Certo dia Marcos e eu fomos passar a noite na casa dos nossos amigos e padrinhos de casamento Vinícius e Fernanda. Como de costume ficaríamos lá até tarde, bebendo, jogando jogos de tabuleiro e reclamando do trabalho. Convidamos Leandro, meu cunhado que mora com a gente, para ir com a gente, mas ele recusou.
Leandro já conhecia o casal. Às vezes, quando eu trazia meu cunhado da universidade, eu passava no escritório de Vinícius para me atualizar de alguns processos e então íamos para casa, mas Léo recusou ir pois estava em época de provas e queria ficar estudando.
Leandro não estava indo nada bem em seu primeiro semestre na faculdade e muito rápido ele descobriu que não era tão fácil empurrar com a barriga e se escorar nos outros como tinha feito durante todo o ensino médio e depois. Para evitar um desastre maior, ele tentou remediar nas provas finais, se esforçando o quanto era capaz de fazer, mas por não ter nem o hábito nem a prática de estudar, ele precisou de ajuda. Davi, seu colega de classe se apressou em socorrê-lo e por ser muito bom nas disciplinas exatas foi estudar junto com Leandro, ensinando desde limites a integrais passando por Vetores e Geometria Analítica. Por causa disso, Davi passou a frequentar nossa casa, estudando com Leandro até tarde da noite mesmo morando na zona norte da cidade.
Davi era um rapaz simpático, sorridente, comunicativo e levemente afeminado. Ele media 1,72 metro, era branco, quase vermelho, com cabelos cacheados castanhos claros, olhos verdes brilhantes que fechavam quando ele sorria. Seu rosto era arredondado e ele era um pouco acima do peso, meio gordinho. A personalidade dele contrastava com a de Leandro e na minha cabeça nada explicava a amizade dos dois exceto a possibilidade de Leandro estar se aproveitando de Davi para ter aulas particulares.
Davi sempre ia para casa e voltava quando passavam das 21h, mas nesse dia Leandro avisou que possivelmente Davi dormiria em nossa casa e nós falamos que não nos importávamos. Marcos estava aliviado em finalmente ver seu irmão estudando, então não queríamos fazer nenhum movimento brusco que pudesse atrapalhar isso.
Quando saímos para a casa de nossos amigos Leandro e Davi já estavam com os cadernos e livros na mesa. Davi explicava coisas básicas como divisão de raiz ou multiplicação de frações enquanto Leandro fingia entender o que estava sendo ensinado. Leandro estava de shorts confortáveis de dormir e sem camisa, exibindo seu corpo definido quase sem gordura, o peitoral atlético, ombros largos e bíceps, tríceps e ombros bem marcados em seu braço, 1,85 metros de homem disciplinado na rotina da academia. Para quem não lembra, Leandro tem 23 anos, é moreno claro, cabelo crespo cortado meio militar, de cor castanho claro, ele tem lábios grandes e nariz largo herdado do lado negro de sua família.
No meio da noite eles deram uma pausa para o lanche. Leandro preparou dois sanduíches de peito de peru e queijo com salada de rúcula e tomate. Davi agradeceu e os dois ficaram comendo enquanto conversavam.
– Esse apartamento é excelente – Davi elogiou – eu ia amar morar aqui.
– Eu estou gostando e é pertinho da praia.
– A gente poderia ir qualquer dia.
– Eu estou indo todo sábado, se quiser vir comigo amanhã, quando a gente acordar a gente vai.
– Eu super topo – disse Davi todo animado.
A conversa se prolongou e passou por diversos outros assuntos enquanto eles esqueciam o objetivo de estarem ali.
– Você tem vontade de morar sozinho? – Davi quis saber.
– Vontade tenho, mas não dá não, eu só estou aqui porque meus pais não conseguem pagar meu aluguel e eu não trabalho, mas se eu tivesse condições eu já estaria longe.
– Você não se dá bem com seu irmão ou é só por causa do marido dele?
Leandro sorriu e os dois continuaram a conversa. Enquanto eles conversavam, Davi se aproximava mais e mais de Leandro, até que sua panturrilha grossa e peluda encostou na panturrilha firme e depilada do outro que sentiu o toque, mas permaneceu sem se mover. Sentado no sofá e com Davi muito próximo, ele só seguiu a conversa até sentir que a perna de Davi estava pressionando contra a sua, empurrando levemente, fazendo o coração de Leandro acelerar. Em resposta, Leandro manteve sua perna firme, não se deixando empurrar, mas mantendo o contato.
