No dia seguinte, escovamos os dentes e voltamos para a cama. Ficamos conversando sobre tudo que vinha acontecendo conosco e ele me perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim, que não sabia explicar direito meus sentimentos, mas que sem dúvida eram desejos femininos muito fortes e me faziam sentir muita atração por ele. Ele então disse que não era isso o que ele tinha perguntado, mas sim, se eu estava gostando de ser uma mulher.
Aquela pergunta me fez refletir e chegar a uma resposta que mudaria a minha vida. Sim, eu estava gostando muito de ser uma mulher. Era excitante demais me vestir e me comportarcomo uma mulher, andar de salto alto, me sentir bonita e desejada pelos homens ao vestir uma roupa sexy. Me sentir sensual ao vestir uma lingerie ousada...Mas principalmente, eu estava amando ser mulher sexualmente, de ser possuída por um homem, de passivamente ser penetrada por seu membro duro e gozar intensamente com ele dentro de mim.
Tudo isso era novo pra mim e me atraia demais, era simplesmente irresistível não ceder ao desejo de ser mulher que eu estava sentindo e eu queria continuar vivendo aquilo. Sendo assim, eu respondi pra ele que sim, que apesar das dúvidas sobre minha sexualidade, eu estava gostando muito de ser mulher. Então Carlos disse que tinha uma ideia para resolver minhas dúvidas se queria voltar a ser quem era antes ou permanecer como mulher definitivamente. Então me fez uma proposta, ser sua namorada por duas semanas, sendo uma mulher plenamente, sem reservas emocionalmente e no sexo, esquecendo minhas dúvidas e de quem eu tinha sido antes, apenas libertando meus novos desejos femininos e me deixando ser mulher em todos os sentidos. Assim, eu descobriria quem realmente eu queria ser e ficaria livre das minhas dúvidas sobre minha sexualidade..
A idéia era atraente demais, viver como uma mulher em todos os sentidos, me entregar a isso e talvez viver uma paixão numa aventura de duas semanas com um homem que me dava tanto prazer. Sem hesitar muito, aceitei sua proposta selando com um beijão de língua apaixonado.
Durante aquela semana, fomos ao cinema, caminhamos de mãos dadas na rua, chupamos sorvete, fizemos tudo que um casal de namorados fazia, mas sem sexo, só muitos beijos apaixonados. Queríamos curtir um pouco o namoro e nos guardar para o fim de semana, onde iríamos viajar juntos para um lugar lindo e ficar hospedados num hotel de frente pro mar, passamos a semana ansiosos para isso.
E no fim de semana botamos o pé na estrada cedo e chegamos ao hotel de tarde. Fomos direto para o quarto, e evidentemente já estávamos loucos de vontade de transar, tínhamos nos contido a semana toda, mas agora tinha chegado a hora. Fomos tomar banho juntos e no chuveiro nos beijamos, trocamos carícias, ensaboamos um ao outro acariciando nossos corpos que deslizavam um no outro, já estávamos subindo pelas paredes de tanto tesão. Ele me abraçava por trás esfregando seu pau duro na minha bunda fazendo aquele vai e vem com seu pau no meio do meu bundão. Seu pau parecia uma estaca de tão duro enquanto eu o ensaboava ajoelhada em frente a ele.
As vezes eu disfarçava e ficava ensaboando as pernas dele, sentindo seu pau balançando na frente do meu rosto, de vez em quando ele encostava no meu rosto e na minha boca . Eu já estava louca de tesão e ficava esfregando meus peitos no pau dele, colando meu corpo no dele fingindo ensaboar suas costas . Até que não me contive mais de tanto desejo por aquele pauzão grande e duro e comecei a chupar seu pau ajoelhada debaixo do chuveiro.
