Meu nome é Cristiane Melo da cidade de Londrina-Pr. Sou uma morena clara, ninfa e atrevida. Tenho uns peitões de tirar o fôlego da galerinha vizinha. Cada moleque que anda até encurvado de tanta cueca estourando.
Nasci aqui na classe média de Londrina. Meu pai sempre pagava escola particular, onde aqueles playboys tarados, de mim para cima, pensam em sexo o dia inteiro, nas horas letivas, e nas vagas também. E é nessas que sempre ia ver se eles tinham mesmo, ‘bala na agulha’. Pegava no cabo do cacete, e geralmente por cima da calça, mas invariavelmente por dentro também, enquanto tirava o gosto da boca do colega, em algum beijo. Nessa época, eu já ia lá pelos meus 16 anos.
De metida que eu era, e já namorando firme, botava uns óculos de araque, só para ficar medindo no golpe de vista, a rola de algum professor. Fui para a cama com o primeiro docente só à partir dos vinte, pois eu tinha muito medo da reação deles. Sempre fui meio atrasadinha no colégio, pois tranquei duas vezes para viajar atrás de macho. No mais, eu vacilei em alguma aula chata, por ficar pensando em ir para a cama com o professor, ou sentir a sua rola entre os meus dentes, e só terminei o segundo grau com 21 anos.
Depois do colégio, eu me tornei uma puta de vez, entrando nos botecos de minissaia, e sempre chupando a rola de algum caminhoneiro nos postos de gasolina. Era fácil demais, e só chagar mostrando os peitões, abrindo o casaco sem sutiã. Já sabendo do que se tratava, o cidadão já ia para a boléia, e eu puxando-lhe as calças para chupar pau.
Eu chupava de caminhoneiro, frequentadores de boteco, guardas policiais que fazem a ronda, e até sanfoneiro de zona, mas mantendo uma identidade secreta. Mas a fama chegou até os meus portões por meio de meus colegas tarados, mais ou menos mal intencionados, e isso já no ano de 2021.
Tinha um carteiro gostosão, de peito largo. Pediu para tomar uma água, e enquanto eu já estava ajoelhada, com a cabeça na sua bagrilha aberta, ele disse: “Ah Cristiane, se for sempre assim, eu demito a minha velha, e a senhorita fica no lugar”. “Ela não engole a sua porra?”, perguntei. Ele balançou a cabeça numa negativa, e eu completei: “Então manda esse leitinho pro meu estômago!”. Ele gozou quase que instantaneamente, e eu mostrei o produto na língua, antes de engolir. Fiz uma careta, e exclamei: “Atrevido!”. Ele guardou o cacete e voltou para a sua labuta de entregar cartas.
Fui para a cama com o primeiro professor, e os olhos dele me fuzilavam enquanto eu explorava a rola, que era imensa. Quando tem uma discente dedicada, todo professor fica orgulhoso, principalmente se precisa disso para aprovação. Eu já estava no cursinho pré-vestibular, e a gozada dele foi sensacional, entre os meus dentes, língua e bochecha, e segundo disse, ficou uma visão perfeita pelo contaste com a minha pele morena.
No final daquele ano fui numa excursão só para chupar. Tinham 16 rapazes e fiquei com medo de ser estuprada. Mas meu amigo Emerson estava lá para me proteger. Na ocasião, fiquei só de calcinha, exibindo melões, entre uma roda de pica. É nas surubas orais que se identifica os meus preferidos: os voyeures punheteiros. Olham para mim, quando estou com a boca nas rolas, endurecem as próprias, e sem pedir licença, vêm despejar o seu líquido precioso no meu rosto.
E por falar em gozar na cara, conheci o Ditão nessa época, um técnico de informática aqui da vila. Ele tem uma porra grossa, que entra como pasta de dente na garganta, que quando engulo, sempre tenho que tomar algum suco posteriormente.
