Olá queridos leitores (as) sou Kayke, moreno claro de olhos e cabelos negros, 1,78m 78,0kg bissexual assumido e quem já leu meus contos sabe que foco mais em minhas histórias e personagens gays, mas esse conto de hoje é um conto hétero e uma história que me aconteceu a cerca de 3 meses atrás envolvendo uma amiga da minha filha.
Sou divorciado, e moro com minha filha, Bia de 19 anos e dentro de nossa casa sempre tivemos a liberade de andarmos confortáveis, sendo vestindo shorts curtos ou somente roupas de baixo e nunca vimos isso como nenhum problema. Nos respeitamos e vivemos como pai e filha e para nós isso sempre foi normal.
Até pouco tempo atrás.
Uma amiga da faculdade de Bia, Amanda começou a frequentar nossa casa quase que diariamente, inclusive passando a dormir algumas vezes em nossa casa.
Esse fato, me tirou a liberdade de ficar andando pela casa só de cueca, até por respeito a amiga da minha filha.
Porém, agora era ela quem andava pela casa roupas intímas a ponto de certa vez eu reclamar com Bia sobre isso.
-Bia minha filha, fala pra essa sua amiga que não pega muito bem ela andar quase nua aqui dentro. Você tudo bem afinal está na sua casa e nós estamos acostumados com isso, mas ela não, ela é de fora e eu sou homem.
-Relaxa pai, já falei pra ela outro dia "Você fica aí andando pela casa com essa sua rabeta de fora e esquece que tem meu pai aqui " - e ela disse: Deixa ele olhar, aliás se quiser pode até pegar. - me contou Bia.
-Bem eu já dei o recado, não quero eu ter que pedir para ela ir colocar uma roupa - disse eu encerrando a conversa com minha filha.
Amanda é uma garota de 19 anos, loira, olhos amendoados, cerca de 1,65m 60kgs, seios de médios para grandes, coxas roliças, e uma bundinha redonda e empinada. É aquele tipo de baixinha fatal que deixaria qualquer um doido.
Depois que tive a conversa sobre as roupas de Amanda com Bia, Amanda além de não parar de andar seminua dentro da minha casa, começou a usar lingeries cada vez mais provocantes.
Uma noite, fui a cozinha pegar uma cerveja, e ela estava lá vestindo uma lingerie que quase me provocou um infarto. O sutiã preto que deixava seus seios juntos e empinados, e uma calcinha preta rendada e totalmente cavada.
-Vim pegar uma maçã - me disse ela virando-se em direção a porta da sala e deixando a maçã cair no chão, abaixando-se para pegar, expondo para mim aquela bundinha perfeita.
Não consegui desviar meu olhar daquela provocação e uma ereção foi inevitável. Imediatamente me coloquei atrás da mesa.
-Você viu Kayke? A maçã caiu - disse ela com um sorrisinho de safada na cara, para em seguida se dirigir para o quarto de Bia.
Até esqueci o que tinha ido fazer na cozinha, e resolvi voltar para o quarto, e seguindo pelo corredor ao me aproximar do quarto de Bia escuto Amanda dizendo:
-Quase matei o seu pai quando fiquei com a bunda na direção dele, você tinha que ver, ele ficou todo sem graça tadinho. Tem certeza que seu pai não é gay não Bia? Provoquei ele e nada! - Contava Amanda
-Já te falei que não, e fica provocando ele desse jeito que uma hora dessas você vai acabar tomando no cu - disse Bia
-Quem me dera amiga, mas sei lá acho que não vai dar nada. Vou tentar provocar mais algumas vezes, se não rolar nada pelo menos eu dou risada, mas se rolar vou pegar teu pai de um jeito que ele jamais imaginaria, vou dar uma surra de buceta nele que ele vai apaixonar aqui ó - falou Amanda.
-Ai amiga, você tem noção do que você está falando? Meu velho tem 38 anos, uma filha da sua idade, é bissexual, e eu nunca nem pergunto o nome de quem ele está saindo por que geralmente ele não fica mais de um mês com a mesma pessoa, e você até onde eu sei só deu pro seu ex namorado de adolescência. Vai por mim, é melhor parar por aí ou você pode se machucar. Meu velho é experiente e não se apega, tenho medo de você se apegar demais. - Falou Bia
Fui para o quarto e tive que bater uma punheta pensando naquela raba.
