Dentro do Uber, eu no meio, maquiagem borrada, suada e gozada. Minha saia e camisa encharcadas de esperma africano, o que me dava a sensação de estar molhada no ar condicionado do Uber. Um preto africano suado de cada lado, os pés sujos de areia de todos, mas ainda muito tesão.
Agradeci o Uber por ter aceitado a viagem, confirmei o código e o endereço e seguimos viagem.
Passamos uns minutinhos só conversando, o Uber trocava perguntas, perguntava como tinha sido o aterro, se os shows eram legais, se estava muito lotado. E a gente ia conversando. A viagem que era média em distância ia ser mais longa, muito trânsito do povo voltando pra casa já na madrugada.
Então veio aquele silêncio quando o papo acabou. Eu que já tava doidinha pra voltar a pegação nem fiz cerimônia, já puxei um dos negões pra mim e comecei a beijar. Eu geralmente nem sou tão discarada, tento ser mais discreta e não gosto de incomodar os outros, mas quando o tesão vem eu faço loucuras!
Então tava lá, no carro do moço, com vergonha, mas cheia de tesão, me pegando com força com um deles. Depois virei e comecei a beijar o outro, o que fez o Uber arregalar os olhos. Talvez ele tenha pensado que fosse uma garota, o namorado e o amigo do namorado, mas nope. Ele entendeu que era uma piranha e seus dois comedores! kkkkkk.
A putaria no carro, que começou menos sem vergonha, já tava ficando discarada quando um dos negões começou a apalpar minha bunda enquanto eu beijava o outro.
O Uber parecia gostar do showzinho, assistia pelo retrovisor toda vez que a gente parava no sinal ou em um trecho engarrafado. Mas mudou de opinião quando eu enfiei a mão dentro da calça de um deles e fui puxando a rola de um deles pra fora:
- Epa epa epa! Peraí! No meu carro não! Olha a sacanagem aí!
Eu, meio envergonhada, mas cheia de tesão, já fui falando:
- Nossa, moço, desculpa! A gente já tá meio bebinho, nem se deu conta. Eu juro que não quis te ofender!
- Não, tudo bem, é só ter limite que tá tudo certo. Não quero incomodar vocês aí, só não quero isso no meu carro.
Eu entendi completamente o lado dele e dei razão, mas queria dar mais do que a razão nesse minuto kkkkk, então criei coragem, mesmo morrendo de medo dele mandar a gente descer (tava difícil achar Uber) e falei:
- Eu entendo, você só tá fazendo seu trabalho, mas a gente quer se divertir. Então porque a gente não tenta um acordo? Quanto você quer pra fingir que nada tá acontecendo aqui?
- Kkkkkkk sério? Milzão aí e eu deixo vocês em paz.
- Sério? Mas deixa em paz pra qualquer coisa que a gente faça aqui?
- Ah, não destruindo meu carro... podem se comer aí que eu não ligo.
- Mas você entendeu que a gente pode literalmente se comer aqui? Você vai deixar?
- Vou.
- Então me diz seu Pix.
- Sério mesmo? Kkkkk tá bom, meu Pix éOkay. Transferi.
Ele pegou o telefone, incrédulo, olhando o valor.
- Tá falando sério mesmo?
- Se você está, eu também estou. Não me gravando e não interferindo, tudo bem. Então, temos um acordo?
- Tá, vou só virar pra frente aqui e deixar vocês em paz. Mas assim que eu chegar acabou hein? Não tô alugando pra noite toda!
- Por mim tudo bem, assim que chegar a gente desce.
Ele então virou pra frente, meus dois negões rindo da situação já entenderam que era sinal verde e mudaram de 8 pra 80 na safadeza. Um deles já enfiou a mão no meu peito, enquanto o outro enfiou a mão entre as minhas pernas. Eu abri e levantei as pernas, botando os pés no banco, pra ele brincar com minha bucetinha e expor a polpa da minha bunda, pra eu observar o olhar do Uber, vendo que eu já tava sem calcinha, minha bucetinha exposta e minha bunda, pelo menos uma parte visível, vermelha de tapa. Se não tava claro que a cadela loirinha já tinha sido adestrada na vara preta essa noite, agora tava escancarado.
Os tarados então me bolinavam de todo lado, minha roupa não ficou muito tempo no corpo, mas ao contrário do aterro em que minha saia ficou, dessa vez nem ela resistiu a fúria dos pretos africanos. Eu tava no meio, ensaduichada, com 4 mãos que percorriam todo meu corpo, completamente nua, meu mamilos durinhos de luxúria e frio, mas o calor da adrenalina percorrendo meu corpo. E o tesão.
Tesão dos meus negões, tesão de estar dentro de um Uber com o motorista observando, tesão de estar sendo observada também pra quem olhava pra dentro do carro, porque nosso show já tinha atraído os olhares curiosos, de pedestres aleatórios, mas principalmente de outros carros, quando a gente parava no sinal ou ficava preso em um trecho mais engarrafado. Eu sabia que por onde estávamos e pelo ritmo do trânsito, ainda ia demorar uns 45 minutos a uma hora, então tinha uma viagem longa pela frente.