– E como é morar com seu irmão? Eles são enjoados ou são de boas? – Davi perguntou enquanto coçava sua perna, encostando os dedos na perna de Leandro.
– Meu irmão é tranquilo, o marido dele que é um chato do caralho, qualquer coisinha que eu faça ele implica. Dia desses só porque eu deixei um copo de vitamina aqui no centro da sala ele bateu no meu quarto para tirar e eu só estava me arrumando, eu ia tirar quando terminasse – Leandro falou dando uma leve empurrada na perna, contra a perna de Davi.
– Nossa aí é chato, e seu irmão diz alguma coisa? – Davi se ajeitou, deixando seu braço sobre a coxa, encostando o cotovelo na coxa de Leandro.
– Nada, fica calado. Ele é muito dominado, nem sei como ele quis que eu morasse aqui. – Leandro apoiou as costas no encosto do sofá, diminuindo levemente a altura de suas pernas em relação a de Davi, fazendo o cotovelo dele deslizar para cima de sua coxa.
– Mas você se dá bem com seu irmão? – Davi pressionou seu cotovelo contra a perna de Leandro, sentiu suas coxas firmes e então deslizou o braço mais para perto do quadril do amigo.
– A gente não se dá bem não. Você vê ele todo amiguinho e sociável, mas ele é muito pra frente. Só porque é médico e ganha bem ele se acha melhor que os outros, desde a faculdade ele se achava melhor que eu só porque passou direto em medicina – encostado no sofá, Leandro deixou toda a sua perna, do quadril ao tornozelo encostando em Davi.
– Nossa, grandes bostas. Pois você vai se tornar engenheiro e mostrar pra sua família que não deve nada a ele. – Davi falou olhando para Leandro enquanto deslizava ainda mais o seu braço sobre a coxa dele, colocando todo o antebraço sobre ela.
Depois disso, o silêncio. Por um breve momento nenhum dos dois disse nada, era possível ouvir a respiração um do outro, ambos respirando fundo, com o coração acelerado. Davi estava com todo o antebraço e a mão, virada de lado, na coxa de Leandro que se ajeitou no sofá, colocando o quadril mais para frente, deixando o corpo mais inclinado para trás enquanto Davi virava sua mão levemente, ainda com medo, até que toda a palma da mão estivesse sobre a coxa de do amigo. Demorou alguns segundos até ele ter coragem de fechar os dedos, apalpando por cima do pano a perna de Leandro que nada fez para evitar. Davi ficou assim por alguns segundos, alisando a perna do colega de classe, levemente, com a ponta dos dedos, puxando a barra do short para cima, deixando a coxa dele nua, tocando a pele de Leandro como se fosse a primeira vez em que eles realmente se tocavam. Com movimentos lentos, Leandro pegou na mão do amigo e a puxou, trazendo até seu pau já rígido como mármore. Com sua mão por cima da dele, Leandro fez movimentos para que ele massageasse seu cacete.
Davi apertava o pau de Leandro incrédulo, sem acreditar que aquilo era real. Era um pau grande, grosso. Inseguro do próximo passo, Davi olhou para Leandro, esperando um comando, mas ele apenas inclinou a cabeça para trás, encostando no sofá com os olhos fechados.
Davi se virou de lado e começou a beijar o mamilo do amigo. Era um mamilo pequeno e excitado, durinho, que se perdia no volume do seu peitoral cheirando a perfume. Parece que era o que ele queria, Davi caiu de boca no peito de Léo enquanto amaciava seu pau, preparando para o prato principal. Ele foi deslizando seus beijos pelo seu peito, subindo até o pescoço, procurando uma boca. O perfume de Leandro excitava, era impressionante como até seu pescoço era firme ao toque, sem carne. Quando seus lábios encostaram no contorno do maxilar e Davi pode sentir a barba de Leando, ele o segurou pela nuca e o conduziu até seu pau.
Puxando o elástico do short para baixo, Leandro libertou seu cacete que saltou rápido caindo pesado sobre a barriga. Instintivamente, Davi foi em direção a ele, engolindo 18 centímetros de caralho duro, grosso, babando em sua boca. Leandro respirou fundo, sentindo a língua deslizar pela cabeça da pica.