Depois pensei, vou deixar passar essa, a Bia tem razão, posso acabar ferindo os sentimentos da menina.
Depois desse fato, um tempo se passou com Amanda me provocando e eu sempre fugindo de suas investidas, até que aparentemente ela desistiu.
Até que estava chegando um feriado prolongado, e Bia me convenceu ir passar o final de semana na praia com ela e Richard seu namorado. Insistiram para que eu fosse pois os pais de Richard também iriam no sábado. Acabei concordando.
Amanda ao saber que iríamos viajar, convenceu Bia a levá-la junto conosco.
Bia iria na quinta a noite com Richard de moto, e eu fiquei encarregado de dar uma carona para Amanda na sexta pela manhã.
Quinta por volta das 20:00h, Bia e Richard saíram rumo a casa de praia que havíamos alugado, e fiquei em minha casa sozinho, quando cerca de duas horas depois escuto a campainha tocar. Era Amanda.
-Oi Kayke, para não ter que acordar muito cedo, resolvi vir para dormir aqui, assim a gente vai direto e você não precisa me buscar, tudo bem?
Sem reação respondi, tudo bem, você não sai daqui mesmo, fica a vontade e se acomoda lá no quarto da Bia, vou tomar um banho e ir dormir. Qualquer coisa me chama. Boa noite e até amanhã.
Em seguida fui para o banheiro do meu quarto onde tomei um banho e fui deitar pensando: Essa menina é louca.
Então escuto Amanda bater na porta:
-Kayke posso entrar? Preciso de uma opinião sua - disse ela.
"Mais essa ainda" pensei.
Acendi a luz e disse: - Entra a porta está aberta.
Ao olhar Amanda entrando porta eu pensei "Puta que pariu"
Ela entrou vestindo um biquini branco totalmente colado e que dividia sua bucetinha ao meio.
-Estava pensando em usar esse biquini, mas acho que não ficou legal aqui na frente, olha só fica parecendo capô de fusca, o que você acha? Fica muito indecente?
Meu pau ficou duro como pedra ao olhar aquela cena.
-Fica escandaloso sim, aliás menina vai pro seu quarto que você tá brincando com fogo disse eu me levantando e colocando ela para fora do quarto sem tempo para que ela pudesse dizer ou fazer qualquer coisa.
Do lado de fora da porta ela diz:
-Desculpa Kayke, é que faz tempo que tenho tesão em você e pensei em tentar te provocar uma última vez hoje para ver se rolava, mas acho que eu estava certa sobre minha suspeita de você ser gay. Ou é isso, ou eu devo ser muito zuada mesmo.
Abri a porta e encontrei Amanda cabisbaixa na porta, então falei:
-Não sou gay, e você é gostosa para caralho, mas não quero me envolver emocionante com a melhor amiga da minha filha e depois magoa-la.
-E quem aqui falou sobre se envolver? Eu só estou atrás de um bom sexo, mas já que você não quer, boa noite. Falando isso virou-se para sair pelo corredor.
Foi então que pensei: Foda-se.
Segurei ela pelo braço e a puxei em minha direção, me inclinando para beija-la com voracidade. Nossas línguas pareciam brigar dentro de nossas bocas.
Ela pulou em cima de mim agarrando minha cintura com suas coxas grossas, e em seguida a pressionei contra a parede enquanto continuavamos a nos beijar entre mordidas e beijos nos pescoço.
Colocando-a no chão novamente, agarro ela pelas coxas e colocando-a sobre meus ombros entrei no quarto e a joguei em cima da cama.
-Eita... Era disso que eu falava - disse Amanda enquanto arrastava as costas pela cama abrindo as pernas.
Arrancando aquele biquíni, pude ver a bocetinha perfeita de Amanda, rosada, carnuda e lisinha sem nenhum resquício de pêlo. Comecei alisando e dedando aquela delícia, massageando seu clítoris enquanto me revesava entre beijos em sua boca e chupadas seus peitos. Os biquinhos duros e apontando para frente. Amanda gemia com a respiração entrecortada. Meus dedos pingavam com a lubrificação da boceta de Amanda.
