tocar I will survive e pediu pra todos irem pra pista de dança e quer saber? Todos foram! Você agitou a galera toda! Todos começaram a dançar sua coreografia maluca e adoraram!
EMERSON: EU O QUÊ?! Meu Deus! Eu soltei a franga dançando I will survive?!
JOEL: KKKKKK... Não só a franga, mas o galinheiro todo, carinha! Mas relaxa! Foi de boa! Você deixou todo mundo animado depois!
EMERSON: Eu não acredito! Eu paguei esse mico gigante! Nunca mais eu coloco a cara em público!
JOEL: Fica tranquilo, neném! Eu tava de olho em você o tempo todo, só não queria estragar sua festa, você tava diferente do Emerson que a gente conhecia, mais solto, e eu deixei rolar!
EMERSON: E depois? Como fui parar no sofá da Laura?
JOEL: Bom, assim que você acabou o seu show, a Monique e eu tiramos você de lá e apesar do pessoal pedindo bis, conseguimos levar você até o carro do pai da Laura, foi quando você olhou pra mim e disse: “eu não teria me divertido tanto sem você!” foi legal de ouvir isso!
EMERSON: Caramba! Que vacilo! Me desculpa mesmo se eu te disse alguma coisa que te constrangeu, eu não tava em mim...
JOEL: De boa, carinha! Eu não esqueci nada, nada mesmo...
EMERSON: Obrigado por ter cuidado de mim, mas agora eu preciso dormir! É domingo e eu quero tirar essa ressaca do meu corpo!
JOEL: Vai lá, Emerson! A gente se vê! Beijos!
EMERSON: Outro pra você! Tchau!
E assim foi. Depois desse dia eu só queria enfiar minha cara num buraco e nunca mais sair dali! Semanas depois disso, minha rotina na faculdade voltou ao normal, mesmo com algumas pessoas comentando do meu desempenho embaraçoso na festa dos calouros, eu segui em frente. Joel e eu estávamos cada vez mais próximos, transávamos naquele banheiro quase todos os dias e nossa, como eu amava dar pra ele! Teve uma vez ele me deixou de 4, me fez de cadelinha e socou fundo! Eu gozei horrores nesse dia! Ele tinha muito fogo e eu mais ainda, quando dei por mim, éramos quase um casal, fazíamos quase tudo juntos, as pessoas não entendiam esse grude dele comigo, claro que não sabiam que a gente fodia gostoso, mas eu não queria parar, era muito gostoso.
Os períodos foram passando, quando dei por mim, só faltava mais um pra defesa do TCC! Nossa! Eu estava correndo da sala pra cozinha pra terminar, mas eu consegui terminar primeiro do que a maioria do pessoal, o Joel estava atrasado em alguns tópicos, eu ajudava ele no que eu podia, ele me recompensava com muita pica, daquele jeito malandro e gostoso, ele me comia com tesão e deixava claro que ele amava isso, a cada tópico que eu digitava, ele tirava o pau pra fora e me deixava dar uma chupava... mais uma página, mais pica na minha boca e assim, terminei o TCC dele também. Ambos tiramos notas máximas! No final de tudo, nos formamos, fui o orador da turma, minha amiga Laura a juramentista e, infelizmente, Joel e eu tivemos que nos separar... ele tinha sido convocado pro exército e ia entrar já como oficial, eu fiquei triste pois eu sei o que o quartel faz com a mente dos homens, ele afeta a personalidade, transformando eles em macacos sem cérebro, em outras palavras, eles viram idiotas machistas e mandões... não sei se isso aconteceu com ele, mas... e chorei por 2 dias seguidos de saudade... Alguns meses mais tarde, ouvi rumores de um edital de concurso para professor, mas era em outra cidade, e eu não sei se ia me virar sozinho sem meus pais, mas minha mãe e a Nina me deram toda a força, ela disse: “mano, você agora precisa ter sua vida, construir novos caminhos e eu sei que você vai conseguir passar! Você é muito inteligente!” Eu a abracei e disse: “Nunca vou esquecer isso!”
Depois de tanto estudar enfim chegou o dia da prova! Eu estava nervoso, mas por sorte, naquela cidade onde possivelmente seria minha casa por... bom... por um longo tempo, a concorrência não era tanta. Eu estava na Escola Municipal Áurea Mota, o meu local de prova, estava procurando a lista com meu nome, quando de repente, alguém esbarrou em mim com tudo! O cara era grande! Forte e parecia estar de mau humor, eu não vi o rosto dele, mas ele disse uma coisa que eu não gostei: “olha pra frente, baitola!” ele me ofendeu, mesmo sendo ele a ter esbarrado em mim! Minha vontade foi tirar satisfações, mas eu precisava focar na prova, até que uma moça que viu tudo disse: “não se preocupa não, colega! Gente assim não é feliz não, preconceito é uma doença!” Eu virei a cara e avistei ele de longe. Era alto e realmente parecia um lutador de MMA, então eu disse: “só espero nunca mais ver esse sujeito de novo!”
Fiz a prova. Dei tudo de mim, minha cabeça estava com um nó gigante! Ainda tive que aguentar 3 horas de carro na volta pra minha cidade e assim que cheguei em casa, caí duro na cama! Semanas depois, quando o resultado saiu, e quase caí pra trás! Eu tinha sido aprovado! Fiquei em segundo lugar, mas era uma ótima posição! Foi uma choradeira só! Meus pais, minha irmã! Arrumei as malas e assim minha vida de adulto ia começar... eu já estava com 22 anos e já era um homem! No ano seguinte, me mudei para a cidade onde iria trabalhar, meu pai me deu uma boa quantia para pagar os dois primeiros meses de apartamento. Depois de tanta burocracia com a documentação para a minha efetivação, estava tudo certo, eu iria começar a trabalhar. No documento estava dizendo o nome da escola para qual eu havia sido designado: Escola Estadual Maestro Malta Agildo. Nome bonito... fiquei me perguntando em como ia ser lá, os professores, se iam ser legais ou não, os meus alunos e tudo o mais. Faltavam somente 2 meses para o ano letivo começar e eu sabia que algo de bom esperava por mim... será?
FIM.