Eu desejava tanto aquele pau que fiquei ali chupando em baixo d'água por quase dez minutos, depois saímos e fomos para o quarto. A porta da sacada estava aberta e o quarto era de frente pro mar, sendo assim, ninguém podia nos ver ali no quarto. E nós dois nus, ali naquele quarto, de frente pra aquela paisagem linda... era excitante demais ! Fomos até a sacada, ele encostou no portal e pediu para eu continuar o que eu estava fazendo no banho, então me ajoelhei novamente e comecei a chupá-lo ali na porta da sacada, de frente pro mar.
Depois ele me levantou, me colocou de costas pra ele, apoiada na mureta da sacada, segurou seu pau e colocou na portinha da minha buceta já encharcada de tesão por ele e ficou pincelando a cabeça nela. Então o tesão tomou conta de mim, me posicionei empinando bem minha bunda e ficando na ponta dos pés, esperando ele meter. E lentamente ele foi enfiando seu pauzão dentro de mim, que delícia sentir aquela coisa grande e dura entrando dentro da minha bucetinha novamente ! Fiquei ali na ponta dos pés dando pra ele em pé ao ar livre, por uns cinco minutos, depois fomos para a cama.
Ali ele me dominou e me subjugou do jeito que ele queria, enquanto eu passivamente atendia seus desejos. Ele me comeu de todas as maneiras e sem reservas, de quatro, de frente, de ladinho, me fez sentar bastante naquele pauzão... me comeu tanto que gozei duas vezes. Até que chegou a hora dele gozar e novamente nos lamentamos dele ter que gozar fora, então,talvez movida por meus desejos femininos, me lembrei do trato que tinha feito com ele, de ser uma mulher sem reservas sexualmente.
E sem pensar muito no que estava prestes a fazer, somente dando vazão aos meus impulsos femininos, mandei ele se deitar na cama e relaxar, depois deitei do lado dele e comecei a chupar seu pau, fui chupando, chupando, fazendo movimentos rápidos com minha cabeça para cima e para baixo, até que ele começou a gemer anunciando que iria gozar e pra sua surpresa não parei de chupar, então senti seu pau pulsar em minha mão e o primeiro jato de esperma saindo com força na minha boca, fechei meus lábios em volta do pau dele pra tentar conter aquele leite quente que enchia minha boca e continuei os movimentos com a cabeça, subindo e descendo, enquanto seu esperma escorria pelos cantos da minha boca.
Quando por fim, senti que ele tinha terminado de gozar, comecei a engolir seu esperma e a lamber o que tinha escorrido por seu pau, depois voltava a chupá-lo com a boca cheia de esperma. O gosto dele tomou conta do meu paladar, a temperatura quentinha do seu sêmen, misturado com o tesão que eu estava sentindo, me fez engolir tudo cheia de desejo de satisfazer aquele homem.Fiquei ali assim, até seu pau ficar totalmente limpo. Então ele disse:
___ Ual Vivian ! Foi muito bom isso !
Cheia de vergonha, me levantei, toda babada de esperma e fui para o banheiro me lavar. Depois volteipra cama e conversamos sobre ele ter gozado na minha boca. Então, meio envergonhada, disse pra ele que não achava justo eu ter tanto prazer na hora de gozar e ele gozar fora na vez dele, por isso, sempre que ele quisesse, eu deixaria ele gozar na minha boca até que eu começasse a tomar anticoncepcionais. A cara que ele fez de felicidade quase me matou de vergonha, mas, eu estava decidida a experimentar ser uma mulher em todos os sentidos e sem reservas. E eu estava gostando muito disso!
A noite, resolvemos colocar uma roupa bonita e elegante para irmos ao bar do hotel tomar uns drinques. Então coloquei um vestido bonito que tinha comprado e fomos.O barzinho era uma graça e tinha uma pista de dança pequena, onde alguns casais dançavam juntinhos músicasromânticas. Depois de alguns drinques ele me convidou para dançar e na hora fiquei excitada,afinal, dançar agarradinha no pescoço dele uma música romântica seria super feminino.
