Olá Casa dos Contos, tudo bem com vocês?
Sim, há dois anos não nos falamos e basicamente vou explicar o que o houve e se voltei é porque tenho novidades.
Minha esposa Bárbara, estava ficando mais ousada e confiante. Imaginei que não demoraria muito para que eu finalmente a visse saboreando outra rola e quem sabe conseguir um ménage. Porém alguns fatos mudaram um pouquinho nossa situação, o escritório Contábil em que Bárbara trabalhava convocou-a para fazer um serviço de auditoria no interior; e para isso ela precisaria ser transferida para a filial da pequena cidade de Rialma-GO (há cerca de 180 km de Goiânia).
Então nos mudamos para esta cidade. Lá não encontramos ninguém que fosse interessante para seguirmos nosso plano, então deixei a ideia dos "chifres" em stand-by.
Após dois anos (agora em junho) retornamos a Goiânia e o antigo chefe de Bárbara agora morava e administrava uma filial em Maceió-AL; o que significava ainda manter tudo como estava. Porém alguns ocorridos mudaram minha concepção e estes que contarei a partir de agora:
Ainda em Junho estávamos almoçando no restaurante favorito da Bárbara, em meio a conversas e frivolidades, minha esposa solta o seguinte assunto:
- Amor, estou trabalhando com um colega que é tão gente boa, ele basicamente tinha assumido minhas funções quando fomos para Rialma, é pai que nem a gente. Se chama Mauro e é um cara muito legal!
Fiquei muito feliz em saber que Bárbara que sempre fora mais fechada estava conseguindo fazer amizades, e que embora lá no fundo já me surgisse uma fagulha de esperança de finalmente conseguir os almejados chifres rsrsrs, ainda era muito precipitado.
Passados mais alguns meses, avançando para setembro, Bárbara me informa que o Escritório neste mês começaria uma iniciativa junto ao CRC e uma importante faculdade de Goiás: um programa de monitoria de novos contadores. E quem encabeçaria este novo projeto seria Bárbara e seu colega Mauro, e minha esposa parecia muito empolgada com o trabalho.
Embora a missão fosse trazer mais prestígio para o escritório e para Bárbara, não era fácil, minha esposa e Mauro tiveram que fazer algumas horas extras e todas as vezes que eu buscava Bárbara no escritório, seu aspecto e cheiro estavam normais, então provavelmente eram apenas horas de fato trabalhadas.
Anteontem, recebi uma mensagem de Bárbara perguntando se o Mauro poderia almoçar conosco. Como eu estava um pouco longe do escritório dela e cheio de serviço, aconselho ela a almoçar com ele em algum restaurante da região. Inevitavelmente lembrei do ocorrido (parte 04) onde minha esposa só não deu para o seu chefe por o mesmo não ter podido almoçar com ela naquele dia. Talvez ela fizesse a mesma associação, fazendo dele uma opção viável para ser o fodedor de minha esposa.
Mais tarde naquela noite ao encontrar minha esposa, ela disse que o almoço havia sido ótimo e só não foi melhor por eu não estar, e que queria fazer no outro dia um churrasco a noite aqui em casa e convidou Mauro e sua família. Concordei, pois seria uma ótima oportunidade para desopilar os ânimos alterados pelo exigente projeto.
Resolvi, parar e fazer algo que não fazia há tempos: assistir um pouco do jornal sentado em nosso confortável sofá-cama, após certo tempo, barbara aparece de roupão, recém-saída do banho de resolve se deitar no sofá me fazendo companhia, com a cabeça repousada em meu colo.
Enquanto assistíamos as notícias, acariciava os cabelos e a cabeça de minha esposa, então Bárbara me faz uma pergunta:
"- Amor, um adultério aonde há o consenso do outro cônjuge, é pecado?"
Neste momento, imaginei que deveria ter muito cuidado ao responder esta pergunta pois, a depender da resposta poderia por tudo a perder...Então respondi:
"-É um pouco complexo, mas acredito que o adultério seria a traição, que não ocorre neste caso, vez que não houve a quebra da confiança do cônjuge por tratar-se de algo consensual, não configurando então o supracitado pecado..." (Sim, parecia mais uma sustentação oral do que uma explicação, mal de Advogado rsrsrs).
Ela não disse nada, então mudamos do jornal e colocamos um filme em um streaming, que estava até legalzinho, até Bárbara que ainda repousava a cabeça em meu colo me dá uns beijinhos na coxa... o suficiente para que o meu pau endurecesse.
