Conheci Joana no trote da faculdade.
Éramos calouros na faculdade de arquitetura.
Nos pintaram o rosto e os braços e ficamos no sinal, na entrada do campus, pedindo contribuição para a cervejada.
Quem passava ali já sabia do esquema, e exigia que Joana se exibisse, para dar a contribuição.
Pediam que ela abrisse mais o decote, ou levantasse a saia para mostrar as coxas.
A princípio, Joana sem jeito, relutava. Mas com o passar do dia ela foi se soltando, se exibindo aos poucos.
Em determinado momento, falou que ia ser mais interessante se ela se fizesse de santinha e eu desabotoasse sua blusa, exibindo os seios no sutiã rendado, e levantasse sua saia até quase exibir as popinhas da bunda. E assim fizemos, o pessoal adorou, muito mais que se fosse ela se exibindo.
No final do dia já estávamos bem entrosados, e nos divertíamos com aquele exibicionismo.
Arrecadamos mais grana que todos os outros calouros, e fomos eleitos veteranos honorários.
Sentamos no barzinho, fora do campus, bebemos e comemos juntos com os veteranos, e com incentivo deles acabamos nos beijando, apenas um selinho.
Me encantei com aquela menina alegre, descontraída, e dona de uma beleza exótica.
Joana era uma morena novinha, acabado de completar 18 anos, 1,60 de altura, olhos castanhos, cabelos volumosos, castanhos escuros, abaixo do ombro, emoldurando seu rosto como a juba de um leão, corpo violão, esbelto, coxas roliças, e seios médios, mais para pequenos, mas muito firmes, e através do sutiã pude perceber aureolas, pequenas, mas não muito, castanho escuro, dando o toque especial aos seios lindos que me enfeitiçaram.
Depois de algumas cervejas, ela estava bem alegrinha, descobrimos que morávamos no mesmo bairro, eu estava de carro, e ela pediu uma carona até sua casa.
No caminho a conversa fluiu fácil, nossos ideais de vida eram semelhantes, e quando chegamos na sua casa, ela me abraçou e me deu um beijo na boca, que me fez ir as nuvens. Desceu do carro sorrindo, e entrou com um gingado que me deixou alucinado.
No dia seguinte, nos encontramos no intervalo. Apesar de fazermos o mesmo curso, não estávamos na mesma turma. Eu tímido e sem saber o que fazer, estendi a mão para cumprimentar, ela sorriu, puxou minha mão e me deu um abraço, senti seu perfume de amêndoas, e a pressão dos seus seios no meu peito, comprovando a firmeza deles.
Ela perguntou se podia pegar carona comigo de volta de novo, e eu confirmei.
Logo que entramos no carro, ela sentou meio de lado, sobre a perna dobrada, virada para mim, pousou a mão na minha perna, e me olhando com um olhar sedutor.
No primeiro sinal, me enchi de coragem, me inclinei para ela e beijei sua boca, ela passou as mãos pelo meu pescoço me abraçando, e explorando minha boca com sua língua inquieta.
Só nos desgrudamos quando os carros de trás começaram a buzinar.
Nós tornamos um casal inseparável. Estudávamos na biblioteca, fazíamos os trabalhos, lanchávamos, tudo juntos.
Quase todas as sextas-feiras, saíamos da faculdade para um motel.
Eu adorava seu jeito descontraído e desinibido.
Não costumava usar roupas ousadas, mas seu jeito naturalmente sensual, atraía olhares por onde passava, e me deixava muito orgulhoso.
Um ano antes de concluir a faculdade, projetamos e construímos nossa casa, num terreno que o pai dela nos deu, casamos assim que a casa ficou pronta.
Pouco depois da nossa formatura, já estávamos juntos a cinco anos, eu deitado na cama observando ela escovar os cabelos sentada na banqueta da penteadeira, ela me falou que recebeu um convite para um encontro da antiga turma do segundo grau, ia ser no fim de semana dali a 15 dias, num sitio alugado, com campo de futebol, sauna e piscina. A proposta era um churrasco no sabado o dia todo, e quem quisesse podia pernoitar e retorno no domingo assim ninguém precisavam se preocupar com lei seca.
Achei legal, mas percebi ela meio tensa.
Perguntei qual o problema.
Ela me olhou pelo espelho, com uma expressão que não escondia o conflito interno.
Sentei na cama, e falei que nossa relação não podia ter segredos, que eu desejava ser seu companheiro, parceiro, e amigo, em quem pudesse confiar e desabafar qualquer coisa, e compartilhar também seu medos, receios, dúvidas, não só as alegrias, e conquistas.