E quando começamos a dançar, com ele me abraçando, sua barba em meu pescoço... nos beijamos apaixonadamente. E mal terminou a música já subimos apressados para o quarto, cheios de desejo um pelo outro. Ao entrarmos, ele foi logo abrindo o zíper de sua calça e colocando o pau pra fora, enquanto eu, ainda de vestido e salto alto, me ajoelhei e comecei a chupar no meio do hall de entrada, em frente a um pequeno sofá que tinha ali.
Depois de uns minutos, quando seu pau já estava duro feito pedra, ele me puxou pra cima, me colocou de quatro no sofá, levantou meu vestido e começou a me comer, segurando forte na minha cintura e metendo gostoso por trás de mim. Eu só sentia prazer, queria dar mais e mais pra ele, me abria toda, empinava a bunda e empurrava meu corpo pra trás na direção do pau dele, fazendo entrar tudo dentro de mim, depois rebolava com tudo dentro.
Já não existia nenhum resquício de quem eu tinha sido, nem da mulher tímida e indecisa que eu era na semana anterior. Eu estava decidida a me soltar e satisfazer plenamente meus desejos sexuais femininos. Tirei meu vestido e fiquei nua de quatro no sofá pra continuar dando pra ele. E em pouco tempo comecei a gozar intensamente de quatro ali naquele sofá, gemendo muito de tanto prazer. Carlos veio logo atrás de mim, gemendo e anunciando que ia gozar, então se curvou por cima do meu corpo, ainda com seu pau todo dentro de mim e disse baixinho no meu ouvido:
___ Na boquinha ? Hein ? Posso gozar na boquinha ? Posso ?
Respondi gemendo de tesão:
___ Pode sim. Vem aqui na frente, vem.
Ele então tirou seu pau, deu a volta no sofá comigo ainda de quatro, parou em pé na minha frente e me deu seu pau pra chupar. Fiquei ali chupando aquele pauzão de quatro, até que ele começou a gemer, tirou da minha boca, segurou minha cabeça na direção do pau dele, mandou eu abrir minha boca e ficou se masturbando com a cabeça do pau em frente a minha boca aberta, então começou a gozar, soltando jatos de esperma dentro da minha boca. Cheia de tesão, eu ia engolindo o que podia enquanto o resto escorria pelo meu queixo,depois lambi o que tinha escorrido no pau dele e chupei mais um pouquinho bem devagar até seu pau amolecer na minha boca.
Então ele disse pra mim extasiado depois do prazer que tinha tido:
___ Vivian ! Isso foi demais, que gostoso ! Você está ficando safadinha hein !
Quase morri de vergonha novamente ! Mas expliquei pra ele que apenas estava cumprindo nosso trato de eu experimentar ser uma mulher plenamente, sem reservas. Mas isso não era totalmente verdade, porque a verdade era que eu estava sentindo muito prazer naquilo, prazer em ser mulher.
Depois caímos no sofá para descansar. E ele disse pra mim, que tinha sido bom eu falar do nosso trato, porque estava sendo muito bom gozar daquela maneira na minha boca, mesmo assim, ainda não era a mesma coisa de gozar dentro durante uma relação sexual. Então fiquei me lamentando, justificando que não podia arriscar engravidar, mas que assim que voltássemos iria a um ginecologista para poder começar a tomar anticoncepcionais ...
Quando de repente ele me diz que tinha uma solução, que ele poderia gozar dentro de mim se fizéssemos sexo anal. Na hora eu disse pra ele que não, porque eu ainda não estava pronta para isso, que seria algo ousado demais para mim, que além do mais iria doer, porque ele tinha um pau grande... Então ele me lembrou do trato que tínhamos feito, que eu tinha prometido experimentar ser uma mulher em todos os sentidos e no sexo também , que a maioria das mulheres faziam isso... em fim, me encheu de argumentos convincentes, dizendo que seria carinhoso, que eu iria gostar... até que a ideia começou a se tornar atraente pra mim, comecei a ficar excitada pensando como seria, então, meio insegura concordei e combinamos de fazer no dia seguinte a noite.