Leandro tirou o short enquanto era mamado por Davi, ficando completamente nu, com o a peça de roupa no chão, mas ainda presa em seus tornozelos. Vendo Davi se ajoelhar entre suas pernas, Leandro empurrou o cacete com o polegar, levantando a pica, oferecendo para que Davi o servisse. E Davi o serviu.
Quando sentiu a boca quente e molhada subir e descer por seu pau, engolindo seu caralho, Leandro respirou fundo, sentindo-se másculo. A imagem de outro homem de joelhos para ele, no meio de suas pernas, mamando sua pica fez Leandro parar de evitar olhar para Davi e se entregar ao que estava recebendo. Ele era um macho comedor e Davi iria fazer suas vontades na cama e na faculdade.
Abrindo os braços e apoiando eles no encosto do sofá, Leandro admirava o trabalho bem feito de Davi que mamava acariciando suas bolas, enchendo a mão com seu saco flácido, liso, brincando com as bolas que dançavam entre seus dedos enquanto era mamado sem parar.
Por um breve momento Leandro ouviu um barulho de passos e conversas no corredor do prédio e pensando que tínhamos chegado ele empurrou Davi no chão, se levantando enquanto vestia seu short e se móveis apressado para a varanda do prédio, ficando de costas para a porta, como se estivesse admirando a paisagem. Davi ficou alguns segundos estatalado no chão, sem reação, tentando entender o que tinha acontecido. Quando o barulho no corredor cessou ele se levantou e foi até Leandro.
– Não era aqui, acho que eram os vizinhos – disse.
– Venha aqui – Leandro respondeu, apontando com o rosto, movendo a cabeça.
Leandro entrou no quarto e esperou por Davi antes de fechar a porta e trancar a chave. Ele ligou o ar condicionado e colocou seu cacete completamente duro para fora, saltando do short com desejo de liberdade. Pegando Davi mais uma vez pela nuca, Leandro o conduziu até seu caralho, fazendo o gordinho se ajoelhar diante dele, dominado pelo seu macho e como se a boca de Davi fosse uma buceta úmida, ele começou a socar.
Segurando Davi pela cabeça, dobrando os joelhos e inclinando o tronco para frente, Leandro fodeu a boca de Davi, que não conseguia mais chupar e apenas deixou a boca aberta para receber as bombadas de Leandro que metia sem parar, gemendo baixinho, o saco balançando pesado contra o queixo de Davi.
Leandro fodia fundo na boca de Davi, sentido seu pau avançar, deslizando pela língua e encostando na garganta, o viado aguentava sem se engasgar ou ter refluxo, excitando Léo ainda mais, acelerando com as metidas, deixando o tesão levar seu juízo para outro lugar, onde só existe sua pica e aquela boca, fazendo ele esquecer que estava fodendo uma pessoa até que sentiu um par de mãos apertar suas coxas e o empurrar para trás. Davi empurrou Leandro, caindo mais uma vez no chão, agora sem ar, puxando a respiração, tentando recuperar o fôlego enquanto limpava a baba que escorria pelo canto da boca até seu queixo. Com a pica brilhando enquanto pulsa apontando para cima, Leandro estendeu a mão ajudando Davi a se levantar e o conduz até a cama, virando o amigo de costas, pedindo que ele fique de quatro.
Davi obedeceu, abaixando o short e deixando a bunda à mostra. Era uma bunda grande, gorda, ainda mais branca do que o resto do corpo, fácil de marcar, macia ao toque. Mesmo ficando de quatro e empinando seu rabo, o cuzinho de Davi não ficou à mostra como Leandro gostaria, suas carnes eram fartas e precisava de muita pica para foder aquele rabo como se deve. Por sorte, Leandro tinha, não só a pica, como a experiência e abrindo ainda mais a bunda de Davi, cuspiu uma saliva viscosa, que pendeu como uma grande gota em sua boca, esticando antes de se soltar, caindo no rego rosado de Davi, escorrendo até o buraquinho que piscava sem parar pedindo por pica.
– Devagar, seu pau é muito grosso – pediu Davi com medo quando sentiu Leandro encostar a cabeça da pomba na porta do seu rabo.
– Relaxe, não vai doer não, você vai gostar.
Leandro conduziu o pau até o cu do amigo e, sentido que tinha encostado o suficiente, segurou Davi pela cintura. Devagar e com cuidado, como que sabendo do estrago que a grossura do seu caralho poderia fazer em um cu, Leandro empurrou a cabeça da pica contra a o buraco fechado de Davi. O toque úmido fez Davi saltar um pouco para frente, mas segurando pela cintura por Leandro, voltou a tomar posição.