-Chega de preliminar - disse eu me colocando entre as pernas de Amanda, pincelando a cabeça da minha pica na entrada de sua bucetinha e em seguida entrando lentamente, até que senti que tinha entrado tudo.
Então falei: -Porra tô sem camisinha! - E quando fui tirar, Amanda laçou suas pernas em minhas costas e disse:
-Se tirar agora eu te mato! Me fode que estou tomando pílula desde que comecei a frequentar essa casa.
Ouvindo isso, comecei a bombar mais forte, Amanda gemia alto enquanto eu empurrava para dentro daquela buceta como um louco.
-AIAIIIIAIIIII me fode Kayke.
Parei de bombar, me sentei em cima da cama e mandei que Amanda sentasse em minha rola de frente para mim com as pernas envolta das minhas costas. Amanda cavalgava lentamente meu caralho, e agarrando ela pela bunda me levantei e comecei a fode-la de pé, ela gemia agarrada a meu pescoço gozando pela segunda vez enquanto arranhava minhas costas, comecei a bombar mais forte e avisei a Amanda que iria gozar.
-Na minha cara - pediu ela. E ajoelhada em minha frente, Amanda recebeu meus jatos de porra em seu rosto e em sua boca.
Ofegante, ela me disse que iria tomar um banho e que já voltava.
-Vou pegar uma cerveja, quer uma também? Perguntei?
-Não, acabei de beber leite... - respondeu entrando no banheiro.
Terminei minha cerveja ao mesmo tempo em que ela saia do banho.
-Foi melhor do que eu imaginava. Podemos repetir outro dia? -Me perguntou ela.
-Até podemos, mas quem disse que terminamos por hoje? - perguntei dando um tapa em sua bunda.
-Nunca fiz mais de uma vez no mesmo dia, estou adorando isso - me respondeu ela.
-Estamos só começando! Fica de quatro na beirada da cama - disse eu ajoelhando atrás dela abrindo sua boceta com as mãos e caindo de boca em seus pequenos lábios, eu a lambia alterando entre chupadas em seu clitóris, e seus grandes lábios. Amanda gemia enquanto gozava em minha boca. Aproveitei seu orgasmo e enfiei meu pau em sua vagina de uma só vez, arrancando um grito de surpresa, dei algumas bombadas e tirando meu pau de sua boceta, me coloco de frente para ela e falo:
-Chupa, sente o gosto da sua boceta!
Amanda começou um boquete meio tímido, dava para ver que não tinha muita intimidade com o assunto, então pedi para ela abrir bem a boca e agarrando seus cabelos começo a forçar meu pau para dentro de sua boca.
-Huuuuum huuuuum - engasgava Amanda com meu pau em sua garganta.
-Baba bem putinha, deixa ele bem molhado - dizia eu enquanto fodia sua boca.
Tirei o pau da boca de Amanda, fui para trás dela e comecei a chupar sua bocetinha novamente, quando deslizei minha língua até seu cu, Amanda deu um tremelique no corpo, então comecei a chupar aquele rabo com Amanda gemendo cada vez mais.
Fiquei em pé atrás dela e apontei o pau em sua cuzinho, deslizando a cabeça em sua entrada.
Ao perceber minha intenção, ela disse:
-Opa aí não, nunca fiz anal e seu pau é muito grande. Um dia quem sabe - Meu pau não é muito grande, tem cerca de 18cm, porém é muito grosso e cabeçudo, com uma cabeça arroxeada em formato de cogumelo.
-O dia é hoje! Vou adorar te ensinar a dar essa bundinha maravilhosa, quem melhor para te ensinar que eu? disse eu dando um tapa em seu rabo.
-Prometo que vou com carinho, e que será prazeroso, se doer eu paro.
-Tá bom, vamos tentar - respondeu Amanda.
Ao ouvir isso, peguei um tubo de lubrificante na gaveta da cômoda lambuzei bem o cuzinho de Amanda e meu pau e me preparei para enrabar aquele rabo que já havia me rendido várias punhetas.
Fui pressionando a cabeça da rola lentamente em seu buraquinho sentindo a ponta ir abrindo espaço por aquelas pregas.