E no dia seguinte, ao acordarmos fomos para a piscina do hotel, onde eu usaria pela primeira vez um biquíni que eu tinha comprado junto com o Carlos. O safado tinha me convencido a comprar um biquíni bem pequeno que entrava todo na minha bunda, deixando-a toda de fora, dizendo que era pra fazer umas marquinhas de biquíni sensuais. Seria também a primeira vez que eu ficaria de biquíni, ou seja, seminua na frente de outras pessoas. Então, antes de sair do quarto coloquei o biquíni e fui até a sacada ver se tinha muita gente na piscina, confirmando minha suspeita que não tinha muita gente, só umas cinco pessoas. Quando o Carlos me viu com o biquíni disse:
____ Uum, você está muito gostosa com esse bundão bonito !
____ Tenho vergonha, estou com a bunda toda de fora.
Mas ele só riu e descemos para a piscina. Eu tinha vestido uma saída de praia que era tipo um roupão e quando chegamos na piscina, reparei que tinha um hospede sozinho numa cadeira tomando sol que não tirava o olho de mim. Aquilo me deixou mais encabulada ainda pra tirar a saída de praia e expor meu bundão com aquele biquíni todo enfiado. Mas, eu não tinha escolha, tinha que tirar, então tomei coragem e tirei a saída de praia deixando a mostra meu corpo quase nu. Percebi na hora o cara se consertar pra me ver melhor, me deixando mais encabulada ainda. Mas ao mesmo tempo que aquilo me deixou sem jeito, me deixou lisonjeada, quase excitada por ser desejada por outros homens.
Então me deitei pra me bronzear, pegando sol de frente e de costas. Depois fomos tomar banho juntos e ficamos namorando dentro d'água. Aquilo foi uma delícia ! Sentia o pau do Carlos meio duro dentro da sunga, roçando na minha buceta por cima do meu biquíni quando ele me abraçava e me beijava de frente, e roçando na minha bunda e encaixando no meio dela quando ele me abraçava por trás. Claro que tudo muito discretamente. Mas foi uma delícia namorar na piscina !
Depois do almoço voltamos para o quarto e decidimos nos comportar, nos poupando para a noite, onde eu daria pela primeira vez minha bunda pra ele. Ao mesmo tempo que eu estava insegura de dar pra ele devido ao tamanho daquele pauzão que ele tinha, eu também ficava excitada com a possibilidade de realmente sentir muito prazer naquilo. E por isso passei a tarde toda ansiosa, não conseguia relaxar pensando em como seria a noite.
Então, depois de horas que pareciam intermináveis, a noite chegou e com ela a hora tão aguardada. Fui então tomar um banho, onde fiz uma higiene íntima apropriada ao tipo de sexo que eu faria.Depois fui me arrumar para irmos ao bar do hotel novamente, dançaríamos, tomaríamos um drinque e entraríamos no clima para voltarmos para o quarto. Resolvi vestir uma roupa bem sensual para combinar com a ocasião. Uma cinta liga preta presa numa meia 7/8 cor da pele, uma calcinha fio dental e um vestido. Ficou elegante e sensual ! Fomos para o bar, tomamos uns drinques, dançamos agarradinhos uma música romântica que tocava e já cheios de desejo um pelo outro, imaginandoos prazeres que nos aguardava em nosso quarto. Em certo momento quando dançávamos agarradinhos uma música lenta, Carlos discretamente apertou minha bunda e disse no meu ouvido:
___ Tem um amigo meu ansioso pra conhecer ela.
Dei um sorrisinho meia acanhada, e disse:
___ É é ?
___ Vamos subir ?
Cheia de vergonha e ao mesmo tempo ansiosa por aquilo, respondi baixinho:
___ Tá bom.
Demos um beijão de línguae depois subimos para o quarto em meio a beijos apaixonados pelo elevador.Chegando no quarto fomos direto pra cama, onde ele se deitou de barriga pra cima, abriu o zíper e colocou o pau pra fora me oferecendo. Então, ainda vestida, deitei do lado dele e comecei chupar meu objeto de desejo. Eu já estava doida pra dar pra ele novamente e fiquei ali chupando por uns dez minutos, até que não aquentei mais de tesão, tirei minha calcinha, deitei de ladinho de costas pra ele e pedi:
___ Vem Carlos, não aquento mais !
E comecei a dar pra ele de ladinho, com ele agarradinho atrás de mim. E depois de uns cinco minutos ele falou no meu ouvido:
___ Deita de bruços, deita.
Obedeci cheia de medo achando que tinha chegado a hora, mas me enganei. Carlos enfiou seu rosto no meio da minha bunda e começou a lamber e enfiar sua língua dentro da minha bunda. Aquilo foi delicioso, excitante demais ! Ele endurecia sua língua e enfiava ela dentro de mim, fazendo um vai e vem com sua língua dentro da minha bunda. Fiquei tão cheia de tesão com aquilo que comecei a empurrar minha bunda pra trás na direção do rosto dele.
Então ele parou, me colocou deitada de ladinho de costas pra ele, pegou um gel lubrificante que o safado tinha guardado na mesinha de cabeceira e começou a passar na portinha da minha bunda que já estava toda molhada e bem relaxada depois dele enfiar sua língua . Então ele começou a enfiar seu dedo cheio de gel na minha bunda e a fazer lentamente um vai e vem, enfiando e tirando seu dedo cheio de lubrificante.
Aquilo estava delicioso ! A linguada que ele tinha dado na minha bunda já tinha me deixado com vontade de dar, de sentir um pau entrar dentro dela, mas quando ele começou a fazer aquilo lentamente com seu dedo, fiquei doida de tesão e vontade de dar. O safado sabia o que estava fazendo, me instigando a querer dar a bunda.
Comecei a me empinar pra trás e a pedir:
___ Vem Carlos, vem logo.
Ele então, se posicionou deitado atrás de mim, passou um monte de gel no pau e encostou a cabeça na portinha da minha bunda. Depois segurou seu pau disse baixinho no meu ouvido:
___ Vem, rebola nele e faz ele entrar.
Cheia de desejo por aquele pauzão duro, comecei a rebolar lentamente na cabeça dele, forçando bem devagar minha bunda pra trás tentando fazer ele entrar. Aos poucos fui sentindo meu rabinho dilatando enquanto a cabeça do pau dele ia pedindo passagem. Fui relaxando os músculos da bunda e forçando pra trás até sentir a cabeça do pau dele entrar toda.
A partir daí, comecei a sentir um pouco de dor, parecia que minha bunda não conseguia dilatar mais, cheguei a dizer pro Carlos que não ia conseguir, que estava doendo. Mas aquela dor que eu sentia, não era uma dor ruim, era uma dor gostosa, por isso eu não conseguia desistir, continuava forçando minha bunda pra trás e rebolando lentamente tentando fazer entrar.
Carlos me segurou pela cintura e começou a fazer bem lentamente um movimento de vai e vem com o pau, forçando um pouquinho pro pau entrar. E aos poucos aquela dor foi ficando mais gostosa, meu rabinho ia dilatando mais, eu ia relaxando, até que o pau dele começou a entrar e deslizar lentamente pra dentro da minha bunda. Nessa hora a dor aumentou, parecia que minha bunda estava sendo invadida por um trem. Então soltei um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo:
___ Uuiii !
Tentei chegar pra frente pra fazer seu pau sair, mas percebendo isso o Carlos apertou minha cintura me segurando firme e forçou seu pau pra entrar, parei e fiquei imóvel com a bunda empinada pra trás, esperando ser invadida por aquele pauzão. Carlos foi enfiando lentamente mas sem parar, fui sentindo cada pedacinho do pau dele entrando, me arreganhando toda por dentro, entrando muito apertado. Mas o tesão que eu estava sentindo e o desejo de ser penetrada, tornava a dor prazerosa, quase desejável.