Ela concordou, respirou fundo e falou que tinham algumas coisas sobre sua adolescência, que nunca me falou, e que não se orgulhava muito.
- Agora e uma boa hora para contar.
Argumentei.
- Você tem razão, não posso viver com esse fantasma me atormentando.
Ela respondeu, e virando de frente para mim, ainda sentada na banqueta, começou a contar.
A minha turma tinha quase trinta alunos, metade meninos e metade meninas, estudamos juntos desde o jardim de infância, e você sabe como são os adolescentes, sempre tem os grupinhos, picuinhas e rixas.
Tinha uma menina, chamada Heloísa, era uma loura vistosa e atirada. Sempre provocando os meninos. Seu jeito metido e prepotente sempre me incomodou, e ela tinha um recalque comigo, porque eu fazia amizade fácil, e os meninos sempre me paparicavam.
Quando entramos na fase dos namorinhos, começamos uma disputa silenciosa, para ver quem ficava com mais meninos. Era aquela coisa meio infantil, passear de mãos dadas, selinho na boca, e não passava disso.
Quando eu aprendi a dar beijo de língua, teve um bailinho, que eu beijei todos os meninos da turma.
Ela ficou mordida, alguns meses depois, na festinha de final de ano, ela estava com uma blusa meio transparente, sempre foi mais desenvolvida que o resto das meninas, e já tinha seios de bom tamanho, no meio da festa, ela tirou o sutiã, e ficou exibindo os peitos através da blusa transparente, os meninos ficaram loucos, ela ficou com Marquinhos, que era o galãzinho da turma, artilheiro do time de futebol, e fez questão de contar que deixou ele mamar seus peitos, e Marquinhos confirmou para todos.
Naquelas férias minha família foi para a praia, tinha um cara que fazia tatuagens de henna, minha mãe deixou eu fazer um bracelete tribal.
Curti aquela tatuagem, mas no último dia de férias ela já estava quase sumindo, procurei o cara das tatoos, em segredo, pedi para fazer uma flor de lótus entre os seios, ficou linda e delicada.
Na primeira semana de aulas, era aniversário de uma das meninas, nossa turma era bem animada e entrosada, ela organizou um bailinho (antigamente chamávamos de hifi - “raifai”).
Coloquei uma saia jeans, pouco acima do joelho, com botões fechando na frente, uma camisa de brim leve por dentro da saia, também de botões, sem sutiã, fechada até o pescoço, para esconder a tatoo.
Antes de chegar na festa, desabotoei a camisa, e amarrei bem abaixo dos seios, quase na cintura, deixando a barriguinha chapada de fora, e um belo decote exibindo a tatoo, todos ficaram encantados com minha tatuagem.
Marquinhos logo se aproximou com um brilho de desejo nos olhos, puxando conversa, ele não tirava os olhos da tatoo, quis saber se tinha doído, eu ri e disse que nem um pouco, ele perguntou se podia tocar, estufei o peito em direção a ele, ele passou os dedos por cima da tatoo, olhou nos meus olhos com desejo, os dedos tocando a base dos seios, eu sorri, e ele confiante espalmou a mão no meu peito, e com o dedão pressionou o mamilo.
Senti uma descarga elétrica percorrer meu corpo todo, fechei os olhos e abri a boca num suspiro, ele aproveitou e me beijou, invadindo minha a boca com sua língua.
Ficamos naquele beijo, sentados no sofá, ele apalpando meu seio, por cerca de dois minutos, ele foi beijando minha orelha, pescoço, afastou a camisa e foi descendo a boca em direção ao meu seio, e envolveu o mamilo com os lábios, quase gozei naquela hora.
Abri os olhos, olhei em volta, vários pessoas nos observam atentos, entre elas, vi Heloísa me fuzilando com o olhar.
Dei um sorriso de satisfação e vitória.
Afastei a cabeça do Marquinhos e falei para irmos para a beira da piscina que era mais reservado.
Sentamos numa poltrona, e voltamos a nos beijar, Marquinhos enfiou a mão por dentro do decote de novo, forçando o nó, quase rasgando a camisa.
Empurrei ele, me afastei um pouco, desamarrei a camisa e estufei os peitos, sorrindo para ele.
Sem perder tempo, Marquinhos meteu a boca, lambendo e sugando meus seios com sofreguidão, senti sua mão deslizando pela minha coxa, percebi que quase todos os botões da minha a saia estavam abertos, seus dedos deslizavam pela minha virilha, forçando o elástico da calcinha.
