Depois daquela transa com a Alessandra eu fiquei cheio de perguntas na minha cabeça. Eu entreguei pra ela uma coisa sobre mim que eu nem sabia, mas que, se eu soubesse, guardaria segredo com certeza.
Eu entendi naquele momento que eu tinha um complexo de inferioridade que era acionado durante o sexo. Eu sempre tive uma dificuldade para gozar durante o sexo convencional com a Alê, metia de todas as formas e mesmo assim sempre demorei para chegar ao orgasmo.
Mas naquele dia, simples palavras que saíram da boca dela de uma forma totalmente inesperada me fez gozar como um animal.
No final de semana seguinte nos encontramos novamente em sua casa, e foi aí que começou tudo verdadeiramente.
A gente sempre transava no sofá da sala, pois era, e é até hoje, seu lugar favorito para transar. Porém, nesse dia ela me arrastou para o quarto dos pais dela.
Lembram que eu falei que naquela época eu era muito novo e também muito cabaço? Não estava querendo ir de jeito nenhum, na minha cabeça era um desrespeito enorme aos pais dela e eu não saberia olhar nos olhos deles nunca mais.
Em um dado momento ela me deu um tapa na cara tão forte que eu senti o calor se transformando em ardor como fogo que queima. Ela enfiou a mão no meu pescoço e apertou com muita força: você vai fazer o que eu mandar você fazer e pronto. Você conseguiu entender ou quer que eu aperte outra coisa?
Eu fiquei estático, nunca tinha visto ela agir daquele jeito, sequer parecia ela. Fiquei assustado mas isso durou muito pouco. Ela me puxou pela mão e me empurrou até eu me deitar na cama. Foi tirando meu cinto, se ajoelhou e tirou meus sapatos, minhas meias, minha calça e ficou mordendo de leve meu pau pela cueca até ele ficar duro, o que não estava dando certo. Então ela se debruçou em cima de mim e começou a falar coisas do tipo:
- Bebê, não faz assim com essa putinha não... Seu pauzinho ser pequeno, fino e ter essa cabecinha minúscula eu até acho fofo, mas mole não dá... Endurece ele pra gente brincar, vai!?
Eu fiquei maluco, meu pau ficou duro instantaneamente. Eu fiquei sem graça por apenas um segundo vendo o sorriso desdém e aquele olhar de julgamento na carinha dela me olhando quando sentiu meu pau pulsar na mão dela.
- Agora sim, agora da pra brincar um pouquinho com ele.
Ela colocou meu saco na boca e ficou chupando uma bola por vez e depois as duas ao mesmo tempo. Depois foi subindo e começou a chupar meu pau com uma facilidade enorme, e ela fazia questão de mostrar isso pra mim. Enfiava tudo dentro da boca e passava a língua de uma forma tão deliciosa que eu estava pra gozar na boca dela. Foi quando ela parou.
- Amor, eu te amo pra caralho, já te falei que é você que eu quero, você sabe né?
Enquanto ela falava com uma voz sensualmente manhosa, fazia pausas para enfiar a língua na minha orelha e lamber com muita vontade.
- Mas eu preciso de contar uma coisa antes de seguirmos. Eu não sou mulher de um homem só na cama.
Eu gelei na hora, não tinha reação ao que tinha ouvido.
- Eu não vou te trair, nunca fiz isso, por isso eu já namorei com uns 10 e nunca fiquei mais de 3 meses, porque eram todos machistas e cheios de si, achavam que eu era propriedade deles e que eu era refem de seus paus. Mas você não, aquele dia eu vi que você é perfeito pra mim. Nós dois vamos ser perfeitos um para o outro.
Ela me punhetava, estranhamente meu pau rígido como uma pilastra de concreto.
- Mas você precisa descobrir se você vai conseguir ficar comigo para sempre, mesmo sabendo que quando eu chegar em casa, poderei estar toda suja com a porra de outro macho.
Eu não sei o que aconteceu comigo, meti uma das mãos na bunda dela segurando com força, com a outra não eu segurei sua nuca e a beijei apaixonadamente. Apertei sua bunda com ainda mais força antes de tirá-la, pegar meu pau e socar em sua buceta que pingava mel de tanto tesao.
Peguei sua cabeça, posicionei de modo que sua boca ficasse centímetros do meu ouvido e enquanto metia nela pedi que falasse mais.
- Nós dois vamos nos casar e eu serei sua, mas não serei só sua. Serei possuída temporariamente por outros machos. Homens de verdade que jamais aceitariam o que você vai aceitar. Mas homens que eu jamais me casaria, porém são os únicos que me darão o que você não pode. Você vai me dar amor, família, e submissão. Eles vão me fazer mulher, me usar com uma vagabunda, me deixar toda arregaçada com seus paus grandes, grossos e cabeçudos. Vou dar para um, dois e até três ao mesmo tempo. Chegar em casa imunda e fedendo a semem, e você estará lá me esperando para me tratar como uma princesa.
Eu a puxei para baixo pela bunda e soquei tudo o que eu tinha com tanta força que parecia que meu coração explodiria. Gozei com tanta força que ela disse ter sentido os jatos baterem nas paredes de sua buceta.
Ela continuou cavalgando no meu pau ainda duro, segurou me queixo e ficou me olhando com uma carinha de safada de quem estava sentindo muito prazer, eu, por já ter gozado, só sentia vergonha de ter deixado ela me ver sentindo prazer enquanto era completamente humilhado como homem por ela.
A minha cara de vergonha fez ela gozar intensamente.