Até que de repente, seu pau estava todo dentro de mim, parecia que eu estava presa numa estaca. Então ele me abraçou carinhosamente e ficou imóvel atrás de mim, beijando minha nuca e pescoço, agarradinho a mim naquela posição de conchinha, com seu pau todo dentro. Ficamos assim por um minuto mais ou menos, com minha bunda se acomodando naquele pauzão, então Carlos começou a lentamente fazer um vai e vem sem tirar muito de dentro enquanto eu colaborava rebolando bem devagar.
Depois ele foi bem devagarzinho tirando cada vez mais e enfiando tudo de novo, cada enfiada arrancava um gemido de mim, comecei a sentir uma prazer diferente, um prazer associado a penetração e a dor. Fui empinando cada vez mais minha bunda pra trás na ânsia da penetração. Até que por fim, Carlos já estava tirando quase tudo e enfiando novamente, bem lentamente, sentia seu pau deslizar gostoso pra dentro e pra fora da minha bunda. Aquilo estava delicioso !
Então o Carlos me abraçou por trás novamente, puxando meu corpo para junto do dele, jogou uma de suas coxas por cima da minha, me prendendo toda no corpo dele e começou a me comer, aumentando um pouco a velocidade do vai e vem. Comecei a gemer cada vez mais alto, a me agarrar nos braços dele desesperada de tanto tesão misturado com aquela dor prazerosa. Eu queria gozar com ele dentro da minha bunda, então comecei a massagear minha buceta enquanto ele me comia e em menos de um minuto eu já estava gozando e gemendo sem parar, com aquele pau entrando e saindo da minha bunda.
E quando eu terminei de gozar, Carlos começou a gemer indicando que ia gozar também, empinei minha bunda pra trás e fiquei parada esperando ele gozar. Ele então enfiou seu pau até o fundo e começou a gozar, senti seu pau pulsar dentro de mim, enchendo minha bunda com seu leite quente. A idéia dele gozando dentro da minha bunda e enchendo ela com seu esperma me encheu de tesão naquele momento, me fazendo gemer enquanto ele gozava na minha bunda.
Ficamos ali descansando, agarradinhos com ele atrás de mim, com seu pau duro ainda dentro de mim, até seu pau começar a amolecer e sair, deixando um rastro de esperma saindo da minha bunda.
Depois fomos tomar um banho separados, pois eu precisava de privacidade naquele momento. No chuveiro, passei minha mão no meu rabinho para ver o estrago. Percebi que ainda estava saindo esperma dele, então fiz um pouco de força pra sair e começou a descer bastante esperma escorrendo por minha coxas. O Carlos tinha uma gozada farta e realmente tinha enchido minha bunda ! Enfiei um dedo dentro dela e percebi que ainda estava bem dilatada. Enquanto terminava de me lavar, repassava em minha mente os momentos de prazer que tinha acabado de viver.
Depois que saí do banho, coloquei uma camisola sexy com uma calcinha fio dental e fui me deitar para esperar o Carlos tomar banho também. Quando ele acabou, ficamos deitados na cama abraçadinhos conversando e vendo TV. Então o Carlos me perguntou:
___ Gostou ?
Cheia de vergonha, respondi:
___ Bom, doeu bastante, mas depois ficou bom.
Não podia negar, eu tinha gostado muito daquilo. Então o safado me perguntou:
___ Isso quer dizer que você vai me dar ela de novo ?
Novamente cheia de vergonha, respondi:
___ Acho que sim, se você me pedir com carinho.
Depois disso, toda vez que transávamos, terminávamos comigo dando a bunda e ele gozando dentro dela. As vezes ele até variava e pedia pra gozar na minha boca. Mas na maioria das vezes ele queria na minha bunda. Fui tomando gosto de dar minha bunda, dava de quatro, sentando e cavalgando ele, com aquele pauzão enterrado na bunda. As vezes também dava em pé encostada na parede. Ou de frente, deitada na cama com minhas pernas abertas.
Naquela semana, naquele hotel, dei pra ele de todas as maneiras, cumprindo meu trato de experimentar ser uma mulher em todos os sentidos, sem reservas. Teve até uma vez que fomos fazer um piquenique ...