Eu estava adorando aquela experiência, então senti outra mão no meu outro peito.
Abri os olhos e vi o Jonas e o Felipe, dois rapazes, também do time de futebol, ao nosso lado, acariciando seus paus duros e tocando meu peito.
Nessa hora Marquinhos enfiou a mão pela lateral da calcinha, e deslizou os dedos pela rachinha.
Me contorci de tesão e soltei um gemido.
O Jonas, que acariciava meu peito, se ajoelhou e meteu a boca nele também, o Felipe entrou entre minhas pernas, botou a calcinha de lado e começou a me lamber e chupar o grelinho.
Eu delirava de prazer com aquelas sensações novas. Marquinhos se levantou, botou o pau para fora e começou a esfregar no meu rosto e na minha boca.
Não pensei duas vezes, beijei a cabecinha, ele foi empurrando, abri a boca e comecei a chupar.
Naquela noite, foi a primeira vez que eu chupei um pau, os três gozaram na minha boca, também foi a primeira vez que gozei sendo masturbada por outra pessoa e sendo chupada, os três me lamberam e me chuparam muito.
Gozei pelo menos quatro vezes. Mas não houve penetração.
Vários garotos assistiram, de longe, aquela sacanagem.
Quando revelei que era uma tatuagem temporária, todos queriam ver e tocar minha tatuagem, antes dela sumir. Eu fiquei com praticamente todos os garotos da turma. A putaria rolou solta, eu me acabava de gozar, sendo masturbada pelos dedos deles, chupada nos peitos e na xaninha e depois mamava até eles gozarem na minha boca.
Eu ganhei fama de boqueteira, mas Heloísa foi mais ousada, foi a primeira a perder a virgindade, com o Marquinhos.
Algumas semanas depois, teve outro bailinho, eu não queria ficar atrás da Heloísa, ela estava com Marquinhos, e eu fiquei com o Bernardo, o goleiro do time, que era o maior e mais velho da turma.
Minha disputa com Heloisa já era conhecida, e Bernardo sabia o que eu queria, me levou para a varanda de uma edícula, nos fundos da casa, onde tinha um banco grande, cheio de almofadas, que mais parecia uma cama.
Jonas e Felipe foram junto, com a desculpa de tomar conta e nos avisar se alguém aparecesse.
Sentamos no banco, Bernardo me beijou muito, desabotoou minha blusa, e massageou meus peitos com as mãos grandes de goleiro, adorei seu jeito suave, e tranquilo, não afoito como o Marquinhos, logo aquelas mãozonas deslizavam pelas minhas coxas.
Ele me colocou de pé entre suas pernas, tirou minha blusa e abocanhou meus peitos, ele lambia e chupava gostoso demais.
As mãos por baixo da minha saia, acariciavam minha bunda.
Ele enganchou os dedos nas alças da calcinha e foi baixando, eu abri o fecho da saia e com um rebolado fiz ela cair no chão, junto com a calcinha.
Pela primeira vez eu estava completamente nua na frente de um homem, na verdade três, porque Jonas e Felipe não perdiam um detalhe do que estava acontecendo.
Bernardo me deitou no banco, se ajoelhou e começou a me chupar, e com os braços estendidos acariciava meus peitos, eu delirava de prazer, já estava completamente encharcada e quase gozando.
Ele se levantou, em segundos ele se livrou das roupas, me deitou de costas no bancou e veio por cima de mim, esfregando o pau, maior que todos os outros que eu já tinha chupado, na minha bocetinha.
Tremi de tesão e ansiedade, pedi para ele ter cuidado porque era minha primeira vez.
Ele me beijou a boca, e ficou deslizando a cabecinha pelos lábios da minha boceta.
Eu me contorcia de tesão pedindo que ele enfiasse logo, mas ele sabia o que fazia, e a cada esfregada forçava um pouco mais.
A cabeça já estava toda dentro, ele se deitou sobre meu corpo, me beijou e com um movimento de quadril, empurrou com mais firmeza.
Tive um sobressalto quando senti o pau dele me abrindo, rompendo meu hímen, senti uma ligeira ardência, mas não a dor que eu esperava sentir.
Ele ficou parado, me olhando e me beijando.
A sensação era boa, e a vontade que eu tinha era de abrir mais as pernas e sentir ele mais fundo dentro de mim.
Me agarrei nele com pernas e braços, puxando para mim, ele rindo disse que eu era gulosa, e foi empurrando de vagar, mas sem parar.