Enquanto meus negões me bolinavam, eu masturbava os dois, uma mão em cada pica, mas resolvi subir o nível. Deitei a bunda no colo de um e fui me posicionando pra chupar o outro.
Segurei bem, expus a cabeça e comecei a chupar a ponta. Eu gosto de chupar só a cabeça bem rapidinho várias vezes e ir engolindo o resto devagar. Depois vou lambendo os lados até chegar nas bolas. Então eu lambo as bolas, boto as duas na boca e faço uma pressão de vácuo, afastando minha boca das bolas, mas fazendo pressão sugando pra puxar elas pra dentro. Ele ficou maluco com isso! Eu percebi e fiz mais uma três vezes. Então volto a chupar a cabeça e masturbar, repito o processo, engulo a porrinha que ele vai soltando pela excitação, então chamei ele e falei no ouvido bem baixinho, pro uber não ouvir (fiquei com medo dele interferir):
- Mija na minha boca bem devagar, pra ele não perceber, eu vou engolir, então vai de pouquinho.
- Caralho, você é muito Piranha! Sério mesmo?
- Sim, mas devagar!
Eu abocanho então a pica, posicionando a cabeça em um ângulo que o xixi não vai direto pra garganta, mas vai ficar na boca, pra não engasgar e começo a receber o primeiro jato.
Ele mija um pouquinho na minha boca, eu engulo bem devagar pra não fazer barulho e repetimos, até ele esvaziar o tanque. Não foi uma quantidade excessiva, ainda bem, porque eu queria o mijo do outro também! Ele mijou talvez um copo e meio de urina.
Eu fui então pro outro, mas já comecei explicando a mesma coisa, eu ia mamar, chupar as bolas, mas quando abocanhasse e posicionasse a rola na minha boca, era pra ele mijar devagarinho. Ele deu risada e falou: "mama aí piranha, vou te dar o que você quer!"
E eu mamei. Chupei, suguei, lambi. E depois bebi mais jatos de urina fresca! Mas esse tava com o tanque cheio, eu tava desesperada já que ia dar merda, porque ele mijava mais forte, fazia um barulhinho e não acabava nunca! Mas ainda bem que o barulho do carro abafava. Esse mijou uns 4 copos cheios de urina! Tava abarrotado de urina cristalina. O outro tinha a urina amarelada, concentrada. Adorei a safadeza, fez minha buceta pingar ainda mais. Mas eu sabia que agora eu precisava levar ferro. Só rola preta para saciar meu tesão acumulado de toda a safadeza que eu tinha feito.
Então se era rola que eu precisava, era rola que eu ia levar. Me ajeitei, posicionei a camisinha, fui encaixando a pica do negão na minha bucetinha e me preparando pra cavalgar.
Sentei até o fim e comecei a quicar, fazendo o possível naquele ambiente complicado, mas muito menos complicado que o anterior.
O negão agarrou forte minha bunda e foi tentando meter, então eu parava e deixava ele meter, depois ia e sentava de novo.
Apesar de decidir não ser muito escandalosa, quando a rola entra, a putinha revela quem é! Comecei a foder igual a cachorra que eu sou e falar as barbaridades que iam traumatizar aquele pobre trabalhador:
-Aaaaiii, me fodeeee! isso seu preto gostoso!, fode minha buceta! Me arregaça vai!
- Isso loirinha, cavalga no teu negão!
-Hmmmmm, caralhoooô, me fode seu puto!
- Toma rola vai sua puta!
- hmmmmz tomo sim! Me dá rola! Me come porra! Me fode vaaaaaaii...
Minha preocupação agora nem era mais o Uber expulsar a gente, porque eu via ele adorando o showzinho, mas sim ele capotar o carro, porque não tirava os olhos da gente. Mas eu também não ajudava o coitado, fiz questão de sussurrar pro meu negão deixar minha bundinha bem aberta, pra todos verem. E ele entendeu o recado.
Segurou as bandas da minha bunda e puxou, expondo meu cuzinho rosinha e já bem judiado. Eu pedi pra ele enfiar um dedo lá, pra mostrar pro motorista quem era o dono daquele cu. Ele fez, enfiou um, dois dedos, depois um, depois me fodia com os dedos e com a pica.
Eu sentei, quickei, levei vara até saciar a fome do meu negão, que me abraçou bem forte enquanto gozava enchendo a camisinha. Eu queria levar outro banho de porra, mas não ia abusar da boa vontade do uber que nos permitiu fazer o carro de motel. Eu sabia que sujar o banco dele de esperma era passar do limite. Então só desacoplei a rola, tirei a camisinha do pau do meu negão africano, dei um nó e guardei na bolsa. Então segui pro outro.