O pau de Leandro era grosso, tão grosso que ao segurar seu polegar mal encontrava os outros dedos e ainda mais grossa era a cabeça de sua pica. Inchada e cheia de tesão, a base da cabeça, aquela parte mais sensível, quase não deixava o couro da pica voltar no lugar. Era uma cabeça grande e definida, como que desenhada. Leandro sabia do potencial destrutivo de sua arma, mas por algum motivo ele nunca se interessou em usar todo o seu poder e com Davi não foi diferente. Com a arma bem lubrificada, ele foi entrando no cu do colega. Mal começou a enfiar a cabeça da rola ele já tirou novamente. Sem pressa e com carinho, ele foi penetrando Davi, centímetro por centímetro, deixando o passivo sentir cada pedacinho de sua pistola, acostumando aos músculos do cu com aquela rola tão dura quanto mogno. Entrando quando sentia Davi relaxado, empinando para receber mais e recuando quando ouvia qualquer gemido de dor, qualquer retração ou tentativa de escapar que Davi fazia.
– Relaxe – dizia ele acalmando seu amigo – precisa fugir de mim não.
Quando sentiu que Davi estava estava acostumado com a rola dentro dele, Leandro começou a bombar, primeiro devagar, tirando e metendo, levando longos segundos para completar o processo. Davi gemia gostoso, falando palavras de aprovação, pedindo para ele continuar, Leandro atendia seu amigo, com o pau em riste, o corpo tensionado, ele foi acelerando, metendo rápido, cada vez mais rápido, sua pistola se tornando uma metralhadora, o pau mal saia e já voltava a estocar o cu de Davi que gemia mais alto, pedindo para ele continuar, empinando seu rabo guloso para ser devorado por Leandro.
Leandro metia rápido, forte, o barulho do rabo grande de Davi em suas coxas era audível em qualquer cômodo da casa sendo abafado apenas pelos gritos afeminados que aquele gordinho soltava enquanto gritava o nome do meu cunhado.
– Tu tava querendo isso desde o início, nera safado?
– Queria sim, Léo, eu queria muito.
– Então agora você tem, vou fazer seu cuzinho de buceta, quando eu quiser me aliviar, vou aliviar nesse seu rabão gostoso.
– É todo seu Léo.
– É meu é? Então vou marcar meu território nele.
– Pode marcar, eu dou pra você.
Gemendo de tesao enquanto gozava, Leandro deitou-se sobre as coisas de Davi, abraçando ele por trás enquanto beijava e chupava sua pele suada. Enquanto pulsava jatos de orgasmo quentes no cu de seu colega, Leandro deu uma leve mordida no ombro de Davi, que logo se tornou uma mordida ainda mais forte, abafando seus gemidos roucos.
Quando tirou seu cacete, ele ainda estava duro e pronto para outra, o leite escorrendo pelo rego de Davi, descia até seu saco, pingando na cama. Os dois então taram banho separadamente e voltaram a estudar. Davi ainda tentou tocar no assunto, perguntar o que ele achou, se ele já tinha feito antes, que não imaginava que Leandro curtisse essas coisas, mas depois de algumas respostas secas e olhares de reprovação do amigo, Davi deixou o assunto morrer, como se nada tivesse acontecido.
Quando chegamos em casa, Marcos e eu, os dois já tinham ido dormir deixando a mesa cheia de livros e a pica com pratos sujos, mas a noite tinha sido tão agradável e eu estava tão bêbada que não me importei, tudo que eu queria ela leva-lo para a cama e fode-lo até que nós dois caíssemos de sono.
No dia seguinte, quando acordei para preparar o café, Davi já estava acordado. Ele usava uma samba canção azul e uma camisa regata branca.
– Bom dia, Davi! Como foi ontem? Conseguiram por os conteúdos em dia?
– Tudo não, mas deu para começar, ainda bem que temos o final de semana inteiro, até segunda vai dar para aprender alguma coisa…Posso pegar água na geladeira?
– Claro, fique à vontade.
Quando Davi passou por mim e foi até a geladeira eu pude ver uma marca de dentes em seu ombro. Eu conhecia aquela marca, eu mesmo fiquei com uma assim por dias, tendo que esconder do meu marido.
– Então quer dizer que o tal amigo de estudos não é apenas amigo – disse Marcos após eu contar o que vi.
– Nem apenas de estudo – completei rindo com ele.
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