Senti seu corpo tocando meu ventre e percebi que ele tinha enfiado tudo.
Ele ficou um ou dois segundos parado me olhando.
Me vi com a boca aberta, olhando nos seus olhos, esperando, as pernas completamente abertas, e ansiosa por mais.
Ele começou a se movimentar lentamente, para frente e para trás, saindo um pouco e entrando de novo.
Aquilo era totalmente novo para mim, e eu estava adorando.
Os movimentos dele foram se ampliando e acelerando.
Sem perceber comecei a gemer de olhos fechados.
Senti uma coisa tocando meu rosto, abri os olhos e vi Felipe com o pau de fora, esfregando na minha boca.
Sem pensar abocanhei o pau dele, e só depois entendi que era para abafar meus gemidos.
Bernardo metia cada vez com mais facilidade, mais rápido e fundo.
Senti uma energia, que parecia vir do fundo do meu ventre e tomar todo meu corpo, sacudindo em espasmos, eu gozei como nunca tinha gozado.
Ficamos nisso por uns dois minutos.
Bernardo saiu, me botou de quatro e enfiou de novo, já sem muita dificuldade.
Eu gemia sem parar, e dessa vez foi Jonas que botou o pau na minha boca.
Bernardo agarrou minhas ancas e passou a meter cadenciado e bem fundo, cerca de um minuto depois, ele parou com o pau enfiado bem fundo, senti o pau dele pulsando, ele deu três ou quatro estocada firmes gozando bem lá no fundo.
Eu estava extasiada, e mal percebi quando ele saiu e Felipe imediatamente tomou seu lugar.
Felipe me segurava com força pelos quadris, e metia com mais voracidade, me levando rapidamente a outro orgasmo, praticamente simultâneo ao dele.
Depois que terminou de gozar, Felipe relaxou a pressão nas minhas ancas, saindo de dentro de mim.
Exausta, praticamente cai de bruços no banco.
Jonas me virou e entrou entre minhas pernas, esfregou o pau na minha boceta melada e já inchada, como se pedindo permissão para meter.
Sorri, me abri toda, e puxei seu quadril, seu pau deslizando na porra dos seus amigos entrou fácil, nem sei quanto tempo ele ficou metendo, eu já estava quase desfalecida, nem vi quando ele gozou.
Eles me levantaram, me limparam um pouco com uma toalha molhada, e me vestiram.
Fiquei ali namorando com Bernardo.
Jonas e Felipe foram buscar cervejas e refrigerante para mim.
Depois de uns 20 minutos eu estava mais ou menos recuperada, voltamos para a festa, eu sorria satisfeita, namorando ora com Bernardo, ora com Felipe, ora com Jonas.
Heloísa se pudesse me trucidava ali mesmo.
Nos meses seguintes Heloísa transou com mais da metade da turma, e cada vez que passava por mim, me lançava um olhar desafiador.
Não tenho como negar que adorei a sensação de gozar com um pau duro dentro de mim, do prazer que senti com aqueles três se deliciando com meu corpo, e me proporcionando prazeres que nunca imaginei, um prazer diferente com cada um, mas achei que aquela rixa estava indo longe demais, não queria ser taxada de puta e piranha pela escola toda, como aconteceu com a Heloísa, já bastava a fama de boqueteira.
Ainda transei com Jonas, Felipe e Bernardo juntos mais uma vez, e com cada um deles isoladamente várias vezes, eu adorava variar, pois cada uma me fazia gozar de uma forma diferente, mas fiquei satisfeita de transar só com eles.
Quando Joana acabou de contar eu estava com o pau quase estourando, de tanto tesão.
Peguei ela, joguei na cama e enterrei meu pau de uma vez dentro dela.
Ela ficou surpresa, e rindo falou.
- Achei que você ia ficar bravo por eu ter sido uma verdadeira putinha na adolescência.
- Sempre senti orgulho de ver os homens te olhando. Adoro quando você esta com uma roupa mais ousada, e percebo alguém com tesão por voce. Amo ver voce gozando, e imaginava como seria ver voce gozando com outro homem. Adorei conhecer esse seu passado putinha assim, queria ter visto aquela tatoo, queria ter visto você gozando sendo chupada nos peitos e na xaninha, queria ter visto você mamando um pau feito uma bezerrinha, adoraria ter visto você trepando com três ao mesmo tempo.