O outro já tinha vestido a camisinha pra facilitar, mas não me deixou sentar, me virou de ladinho e meteu vara!
-Hmmmmmmm, caralho! Me fode porra!
- Fodo sim, sua vadia!
- Isso, me xinga vai!
- Vadia, piranha, vagabunda, puta!
- Aí caralho! Que delícia de pica!
- Cachorra, cadela imunda!
- Isso! Sou cadela mesmo!
- Sua piranha gostosa! Gosta de piroca preta né?
- Aaaaiiinn eu gosto! Eu gosto de rola de africano!
- Putinha que gosta de piroca preta tem que levar rola todo dia!
- Hmmmm, isso! Me come todo dia meu negão, vai!
- Vou te comer sim, sua puta! Vou te arrombar todinha!
- Isso, vai! Me come!
- Vou te comer todinha e te fazer andar por aí com minha porra escorrendo da sua buceta suja!
- hmmmmmmmmmmmmmm
- Você vai andar por aí com minha porra escorrendo, pra todo mundo saber a cadela que você é!
- Isso, vai! Mostra pra todo mundo negão!
- Vou sim! Eu vou gravar você levando pica preta e vou mandar pra sua família, seus amigos, seu trabalho!
- Aaaaaieeee, isso! Todo mundo vai saber que eu sou uma vadia de negros!
- Vai sim sua cadela imunda, sua puta!
(Eu peguei meu celular e comecei a gravar, pra aumentar o showzinho)
- Olha, gente, olha meu negão me comendo, tô levando rola preta na buceta! Ele disse que quer mostrar pra todo mundo que eu sou uma vadia de negros!
- Isso mesmo, filma mesmo sua cadela, filma minha rola entrando na sua buceta!
-Aaaaiiiinnnn, olha a rola dele saindo e entrando, tá me arregaçando todaaaa!
-Mostra agora o outro! Vocês acham que essa vadia quer só um negão? Ela tava dando pra dois! Acabou de levar rola dele, agora tá chorando na minha vara!
- Isssooooo! Eu tava dando pros dooois!
- Essa puta imunda já levou rola hoje na frente de todo mundo! 100 mil pessoas ao redor e essa cachorra dando o cu e a buceta ao mesmo tempo!
- Aaaaiiinn eu tava sim! Foi uma delícia! Eles comeram meu cu e buceta na frente de todo mundo! Eu dou o cu e a buceta pra negros em público! Eles me comem onde querem!
- E ainda mais essa cachorra pagou mil reais pro Uber! Essa puta no cio não pode esperar chegar em casa! Tava desesperada pra levar rola e pagou mil reais pro Uber liberar o carro, pra ela poder dar o cu pra africano!
- Aaaaiiinn! Paguei sim! E eles tão me comendo no Uber!
- Isso mesmo! Toma no cu agora, sua puta! Vocês querem pagar mil reais pra comer o cu dela? Não precisa, ela é quem paga pra dar o cu! Ela que bancou pra levar vara de africano!
- Isssooooooô, come meu cu, vai! Eu pagaria mais mil se precisasse! Eu sou uma escrava de rola preta! Eu faço qualquer coisa pra levar pau de africano!
- Então toma sua puta!
E meteu no meu cu, de uma vez, sem cerimônia. Meteu e metia forte, o negão tava possuído de tesão!
Eu só gemia e aguentava o tranco violento no meu cu, enquanto gozava mais uma vez naquela noite.
Ele também gozou logo, encheu a camisinha de porra, que eu também guardei.
Passado o tesão, fui me dar conta do ambiente ao redor e percebi que já tínhamos chegado. Perguntei se tínhamos acabado de chegar e o Uber disse que já tínhamos chegado há uns 20 minutos, ele só não queria interromper porque estávamos muito envolvidos na brincadeira. Eu dei risada, sabendo que o safado na verdade tinha curtido o show e não queria que parasse. Mas não ia parar, pelo menos não pra gente.
Chegamos em frente ao meu prédio, eu no êxtase de ter acabado de gozar e ainda querendo aprontar, me despedi do Uber, esperei eles saírem e fui atrás. Eles achando que eu esperei os dois saírem pra poder me vestir, mas não, queria sondar a rua.
Vi que tinha pouca gente, praticamente desconhecidos em fim de festa e carros passando. Resolvi dar um mini show pra eles também e saí completamente nua. Dei minha roupa pra eles levarem, segurei na mão deles e fui andando, liderando o caminho.
Uma loirinha, suada, avermelhada, completamente nua, de mãos dadas com dois pretos africanos prestes a entrar no prédio. As poucas pessoas ainda na rua foram à loucura. Principalmente quando eu parei e em vez de entrar, comecei a dar uns amassos na entrada do prédio com os dois por quase um minuto. Só uma exibiçãozinha, pouco comparado a tudo que tinha rolado hoje, mas o bastante pra reacender meu fogo, porque ainda tinha uma longa noite pela frente!