Barbara percebendo minha ereção, continuou dando discretos beijinhos por toda a extensão da minha rola, que embora ainda coberta pela fina camada de tecido da samba-canção, já estava com a glande exposta na saída da perna esquerda.
Continuei assistindo o filme, com certa indiferença às iniciativas de Bárbara, pois sabia que isso lhe soaria como um desafio a ousar ainda mais!
Então Bárbara, com a cabeça do meu pau imersa em lábios, começa dar pequenas sugadas como quem apreciava um pirulito, alternando com a ponta de sua língua dando pinceladas no começo do meu pau. Então minha esposa continua mas agora passando a língua lateralmente por toda a extensão da rola, totalmente exposta pela entrada do short.
Abro seu roupão e a vejo com seus seios nus e uma calcinha fio dental transparente na cor preta, contrastando com o tom de sua pele. Passeando com minha mão por seu corpo, sinto que ela portava um objeto no bolso do roupão: o mini vibrador (Bullet) que já se fazia um coadjuvante em nossas transas.
Pego então o Bullet e ligo em um vibração menos intensa e deslizo em torno dos mamilos e aréolas de Barbara que em êxtase aumenta a velocidade das chupadas... Deslizo o vibrador pela parte interna de sua coxa e vejo que sua buceta já está tão molhada que é visível o brilho da umidade pelo fino tecido de sua calcinha preta.
Então, começo a massagear ainda por cima da calcinha, toda a região de sua buceta, arrancando seus gemidos, principalmente quando passava sobre seu clitóris, em meio aos seus gemidos, minha esposa prosseguia com aquele boquete super molhado combinado com uma punheta. Então toma o vibrador de minhas mãos, retira a calcinha e começa a se masturbar usando aquele vibrador e me pede em uma voz manhosa e cheia de tesão:
- ah amor fode minha boquinha, fode!
Então me ajoelhando no sofá guio meu pau para dentro da boca de Bárbara que delirava em meio às vibrações do Bullet em sua buceta, hora passando ao longo de sua genitália, hora penetrando o brinquedo em sua vagina...
Com sua boca semiaberta abrigando meu pau, começo a foder sua boca deliciosa enquanto aprecio seu prazer vaginal...Então ela anuncia que iria gozar e ao se encolher em posição quase fetal e estica o corpo e pede:
- Me dá porra que eu preciso de porra agora, goza em mim agora!
Este pedido me fez explodir em um gozo que culminou em jatos que acertaram barbara nos pés, barriga, seios e bochecha... O delirante gozo teve como resposta o seguinte comentário:
- Aí amor que delícia, como eu estava querendo!
(Confesso que ali me pairou a duvida, se ela estava falando que precisava da porra, da transa ou de sentir simultaneamente dois pontos de prazer...)
Ontem, enquanto nos arrumávamos para recebermos nossos convidados, reparei que ela colocou uma de suas menores e mais especiais calcinhas (toda mulher tem esse conjunto, feita para quando ela quer putaria e não é da pouca) eu olhei para ela e sorri e ela falou sorrindo: - O que você quer olhando para cá rapaz!? (como quem quisesse esconder de mim).
Ao conferirmos os itens do churrasco reparamos que havíamos esquecido da linguiça, o que me fora lembrado por Bárbara que me pedira para ir ao mercado comprar, onde lhe retruquei em tom ambíguo de brincadeira...
"- E você vai querer toscana suína ou de frango? Se quiser posso trazer das duas, para que ficar com uma se você pode experimentar das duas linguiças né? "
Barbara em fala em tom mais baixo, quase como se não fosse para eu escutar: - Sabe que eu estou morrendo de vontade né?
Imaginando do que se tratasse respondi; "-Já te falei que quando você quiser..."
Então ela confessa: - Sabe que ontem gozei pensando nisso né?
Então nossa conversa foi interrompida por um telefonema de Mauro, pedindo desculpas e dizendo que não poderia ir ao churrasco devido seu filho estar sentindo-se mal o levariam ao pediatra. Compreendemos, e remarcamos o churrasco.
Então, terminei o dia com uma suspeita de que talvez Bárbara estivesse realmente disposta a caminhar para uma nova experiência sexual, e parecia que Mauro seria um ótimo candidato a ser o elemento final desta equação. Contudo, devo tratar deste assunto em nossa próxima transa? Será que se ela falar sobre um terceiro devo mencionar Mauro? Pois há o risco de ela se fechar novamente e por tudo a perder!
E VOCÊ O QUE FARIA?
Espero que tenham gostado, votem, me sigam e comentem, pois quem sabe com a ajuda de vocês consigo transformar minha esposa na safada que eu sempre sonhei!