-AAAAAAIIIII, TÁ DOENDO, NÃO SEI SE AGUENTO - berrou Amanda.
Me inclinei sobre suas costas, ainda com a cabeça da pica tentando abrir passagem naquele rabo, e beijando sua orelha disse baixinho:
-Aguenta sim, no início é meio dolorido, mas depois você vai gostar, eu vou fazer com carinho. Faz força pra fora tentando expulsar o pau que vai ajudar a entrar. - disse enquanto continuava forçando. A cabeça já estava quase toda dentro.
AAAAHHHNN AIIII - TÁ DOENDOO MUITO, VOU TENTAR FORÇAR SE CONTINUAR DOENDO VOCÊ TIRA - Respondeu Amanda agora com uma lágrima no canto do olho.
Voltei a me erguer atrás dela, e agarrando em sua cintura, forcei mais um pouco, e senti a cabeça toda entrar, e aproveitando que já tinha passado, enfiei lentamente o pau inteiro no cuzinho de Amanda, até que sentí sua bunda encostar em meu púbis.
Amanda gemia e reclamava que estava doendo.
Parei e falei, relaxa que agora já está todo dentro, vou ficar parado por alguns instantes para você se acostumar.
-Ai Kayke, seu filho da puta, tá me rasgando - disse Amanda entre gemidos.
Aos poucos comecei me movimentar lentamente, com movimentos suaves para trás e para frente dentro daquele rabo maravilhoso, e Amanda entre gemidos, começou a rebolar e jogar a bunda para trás de encontro ao meu pau.
Está preparada - pensei
Então segurando a cintura de Amanda com as duas mãos comecei a acelerar meus movimentos, até que comecei literalmente a foder aquele cuzinho, puxava para fora e voltava a enfiar até o talo. Eu bombava freneticamente minha rola no cuzinho de Amanda que gemia e jogava sua bunda contra mim.
-AAAAAIIIII ME FODEEEE KAYKEEEEE, NÃO PARAAAA TA DOENDO MAS É BOOOOMMM - Gritava Amanda.
Agarrando-a pelos cabelos eu continuava a foder aquele rabo entre estocadas e palmadas que deixaram aquela bundinha toda vermelha.
Amanda então começou a gemer mais rápido e me disse que estava gozando. Foi a senha para que eu a fodesse com violência agora e também gozasse, enchendo aquele cu até então virgem, com minha porra.
Caí por cima de Amanda, e tirando meu pau da sua bunda rolei para o seu lado, lhe dando um beijo, admirando a porra escorrendo do seu cuzinho.
O olhar de felicidade que estava estampado em seu rosto me dizia que eu tinha feito um bom trabalho.
-Tô morta, você me arrebentou, mas estou feliz, tomei no cu literalmente - falou Amanda.
-Você vem me provocando a muito tempo, entra no meu quarto no meio da noite mostrando a racha, e achou que iria escapar impune? - perguntei
-Não né, aconteceu exatamente como eu queria, só não planejava dar o cu - respondeu ela.
-Pois é minha especialidade... Ainda vou comer muito esse rabinho - respondi dando uma palmada estalada em sua bunda.
-Vamos pro chuveiro? Perguntei já com o pau voltando a dar sinais de vida.
-Vamos - respondeu Amanda olhando para o meu pau.
Aquela noite fodemos mais 3 ou 4 vezes, e pela manhã decidimos que não iríamos para a praia. Ficaríamos o final de semana inteiro dentro daquele quarto.
Perto de meio dia escuto Amanda com Bia ao telefone:
-Então amiga, nós não vamos mais, aconteceu o que você me disse um dia, eu provoquei e acabei tomando no cu! Literalmente. Aproveita a praia aí que eu aproveito aqui - falava Amanda ao telefone quando a interrompi com um grito:
-Amandaaaaa sai do telefone e trás esse rabo pra cá!
Isso aconteceu a cerca de 3 meses mais ou menos, e desde então não tenho mais reclamado das roupas que Amanda usa dentro da minha casa. E engatamos uma espécie de relacionamento, só deixei bem claro para ela que exclusividade não é meu forte. Deixa rolar ela respondeu.
E continua rolando, Amanda está se saindo uma ótima aluna.
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