- Que loucura, nunca imaginei que voce não fosse se importar, e até gostar disso. Olha, amor, curti demais transar com os três ao mesmo tempo, mas sei lá, só tive coragem de repetir mais uma vez, achei que devia me preservar mais, não queria parecer promiscua.
Naquela noite transamos feito animais no cio e acabamos dormindo pelados.
Na manhã seguinte, Joana olhou séria para mim e perguntou.
- Você ficou com tesão, mesmo, de ouvir eu contar aquilo?
- Você viu como fiquei, ainda tem dúvida?
Joana ficou me olhando pensativa, depois falou.
- Soube que a Heloísa casou com o Marquinhos.
Senti uma ponta de frustração naquela fala. Apenas acenei a cabeça, tentando imaginar a o que havia por trás daquela declaração, jogada daquele jeito, e perguntei.
- Voce nao transou com ele, não é? Porque não transou com o Marquinhos?
- Não sei bem porque, ele era meio metido, e afoito, além do mais, a Heloisa não largava o osso.
- Mas tinha vontade?
- Ah, amor, ele era o galã da turma, eu achava ele um gatinho, claro que tive vontade, mas como eu disse, a Heloisa não largava o osso.
- E agora ele está casado com sua “rival”. Parece que aquela antiga rixa ainda te afeta.
Ela deu um sorriso enigmático, e eu provoquei.
- Parece que ele curtia tatuagem, imagina se ele visse essas suas de agora.
Depois que casamos, com meu incentivo, Joana fez duas tatuagens, um padrão celta em cima do cóccix, por dentro da marca do biquíni, e uma pimentinha na virilha, só uma pontinha aparecendo por cima da marca do biquíni.
Joana me olhou com cara sapeca, riu e falou.
- Você gosta de provocar, né? Doido pra sua esposa se exibir para o antigo pegador da turma.
- Vai dizer que se tivesse uma oportunidade você não ia gostar de pegar ele, ainda mais sabendo que ele está casado com sua adversária?
Joana deu um sorriso que beirava o diabólico.
- Imagino a cara da Heloísa ao saber que eu transei com o marido dela
Ela continuou.
- Mas eu não faria isso, acho sacanagem traição, e não quero ser eu a agente disso, mesmo sendo a Heloisa.
Ela parou alguns segundos com uma expressão pensativa, e concluiu.
- Com certeza eles estarão na festa, e também o Jonas, o Felipe, e o Bernardo.
Percebi que ela estava excitada com a ideia de encontrar com seus antigos amantes, e sugeri.
- Eu disse que eu ia adorar ver você com essa turma, mas acho que você vai ficar mais à vontade se for sozinha.
- De onde você tirou essa ideia, amor?
- Tenho certeza que você iria ficar inibida, preocupada em não me expor, e mesmo seus amigos ficariam inibidos na minha presença.
Joana me olhava ainda em dúvida, e eu reforcei.
- Fica tranquila, vou ficar aqui numa boa, assim você pode matar as saudades dos seus amigos, e curtir bastante com eles.
Ela continuava me olhando sem entender ou acreditar.
E eu reforcei novamente.
- Tem carta branca para fazer tudo que tiver vontade de fazer, sem se preocupar com nada, recordar a putinha que você era na sua adolescência.
- Você está falando sério?
- Com toda certeza, se quiser pode transar com os três ao mesmo tempo de novo, e se tiver oportunidade, pega o playboyzinho também. Mas quero saber de cada mínimo detalhe depois.
Joana pulou no meu pescoço me beijando, dizendo que eu não existia, que eu era o melhor marido do mundo, e que me amava demais.
Nas duas semanas que se seguiram parecia que joana estava no cio, nao me dava trégua, comprou vestidinhos leves, esvoaçantes e transparentes, lingeries cavadas de renda, e um biquíni branco, bem menor que os que costumava usar, fez bronzeamento artificial para ajustar a marquinha.
Na sexta a noite ela me chamou no banheiro, vestiu o biquíni para eu ver, percebi que nao tinha forro, e quando molhasse iria ficar transparente, comentei com ela, ela sorriu, e entrou na ducha, como previ ficou transparente, ela estava totalmente depilada, e as tatuagens aparecendo nitidamente.
Entrei na ducha de roupa e tudo, me livrei do short, agarrei ela, puxei o biquíni de lado, ja esfregando meu pau na bocetinha.
Mas ela em segurou, disse que hoje eu ia ganhar so um boquete, mas que domingo ela ia me compensar.
Nota do autor.
Para atender ao desafio, esse conto acaba aqui, porem pode ter uma continuação.