Tudo isso era muito divertido, mas quando comecei a faculdade de jornalismo, a putaria aumentou e meu marido começou a ficar desconfiado. Ele tratou de pôr uma aliança de ouro no meu dedo e combinar casamento. Passei a chupar a sua pica diariamente, que era para tirar o grilo detrás da orelha. Isso foi quando enguli a sua porra, pela primeira vez em sua presença, e ao vivo. Ele achou formidável, mas não disse uma só palavra, ficando ilustrado apenas no seu semblante. Nessa parte, quem gosta de comentar, é meu amante Venzil, que já chega com o pau duro, dizendo: “Cris Morena, eu vim te alimentar como piranha!”. Eu respondo: “Só se for agora, porque tenho alguma porra agendada para a tarde”. Ele fica louco com a minha indiscrição, e quase sempre, goza direto na minha garganta. Lá se vai uns 4 anos, e até hoje não diminuiu o tesão nessa prática.
Meu marido sossegou o facho, manteve a liberdade dos meus peitos e da minha pagagem de calcinha aos vizinhos curiosos, mas depois de 2 anos de casamento, voltou a pegar no meu pé, e a perceber alguma mancha de porra nas minha roupas.
A maioria das manchas não tem como explicar, e eu apenas digo que não lembro a hora em que ele gozou ali. Daí ele brinca que vai mandar fazer um exame de DNA, a gente se beija e dá risada, e fica tudo certo por alguns dias. Um lord como ele não pode agir diferente, mas...
Depois de alguns dias desse acidente com as manchas, percebi um detetive na minha cola. Passei a pegar ônibus para despistá-lo, e em um dia qualquer, o descarado subiu no busão e sentou-se ao meu lado. Puxei a minissaia, de um palmo para dois além do joelho, deixando a borda ali, na tangente com a bacorinha, e virei para falar ao seu ouvido: “Desce no próximo ponto para eu te chupar!”.
Seu rosto branco ficou vermelho, olhando para baixo na direção das minha pernas, mas desceu e entramos no parque florestal. Quando eu já estava com a rola dele na boca, perguntei: “Quanto o Luiz tá te pagando para me vigiar?”. Ele gemeu e não respondeu. Dei uma chupada mais forte, afundei a garganta, tirando um pulinho dele, e disse: “Eu cubro a oferta para você não me entregar!”. Ele deu 2 tapas na minha cara, depois pegou na minha nuca, afundou a rola até no fundo da minha garganta e começou a gozar como se nada estivesse acontecendo. A porra foi me descendo esôfago abaixo, de um jeito inexorável. Depois disso, ele aceitou uma transferência de 2500 para não dizer nada ao meu cônjuge, além de cobrar também pelos honorários. Meu marido, que é advogado, sentiu na pele, o que é pagar para ver, esses processos em vão.
Cheguei à noite para ver, e ele estava mais apaixonado do que nunca, pedindo desculpas por desconfiar de mim. Eu respondi que “Desculpas não valem nada! Quero pelo menos, meio litro desse leitinho aqui”. Baixei a calça dele, e desci para chupar.
O pau do corno desconfiado se torna mais duro, até porque uma boqueteira como eu não se despede jamais, pois há riscos de ter que percorrer o Brasil para a substituição à altura. Ele se estirou e botou as mãos na nuca para relaxar. Estando assim, foi do Oiapoque ao Chuí com a minha chupada.
O pau estava irreconhecível, com aquelas contrações na glande e tudo mais, Fui descendo com a língua e olhando para o rosto dele. Tem muita vergonha e fechou os olhos. Achei melhor assim, e fechei também, descendo com a baba até no saco. O pau já passava do meu palmo, e bati várias vezes com ele no rosto. Dei uma sugada nos bagos e voltei para a rola. Fiz a garganta profunda fenomenal, aquela em que o nariz vai até a virilha, enquanto todo o corpo do pau ocupa a minha extensão da garganta, entrando até o pescoço.
Geralmente o cara não aguenta nessa hora, e já solta o líquido, mas como nosso casamento é perfeito, ele aguenta até o final. Foi somente quando tirei, que ele espirrou a porra. Brotou entre os meus dentes, mas fui lambendo até espalhar-se por todo o cacete do meu principal. Fui sorvendo de volta para a boca, engolindo devagar, e mantendo a chupação até a ereção perder sua força.
Depois de bem chupado, qualquer marido tira uma soneca, e quando acorda, não quer mais falar de traição, pede para botar um vestido sensual e chama pra jantar. Foi isso que aconteceu na semana passada.