Meu nome é José, ou Zé, sou Português e tenho 33 anos. Namoro com uma mulher Brasileira chamada Ana que conheci em Portugal numa festa de aniversário. Ana tem 29 anos, loirinha, 1,65m , rabo empinado e duro de ter praticado ballett e volley de praia. Começamos a namorar no mês de Outubro, e em Dezembro ela foi visitar a sua família para o Natal a Santa Catarina. Decidimos que eu ficaria em Portugal, porque ainda era muito cedo para conhecer a sua família. No ano seguinte, que foi quando isto aconteceu, ela e a sua família insistiram para eu ir também.
Assim a dia 19 de dezembro, chegamos lá. Viemos de boleia com o Pai de Ana que estava nos esperando, Sr. Fernando era loiro como Ana, bem alto e corpulento para a idade, também jogou Volley muitos anos, e devia ter uns 1,92m. Ana ao ver o Pai, saltou para o seu colo e desapareceu naqueles braços enormes, abraçaram-se durante algum tempo, com Ana encaixada no seu colo. Sr. Fernando foi sempre simpático no decorrer da viagem, ao inicio ainda me fez umas perguntas, mas depois, ele e Ana que iam nos lugares da frente, foram falando um c o outro. Por vezes reparei Sr. Fernando a colocar a mão na perna de Ana, enquanto falavam e se riam. Ana que estava de top e de saia um pouco curta, pareceu estar completamente á vontade. Ela já me tinha dito que por ser filha única, ela e o Pai eram muito próximos. Quando chegamos a casa, Dona Célia, mãe de Ana já nos esperava, uma senhora c a altura da Ana, com uns seios duros médios, um rabo meio grande e empinado, já com alguma barriguinha. Correu tudo bastante bem, nos dois seguintes andamos ocupados os dois a passear pela cidade e a comprar algumas prendas.
Ao terceiro dia, Sr. Fernando apanhou nos na cozinha de manhã e anunciou:
-Ana, logo sua Tia Clara e Tio Gugão vem cá jantar, como este ano não passam Natal conosco
Ana já tinha mencionado que tinha um Tio casado com a irmã de seu Pai, que era um pouco problemático a nível de casal, pois bebia demais, e gastava muito dinheiro em putas. Era camionista, e passava muitos dias fora de casa. Dia correu normal até que ao final da tarde, fomos ao banheiro tomar um duche, Ana saiu para se secar, eu estava nu para entrar no chuveiro, quando de repente Sr. Fernando entra sem vergonha, eu fiquei meio envergonhado e tapei o meu pau, Ana não reagiu, e continuou a esfregar aquele corpo delicioso. Sr. Fernando estava aflito, levantou a tampa da sanita, tirou o seu pau para fora e disse:
-Ah desculpa Zé, estava arrebentando aqui, e não liga não, aqui em casa é sem frescura, está no Brasil, não em Portugal ahaha
Eu meio sem jeito fui tirando as mãos do meu pau, fingi rir me e sorrir para Ana, e fui ligando o chuveiro. Pelo reflexo do espelho deu para reparar que Sr. Fernando era bastante avantajado, meu pau tens uns 17 cm e grosso, mas ele devia ter uns 21 cm e bem cabeçudo. Ele sacudiu seu pau, e enquanto olhava Ana pelo espelho disse:
-Já vou sair, vos deixar a vontade, nossa filha, você está cada vez mais gostosa, que rabão hein, Zé você é homem cheio de sorte, trata bem minha Aninha eheh
-Ah para com isso Pai, que bobão...Disse Ana
Eu ri me e disse que claro que sim, ia sempre tratar muito bem. Aquele á vontade entre Pai e Filha deixava me bastante desconfortável, mas decidi não ligar e pensar que devia ser normal entre eles.
Estávamos no jardim a falar e a beber umas caipirinhas, quando os Tios da Ana chegaram, Tia Célia era uma Senhora baixinha, loirinha já meio grisalha, e menos uns 10cm que Ana para ai, mas com um rabão bem empinado, e uns seios bem pequenos. Tio Gugão, era um senhor que aparentava ter uns 60 anos, mulato, barriguinha de bom comedor, e uns 1,90m quase da altura de Sr. Fernando. Abraçou Ana quase a esmagá la naqueles braços, e por breves momentos, reparei na sua mão bem encostada ao rabo dela, o que pareceu que só eu é que vi, pois ninguém reagiu, nem mesmo Ana. De seguida, ele me estica a mão para me cumprimentar, puxa me na direção nele com alguma força, e abraça me como abraçou a Ana, fiquei meio desconfortável pois senti a sua mão a passar no meu rabo também, e senti algo que me parecia o seu pau enorme na minha perna. Ele largou me passado uns segundos enquanto dizia bem alto:
-Bem vindo á família sobrinho, tanto homem no Brasil, e ela foi buscar um a Portugal, não entendo ahahaha...e deu me uma palmada enorme nas costas.
-Não liga não Zé, Tio Gustavo é assim meio que doidão, mas é de bem- Disse Ana...
Fomos conversando, rindo, bebendo umas caipirinhas até que Dona Célia chamou toda a gente para jantar, ao ir pelo corredor, Tio Gugão aparece atrás de mim, abraça me novamente, e sinto novamente seu pau a encostar em mim, mas desta vez meio de lado no meu rabo...fomos assim a falar até a sala enquanto ele me dizia que estava muito feliz pela sobrinha finalmente ter alguem...estava mesmo confuso e desconfortável, e decidi que depois do jantar iria falar com a Ana...